Desde que o vi, meu coração pulou. Estava diante de um anjo de carne, osso e sorriso. Fabrício, recém-chegado do interior baiano, é um garoto simples, despojado, mas de um charme incomum. Apesar de termos amigos em comum, nunca me dirigia sequer um olhar. Cada vez mais eu o admirava e meu tesão subia a mil quando o via passar de camiseta regata exibindo os bem torneados músculos dos braços. Noutra vez, encontrei-o, por acaso, vindo da praia, só de sunga preta. Que colosso! Branquinho, corpo liso, pernas grossas, barriga tanquinho, bunda perfeita, sorriso estampado no rosto de menino em plenos 21 anos. Tive uma ereção violenta o que me fez homenageá-lo com algumas punhetas bem batidas.
Sonhava com o sacaninha pelado em situações as mais diversas. Trepávamos em sonho numa perfeita sintonia que muitas vezes me fazia acordar todo molhado de tão ardentes gozadas. Meu anjo Fabrício virou obsessão para mim, um 40tão experiente, homem acostumado a receber cantadas em bares, boates e praias dessa terra abençoada que tem nome de Deus: Salvador.
Um dos amigos que eu e meu sonho de consumo tínhamos em comum tinha viajado, passado uma temporada fora da capital baiana. Retornou dia desses quando me ligou, marcando uma cervejinha e tal. Fui ao encontro feliz por rever o amigo (já tínhamos ficado algumas vezes, mas acabamos nos tornando amigos por causa das constantes viagens dele). No barzinho, para minha surpresa e felicidade, Fabrício também estava, naquele dia, com uma beleza toda especial emoldurando aquele sorriso que sempre me tira do sério.
Nosso amigo sabia de meu tesão pelo gato e, em meio ao papo, aproveitando uma ida dele ao WC, disse que era só uma questão de eu conquista-lo, que o mesmo estava sozinho, carente e que demonstrava interesse em mim e tal e coisa... Meus olhos brilharam e meus sentidos ficaram mais aguçados. A noite foi maravilhosa. Fui gentil ao máximo tanto com meu amigo como com meu lindinho de plantão. Levei-os em casa, deixando meu objeto de desejo para o final. No caminho, uma boa música, um bom papo e falei o quanto gostava dele. Ele fez um carinho em minha perna, me deixando excitadíssimo. Aí o convidei para minha casa. Convite aceito.
O primeiro beijo foi aquela coisa. Como se estivéssemos esperando um momento único, já que nossas bocas e línguas se encaixaram perfeitamente. Em casa, as carícias foram ficando mais ousadas e ardentes. Fabrício me beijava a boca, lambia meus lábios, chupava meus mamilos, minhas axilas de uma forma nunca antes experimentada. Também retribuí à altura (creio), celebrando com ele um encontro inesquecível e que está se repetindo desde então.
Sugar seu pau perfeito, seus ovos bem rapados, seu buraquinho piscante era de um prazer que não consigo traduzir em palavras. Fazia seu corpo tremer e torná-lo insaciável com meu cacete na boa numa chupada que só ele sabe dar. Delirávamos naquele meia nove quando meu menino sussurrou que queria ser meu. Virei-o com aquela bundinha toda lisinha, onde apenas alguns poucos pelinhos claros contornavam um anelzinho piscante, um convite a um cunete que o fez urrar de prazer.
Comi meu Fabrício com maestria (acho): de ladinho, no papai-mamãe, coquerinho, carrinho de mão, de quatro, em pé... Deliciei-me com aquele anjo no cio que exigia de mim o máximo, mas que também se oferecia por inteiro. Explodimos em um gozo delirante que foi se amainando em meio a carícias suaves, ternos beijos e muitas juras de sermos um do outro para sempre. Estamos buscando que esse encontro dure ao máximo, nos amando e trepando cada vez mais. Torçam por nós. O amor é sempre possível...
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