Trai em Lisboa com o patrão

Um conto erótico de Caudia F
Categoria: Heterossexual
Contém 1234 palavras
Data: 18/10/2011 00:22:54

Oi, o que eu vou contar aqui é uma situação real, é a primeira vez que escrevo, e resolvi partilhar as minhas historias.

Meu nome é Claudia, sou secretaria numa empresa de roupa no Porto, sou casada com o Carlos, um advogado muito conceitoado e respeitado. Eu tenho 36 anos, o cabelo loiro, 1,65m, peito 40 copa b, sou magra com um rabo bem feito que toda a gente olha quando passo, faço ginásio e tenho uma alimentação muito cuidada. O meu marido tem 42 anos, e temos 2 filhos, um com 10 e outro com 8 anos. O que eu vou relatar aconteceu em Maio, houve um desfile de moda no Chiado em Lisboa, e a nossa empresa iria participar, o evento era importante para travarmos novos negócios, conseguirmos novos clientes e expormos a nossa marca, o problema e que era durante uma semana. O meu patrão, que vou chamar aqui de Mario, é um ex jogador de basquetebol do FC Porto, ele é negro, muito alto e musculado, chamou-me a mim, ao director de vendas, ao estilista e criador de roupa ao seu gabinete e comunicou-nos sobre o evento e que queria que nos fossemos para Lisboa durante um fim de semana pois seria uma boa oportunidade para a empresa. Quando cheguei em casa o meu marido não gostou muito da ideia:

- Um fim de semana fora? Com tres homens? Ainda por cima um é preto, devias era arranjar outro trabalho!

O meu marido não gostava muito do meu patrão, ele é meio racista. Fui deitar os miúdos, e voltei para o quarto para convencer o meu marido, que com a conversa da confiança lá disse para eu ir. Passado duas semanas lá estava eu a fazer as malas para ir. O meu marido deixou-me na empresa, entrei no elevador e subi ao nosso andar, logo a saida encontro-me com o Rui que é o director de vendas que me diz:

- Aproveitem bem esse fim de semana.

- tu não vais?

- Não, os vendedores da G******(empresa italiana) ligaram ontem a dizer que vinham passar aqui 5 dias e nos vamos ficar, só vai você e o patrão para Lisboa.

Gelei, nem sabia qual ia ser a reacção do meu marido ao saber, mas não podia fazer nada. Encontrei o meu patrão, sempre muito charmoso de fato e gravata, fomos para o BMW dele e seguimos para Lisboa. Quando vinha no carro reparei em algo que nunca tinha reparado, ele tinha um grande inchaço nas calças, comecei a imaginar coisas que nunca tinha imaginado enquanto conversavamos, mas tentei não dar nas vistas. Quando paramos numa estação de serviço, fui ao wc fazer xixi, levantei a saia e quando baixei a cuequinha reparei que estava toda melada, eu nunca tinha pensado no meu patrão como pensei durante a viagem, comecei a sentir-me culpada por aqueles pensamentos, eu nunca tinha traido o meu marido. Chegamos lá era final da tarde, fomos para o hotel de 4 estrelas, o quarto dele e o meu eram mesmo frente a frente. Ele disse que ia tomar um banho e em seguida iríamos jantar. Quando fui tomar banho não consegui aguentar e masturbei-me com a pressão do chuveiro, tudo a pensar naquele negro a invadir-me. Vesti um vestido preto ajustado ao corpo e não levei sutiã, um salto alto agulha e um fio dental tambem preto. Quando o meu patrão bateu a porta, abri e ele disse:

- Uau, a Claudia está muito bonita.

Eu corei, disse:

-obrigada.

Eu normalmente no trabalho nunca mostro o meu peito, normalmente uso camisas ou camisolas mais conservadoras, ali achei-me um pouco despida pois ainda por cima não pus sutiã. Levou-me a um restaurante muito caro, eu não estava habituada a tanto luxo nem a beber muito, ele começou a encher-me sempre o copo e eu bebia, já estava bastante alcoolizada. Fui ao wc e mais uma vez vi que tinha a cuequinha toda humida.

Fomos embora e como eu estava meia bebada acabei partindo um salto, magoei-me no tornozelo, o meu patrão ofereceu-se para me levar ao hospital mas eu disse que não era preciso, apenas necessitava de ajuda para ir para casa e apoiei-me nele, melhor, agarrei-me a ele e ele a mim. Quando chegamos a porta do quarto de hotel ele perguntou se não queria que eu fosse ao hospital, eu disse que não e entramos cada um para seu quarto. Despi-me, vesti uma camisa de dormir meia transparente que me dava pela coxa, e tirei a cuequinha pois durmo sempre sem ela. Com uma dorzinha no tornozelo, liguei para o meu marido, perguntei pelas crianças e disse que estav tudo bem. Já estava para me enfiar na cama quando ouvi um tuc tuc na porta, perguntei quem era, era o meu patrão, abri um pouco a porta:

- trouxe um pouco de gelo que me arranjaram na recepção, queres que passe no tornozelo?

Como não vi mal nenhum mandei-o entrar, estava meia zonza com o vinho e quando ele se sentou na cama lembrei-me que estava praticamente nua a frente do meu patrão, o meu coração começou a bater muito depressa. Sentamos na cama e estiquei a perna para o colo dele, ele não tirava os olhos de mim, tentei ter as pernas encostadas para não se ver a minha vagina, mas não tinha hipotese de esconder.

- Você é uma mulher muito bonita.

- Eu não acho que isto seja muito apropriado, eu sou uma mulher casada.

- Porque não é apropriado?

- O senhor está bem, mas eu estou praticamente nua.

- Então resolve-se já.

Ele levantou-se e abaixou as calças, minha nossa, que pénis tão grande.

- Minha nossa, é o dobro do meu marido.

não conseguia tirar os olhos daquele pénis negro com cerca de 22cm, ele pegou na minha mão e eu com o vinho e com a minha vagina toda empapada, não aguentei, cai de boca. Chupei até aquilo estar totalmente de pé, depois ele abriu as minhas pernas, começou a lamber a minha vagina e eu acabei por ter o primeiro orgasmo, quando dei por mim ele estava em a passar aquela cabeça enorme na minha portinha, começou a enfiar aos poucos e eu gemia feito nem sei o que, em 12 anos de casada nunca tinha sentido tanto prazer como senti naquela noite. Passado um pouco lembrei-me que não estávamos a usar preservativo, e eu tinha parado de tomar pílula à um mês atrás pois estive doente e os comprimidos que tomava cortavam o efeito da pílula.

- Pára, tens de por um preservativo, eu não posso engravidar, não te venhas em mim.

Mas ele não parava de bombar, e eu cravava as minhas unhas vermelhas nas costas dele, vim-me duas vezes, e ele continuava a bombar, até que de repente ele despejou tudo dentro de mim, e eu voltei-me a vir assim que senti aquele jorro de esperma quente dentro de mim. Abraçamo-nos e beijamo-nos, eu nem queria acreditar no que tinha feito, levantei-me para ir fazer xixi e o esperma escorria-me pelas pernas abaixo, quando voltei ele já estava recomposto e voltamos a fazer sexo. Passamos o fim de semana todo assim, quase nem saímos do hotel. O meu marido nunca soube nem desconfiou de nada, mas nós continuamos a fazer sexo, no escritório, no carro, em hotéis, etc, o único problema é que estou gravida, e tenho quase a certeza que é do meu patrão.

Obrigado


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Comentários

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Você esta certa, mulher tem que dar mesmo. Não importa se for casada ou não. A vida só tem razão enquanto houver uma mulher para nos amar... É isso aí!!! Seu conto é demais, vale 10. Continue escrevendo que nos é muito prazeroso.

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ótimo conto....Bem que seu marido estava com a pulga atrás da orelha,mas você em nenhum momento se justificou,espero que quando a bomba estourar você assuma tudo.

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Claudia, gostei muito de seus fatos, me escreva vamos fazer amizade, negro prudentino.

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Agora eu quero ver. É que nem eu falo, quando os olhinhos começam a revirar, o pessoal esquece tudo de ruim que pode acontecer. Fico puto quando as pessoas traem, a maioria transa sem camisinha. Por que será? Tesão? Raiva.....eis a questão.

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DELICIA O SEU CONTO, QDO O PRETINHO NASCER NOS AVISA

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Muito excitante Cláudia! Tens tido uma excelentes aventuas mas e agora? O que vais fazer?

De qualquer maneira conta outras aventuras tuas com ele!!! :)

Já agora devias pôr Portugal como um dos temas!

è sempre bom termos portuguesas a escrever aqui! :)

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Quando a criança nascer, se for mulato, você conta a reação do marido que você esta fazendo de corno.

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