Toda mulher sabe, próximo de datas comemorativas (aniversário de casamento, dia dos namorados, aniversário do marido e etc) sempre surge a tensão do pedido indesejado: o sexo anal.
Antes de prosseguir, vou me apresentar Meu nome é Carine, tenho 28 anos, pós graduada em Administração, especialista numa grande empresa varejista, bonita e muito bem casada com Bruno. Meu marido tem 30 anos, um engenheiro também muito bem sucedido, muito carinhoso e gostoso. Somos casados há 3 anos, muito apaixonados e safados.
Eu nunca tive vontade de fazer sexo anal e todas as vezes que eu tentei com brinquedos sempre senti muita dor e desconforto. Meu marido algumas vezes já tentou inserir um dedo enquanto me comia de 4 mas nunca fomos muito além disso e sempre cortando a tentativa anal pelo caminho. Até que se aproximou o dia dos namorados e ele comprou um kit de sexshop que vinha cordas, algemas, um vibrador bullet, vendas e quatro lubrificantes (um normal, um anestésico, um que esquenta e um que esfria)
- Amor, trouxe uma surpresa pra nós. Feliz dia dos namorados - disse Bruno com a caixa embrulhada
- Eu adorei - disse após abrir a caixa, pulando em seu colo e enchendo-o de beijos.
- Olha direitinho porque tem uma coisa que eu queria muito experimentar
- O quê?
- Tem uns lubrificantes que parecem ser bem legais... quem sabe a gente não consegue tentar uma coisinha diferente esses dias
- Ah, amor, podemos tentar - disse meio sem jeito de dizer não por ter sido um presente muito bem elaborado
Nessa noite como de praxe, deitamos e os beijos logo levarm ao sexo, ele falava sacanagens no meu ouvido e passeava a mão pelo meu corpo me deixando louca, tão logo os beijos esquentaram ele desceu primeiro a mão pra me tocar o clitóris e quando eu já não aguentava de tesão, ele desceu sua cabeça e começou a me chupar enfiando seus dedos dentro do meu canal vaginal como ele sempre fez e faz muito bem.
Não me contive, segurei sua cabeça com força contra minha boceta e gozei em sua boca, molhando seu rosto com meu mel espesso. Meu quadril se levantava quase sozinho e meu clitóris ficou sensível fazendo com que agora fizesse o movimento contrário, de empurra-lo para longe de mim. Mas ele não queria parar, segurava minhas mãos e minhas coxas pra que eu não fugisse, fazendo sentir uma deliciosa agonia.
Foi então que cansado de lutar contra meu corpo arredio, ele me virou com a facilidade de quem vira uma boneca, fazendo com que meu ventre encostasse no colchão e minha bunda ficasse levemente empinada e se afastou por poucos segundos. Consegui só então respirar aliviada do intenso orgasmo e esperando a penetração esperada. Mas quando consigo abrir os olhos, vejo uma palmatória em sua mão, um lubrificante no colchão entre as minhas pernas e o vibrador na sua outra mão.
- Você vai me dar esse cuzinho hoje, minha putinha
- Amor, mas eu nem me preparei
Um doloroso mas ao mesmo tempo prazeroso estalar atinge minha bunda redonda.
- Você não entendeu. VOCÊ VAI ME DAR ESSE CUZINHO HOJE, SUA PUTA.
Eu nada disse, só aguardei as próximas palmadas. E ele como bom dominador só parou de bater quando minha pele negra enrubresceu.
Ele pegou o pote de lubrificante e não poupou para preparar seu prêmio há tanto desejado. Eu passivamente esperei. Ele segurou firme no meu clitóris, com sua mão direita, o vibrador na primeira velocidade. Após, começou a brincar com o dedo circundando a entrada do meu ânus.
Por incrível que pareça aquele pequeno nervoso, somando ao estímulo externo do vibrador, começaram a me excitar como nunca antes. Ele então pôs-se a lamber meu anel como um faminto. O seu tesão me contagiava. Abrindo o olho, vi que seu pênis pulsava a cada gemido que eu dava. Aquela cena toda me deixou tão molhada que eu gemia como louca, sem me importar com o que as pessoas dos apartamentos próximos pensariam.
Toda vez que ele levantava o rosto da minha bunda pra respirar, me indagava quem era o dono daquele cu.
- Você é meu dono, me fode por favor - eu disse no ápice do tesão
Ele então lubrificou os dedos e inseriu o indicador lentamente na porta dos meus fundos e parou pra que eu acostumasse. Soltei um fraco gemido, pisquei meu canal apertado tentando involuntariamente expelir o corpo estranho que ali se infiltrava. Depois de alguns segundos, ele começou a deslizar lentamente. Eu gemia, sentia tesão naquela dominação que ele fazia sobre mim, gostava de ser sua puta, mas o desconforto de sentir um dedo no meu cu atrapalhava minha concentração no prazer mesmo com o vibrador me estimulando a vagina. Até que ele tentou enfiar mais um dedo.
- AMORA
Ele de pronto parou tudo que estava fazendo. Amora era nossa palavra de segurança. Quem pratica BDSM sabe que é muito necessário uma palavra de segurança pra saber até onde a dominação, a dor e a humilhação podem ir, principalmente porque muitas vezes dizer "não", "para" ou qualquer coisa do tipo podem fazer parte da encenação do prazer da dominação.
Enfim, ele parou tudo que estava fazendo. Minha boceta piscou, meu cu ardeu pela retirada repentina. Mas o movimento do seu dedo dentro de mim estava fazendo com que eu sentisse vontade de defecar e, pra ser sincera, o desconforto não estava me agradando.
- Não precisa parar tudo, meu amor, só a penetração que tava doendo
Ele então segurou meu quadril com seu antebraço fazendo com que eu ficasse de quatro mas com os braços esticados pra frente. E novamente voltou ao beijo grego e linguar meu cu.
Essa sensação sim era muito prazerosa de um jeito que eu mal conseguia descrever. Ainda mais somada com a vibração no meu clitóris. Gozei, gozei sem conseguir avisar. Mas ele havia me travado de tal forma que não conseguia me desvencilhar. Então ele me fez ter orgasmos múltiplos estimulando meu cu e minha vagina ao mesmo tempo. Meu corpo tremia sem qualquer padrão, molhava o colchão todo. Até que eu não aguentava mais não sentir seu pau me penetrar, então decidi arriscar
- Me fode, seu filho da puta - pedi sem nada ouvir em troca
- ME FODE CARALHO - implorei quase berrando, mas só sentindo línguada e vibração. Decidi então me rebelar
- Fode essa boceta, seu brocha. Não tem mais pau pra foder essa putinha?
Ele ficou louco. Me largou como um pedaço de trapo, levantou meu corpo pra me pôr de quatro definitivamente e sem qualquer compaixão enfiou aquele pênis grosso e duro de uma vez, sem aviso. Se não fosse a dilatação do meu canal e a lubrificação de todos os orgasmos seguidos, ele teria me feito sangrar de tão bruto. Mas naquele ponto eu só queria ser fodida. Fodida como a sua puta, a sua vagabunda. Ele me penetrava forte, profunda e intensamente. Sua glande encostava no colo do meu útero e quando isso acontecia podia sentir seu caralho preto pulsando dentro de mim.
- Toma, sua cachorra, isso é pra você aprender a me dar o que eu quero sem reclamar. - dizia ele estapeando meu rabo.
- Esse é seu castigo por não me dar esse cuzinho virgem - ele dizia dando mais tapas
Seu saco batia com força no meu clitóris, me fazendo gozar litros e mais litros. Já não aguentava mais ser fodida daquele jeito, mas ele parecia uma máquina, talvez pela quantidade de tempo que se excitou sem nem conseguir se tocar. Meus peitos doíam de tanto que balançavam pelo impacto das estocadas. Pedi:
- Goza em mim. Faz dessa sua putinha seu depósito de porra.
Ele tirou seu pau pulsando de dentro de mim, completamente molhado com seu mel, enfiou cerca de metade da cabeça no meu cu, o suficiente para que sua gala escorresse para dentro do meu reto sem que nada fosse desperdiçado. O susto me fez trancar, mas já era tarde, sentia sua porra quente escorrer dentro de mim.
Era 10 de Junho, quarta-feira, antevéspera do dia dos namorados. Meu cu ficaria dolorido ainda no dia seguinte pelas dedadas e pela penetração surpresa. Ainda por cima, no calor do momento eu havia mordido meu braço pra sustentar a dor de forma que uma marca tinha ficado. No outro dia eu ainda trabalharia e isso, por fim, mudaria completamente nossa vida sexual.