Roberto x Roberta

Um conto erótico de Beto
Categoria: Trans
Contém 2890 palavras
Data: 01/12/2021 03:12:16
Última revisão: 01/12/2021 04:39:08

As vezes imagino a vida como se fosse uma estrada, repleta de bifurcações que nos levam para destinos totalmente diferente ou apenas fazem desvio e voltam ao curso original.

Nesse conto vou imaginar o que seria se eu tivesse seguido por um caminho um pouco diferente.

Na parte inicial, os fatos são reais, a partir do carnaval dou asas a imaginação.

Vamos ao conto.

Minhas primeiras experiências sexuais foram, os famosos troca-troca e meinhas.

Um bom tempo depois, fui fazer um trabalho na casa de uma amiga quando terminamos, ela foi encontrar o namorado, e eu fiquei jogando cartas com o irmão dela, ele era legal, divertido, e meio afeminado.

Lá pelas tantas ele resolveu vestir as roupas da irmã, me convenceu a vestir uma calcinha e fomos andar na rua.

Ele parecia mesmo uma mulher, vi vários rapazes virando a cabeça para olhar a bunda dele.

Quando voltamos, rolou um troca-troca, dessa vez bem sério e apessar do jeito afeminado, ele me fez de putinha.

Aquele evento despertou em mim a curiosidade de saber como eu seria se eu fosse mulher.

A primeira vez que fiquei sozinho em casa, resolvi experimentar umas roupas da minha irmã, eu tinha o corpo parecido com o dela, magro e com cinturinha, as blusas, saias e vestidos caíram bem.

Percebi que passava fácil como mulher, vesti a menor calcinha dela, de renda vermelha, a costura entrava na minha bundinha durinha e arredondada, ficou um tesão.

Escondi aquela calcinha no meu armário, e bati várias punhetas olhando no espelho minha bunda naquela calcinha.

Pouco depois arrumei uma namorada e essa fase passou.

Até concluir o segundo grau, eu já tinha namorado algumas meninas, mas nada sério.

Com o stress do vestibular, aos 19 anos, tive uma úlcera, o médico receitou um remédio, que anos depois descobri que um dos efeitos colaterais era ginecomastia, desenvolvimento das mamas nos homens e aumento de peso.

Com o aumento da massa de gordura, o aparecimento de peitinhos passou despercebido.

Comecei a namorar a Suzi, e quando me formei, quatro anos depois, resolvemos casar.

Com os preparativos para o casamento a úlcera voltou a abrir, voltei a tomar o mesmo remédio por conta própria.

Com três anos de casados conhecemos as salas de bate papo, eu adorava ver ela teclando nas salas de sexo e depois transávamos feito animais no cio.

Depois do quase um ano de muitas putarias virtuais, ela topou um encontro real, no ano seguinte ela trepou com três caras diferentes.

A úlcera ia e voltava, e eu continuava tomando aquele remédio sem o menor controle e sem resultado.

Suzi marcou um gastroenterologista para mim.

Eu tinha aumentado ainda mais de peso e comecei a ter problemas de coluna.

A primeira coisa que o médico falou, foi que eu precisava trocar aquele remédio, mudar a alimentação, e perder peso.

Procurei orientação de uma nutricionista e entrei para uma academia.

Falei para o instrutor que não queria ficar “bombado”, só emagrecer e fortalecer a coluna.

Fazia muita aeróbica, abdominais, e fortalecimento de joelhos, coxas, glúteos e lombar, para estabilizar melhor a coluna.

Em pouco tempo eu emagreci significativamente, a cintura voltou a afinar, como na adolescência, as pernas ficaram mais grossinhas sem ser musculosas, e o bumbum durinho, mas as mamas não reduziram e pareciam até mais destacadas.

O gastro mandou eu procurar um endocrinologista, foi quando descobrimos a ginecomastia.

A única solução era uma cirurgia plástica, porém com alguma possibilidade de voltar a desenvolver, mas era uma questão puramente estética, aquilo não afetava em nada a saúde.

Conversei muito com a Suzi, aquilo não nos incomodava tanto, e decidimos que não valia a pena me submeter a uma cirurgia daquelas, que podia ser inútil.

Eu brincava com Suzi que meus peitos eram quase iguais aos dela, levavamos na esportiva.

Resolvemos passar o carnaval no nordeste.

Alugamos uma suíte do AirBnb, numa cidadezinha com fama de ótimo carnaval de rua, sem o tumulto da capital.

Logo na primeira noite a tradição da festa no centro, era mulheres vestidas de homem e homens vestidos de mulher.

Suzi vestiu uma bermuda e uma camiseta minha, pintou um bigode e barba, e eu coloquei um vestidinho dela, de malha , por cima de um short de ciclismo meu.

O vestido não era decotado, mas como era coladinho, destacava meus peitos, a cinturinha e a bunda redondinha.

A maquiagem caricata e exagerada, e a bermuda de ciclismo por baixo, me identificava como homem.

Pulamos e nos divertimos muito, levei muitas “cantadas”, e as vezes alguém apertava meus peitos e se surpreendia quando percebia que eram de verdade.

Aqui começa a fantasia, caso eu tivesse pego outro caminho na estrada da minha vida.

Bebemos um bocado, voltamos para casa meio bêbados rindo e lembrando das “cantadas” que eu tinha recebido.

Suzi falou que eu tinha ficado bem com o vestido dela, e eu contei do evento quando tinha 15 anos, Suzi caiu na gargalhada, quis me ver de biquini, trouxe todos os biquínis dela para eu experimentar.

Como sou um pouco maior que ela, ficaram mais ousados, mas vestiram bem.

Ela apertava minha bunda e meus peitos, me chamando de gostosa, dávamos gargalhadas, ela tirou a parte de cima do “meu” biquini e começou a beijar e chupar meus peitos.

Adorei a sensação de ter os peitos mamados.

De repente se levantou, saiu e voltou com um papel cheio de cera, colou no meu peito e puxou de uma vez, soltei um berro.

Ela ria e dizia que iria me depilar todo e me deixar todA lisinhA.

As gargalhadas, entramos numa luta corporal, ela tentando me depilar e eu fugindo, acabamos transando.

Depois de gozar ficamos ali deitados na cama, ela falou que queria mesmo me depilar, para me chupar lisinho, como eu gostava de chupar ela.

Acabei concordando que ela raspasse meus pelos, mas não depilar com cera.

Fomos para o chuveiro, ela armada com um barbeador novo e espuma.

Raspou tudo, peito, pernas, pentelhos, inclusive o saco e a bunda.

Ainda embaixo do chuveiro, me lambeu todo e me chupou até me fazer gozar na sua boca.

Nós enxugamos fomos para a cama e ela passou loção hidratante no meu corpo todo.

Dormimos pelados, ela encaixada em mim por trás, segurando meus peitos.

Acordamos no dia seguinte de ressaca.

Suzi riu da minha situação, todo depilado, fiquei um pouco constrangido, mas deixei pra lá.

Suzi foi verificar se ainda rolava café da manhã.

A casa pertencia a um casal gay, Márcio e Marcelo, muito educados e atenciosos, embora bem afetados.

A decoração era de extremo bom gosto, e o som ambiente, um jazz suave, inspirava calma e tranquilidade, em contraponto com o agito do carnaval na cidade.

Marcio serviu um delicioso café com frutas, geleias e panquecas no deck da piscina onde duas meninas tomavam sol.

Logo percebemos que as meninas formavam um casal, porém bem discretas.

Suzi quis tomar sol, insistiu para eu vestir um biquine para criar marquinhas, mas me recusei.

Suzy vestiu o seu biquíni, eu vesti uma bermuda tipo surfista e fomos para a piscina, ficamos conversando a tarde toda com as meninas Laura e Luíza, no meio da conversa descobrimos que Luiza na verdade era Luiz, tinha assumido a transexualidade há mais de cinco anos, já estava junto com Laura há dois anos, costumavam transar juntas o mesmo homem, mas frequentemente transavam só as duas, como homem e mulher.

Achamos aquilo o máximo, contamos um pouco das aventuras da Susi

e acabei contando de novo a minha primeira vez aos 15 anos.

Luiza falou que muitas meninas começavam a vida trans assim.

Continuamos conversando descontraídamente, desfrutamos uma tarde bem agradável.

Laura e Luíza foram se arrumar para esperar o homem que ia sair com elas naquela noite.

Fomos para o nosso quarto para também nos arrumar.

Empolgada com minhas confições e com a conversa com Laura e Luíza, Suzy insistiu que saíssemos como duas meninas, me deu uma blusa branca de alcinha, uma minisaia, e uma calcinha, bem parecida com aquela que roubei da minha irmã, e uma sandália rasteirinha, com tiras de couro trançada até a canela.

Ela estava curtindo aquela brincadeira, me lembrei como eu me excitava na adolescência vendo minha bunda de calcinha no espelho, entrei no jogo e concordei.

Suzi ajeitou meus cabelos e fez uma maquiagem suave, bem feminina.

Me olhei no espelho e eu mesmo não acreditei, estava realmente parecendo uma mulher, e pior, bem gostosinha.

Saimos do quarto e encontramos Luiza na varanda esperando o companheiro delas.

Quando me viu bateu palmas e veio me dar um beijinho, de lado para não borrar o batom, disse que minha voz não era muito grave, e passava bem como mulher, me deu algumas dicas de como esconder melhor o pau, de atitude e comportamento, que não precisava ser afetada, apenas agir com naturalidade, e um pouco mais de delicadeza.

Ao andar devia deixar o quadril mais solto, sem rebolar intencionalmente.

Ensaiamos um pouco, e ela disse que eu ia arrasar como menina.

Saimos de mãos dadas como duas amigas.

Eu me divertia com as cantadas, agora para valer, que nos “duas” ganhavamos.

Chegamos na praça e tinha um trio elétrico tocando, Suzi pulava animada e eu meio sem jeito ficava olhando.

Um cara chegou e começou a dançar na nossa frente, Suzi deu trela, ele pegou nossas mãos e ficamos dancando e pulando juntos, começou a tocar forró, o cara puxou Suzi para dançar, ficaram naquele bate coxas, se esfregando um no outro.

Depois de algumas músicas ele largou Suzi e veio para o meu lado.

Antes que ele me segurasse, virei de costas, ele me agarrou por trás apertando meus peitos e me encoxando com vontade.

Suzi sorria incentivando.

Acabei cedendo e virando para dançar, evitando encostar muito.

Eu dançava desengonçado, não estava acostumado a ser conduzido, mas ele sabia guiar, me puxava de encontro ao seu corpo com mão espalmada na base das minhas costas, no início do rego, e falava no meu ouvido

- Relaxa docinho, mexe esses quadris, rebola gostoso.

Fui me soltando, pegando o jeito, sentia a saia mexendo quando eu rebolava, devia estar motrando minhas popinhas e a calcinha, comecei a gostar daquilo e me entreguei ao ritmo e aos braços daquele homem.

Ele alternava as danças entre eu e Suzi, mas dava muito mais atenção para mim.

O trio deu um intervalo, o cara saiu puxando minha mão, falando para a gente ir com ele pegar uma bebida.

Paramos em frente a um trailer e enquanto ele foi busacar as bebidas, Suzi falou rindo.

- Minha putinha arrumou um namorado, será que ele vai querer pegar nós duas?

Eu dei gargalhada disse que ela estava louca.

Ela segurou meu rosto, falando que era carnaval, para eu relaxar e aproveitar, me deu um beijo na boca de tirar o fôlego.

O cara chegou na hora que estávamos nos beijando

Eufórico falou que adorou aquilo, e queria tambem, antes que eu pudesse pensar, me abraçou e beijou minha boca, apertando minha bunda.

Me largou, agarrou e beijou a Suzi, ela trançou as pernas nele e quando se descolaram ela perguntou se ele tinha fôlego para dar conta de nós duas.

O cara riu e respondeu que essa era a intenção dele.

Eu olhava para Suzi apavorado, e ela ria da minha cara.

Uma mesa do nosso lado vagou, só tinha duas cadeiras, Suzi sentou numa, e o cara sentou na outra e me puxou para o colo dele, já me beijando, apertando meus peitos, minha bunda e subindo as maos pelas minhas coxas em direção a virilha.

Segurei sua mão pedindo para ele ter calma, olhei para suzi pedindo socorro, mas ela apenas olhava rindo.

Ele tambem olhou para Suzi, colocou a mão nas coxas dela por baixo da saia e perguntou se ele precisava de autorização especial dela para me dar uns amassos.

Suzi olhando para mim abriu as pernas e respondeu.

- Esta autorizado a fazer o que quiser com nós duas, não e meu amor?

Na mesma hora ele enfiou a mão por dentro da calcinha da Suzi, atochou dois dedos dentro dela que revirou os olhos.

Ele tirou os dedos de dentro dela, me beijou e enfiou os dedos melados entre as nossas bocas.

Um calafrio percorreu meu corpo quando senti as maos dele na parte interna das minhas coxas, quase na virilha.

Segurei a mão dele de novo, apavorado com o que ele poderia fazer ao descobrir que eu não era uma menina.

Ele encostou a boca na minha orelha e falou.

- Relaxa minha querida, eu sei que tem uma coisinha aqui.

Segurou firme meu pau por cima da calcinha de renda, que apesar de estar virado para baixo e preso, estava meio duro.

- Hum que delícia, esse brinquedinho nem e tão pequeno assim, e funciona.

Suzi que tinha levantado e abraçado ele por trás, falou.

- E como funciona, me satisfaz plenamente.

Você vai querer brincar com meu maridinho?

Ele se virou beijou a Suzi e disse que estava louco para brincar com nós duas, fazer de nós as putinhas dele, e ainda ganhar aquele brinquedinho de bônus.

Enquanto falava ele soltou meu pau, puxou para fora começou a massagear me beijando a boca, com a outra mão alisava minha bunda por cima da calcinha.

Acabei gozando na mão dele.

Fomos para o hotel dele, enquanto me beijava e beijava a Suzi, ele tirou nossas roupas, mas me deixou só de saia, me mastrubava e masturbava a Suzi ao mesmo tempo, sem parar de beijar.

Suzi ansiosa como sempre, empurrou ele na cama e montou por cima enterrando o pau dele inteiro de uma vez.

Ele pediu para me chupar, ajoelhei por cima dele beijando a Suzi enquanto ele chupava meu pau e lambia do saco até o cuzinho, me fazendo ver estrelas.

Goazamos os três juntos, ele fez questão engolir todo meu gozo, lamber a porra dele que escorria de dentro dela e deixar ela limpinha.

Descansamos um pouco, ele veio para o meu lado me beijando, o beijo dele era gostoso, excitante, provocante, começou a lamber e chupar meus peitos, achei aquilo delicioso e puxava a cabeça dele, ele mamava com força e eu delirava, ele puxou minha mão para seu pau e segurou o meu, ficamos nos masturbando devagar, ele se ajeitou num 69 e começou a me chupar, já sem nenhum pudor botei o pau dele na boca e chupei ele tambem.

Ele mandou trocarmos de lugar, deitei na cama, Suzi veio por cima e ele por trás lambia eu e ela ao mesmo tempo.

Ele quis fazer uma DP, mas Suzi nunca gostou de dar a bunda, então ele levantou minhas pernas, lambuzou minha bunda com um lubrificante, encostou o pau no meu anelzinho e foi forçando.

Confesso que estava esperando ansioso por aquilo.

A cabeça entrou abrindo minhas pregas, gani feito uma cadela no cio, ele era bem maior que aquele menino de quando eu tinha 15 anos.

Ele ficou parado, deixando eu me acostumar, voltou a forçar e enfiar lentamente, quando entrou tudo ele parou de novo, a sensação de estar dentro da Suzi, e ter a bunda completamente preenchida era gostosa, mexi os quadris em circulos, ele entendeu que eu estava gostando e começou a mexer para dentro e para fora, aumentando o ritmo aos poucos, logo ele.estava socando o pau na minha bunda e Suzi cavalgava loucamente.

Gozei muito rápido, ele e Suzi demoraram mais, depois que gozaram rolou um para cada lado ofegantes.

Eu estava exaurido, apaguei em segundos.

Acordei com movimentos do meu lado, ele estava comendo a Suzi de quatro.

Ele me chamou, fiquei de pe e botei o pau na boca dele, logo eu estava pronto para mais um round, ele fez sinal apontando o lubrificante na mesinha.

Lambuzei a bunda dele e encostei meu pau forçando com cuidado.

Ele deu um pinote para tras e entrou até a metade fácil.

Meti o resto e soquei com vontade.

Era muito louco ver a carinha de puta da minha esposa embaixo dele enquanto eu metia nele.

Fudemos a noite toda, de todo jeito.

Ele me comeu de quatro enquanto eu metia nela, eu comi ele enquanto ele metia nela, comi a Suzi depois dele gozar dentro dela.

Passamos o resto do carnaval naquela putaria, toda noite saiamos os tres eu só usava as roupas da Suzi.

No final do carnaval trocamos contatos, saímos com ele várias vezes, normalmente eu produzida como mulher, eu gostava de ser a namorada dele.

Eu e Suzi nos amávamos, mas também amávamos aquele homem.

Acabou que ele veio morar conosco, fui me tornamdo cada vez mais feminina, descobrimos substancias que desenvolveram ainda mais meus seios, arredondaram minhas curvas, afinaram minha voz.

Passei a me vestir e comportar como mulher mesmo dentro de casa.

Como eu trabalhava home office não tive problemas com preconceito no trabalho.

Ele tinha maior orgulho de exibir suas duas esposas.

Embora ele nos desse total liberdade, nenhum de nós três procurava aventuras fora de casa, nos três nós satisfaziamos plenamente.

De vez em quando ele trazia uns amigos para um churrasco conosco, eu e Suzi viravamos o prato principal, as vezes rolava um trenzinho com eu e ele no meio.

Mas nós delíciavamos mesmo quando ele me comia enquanto eu comia a Suzi, ou eu comia ele enquanto ele comia a Suzi.


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Comentários

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Conto fantástico delícia poder ter uma relação liberal a 3 assim.

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K legal e todos felizes pará sempre, muito bom quando tudo dá certo, sem neuras, cobranças e afins. Bela história.

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muito bom manmdou bem meu camarada mil

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