Homem de Verdade - Parte 3

Um conto erótico de J. CA$H
Categoria: Heterossexual
Contém 2244 palavras
Data: 18/04/2022 05:45:20

A beleza é algo impactante, não existe possibilidade de se pasar ileso por ela, meus olhos ardiam mas eu não os fechava de maneira alguma, o mesmo acontecia com Marcela, seus olhos também não admitiam se fechar, não diante da beleza que era o prazer estampado no rosto de Rafael enquanto sua boca tomava aquele caralho para si.

A beleza que eu observava era particular, ali, quietinha, lambendo a coxa do Rafa, eu assistia Marcela trabalhando para aquela pica, segurava a base com as duas mãos, no começo sua boca havia brincado com a cabeça da serpente, enfiou a língua na fenda poderosa daquele cacete, sorveu o néctar do meu homem, degustando sem pressa, abriu então ainda mais a sua boca, sabia que aquilo demandava muito mais esforço do que estava acostumada. Abocanhou aquela pica com uma boca suculenta, notei que ela estava salivando como uma cachorra. Rafael gemeu quando ela fez aquilo, deixou a cabeça pender para trás se rendendo a boca de Marcela que já lutava para fazer caber mais caralho.

Sua gula me deixou extasiada, aquela mulher precisava de pica, e não era qualquer uma, tinha que ser a que estava enfiando na goela diante dos meus olhos, aquela fêmea precisava lidar com ferramentas que fossem do seu nível.

Os barulhos vulgares que vazavam de sua boca lotada de caralho me diziam que finalmente havia encontrado um cacete de verdade, em um homem de verdade.

Seus olhos vigiavam nosso homem e ela ignorava a minha presença me deixando ainda mais deliciada, era nisso que meu homem me transformava, eu sabia que seria nisso que ela se transformaria.

E o fez diante dos meus olhos, deixando sua saliva escorrer enquanto fodia com bravura o cacete de Rafael, não conseguia parar, afundava na garganta maravilhada com o talento que havia descoberto, agora suas mãos já se permitiam ir para outros lugares e foram direto para aquele saco pesado e volumoso, que a vagabunda massageava com delicadeza afundando a pica na garganta.

Rafael passou a mão no meu rosto, e Marcela desviou os olhos do meu marido para me olhar, enquanto Rafa acariciava meu rosto, brincando com meus lábios, sua voz emitia uns grunhidos selvagens bem baixinhos que faziam Marcela exibir ainda mais aquela fome de caralho que havia descoberto diante do meu homem.

Seus olhos estavam cobertos de veneno, sua boca traçava aquela caralha com firmeza, não existia mais a Marcela que não sabia se poderia trair o marido, aquela Marcela estava domada pelo cacete do meu macho e aposto que nem se recordava dos traços do rosto asqueroso daquele idiota. Não! Seus olhos me alertavam, me diziam que se eu queria uma puta para brincar com o meu macho, ela seria essa puta!

Arrancou a pica de supetão, fazendo um barulho de sucção, Rafael olhou para baixo, parecendo um cachorro quando a gente para de fazer carinho. A boca escancarada de Marcela havia soltado um suspiro, estava abismada com a potência daquilo, segurou com firmeza enquanto as milhares de teias de saliva ainda conectado sua boca a cena do crime, explodiam uma a uma a libertando vagarosamente do fardo que era aquele caralho pesado.

O Caralho pulsava em ameaça, ela segurava aquilo tão forte que a serpente guinava furiosa pra cima e para baixo, lambeu olhando nos meus olhos, me chamando para participar daquilo, como se fosse a dona daquela pica que já me pertencia há anos.

Cuspi de maneira vulgar naquele caralho, só pra deixar claro que aquilo era meu, só pra marcar território. Ela gostou da vulgaridade, e cuspiu logo em seguida, balançou a pica com olhos endiabrados.

— Enfia na tua boca — gemeu encostando sua boca na minha — Sua boca fica linda com isso daqui enfiado nela.

Sabia que ela queria show, por isso abocanhei sem deixar ela pensar, ela riu, segurando a base com a mesma força que antes, engasgava na pica, fudendo com fúria no fundo da minha garganta. Rafael tremia, olhava para baixo me dizendo que aguentaria firme quaisquer que fossem as consequências de trazer uma puta para dentro da nossa casa, de boca aberta, sentindo a minha fome vulgar consumindo sua carne.

Arranquei a pica da minha boca e fui grosseira ao empurrar a cabeça de Marcela fazendo a pica afundar na garganta dela, olhei pro meu macho enquanto enfiava os dedos na boca já lotada de pica, agarrei os cantos de sua boca, dando-lhe um sorriso de coringa.

— Fode essa puta — ordenei, olhando nos olhos venenosos do meu macho.

Ela gemia abafada, a pica do puto entrava macia e afundava bem fundo, enfiando-se na garganta dela, segurava aqueles lábios com um desejo secreto de rásga-los.

Rafael usava toda a sua musculatura, fudendo aquela boca de maneira exuberante, rebolando aquela bundona branquela, se exibindo como uma porra de um pavão, seu corpo brilhava com saliva e gotinhas de suor que já lambiam aqueles músculos invejáveis, as mãozonas atrás de sua bunda, ele só mexia a pélvis e alojava a sua serpente dentro da garganta dela. Me olhando, me desafiando, usando nossa puta, e eu o incentivando, sentindo a saliva dela escorrer, banhando seu queixo e caindo no vestido vermelho que o babaca do marido dela tinha pagado pra ela ir na social. Além de pagar a conta, devia estar em algum hospital consertando a cara enquanto o nosso macho usava a boca dela como bem entendia, sob meu comando, sob minha supervisão.

Arrancou a pica de dentro dela, cruel, com cara de bandido, sorrindo, deixando a caralha babada pousar no rosto vermelho e euforico de Marcela, ainda segurava seus lábios num sorriso coringa, e ambas olhavámos o espetáculo que era aquela carne de macho totalmente ensopada de saliva grossa que ainda escorria dos lábios abertos dela.

— Agradece ao nosso Deus! — ordenei, puxando seus cabelos, ainda encarando Rafael, usando um tom de ameaça que ela ainda não conhecia — Agradece, vagabunda!

Rafael havia trasnformado seu rosto em pedra, olhava com olhos de macho envenenado, esperando as palavras sairem daquela boca que eu rasgava com meus dedos. Queria ouvir aquilo, queria mais uma puta o endeusando, ajoelhada diante de seus pés enormes.

— Obrigado Deus — disse de uma maneira estranha por conta das minhas garras enfiadas na sua boca ainda vazando saliva.

Rafael gargalhou de maneira arrogante, batendo a pica na cara dela. Fazendo carinho nas suas cadelas.

— Isso vagabunda — eu disse, soltando a boca dela — agora sim, tá achando que servir macho é moleza? – fiquei de pé, empurrando ela pro chão, enfiando aquele cacete babado no meio das pernas, predendo meu macho com firmeza ali.

Beijei Rafael e deixei ele fuder o meio das minhas coxas, agarrando minha bunda com força, fui tirando meu vestido enquanto ele me usava, me libertei, ficando apenas de langerie prateada, acalmei meu homem, segurando seu rosto. Fiquei de frente a Marcela, encaixando aquela pica novamente no meio de minhas pernas. Rafa puxou minha calcinha de lado, exibindo minha buceta de maneira vulgar. Ele puxou marcela pelos cabelos com força.

— Agradece sua Deusa, Vagabunda! — e enfiou a cara dela no meio da minha buceta, ela me olhou e enfiou a língua sem hesitar, beijava delicada a minha buceta mesmo com meu macho esfregando sua fuça na minha xota.

Meu marido beijava minha nuca me deixando arrepiada ao usar a língua para me provocar enquanto a lingua de Marcela aprendia novos truques dentro de mim, sentindo o vai e vem daquele cacete enfiadinho no meio das minhas coxas, me inclinei e Rafael pousou a mãozona na minha buceta, prendendo a calcinha de lado, esfregando seus dedos no meu grelo, gemi rebolando na boca dela e arranquei meus seios do soutien, precisava tocá-los e vi quando a fome dela aumentou, ficou de pé e enfiou um deles na sua boca enquanto Rafael já estava em posse do outro seio, ambos de olhos fechados, degustando meu corpo, as línguas se arrastaram pelo meu rosto e depois vieram os beijos molhados, fomos nos agarrando, arrancando roupas.

Nos libertando de tudo que ainda nos prendia.

Quando entramos naquele quarto, Rafael empurrou Marcela na nossa cama e me pegou pra ele, enfiando meu seios pesados na boca, ali de pé diante dela, suas mãos fortes abriram minha raba quando ele a agarrou, deu um tapa forte, olhou pra mim, deu outro, depois outro, e mais um, enfiei a lingua na boca daquele puto, e nosso beijo nos devorou, seus dedos se enfiando em meus orifícios usando a saliva que ele havia cuspido na sua mão antes de me beijar, me penetrava com seus dedos longos e grossos, enfiando-se na minha buceta e no meu cu, enquanto nossas bocas se comiam de maneira vulgar e intesa na frente da minha amiga. Quando ele abriu os olhos, encontrou o meu olhar, encontrou nossa fome. Seus dedos ainda se enfiavam em mim quando abriu aquela boca de macho pra falar coisa de macho.

— Mostra pra mim a bucetinha dela!— era um pedido indecente, seus olhos infectados de veneno, o mesmo que eu havia visto nos olhos de Marcela, o mesmo que o meu marido estava vendo nos meus — Quero ver a bucetinha dela!

Ainda agarrada ao meu homem que se enfiava dentro do meu corpo sem cerimônias usando todos os seus dedos, olhei para Marcela, e Rafael de rostinho colado ao meu fez o mesmo. Ela sorriu para nós dois, deitou na cama, estava apenas de calcinha, uma minúscula e vermelha. Seus seios eram majestosos e estavam deliciosos de assistir daquela posição, ela sorriu arreganhando suas pernas, me deixando molhada ao observar como aquela calcinha caríssima era vagabunda, a buceta dela quase vazava de tão carnuda, estava molhada também, muito molhada.

Meu macho ficou de mãos abanando quando eu sai de suas garras, caminhei até aquela fêmea, deixando claro minhas intenções, me ajoelhei diante do templo que ela havia nos apresentado. Sorri pra ela, e ela pra mim, nosso macho observando em pé, atrás de nós, não mais de mãos abanando, agora ele segurava aquele animal que chamava de caralho, socando uma punhetinha bem devagar. Levantei a calcinha vermelha molhadinha, um fiozinho de baba de xota esticou quando levei a calcinha pro ladinho.

A bucetona se exibiu todinha, se abrindo escandalosa, minava uma água de xota cristalina devagarinho, melando aquilo de maneira indecente, havia um delicado bigodinho ruivo que enfeitava aquela bucetinha com perfeição. Abri com meus dedos e olhei para Rafael que estava de boca aberta, maravilhado.

— Olha pra isso, Rafa— gemi — Olha que buceta linda!

— Prova ela — ordenou.

Olhei pra Marcela e a putinha fazia que sim com seu rosto, caladinha, assistindo meus dedos abrindo aquela buceta, pedindo lingua de fêmea com aquela carinha, arreganhando mais as pernas enquanto ela mesmo segurava aquela calcinha vagabunda de lado, me dando também a visão perfeita do cuzinho dela piscando.

Abri a boca e deixei a língua rastejar venenosa pra fora, olhei pra ela antes de rasgar aquela merda de calcinha, minha amiga riu gostosa quando soquei aquela calcinha na bucetinha dela, abriu bem as pernas, admirando a calcinha socadinha na sua buceta, tirei devagarinho e me livrei dela enquanto já me aproximava daquele espetáculo diante dos meus olhos.

Beijei primeiro e minha boca já escorregou, enfiei a lingua fundo, e ela gemeu, olhei pra ela assim que encontrei seu grelinho, e ela me olhou abismada, gemendo baixinho, agarrando as tetas para dar apoio a ela mesma enquanto um tesão gigantesco se apossava dela. Puxei ela forte pelas ancas, e fiz minha boca colar na buceta dela, soquei linguona e fui dando a ela o que ela queria, olhando dentro de seus olhos enquanto me guiava pela intensidade de seus gemidos, enfiei a lingua no cu dela também, deixando meu nariz socacinho na buceta, esfregando ali, degustando tudo e qualquer parte que minha lingua alcançasse, enfiei meus dedos também, e fodi aquela puta, brincando com beijos e cuspes, enfiando língua após língua, beijando aquela buceta com fome, degustando aquilo, saboreando a fêmea que eu tanto queria possuir, sempre olhando em seus olhos, sempre provocando, domando minha fêmea, culpando sua buceta por aquilo.

Desviei dos olhos dela apenas quando Rafael se ajoelhou ao meu lado, tocando nas minhas costas, olhei perdida pro meu homem que salivava desesperado para ter o que eu tinha. Mas ainda não era sua hora, por isso se deitou na coxa dela e assistiu calado, sentindo o toque macio da mão de Marcela em seu rosto, enquanto eu o olhava maldita, brincando e rindo enquanto enfiava a lingua todinha dentro daquele mar quente que era aquela buceta. Sua boca se mexia em silêncio e seus olhos decoravam o brilho que a minha saliva jogava em cima daquela baba de buceta que nunca cessava. Beijei a buceta, e fui até a ele, beijei sua boca, depositando o gostinho de xota que inundava minha boca, ele desgustou olhando apaixonado pra minha boca voltando a idolatrar aquela buceta.

E então, mais uma vez, levei o sabor de nossa fêmea até a ele, mas dessa vez a provocação foi demais pro macho, e ele não admitia mais não enfiar a sua lingua naquilo. E mais uma vez naquela noite, eu não pude mais segurar meu marido.

Continua.

E ai safadxs, estão gostando do conto? Gosto de escrever a putaria bem detalhadazinha, por isso essa sacanagem vai ter mais uns capítulos, mas a putaria vai ser braba, espero que gostem, obrigado pelos comentários! Se gostou, comente, vocês não fazem ideia do quanto isso me incentiva a escrever mais!

To cheinho de ideias pra soltar aqui haha!


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Comentários

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A cena tá maravilhosa! Mas eu também queria ver a reação do boi... Hahahahah

Gosto muito da trama até chegar no sexo. Pra mim é tão ou mais importante que a cena em si...

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