O amigo do aluno militar.
Depois da pegação intensa com o Gustavo, o tal capitão Lourenço me mandou mensagem. Começamos por bastante tempo – tipo uns dois ou três meses – antes de trocamos fotos e vídeos. Mas quando o fizemos, eu passei a desejar aquele homem e ele ficou louco pra me conhecer. Comentei com o Gustavo e ele soltou um “não te falei?” e completou “tu é muito gostoso! Sabia que ele ia ficar louco por ti”. Uns seis meses depois de conhecer o Lourenço por mensagens, ele anunciou:
- Tenho uma missão na tua cidade. Vou aí te conhecer. Preciso dar meu cu pra você. Quero essa pica dentro do meu cu, quero essa porra gostosa na minha boca. O Gustavo disse que você é um macho espetacular.
- Nada! Gentileza dele – ponderei eu.
- Vou descobrir em breve. Quem sabe se não conseguimos sair os três: eu, tu e o Gustavo.
Menos de um mês depois, o Gustavo me manda uma mensagem dizendo “Lourenço chega amanhã. Vem antes do fim de semana para poder encontrar com a gente. Já vou inventar uma desculpa aqui pra sábado e domingo. Mas na sexta, ele está por tua conta. Te esbalda! Abs”. Fiquei bem ansioso pelo encontro. Afinal, ele era um homem bonito. Moreno, alto, atlético, pauzudo, bunda redondinha e durinha. Com certeza desejado por muitas mulheres e muitos machos. No entanto, ele queria foder comigo! O professor coroa e gordo, rejeitado por nove entre dez homens da cidade, ora por ser velho, ora por ter pau pequeno, ora por não ser bonito. Mas ainda assim, eu sabia que havia homens como o Gustavo e o Lourenço que viam beleza e sentiam tesão num coroa gordo.
Na quinta, ele mandou mensagem informando qual horário ele chegaria. Claro que eu fui busca-lo de surpresa no aeroporto. Quando ele desembarcou, eu o vi de longe e o encarei. Caminhei para interceptar seu caminho e quando ele bateu os olhos em mim, ele sorriu.
- Não acredito que você se deu ao trabalho de vir ao aeroporto.
- Primeiro que não é trabalho nenhum. E em segundo lugar, claro que vim! Me dê um abraço!
Ele me abraçou como se fossemos velhos amigos. E sussurrou no meu ouvido:
- Porra, você é muito mais bonito do que nas fotos. Meu pau já está duro...
Não respondi nada. Só sorri e disse para ele me acompanhar. Propositalmente, parei meu carro num lugar mais ermo do imenso estacionamento, num canto, junto a uma parede onde quase não tinha iluminação e, somado a isso o fato de que os vidros eram com filme cem por cento, era impossível ver alguma coisa.
Coloquei a mala dele – uma bolsa grande na verdade – no banco de trás. Entramos no carro e imediatamente, ele avançou em mim, me puxou e enfiou a língua na minha boca. Eu retribui e já coloquei a mão no pau dele. Realmente estava duro ou endurecendo... mas com o beijo, senti aquele caralho crescer mesmo por cima da calça jeans. Ele interrompeu o beijo e comentou:
- Caralho, professor... que beijo delicioso! Você é muito bonito! Estou surpreso – falou ele já abrindo o botão da calça jeans – e olha como você já deixou meu pau!
Olhei e vi o volume imenso na cueca branca. Era um pau grande e grosso.
- Porra, ainda bem que eu não dou o cu, hein! Se não, tu ia arrombar meu cuzinho.
- Eu quero que tu arrombe o meu, porra! – disse ele e me beijou de novo.
Interrompi o beijo e tirei minha camiseta ficando nu da cintura pra cima. Ele olhou de cima a baixo.
- Puta que pariu! Que macho maravilhoso! Olha essa barriga! Olha esses peitões! Caralho! Por mais vídeos e fotos que você tenha me mandado, não dá pra dimensionar o quão gostoso você é! Puta merda!!
E partiu pra cima de mim, dessa vez, não só beijando, mas correndo as mãos por todo meu corpo, apertando e urrando enquanto o fazia. Chegou no pau e nem parou de beijar para enfiar a mão na bermuda alcançar meu pau já duro como rocha por causa dos beijos. Ele parou de beijar e afastou um pouco, puxou a bermuda e a cueca e olhou pro meu pau. A cabeça brilhava, já melada de pré-gozo. O cheiro subiu na hora e ele respirou fundo,
- Que cheiro de pica delicioso! Cheiro de macho! De macho gostoso.
E sem eu esperar, se abaixou e abocanhou meu pau. Eu soltei um grito de tesão. Ele circulava a língua em torno da cabeça do meu pau, logo descia até a base do cacete e voltava. Que boca macia e gostosa tinha aquele macho. Deitei um pouco meu banco para oferecer melhor meu caralho para ele. E ele não parou de mamar. Vez ou outra, tirava da boca pra fazer um elogio e voltava a engolir.
Curvado para poder me mamar e com a calça aberta, eu vi o rêgo da bunda dele. Imediatamente, deslizei a mão para dentro da calça seguindo o sulco com o dedo médio até encontrar o cuzinho dele. Ele gemeu alto mas não parou de chupar. Fiz um carinho com o dedo e pressionei. Era apertado, mas ele soltou um urro abafado pelo meu pau.
- Você vai me deixar maluco assim... – falou ele interrompendo a chupada.
- Shhhhhh... engole minha pica e deixa que eu cuido do resto – respondi eu, forçando a cabeça dele para baixo.
Comecei a massagear o cu dele, passando o dedo com leve pressão em movimentos circulares. Eu sentia o cu dele piscar. Mas mesmo assim, não era fácil de penetrar. Passivo como fosse, frouxo ele não era.
Nessa hora, o motorista do carro na frente do meu apareceu do nada. Me assustei e ele também. Coloquei meu banco na posição certa e vesti minha camiseta o mais rápido possível. Mas não guardei meu pau. Ele puxou a calça, mas também não fechou.
- Vamos embora daqui. Tem vários motéis aqui perto. Quero você agora mesmo.
- Porra, pensei que você nunca fosse dizer isso! Bora!
No caminho, fomos conversando e pegando um no pau do outro. As vezes ele se abaixava e dava uma chupara no meu pau e elogiava o sabor do pré-gozo. Eu nunca achei o motel tão longe do aeroporto quanto naquela tarde.
Entramos no quarto e já saímos arrancando as roupas e nos beijando. Ele praticamente me jogou na cama e veio pra cima de mim. Começou a me beijar e me lamber e me chupar inteiro! Pescoço, orelha, peito, sovaco, mamilos, barriga... Nessa parte, ele parou, ficou de joelhos na cara e disse:
- Que macho perfeito! Perfeição existe e está na minha frente! Que gordo gostoso do caralho!
E continuou até chegar no pau, que ele abocanhou e mamou magistralmente. Foi uma das melhores chupadas que eu já tinha levado. Ele desceu então para o saco e eu me arrepiei todo. Ele trabalhou muito bem meu saco, chupando e lambendo todo ele e me punhetava. Quando ele viu que tinha pré-gozo escorrendo pela cabeça do meu caralho, ele deu um pulo, ficou em cima de mim, segurou meu caralho e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele sentou no meu pau, engolindo meu caralho lentamente. Ele foi abrindo o cu dele com dificuldade. Mas como eu já estava todo melado de baba, acabou entrando tudo.
- caralho!! Que delicia de pau!! Perfeito! Olha... bate no lugar certinho... – disse ele de olhos fechados – Porra, assim eu tenho que me controlar, se não, eu gozo rapidinho! Que pau delicioso!
- Gostou do meu pequenininho? – perguntei para provoca-lo.
- Pequenininho? Só pra quem nunca sentou nele, né? Porque é bem maior do que parece... e é gostoso demais! Puta que pariu! – comentou.
Começou então a levantar até quase tirar meu pau do cu e sentar novamente até a bunda encostar nos meus pentelhos. E foi aumentando o ritmo. O pau dele, grande e grosso, batia na minha barriga. Segurei e comecei a punheta-lo, sem muito esforço, porque o próprio movimento dele, fazia eu punheta-lo. E o pau dele babava muito também. Ver aquele macho grandão, todo malhado, cara de macho sentando e rebolando no meu caralho, me encheu de tesão. O pau dele também estava todo inflado e duro como pedra. Não ia demorar pra eu gozar.
- Eu não vou demorar pra gozar.
- Então, goza meu ursão, enche meu cu de gala, bem lá no fundo, me enche com teus bebês, vem seu puto!
Vendo meu pau sumir naquele rabo delicioso e aquele pau enorme na minha mão e a cara de prazer do Lourenço, tudo isso me fez explodir num gozo sensacional! Quando eu esporrei o segundo jato de gala bem lá dentro do cu dele, ele começou a esporrar em cima de mim. E era muita porra!! Parecia cena de filme! Achei que não ia parar! Ele tremia todo, urrando com meu pau atolado até os pentelhos no cu dele. Fiquei com a barriga e peito e até a cara lavados de porra. O cheiro de macho no ar era delicioso. Lourenço se ajeitou e deitou em cima de mim, se lambuzando inteiro com o leite dele mesmo. Meu pau saiu do cu dele e senti a minha gala escorrendo do cu dele e pingando no meu pau, que ficou ali na portinha. Ele rolo para meu lado e deitou no meu peito.
- Cara... você é o macho mais gostoso que eu já fodi na minha vida. Puta que pariu!
- Eu que o diga! Nunca engoliram meu pau com o cu de forma tão gulosa quanto você! Que rabo delicioso!
- Ah, e antes que você fique preocupado, meus exames estão em dia e está tudo bem. Se você quiser, te mostro. Estão na mala – informou ele.
- Eu confio em você. Você é casado, tem que se cuidar para não levar doença pra casa. E sei como é a vida de militar – afirmei eu. - Então, sei que você deve escolher a dedo os caras que pega.
- Exatamente! Além disso, antes de você, fazia mais de seis meses que não saia com outro homem. E o ultimo que saí, nem rolou penetração. Tá pra mais de ano que eu não dava o cu. Tava louco pra isso. Bem... você viu como eu tava louco por rola, né?
- Eu percebi sim. E tá tudo bem! Acho isso ótimo – respondi eu, sorrindo.
- Quer dizer que além de gostoso, você ainda é safado?
- Ah, isso eu sou mesmo! E tô doido pra foder contigo e com o Gustavo.
- O Gustavo é um fofo! Não faz muito meu tipo, mas é um puto safado, então acabo sentindo tesão. E ele não é magro, né? Aquela barriguinha dele é deliciosa. Ele é gato!
- Vocês dois são muito bonitos! Mal posso esperar.
E ficamos ali, deitados, trocando carinhos, beijos e conversando. Pedi que ele virasse de costas pra mim e ele atendeu. Ficamos deitados de “conchinha”. Ele deitou a cabeça no meu braço esquerdo e coloquei essa mão no peito dele. Com a mão direita, fiquei fazendo carinhos, passando a mão levemente entre o peito e o pau mole e melado de gala dele. Continuamos conversando e enquanto ele contava como começou o tesão por gordos, eu comecei a beijar a nuca dele. No segundo beijo, senti todo o corpo dele se arrepiando. Continuei. Desci minha mão pelo abdome, passei pelos pentelhos e pau e alcancei a coxa grossa dele. E enquanto dava beijinhos no pescoço, nuca e orelha dele, subi a mão pela lateral do corpo dele, tocando bem de leve. Ele se arrepiou de novo e se contorceu.
- Caralho... que porra é essa? O que você está fazendo? – perguntou ele.
- Não estou fazendo nada demais. Só um carinho – respondi. – Continua falando, vai!
Repeti e desci a mão até a coxa dele de novo. Minha mão esquerda agora estava tocando o mamilo dele bem de leve, massageando em movimentos circulares e a direita já subindo pelo corpo dele ao mesmo tempo em que eu beijava o pescoço dele novamente. Senti ele tremer inteiro e se arrepiar mais uma vez.
- Paizão, eu não sei o que você está fazendo, mas, caralho, eu nunca senti isso antes... – falou ele e se arrepiou e contorceu outra vez.
- Então, só relaxa e aproveita. Pode continuar contando se você quiser.
A essa altura, meu pau já tava duro de novo. Só fiz encaixar no rego da bunda dele. Como meu pau é pequeno, não chegou a tocar o cu dele. Mas ele se ajeitou, empinou mais a bunda e, bingo! Meu pau tava com a cabeça encaixada na portinha do cu dele. Quanto mais eu fazia carinho e beijava o pescoço, mais ele se arrepiava. Nessa hora, senti q meu pau estava babando. Ficamos desse jeito uns quinze ou vinte minutos, sei lá. Só lembro que meu pau tava babando muito e melando todo o cu e o rego da bunda dele.
Foi aí que o safado começou a empurrar a bunda contra meu pau. Eu, enquanto fazia minha mão direita passear pelo corpo dele causando arrepios, as vezes parava na pélvis dele e segurava com força e apertava, fazendo a bunda dele abrir um pouquinho. Mas eu não descia até o cu dele. Só meu pau estava lá. E ele empurrou novamente a bunda no meu pau. Dessa vez, a cabeça forçou a entrada e quase vence aquela barreira inicial... quase!
Me afastei um pouco e fiz ele deitar de peito pra baixo. Ele tinha as costas musculosas e largas. E a bunda era linda! Grande, firme, redondinha. Ainda com a mão direita, apertei os tendões da parte de trás do pescoço em movimentos circulares, massageando. Então, aliviei a pressão e tocando as costas dele somente com as pontas dos meus dedos indicador e médio, percorri a linha da coluna dele, descendo até o rego da bunda. Chegando ali, forcei o dedo médio pelo rêgo até chegar no cuzinho dele, já lubrificado pelo pré-gozo que meu pau deixou. O dedo entrou com certa facilidade, mas não deixei ir muito longe. Era só para dar mais vontade. Nessa hora, ele soltou um grito, mas não de dor e sim de prazer. Foi mais um urro do que um grito, mas foi alto.
- Puta que pariu... você está me deixando maluco de tesão... porra, eu nunca senti isso com toques, carinhos... caralho, paizão, você é o macho perfeito!
Tirei o dedo devagar, beijei o pescoço e orelha dele e subi todo o caminho de volta, tocando as costas dele com os dois dedos, só de leve. Ele, de novo, se contorceu, se arrepiou e soltou outro urro.
- Você já viu o que fez com meu pau? – perguntou ele.
- Não fiz nada! Nem toquei nele.
- Exatamente! Mas coloca a mão e sente aqui como ele está – disse ele voltando a deitar de lado, de conchinha.
Desci a mão e encontrei um pau enorme e grosso todo melado de pré-gozo, duro como pedra, morno e pulsando. Segurei o cacete e com o polegar, espalhei o pré-gozo. Ele urrou novamente e na mesma hora, se ajeitou e encaixou meu pau de novo na portinha do cu dele. Sem soltar o pau dele, me ajeitei também, encaixei a barriga nas costas dele e a cabeça do pau já ficou no lugar certo novamente. Meu pau tava melado de pré-gozo e lubrificou ainda mais o cu dele. Naquele momento, eu apertava o mamilo dele com a mão esquerda.
Ele então, forçou a bunda para trás e eu senti quando ele relaxou o cu. Dessa forma, meu pau quase deslizou pra dento do cu dele. Ainda era apertado pra caralho, mas já tava mais relaxado do que da primeira vez. Assim, o pau entrou todo até a bunda dele encostar nos meus pentelhos. Ele soltou outro urro e eu senti outra gota de pré-gozo escorrendo pela cabeça do pau dele.
- Caralho! Que delícia!
Sem eu falar nada, ele começou a se movimentar bem devagar. Minha mão segurando o pau dele e meu pau atolado até o talo no cu peludo dele. Com o movimento, eu punhetava o caralho grosso e fodia o cu apertado ao mesmo tempo, com os movimentos dele mesmo. Ele só gemia, xingava e falava coisas como “que delícia! Que macho gostoso! Assim, fode, me dá mais rola, isso! Que pau delicioso!”. Lubrificado pelo pré-gozo e sendo a segunda penetração, meu pau deslizava gostoso naquele cu apertado. E o pau dele estava duro como pedra.
- Porra, assim tu vai me fazer gozar, caralho! – avisei eu.
- Então goza meu macho! Enche meu cu de porra, vai! Eu estou perto de gozar também... esse teu pau bate no lugar certinho, que me deixa louco, caralho!
- Vamos gozar juntos então, seu puto safado!
- Vamos... isso... caralho... não vou aguentar muito mais, não!
- Nem eu... Uuuuhhh!!! – urrei quando explodi num gozo sensacional. Meu pau jorrava gala em espasmos que inundavam o cu peludo do meu macho.
Ele urrou junto comigo e começou a jorrar leite em profusão também. Nós dois tremíamos e nos contorcíamos num orgasmo único, maravilhoso. Quanto mais meu pau pulsava, mais o pau dele jorrava e mais ele apertava o meu caralho com o cu, tornando o gozo ainda mais intenso. E eu o apertava contra meu peito e barriga enquanto beijava e lambia o pescoço. Aquela gozada parecia que não ia acabar nunca!
Quando terminamos, porra escorria do cu dele, agora relaxado e mais frouxo do que antes, ainda que meu pau fosse pequeno, pois era grosso. Não como o dele, mas era. Do lado dele, uma poça imensa de porra se formou na cama, ensopando o lençol do motel. Tinha porra até no chão. Ele então rolou na cama sem sair dos meus braços e ficou de frente pra mim.
- Professor, essa foi uma das minhas melhores trepadas de todos os tempos – falou ele, - Você é um macho espetacular. Quem não gosta de gordos, não sabe o que está perdendo.
E me beijou de forma terna e tesuda. E continuou:
- Eu quero que essa nossa amizade dure muito tempo. Vou sempre dar preferência por treinamentos aqui na tua cidade. E sempre vou ficar dois ou três dias a mais. Só pra dar o cu pra você – completou ele e me beijou de novo.
Abraçado com ele, desci minha mão pelas costas dele e meti um dedo no cu dele. Estava todo melado de gala. A porra escorria pela bunda. Meti o dedo e segurei um lado da bunda puxando para cima, abrindo o cu dele.
- E esse cu? Ainda aguenta pomba? Amanhã e domingo tem nosso encontro com o Gustavo – lembrei a ele.
- Esse cu aguenta muito mais rola. Principalmente se for a tua e a do Gustavo. Se prepare – alertou ele – hoje, levei uma surra de pica. Amanhã, vocês vão levar uma surra de cu! Vou drenar até a última gota de porra do pau de vocês.
Eu só sorri e beijei aquela boca gostosa mais uma vez. O fim de semana prometia.