† Tesão de Filha † Essa menina está me deixando louco †

Um conto erótico de Anjo Caído
Categoria: Heterossexual
Data: 28/11/2022 09:22:11

Sábado de manhã me aparece uma mensagem da Thaís no WhatsApp — “Saí do trabalho agora. Quer tomar café, paizinho?”

Ereção matinal, o sonho ainda vívido na memória. Ágata dormindo o sono dos justos ao meu lado. Eu suando frio, a mão trêmula manipulando o celular.

“Você me fez só pra me foder, né paizinho?” — não consigo parar de pensar nisso.

Sexta à noite, maratonamos Veronica Mars em família. Mais por gosto da Ágata do que por qualquer outra coisa. Nem eu, nem a Mel somos particularmente fãs da detetive adolescente.

Mas enquanto a Ágata estava na poltrona, quase à um palmo da TV, nós nos espremíamos no sofá. Minha filha se aconchegou no meu ombro, distraída com o celular.

“Obrigada, papai. O senhor também é lindo” — a imagem da Thaís me veio à memória. Eu quase podia sentir o familiar odor de cigarro e perfume no ar viciado.

De repente, eu fiquei tenso. E teso. Uma ereção desajeitada, quase dolorida. E eu sem jeito para arrumar o pau sem chamar a atenção da minha filha.

A pele macia do seu ombro queimava a ponta dos meus dedos. A regatinha sem vergonha quase expondo seus peitinhos perfeitos.

“Gosta dos meus peitinhos, papai?” — Thaís ecoava na memória, seu risinho cristalino me provocando.

Senti a eletricidade estática me arrepiando os pêlos do braço quando fui do ombro da minha princesa para seu pescocinho delicado.

Mel mordeu os lábios, sem tirar os olhos da tela. Deu um leve suspiro.

Com o coração aos pulos, passei a circundar sua orelha e fui recompensado com um sorriso e o esboço de um gemido.

“Gostoso, papai” — Thaís gemia no palacete da memória. Nada daquela arrogância que eu vira lá no salão. A menina se permitia ser delicada comigo, ser doce, ser minha.

Respirei fundo. O familiar odor de sabonete e shampoo encheu minhas narinas. O perfume e o cigarro eram somente fantasias de uma mente febril. Nada de Thaís, somente Mel, minha linda princesinha.

“Foi você quem me fez, então só você pode me comer” — o fantasma da Thaís caçoava de mim.

Eu não queria encoxar minha filha. Não devia, não podia. No entanto, meu pau parecia ter ideias próprias a respeito e logo eu me senti perfeitamente encaixado em sua bundinha gostosa.

Foi nessa hora que Ágata se virou para nós, com lágrimas nos olhos e disse:

— Não é lindo?

Mel concordou com um sorriso, como se soubesse do que ela estava falando e eu a acompanhei.

Ágata pausou o vídeo e começou a comentar sobre o episódio, enquanto eu, desnorteado, tentava disfarçar o tesão que estava sentindo com aquela encoxada.

E, Ágata, para piorar a minha situação queria saber a minha opinião.

Fiz comentários genéricos sobre uma trama que eu não acompanhei, ouvindo a respiração entrecortada de Mel, enquanto ela sorria educadamente para a mãe e acolhia meu pau na sua bundinha.

Passada o que me pareceu uma eternidade, Ágata voltou a assistir a série.

Eu não consegui esconder o suspiro de alívio.

Na cama, minha mulher ainda estava toda feliz com a série. E eu só pensando em visitar a Mel no quarto dela quando a Ágata pegasse no sono.

Fui até a porta do quarto da Mel e ensaiei uma batida na porta.

Não bati.

Com o coração aos pulos, testei a maçaneta.

Minha filha estava toda aberta na cama, o peitinho pra fora da regata e a mãozinha dentro da calça do pijama, como quem adormeceu no meio da siririca.

Tirei meu pau pra fora das calças, sentei na cama e, com o coração aos pulos, toquei gentilmente a sua face.

Como ela não mostrou sinais de despertar, fui descendo até sua tetinha perfeita, enquanto tocava a mais condenável das punhetas.

Mel não reagiu. Se estava acordada, então fingia dormir. Se fingia dormir, então poderia estar gostando.

Antes que aquilo fosse mais longe, eu fugi, indo terminar minha punheta no banheiro, jorrando minha gala no azulejo, enquanto abafava o urro animal mordendo a toalha.

“Me fode, paizinho, vai” — eu quase podia ouvir a risadinha cristalina da Thaís, quase pude ver sua sombra no reflexo do espelho quando fui lavar a cara.

Agora mais relaxado, consegui pegar no sono, achando que aquilo não iria mais me assombrar.

Eu estava errado.

O sonho foi um repeteco do que aconteceu na vida real. Meu pau na bundinha da Mel, minha mulher me explicando alguma coisa que eu não prestava atenção. Só que a minha mão estava dentro da regatinha, agarrando aquela teta perfeita dela. Minha filha gemia como uma putinha. Os dedinhos marotos dela entrando por baixo da bermuda e se fechando sobre a minha pica ereta e pulsante. Ágata ainda falava conosco, enquanto nossa filha guiava meu pau para o cuzinho dela, rebolando deliciosamente quando a cabeçona a penetrou. A cena mudou no sonho e eu estava de novo no quarto dela. Mel largada na cama. A mãozinha na buceta, a teta de fora. Só que, no sonho, ela não estava dormindo. Ela me olhava com seu sorriso de vadia, enquanto mordia o lábio desejando minha pica que já estava para fora das calças. Não me fiz de rogado e montei em cima dela, obrigando-a a me mamar, o que ela fez com gosto. “Tá gostando da boquinha da sua filha, paizinho?” — ela me perguntava depois de enfiar minha rola na garganta, olhando-me nos olhos enquanto fazia isso.

Acordei com a vibração do celular. Mensagem da Thaís. Café da manhã. Localização da padaria. Nenhuma boa desculpa para ir, mas minha ereção não me dando outra escolha. Murmuro qualquer coisa ininteligível para minha mulher e levanto. Quando ela perguntar mais tarde, eu digo que avisei ela, mas estava sonolenta demais para se lembrar. É sempre mais fácil pedir perdão do que pedir permissão.

No caminho, ligo para o Tudão, digo para ele me mandar um áudio me convocando para resolver um BO no serviço. Falo que explico tudo mais tarde. Ele manda sem titubear. Não é um bom álibi, mas qualquer coisa é melhor do que nada. E o Tudão está acostumado a encobrir o Paraíba, por que ele não me encobriria?

“Porra, Tudão, cê sabe que não pode me convocar assim, caralho” — respondi o áudio.

“Eu não faria se não fosse urgente. Fico te devendo essa” — ele mandou.

Na verdade, quem devia agora era eu. Um pequeno teatro, por que não?

A padaria estava cheia. Muitas meninas, poucos machos. Muitas delas conhecidas, decentemente vestidas dessa vez. Demorei a achar a mesa onde a Thaís estava. Na minha imaginação ela estaria sozinha, mas conforme eu abria caminho, era cada vez mais improvável que isso fosse verdade.

As putas, na luz do dia, já não pareciam tão gatas quanto na penumbra do puteiro. Rolou um certo cagaço. Eu tava já meio alto na quinta, quando vi a Thaís. E a luz indireta tanto no salão quanto no quarto não colaboravam pra ver ela direito. Vai ver é uma feiosinha arrumada e eu vou arrumar encrenca em casa à troco de nada.

— Ei, paizinho! Aqui! — não era a Thaís, era a Manu, a “namorada” do Poncherello.

“Fodeu” — pensei.

No pior cenário possível, o Poncherello e o Paraíba estariam ali com as meninas e, na segunda, todo mundo ficaria sabendo que eu comi a Thaís pensando na Mel.

“Calma, caralho! Os caras são casados, eles não viriam no sábado de manhã encontrar com as putas. Do que você tá falando, porra!? Você tá aqui! Deus, tô fodido!”

Meu coração batia descompassado e eu estava tão ocupado discutindo comigo mesmo que nem reparei direito nas meninas que estavam na mesa. O primeiro alívio foi ver que os caras não estavam lá, só tinha mulher naquele cantinho — as meninas haviam escolhido a mesa mais escondida, quase na cozinha. O segundo foi constatar que a Thaís estava ainda mais gata na luz natural do que era na penumbra. Fui recepcionado com um beijo de língua no melhor estilo saca-rolha, daqueles de levantar pau de defunto. E uma apalpada tão bem dada no meu caralho, uma pegada daquelas com gosto, apertada na medida certa. O zumzumzum da padaria era uma realidade distante na minha cabeça. Eu só conseguia me concentrar naquela boquinha de anjo, naquela língua de capetinha que ela tinha. Alguém passou por trás de mim me empurrando, sem muita educação.

— A gente tá no caminho, paizinho — minha Thaís falou. Percebi a primeira diferença marcante entre a Thaís e a Mel. O sorriso. A Mel é como qualquer outra pessoa que eu já vi na vida, ela sorri. A Thaís não se contenta em sorrir. O seu rosto se ilumina. Um sorriso que eu só vi em filmes gringos. A energia que emanava daquele sorriso, o fulgor, era muito impressionante.

Ela me fez sentar no meio, entre ela e uma outra menina. E me apresentou à todas. Além da Manu estavam na mesa a Natyelle – a namorada novinha do Paraíba – a Pietra e a Andrine. Manu, Natyelle e Andrine estavam do outro lado da mesa. Thaís perto do corredor, eu no meio e a Pietra na janela. Eu não tinha nome, fui apresentado como “paizinho” e todas me chamavam assim.

Mal fui apresentado para as meninas, a Thaís me beijou de novo. A boquinha de anjo, a linguinha encapetada, a mãozinha safada no meu caralho.

Ouvi ao longe o barulho de pratos e talheres. Tudo parecia distante. Nada parecia importar.

Em algum momento, a gente parou de se beijar. Mal nos afastamos e minha boca já sentia saudade da sua. Era como se eu precisasse da sua linguinha safada, do doce frescor do seu hálito.

Diante de mim, estava um pedaço de pizza – pepperoni e mussarela.

— Meu sabor favorito — comentei.

— Eu sei, paizinho — Thaís confirmou — Você comentou comigo, lembra?

Não lembrava. Minha memória é uma merda, quando eu bebo fica ainda pior. “Fode sua filha, vai paizinho, você me fez só pra me foder, não é?” — isso eu lembro. As palavras marcadas a ferro e fogo no meu cérebro. Nunca falhando em me deixar de pau duro.

A Manu, como sempre, era uma simpatia em pessoa. Ela conversava animadamente com as meninas. Manu era uma abreviação de Emmanuelle – como no clássico setentista com Sylvia Kristel. Seus cabelos ruivos contrastando com os olhos verdes faiscantes. Pontuava seus comentários sobre a sétima arte com citações filosóficas, dando um ar de sofisticação sem parecer soberba.

A Andrine era a maluquinha do grupo. Cheia das tatuagens, maconheira, esotérica e teórica da conspiração. Falava de deuses astronautas e jurava ter uma assombração de estimação. Ela morava com a Pietra, a gótica de cabelos bem pretos com um olho de cada cor – a lente cinza-clara, quase branca, dava a ela um ar um tanto quanto perturbador – que era a consultora política do grupo. Manu e ela me pareciam as mais eruditas. Difícil de acompanhar o papo das duas.

A Natyelle era quietinha. Tinha o cabelo cortado curto, como se fosse um moleque, mas o corte pixie lhe caía bem, junto com a maquiagem leve, que deixava seus olhos um tanto mais amendoados. Tinha um jeitinho tímido e sua voz, quando saía, parecia tão infantil quanto sua aparência. Ela e a Thaís pareciam duas adolescentes no meio dos adultos.

No meio do papo, chegou um zap da Ágata. Ela queria saber se eu ia demorar. Eu mandei os áudios pra ela e me desculpei por ter saído sem avisar, mas o Tudão precisava de mim, etc. Falei que tentaria chegar para o almoço. Mandei “bjos”, mas ela não se dignou a responder. Eu queria me preocupar mais, mas a Thaís puxara minha pica para fora da bermuda e me tocava uma deliciosa punhetinha no meio das suas amigas. Bem, elas eram todas putas, não acho que isso fosse chocante. Mas confesso que ser punhetado em público em meio à um monte de meninas lindas era uma fantasia se tornando realidade. Não sabia quanto aquilo iria me custar. Certamente não seria barato. Na melhor das hipóteses, eu iria bancar o café da manhã de todas elas. No entanto, eu não ia reclamar. Na verdade, desde quinta eu já tinha me tocado que estava completamente na mão da Thaís – literalmente, naquele momento. Ela faria comigo o que quisesse e eu só podia desejar não ser descartado ao fim do processo. Eu precisava dela, ela era o ar que eu respirava, o primeiro pensamento que me vinha pela manhã, cada segundo longe dela era uma agonia e eu faria de tudo para ficar ao seu lado só mais um pouquinho, gastaria mundos e fundos, enfrentaria dragões e exércitos. Estava completamente fora de mim. A chave de buceta que ela me dera fora tão bem encaixada que eu não tinha a menor chance de me livrar. Eu sabia que não seria para sempre, mas que seja eterno enquanto dure, que nossa chama arda intensamente, que nosso amor ecoe na eternidade. Deus, eu tô fodido! Não sou ingênuo. Sei que não vou tirar a puta do puteiro. Sei que, provavelmente, ela só quer o meu dinheiro. Sei de tudo isso, mas o fulgor do seu sorriso me traz um encantamento tão puro que o bom senso me escapa.

Descobri que o nome de guerra da Thaís era Nicole. E, portanto, ela me dissera seu nome real em um mundo onde todas se tratavam por pseudônimos. Meu coração iludido quis acreditar que isso era uma pista, era uma chance, mas eu tentava, com todas as forças me manter cético.

Da padaria fomos para o apartamento que a Thaís dividia com a Natyelle, para a cama que a Thaís dividia com a Nat. Eu deitado entre as duas ninfetinhas, ora beijando a Thaís, ora beijando a Nat, as mãos bolinando suas bundinhas perfeitas. A Nat, safadinha, foi descendo de beijinhos até o meu caralho e deixando-me foder com gosto a sua boquinha delicada, puxando seus cabelos de moleque, enquanto a Thaís continuava a me deliciar com sua linguinha marota, sua boquinha de anjo, enquanto se abria toda, o cuzinho sendo bolinado pelos meus dedos, seu gemido de menina ecoando pela minha boca. Logo, Thaís se juntou à amiga e eu pude contemplar minhas duas garotinhas se deleitando na minha rola, elas subiam, medindo toda a pica com suas liguinhas famintas e, quando chegavam na cabeçona inchada, suas bocas se fechavam sobre ela, as línguas trabalhando vertiginosamente em um misto de beijo e boquete que me deixava louco. Diferente da quinta, eu não tinha muito tempo, então não lutei contra o orgasmo e logo minha pica começou a jorrar porra quente e espessa, enchendo de esperma a boca delas, escorrendo em seus rostinhos perfeitos.

Eu ainda queria ficar mais um tempinho com elas, mas a Mel já estava mandando vários áudios no WhatsApp.

— Essa é a sua filha, paizinho? — Thaís perguntou, enquanto fuçava no meu celular — Ela é muito lindinha, papai. A boquinha dela é tão gostosa quanto parece?

— Eu, não sei, na verdade.

— Mas quer descobrir, não é?

Queria, mas ainda não tinha admitido isso em voz alta.

— Quero — falei, após uma longa pausa — o pior é que eu quero mesmo.

— Mas tá com medo de tentar alguma coisa, né? Estragar a sua relação com ela.

A menina me lia como se o desejo incestuoso – que até quinta não existia – estivesse escrito na minha testa.

— É.

— Tudo bem, paizinho. É pra isso que suas filhinhas putinhas estão aqui — ela falou, dando um selinho na Nat, minha porra ainda escorrendo por sua face — não é, Nat?

— É, papai — a Nat falou — aqui o senhor pode ser o senhor mesmo, não precisa esconder suas taras da gente.

Foi como botar a cabeça para fora da água e respirar pela primeira vez. Não consegui evitar a onda crescente de hilaridade. Minha boca se contorceu em um sorriso. O sorriso se expandiu, iluminado pelo alvo fulgor do sorriso da Thaís, foi se transformando em um riso. O riso cada vez mais intenso, virando uma gargalhada. Lágrimas surgiram. Eu ria e chorava, abraçado nos corpinhos deliciosos das minhas novas filhas postiças.

Quando cheguei em casa, a Mel me falou que a mãe ligara para o Tudão que confirmara a minha história. No entanto, apesar disso, ela ficou de bico a tarde toda.

À noite, se trancou no quarto, deixando-me de fora.

— É, acho que hoje vou dormir no sofá.

— Eu fico com você, papai — Mel se prontificou, só que agora eu não conseguia olhar para a carinha feliz da minha filha sem imaginar como ela ficaria cheia de esperma escorrendo por ela. Imaginava sua boquinha com meu caralho dentro, os gemidos que ela daria rebolando a bucetinha gostosa na minha pica.

Ela me abraçava bem apertado e não era possível que ela não sentisse a minha ereção cutucando.

Acabou que Ágata ter se trancado no quarto foi uma das melhores coisas que me aconteceram no fim de semana.

Fizemos pipoca e acabamos de conchinha no sofá, assistindo – ou fingindo assistir – qualquer coisa na TV. Longe da mãe, Mel tinha menos pudor de rebolar na pica do papai. Diferente do que acontecia com a Thaís, eu ainda mantinha um certo nível de consciência com a Mel e deixava ela tomar a iniciativa. Até certo ponto. Toda vez que eu pegava pipoca, deixava intencionalmente cair no seu decote, só para ter uma desculpa para “limpar”.

— Para, papai, tá me sujando toda — Mel reclamava, com os biquinhos durinhos quase furando a regata e rebolando cada vez mais depudoradamente a raba na minha rola. De pipoca em pipoca, Mel foi deixando o papai apalpar suas tetinhas, rindo como se fosse tudo uma grande brincadeira.

No domingo, a Ágata ainda estava de bico. Em compensação a Mel estava toda saidinha comigo. Usava mil pretextos para me tocar, se esfregar em mim, mesmo com a minha patente ereção – ou talvez por causa dela. E minhas mãos bobas a todo momento bolinavam sua bundinha perfeita. Conforme ela deixava, os carinhos iam se tornando cada vez mais ousados. A gente não falava sobre isso. Simplesmente rolava como se fosse algo natural.

Segunda, os caras queriam saber o que eu tinha ido fazer no sábado que precisava do Tudão para despistar a minha mulher.

— Foi a novinha do puteiro, né safado? — o Poncherello logo perguntou. Confirmei, mas não entrei em detalhes, desconversando logo em seguida.

Perto do almoço – e eu sempre almoçava no refeitório – a Thaís me manda um zap me convidando pra almoçar na casa dela. E eu fui, lógico.

A filha da puta tinha feito um espaguete sensacional. Além de tudo, a menina queria me laçar pelo estômago. Enquanto eu comia a bolonhesa da Thaís, ela e a Nat se fartavam na minha calabresa. O prazer gastronômico se mesclando ao prazer sexual. Vez por outra, eu parava de comer para admirar as duas gatinhas naquele beijo guloso ao redor da minha pica.

Depois do almoço, a sobremesa, que foi servida na cama.

Thaís deixou a Nat montar no meu caralho primeiro. A novinha de cabelinhos curtos rebolava com gosto na minha pica, enquanto a Thaís me beijava deliciosamente e me deixava apalpar aquela rabetinha saliente dela. Boquinha de anjo, linguinha diabólica. Ela era toda pequenininha, parecia delicadinha, quase frágil. Eu nunca cansava de bolinar aquele cuzinho de boneca, aquela raba macia. “Gosta de um cuzinho jovem, né papaizinho?” — mas não era bem isso. Tá, eu também bolinava a bundinha da Nat e da Mel, lá em casa, mas a bundinha da Thaís era a mais gostosa – não sei dizer o motivo – uma coisinha macia e perfeita. Não era um rabetão de Panicat, mas era toda perfeitinha, toda saliente. Eu constantemente estava olhando para ela. O movimento, o balançar. A sacana da Thaís, estava sempre empinando aquela raba perfeita pra me provocar. A outra mão – bem – a outra mão estava na tetinha da Nat, enquanto ela quicava na minha pica. Mesmo entretido com o beijo delicioso da Thaís, de vez em quando eu dava uma espiada na outra ninfetinha. Ela sorria, se abaixava mais e botava minha mão ao redor da sua garganta. Quando eu apertava, ela se contorcia de prazer. Outra coisa que eu aprendi convivendo com as ninfetinhas era o quanto eu gostava de cabelos curtinhos. Não me cansava de tocá-los, especialmente na parte de trás, especialmente enquanto a Nat caía de boca na minha rola. A Nat gostava de sentir um pouquinho de dor. Quem a olhasse na rua, toda meiguinha e delicada, não imaginava o quanto aquela ali gostava de apanhar. Eu tentava não deixar hematomas. “Me castiga, paizinho. Bate na minha cara, vai” — dava dó no primeiro tapão – daqueles bem dados, o rostinho da menina sendo lançado pro lado com tudo, a saliva se projetando para fora da boca – porém, quando Nat virava o rostinho pra mim, sorrindo, o segundo vinha mais fácil. Ainda assim, eu não gostava de bater no rosto. Era um pecado, deixar marcas naquela face angelical. Gostava de bater na bunda, ainda mais quando pegava a menina de quatro, gostava de puxar ela pelos cabelos de moleque, enquanto ela arrebitava sua bundinha pra mim, deixar a coluna dela toda arqueada, uma mão segurando seus braços para trás e a outra esganando seu pescocinho delicado. A menina adorava ficar sem ar. Chegava a babar. Sua língua se projetava para fora, seus olhos se fixavam no além. Depois de deixar a Nat se divertir, a Thaís me montava. Ela gostava que eu chupasse suas tetinhas perfeitas enquanto rebolava a rabetinha na minha pica com vontade.

— Fode sua garotinha, papai, fode. Foi pra isso que você me fez, não foi? Foi por isso que me criou toda putinha, não foi, velho safado? Gosta de abusar de uma garotinha, não gosta, paizinho? Vai, cachorro, abusa da sua filha, anda. Mete essa pica gostosa na xaninha da sua princesa, vai. Aproveita que a mamãe não tá aqui e mete a rola na sua garotinha, vai. Fode sua filhinha, paizinho. Fode a xoxotinha dela, anda. Gosta de uma novinha rebolando na sua pica, não gosta? Gosta de foder uma bucetinha jovem, né? Foi pra isso que você me fez, não foi? Toda putinha do jeito que eu sou. Vai, paizinho, me come que eu sou todinha sua. Meu corpinho é seu pro senhor abusar, papai. Sempre que você botar essa pica gostosa sua pra fora das calças, eu venho correndo pra brincar com ela, paizinho. Brinca comigo, vai. Vai, paizinho. Brinca com a bucetinha da sua filha, anda. Ninguém precisa saber, paizinho. Vai ser nosso segredinho, tá? Ninguém precisa saber o velhote tarado que você é. Ninguém precisa saber que você é viciado na bundinha da sua filhinha, papai. Que você gosta de bater seu pauzão duro na carinha da sua garotinha, paizinho. Olha como a sua princesa rebola na pica do papai, olha. Olha como ela gosta de quicar na rola bem grande do paizinho dela, olha. De fora ninguém pensa que ela é tão vagabundinha, né paizinho? Que ela adora rebolar na pica do próprio pai. E eu adoro, papai. Estou viciada nessa sua pica gostosa. Faço de tudo por ela, paizinho. Sou sua putinha agora, o senhor sabe disso, né? Eu rebolo nessa rola onde o senhor quiser. Na frente de quem o senhor quiser. Se o senhor quiser, eu te deixo me enrabar na frente do meu namorado, paizinho. Se o senhor quiser, eu largo meu noivo no altar e quico na sua rola na frente do padre, paizinho. Gosta disso, papai? Gosta de possuir completamente uma filha tão putinha, paizinho? Imagina, paizinho. Todas aquelas pessoas inconformadas, vendo a noivinha rebolando a raba na pica do próprio pai no dia do seu casamento. Imagina a cara da mamãe, paizinho. Eu vou trepar gostoso com meu papai e rir da cara do corno do meu noivo, paizinho.

Não sei de onde ela tira essas fantasias, mas sei que dá certo. Acabo sempre imaginando essas porras e o orgasmo vem a galope.

— Caralho, vou gozar!

— Goza, paizinho! Me enche de esperma, anda. Jorra esse leitinho quente dentro de mim, vai. Vai, paizinho, quero ser mãe da sua netinha, papai. Vou criar ela pra ser sua putinha também, paizinho. Vai, vovô, goza gostoso dentro da netinha, anda. Mostra pra todo mundo da igreja como se trata uma putinha, vai.

Ela realmente gostava de sentir meu esperma jorrando dentro dela. E eu quase queria que a Thaís engravidasse. Uma parte – iludida – de mim queria mesmo formar uma família com aquela menina. Mas, na verdade, eu só queria ficar perto dela o máximo que eu pudesse. Havia me tornado seu gado, seu cachorrinho.

— Você é louca, menina — comentei com a voz sumida. Era foda ter todas as suas forças drenadas daquele jeito e ainda ter que trabalhar.

— Eu sou louca por você, paizinho. Adoro quando meu paizinho me deixa de barriguinha cheia, viu? Sou seu depósito de esperma agora, papai. O senhor sabe que pode gozar dentro sempre que quiser.

A Thaís ainda fez a bondade de passar a comida da minha marmita para um pote, de modo que não precisasse jogar fora.

— Depois a gente leva pra Pietra. Sempre que sobra comida a gente alimenta os gatinhos dela.

Agora eu só almoçava na apartamento da Thaís.

CONTINUA, mas deixe uma estrela e, se possível um comentário que é a maneira que eu tenho de saber que você realmente gostou.

Valeu RamséssIII, Morfeus Negro, Tonyblu, Grb73, Sadistik, Jó 74, Eros BH, Fernando 7, Tiotesão e lunamarianne pelos comentários e os muitos elogios. Eu não mereço, mas agradeço.

Grb73: Seria muito estranho um pai transar com a própria filha e não reconhecê-la, não é mesmo? Apesar de que, havia álcool envolvido, então suponho que tudo é possível.

Morfeus Negro e Jó 74: Não vou confirmar ou negar o que foi dito, no entanto, se alguém procurar os termos "Alexei" e "demônio" pode – ou não – encontrar alguma coisa. Se a pesquisa for feita com "casa dos contos eróticos" pode vir um resultado bastante específico, mas se a pesquisa for feita com "contos eróticos" também podem surgir coisas interessantes, inclusive em sites russos, por mais bizarro que isso possa parecer.

Fernando 7: Na verdade, eu acho que muita gente nunca pisou em um puteiro, mas – por outro lado – muitos casamentos foram salvos pelas "damas da noite" – afinal – elas realmente realizam fantasias que os maridos sequer tem coragem de admitir que possuem. Por isso bordéis são conhecidos como "casas de tolerância".


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Comentários

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Tesão demais, acompanhando a saga

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Acho que depois que você pegar sua filha o encanto com a tais passa.Ansioso pelo próximo capítulo

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Conto fabuloso... Quem não gostaria de ter uma Thaís como amante? Ainda mais uma amante que envolve a amiga nas trepadas...

Ahhh e a sedução com a Mel...parece casalsinho de namorados... não tem como não ficar uma sensação gostosa de saudade da juventude.

Conto fantástico mesmo...ansioso pela terceira parte!!! E conta para a gente que puteiro é esse que vc frequenta...ele parece ser ótimo...kkk

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Cara valeu 👍 pela ótima história e eu fiz a busca aqui na casa e achei o conto que o perfil que o Morreu se referiu. Você perdeu a senha dele? Podia dar sequência

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Conto de incesto bom da porra Alexei, perversão assumida, nua e crua, o cara tem a fantasia de transformar a filha ainda inocente, mas já se transformando numa provocadora do próprio pai, em sua putinha, submissa e devassa, seu brinquedinho sexy, e você escreve bem pra caralho, seu pervertido do cacete!!!

Boa demais essa série!

Difícil um autor aqui unir boa escrita, criatividade e meter o pé na jaca, escancarar suas fantasias proibidas de forma tão desavergonhada como você faz nessa história!

Que venha o próximo capítulo! Meus Parabéns!

Obs. Vou seguir sua dica.

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Olá! Você vai postar aqui a série Estudantes Perversas? Ótima! Ela tem mais que 3 capítulos?

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Conto muito bem escrito e com um construção de personagens e cenários incríveis, aguardando avidamente a continuação.

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No primeiro conto achei realmente que era a filha dele e pelo o álcool ele tinha esse sentimento escondido sem saber e foi liberado pela Thais, agora vi que não é, mais aos poucos que eu li a filha está se libertando com ele e se deixando levar, as brincadeiras no sofá ela deixa a porta semiaberto com os seios dela de fora e perna aberta e estava fingindo que estava dormindo

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