Safadezas da minha mãe - PARTE 5 – na frente do meu pai

Um conto erótico de Lorenzo
Categoria: Heterossexual
Contém 5591 palavras
Data: 14/09/2021 11:31:48

O conto é de um tal de Rafael, incompleto e abandonado desde fevereiro de 2019. Eu desenvolvi uma nova versão. Esta já é a quinta parte.

Logo depois que vi meu amigo comer minha mãe de noite atrás da caixa d'água, acabei me masturbando com as lembranças, e após deitado peguei no sono bem rápido. Mas fiquei com uma sensação nítida. Aquilo já estava se tornando um fato repetido, a traição da minha mãe ao meu pai com o meu amigo. E reparei que desde a viagem da praia, depois o flagra que eu dei neles na cozinha, depois no meu quarto, ela contando dos encontros furtivos deles, foram criando uma realidade paralela, que eu acabei admitindo ver acontecer sem reagir, infelizmente. Eu achava que estava me acostumando. E de fato estava me habituando com aquilo. Eu ficava excitado demais com o que descobria. Minha mãe safada e gostosa me dava tesão, só ficava puto deles fazerem aquilo, traindo meu pai. E me enganando.

Acordei umas dez horas com o Stuart me empurrando:

- Acorda, veado!! Vamos levantar seu filho da puta, ou vai perder o dia!

- Já acordei, porra!! Sai fora mano!

Falei meio puto com ele enquanto ao mesmo tempo eu ria. Eu me espantei. Caralho, como eu podia ainda estar de boa com o cara que fodia minha mãe? E o pior, como o sujeito poderia fingir que nada acontecia e agir normalmente? Enfim, eu estava admirado com todos aqueles fatos. De um lado achava que ele estava deixando ser usado, aproveitando para fazer o que sempre tivemos vontade. Estaria eu perdendo a minha capacidade de me revoltar? Ou estava achando que era melhor para todos eu me fingir de inocente? Eu não me situava ainda.

Levantei, me arrumei e desci para curtir um pouco, tomei um café da manhã maravilhoso e logo a seguir fomos jogar futebol com os amigos do meu pai.

O dia foi passando normalmente, minha mãe tinha feito amizade com algumas esposas dos amigos do meu pai, vi muitas pessoas nas piscinas, outros no salão de jogos, tudo parecia mais tranquilo.

Mas naquela noite começou a comemoração do aniversário da empresa. Subimos para o quarto para nos arrumar com roupas mais elegantes, e descemos para a festa. Foi no salão principal que estava todo enfeitado. O pessoal do evento trabalhara todo o dia enquanto nós nos divertíamos. Um dos representantes mais respeitados da empresa fez uma palestra, contando a história da empresa, durou quase 2 horas, pois ele se lembrava de pessoas e fatos e ia desenvolvendo. Sinceramente, uma chatice. Apesar de que foi bacana quando meu pai também teve que discursar. Ouvi ele falar como aquilo tudo significava pra ele. Quase me emocionei, uma história de um vencedor, ali tive a certeza de que meu pai realmente era um cara foda. E era muito admirado e querido.

Depois de tudo aquilo, começou a festa mesmo, teve inclusive fogos de artificio refletidos no lago, perto do campo de futebol, parecia até virada de ano, uma parada realmente muito bonita. O buffet estava delicioso e jantamos como reis. Eu e o Stuart estávamos nos divertindo, começamos a comentar sobre as minas que estavam lá, sobre algumas esposas que eram gostosas, e por algum momento eu tinha esquecido tudo o que havia acontecido. Mas sempre que eu via minha mãe olhando para a gente eu lembrava e ficava puto, aquilo estava estragando minha noite.

Minha mãe naquela noite parecia estar comportada, estava de vestido elegante, não tão curto, bastante bonito, cabelo solto, brincos e maquiagem. Uma verdadeira dama. Ela entendeu que tinha que valorizar aquele momento do meu pai. No fundo eu sabia que ela gostava muito dele. Não entendia como ela traía o marido descaradamente. Parecia até que entre eles havia um pacto secreto. Pois meu pai não se abalava com nada. E era aquilo uma coisa que me revoltava. Além do ciúme, claro.

A festa foi passando, uma turma pulando na piscina, eu e o Stuart estávamos vestidos formalmente, meu pai chegou e falou:

- Ai galera, bora subir pro quarto, troca essa roupa, porra! Vamos aproveitar essa piscina! Hoje a festa vai até amanhecer.

Meu pai tinha um sorrisão de alegria no rosto.

- Bora, Stuart?

Falei olhando para ele.

- Bora mano, tomar um banho de piscina.

Subimos para o quarto junto com meu pai, nos trocamos, meu pai vestiu a sunga de banho, eu e o Stuart ficamos só de bermuda tactel sem camisa. Descemos até à piscina, estava uma gritaria da porra naquela merda, tinha até criança correndo para tudo que era lado, umas tiazinhas gostosas de biquíni e maiô tentando acalmar a molecada e eu e o Stuart rachando o bico. E tinha muito marido já bêbado falando alto e rindo à toa.

Pulamos na piscina, meu pai mergulhou, nadou um pouco e depois saiu. Ele e os amigos foram jogar bilhar, estavam apostando, o clima era divertido. Muita zoeira. De repente minha mãe passou pela gente, com os dois sapatos de saltos na mão, descalça, mas ainda com o vestido. Eu e Stuart estávamos dentro da piscina encostados na parede e os braços apoiados na borda. Minha mãe nos viu e falou:

- Vocês também estão curtindo uma piscina, meninos? Que bom!

- É isso, tia Giselda. - Disse Stuart educadamente.

- Tamo sim mãe, o pai também estava aqui até há pouco.

Eu respondi a ela, mas observando sua reação.

- Ah.... Então vou subir e me trocar, para me divertir também! Vou falar com a Sirce, a esposa do Gusmão (amigo do meu pai) para a gente se trocar. Já volto!!

Eu e Stuart respondemos que tudo bem, mas continuamos lá. Ela saiu toda sorridente indo ao encontro da esposa do amigo do meu pai.

E meu pai continuava jogando bilhar no salão de jogos que ficava bem de frente para a piscina. Ele como era bom de sinuca desde os tempos da faculdade, estava zoando com os compadres dele. O clima ali era de muita euforia. Se passaram uns 10 minutos e minha mãe não chegava, pensei até que ela tivesse desistido, mas não. Mais alguns minutos minha mãe desceu junto com a esposa do Gusmão.

A Sirce, é uma mulher bonita, deve ter uns 37 anos, mas nada muito fora do normal. É gostosa, mas perto da minha mãe perece menos. Só que quando apareceram eu não conseguia acreditar no que eu estava vendo. A Sirce estava com um biquíni normal, cor de champanhe, até que pequeno, que realçava seu corpo. A danada era mesmo gostosinha com tudo em cima. Mas minha mãe não. A vadia estava com um biquíni extremamente pequeno, dava inclusive para ver o formato dos lábios salientes da buceta acomodados e apertados naquele pedacinho de malha azul água. E aqueles peitos deliciosos quase saltando do pequeno estojo de tecido que o biquíni formava. E aquela bunda gostosa dela estava toda exposta pois o biquíni atrás era mesmo só um fio dental e ficava enfiado. Ela veio ao nosso encontro sorrindo, caminhando como uma miss, como se estivesse gostando que todos a estivessem olhando. Esse era o problema! Praticamente quem estava ali perto parou, os amigos do meu pai olharam, as tiazinhas olharam, e até as crianças ficaram impressionadas. Minha mãe estava deslumbrante. Parecia cena de filme. Mas eu achava que era muito vagabunda, como ela mesma admitira, adorava se exibir, estava quase nua ali para todo mundo ver. Meu pai olhou para minha mãe, ela sorriu meio maliciosa e piscou para ele, ele sorriu também. Ele estava admirado com a visão, conheço meu pai, ele sente orgulho da beleza dela, gosta de ver ela sendo admirada, mas tentava agir naturalmente. Um dos amigos do meu pai colocou a mão sobre o ombro dele e disse:

- Marcílio, você é um homem de sorte, irmão!

Falou isso enquanto ria malicioso junto aos outros colegas.

Meu pai sorriu e respondeu com uma risadinha.

- Tem gente que chama competência de sorte. Tenho sorte meus amigos! Isso é para quem pode e não para quem quer. Desculpem aí.

Ouvimos os amigos dele rirem e darem parabéns. Eu e Stuart estávamos ainda na piscina, minha mãe veio em nossa direção, se sentou na borda e logo a esposa do Gusmão veio sentar junto. As duas pareciam bem alegres de tanta bebida. Os peitos da minha mãe estavam mesmo quase saindo para fora do biquíni, de tão pequeno que era. Eu e o Stuart ficamos de pau duro dentro das bermudas. Stuart estava sem graça, eu também. Não sabia como me comportar, olhei pra minha mãe e meio envergonhado lhe perguntei:

- Você não acha que esse biquíni está muito pequeno não?

Ela deu uma risada.

- Não é o biquíni pequeno filho, é a sua mãe que tem tudo em excesso.

Falou isso enquanto gargalhava com a esposa do Gusmão. Ri também meio acanhado, e olhei para o Stuart. Ele também ria, mas meio sem graça. Depois elas ficaram alguns minutos sentadas ali na borda, a Sirce e minha mãe com o biquíni mínimo e o rabão virado para o lado do salão de jogos onde os amigos do meu pai jogavam bilhar. Naquela altura nem jogando eles estavam mais, só conversavam e bebiam. Confesso que eu me sentia com raiva, mais raiva do que tesão. Porque aquela situação poderia estar deixando meu pai constrangido. Minha mãe poderia estar envergonhando meu pai na frente dos amigos dele que o respeitam tanto. Mas observando melhor, parecia ser o contrário. Como meu pai sempre levou aquilo numa boa, parecia que ele tinha orgulho dela, fazia questão que todos admirassem, e os outros sentiam inveja dele. Então, eu relevei a situação.

Algum tempo depois minha mãe entrou na piscina junto com a Sirce, e começaram a brincar na água. Eu e o Stuart também estávamos juntos, dentro, apenas boiando na piscina. Minha mãe quis imitar a gente e boiar também, mas em certo momento começou a brincar que estava se afogando. Se agitando:

- Ai, amiga... acho estou me afogando. Me ajuda!

Ela disse falando de brincadeira para a Sirce.

Eu e Stuart estávamos boiando perto das duas e não nos mexemos. A Sirce respondeu rindo com malícia:

- Ai amiga, eu sou fraca... Pra salvar e pilotar um avião desse tem que ser um homem!

A vadia da minha mãe olhou para trás, para o Stuart e pediu:

- Aí, Stuart... vem, me ajuda... ou vou me afogar!

Ela disse já se aproximando dele.

Pensei: “Caralho, que puta descarada”.

Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Tentei intervir, não queria deixar aquilo acontecer.

- Não mãe, deixa que eu ajudo.

Falei tentando nadar até onde ela estava.

- Não filho, o Stuart é mais forte, querido...

Disse ela enquanto se aproximava mais dele.

Stuart estava rindo, mas com um pouco de vergonha, tentando fingir que era brincadeira mesmo.

Eu pensava: “Que filha da puta do caralho é essa mulher”

Ela foi se aproximando do Stuart de costas. Dentro d'água ela encostou com o rabo no pau dele, as costas no peito dele e pediu:

- Ah Stu, me ajuda, me segura, pega na minha cintura e me leva até na borda da piscina.

A Sirce ria divertida com a simulação bem falsa daquela cena. A maioria das outras pessoas já tinha saído da piscina, pelo adiantado da hora, mas algumas pessoas ainda estavam por ali e observavam percebendo que as duas estavam de brincadeira com a gente. Só que o Stuart estava com vergonha, mas mesmo assim tentava ajudar minha mãe. Eu conseguia ver através da água ela rebolando encostada na pica e empinando o máximo que podia a bunda no pau do Stuart. Imaginei que o volume na bermuda dele já deveria estar bem grande ali. Eu estava puto, com ciúme dela, mas eu não conseguia fazer nada, só rir disfarçando que sentia certa vergonha daquela brincadeira descarada. Stuart conseguiu levantá-la até à borda.

Ela finalmente ficou de joelhos na beirada e saiu da piscina muito gostosa, toda molhadinha. Depois se sentou. Ela ria divertida e chegou a olhar para o meu pai que jogava sinuca. Ela esperou ele olhar para ela e acenou. Ele sorriu de volta. Ela fazia questão de mostrar que não estava fazendo nada escondido. Que eles mantinham um clima de amor e carinho. Isso era até bom, mas meu ciúme me consumia.

Eu e Stuart subimos e sentamos na borda da piscina, minha mãe ficou sentada entre eu e o Stuart. A Sirce foi buscar uma cerveja e trouxe uma para minha mãe. Ela veio se sentar com a gente, mas antes chegou por trás e entregou a cerveja para ela. Minha mãe virou o corpo para trás, ficou meio de lado com a bunda empinada para pegar a cerveja da mão da amiga, e sem pudor nenhum deixou o rabo bem exposto. O movimento dela ao virar o corpo repuxou e afastou o biquíni fio dental um pouco, expondo o cuzinho entre as nádegas. Eu e Stuart ali do lado vimos.

Eu não podia deixar ela assim e disse:

- Mãe, desse jeito virada está exibindo seu cuzinho.

- Olha amiga, agora até meu cuzinho molhado está aparecendo!

Disse ela dando risada. Sirce entregou a cerveja e veio se sentar perto de mim. Ela falou:

- Nossa amiga! Eu disse que esse biquíni era muito pequeno!

Minha mãe voltando a se acomodar sentada e bebendo a cerveja respondeu:

- Eu gosto assim. Quem pode, pode.

Pensei: “Que vagabunda descarada do caralho. ”

Nossas conversas ali eram em volume baixo, os demais não ouviam. Stuart olhava para ela agora com um olhar de tesão, eu estava puto de raiva ao lado dele, mas não tinha muito o que fazer, meu pai estava cagando para a situação, ficava se divertindo com os amigos enquanto a esposa se oferecia exibida pro amigo do filho na frente de muitos.

“Puta que pariu! ” – eu pensava sem falar.

Minha mãe ajeitou melhor o biquíni no lugar, olhou para o Stuart e disse:

- Nossa, rapaz, você tá excitado só de ver meu cuzinho?

Ela falou rindo enquanto olhava para o volume na bermuda do Stuart.

- Não tia, que isso...

Stuart parecia meio envergonhado.

Eu fiquei tão puto que entrei na água. Fiquei observando o que ela ia aprontar. Ela então colocou uma das mãos sobre o volume da bermuda dele, apertou e falou:

- Que isso, moço? Olha isso. Você está todo duro aqui!

Ela ria enquanto apertava a rola do Stuart.

Eu não podia acreditar, ao ver o que ela estava fazendo. A Sirce também entrou na água e ficou ali ao meu lado e de frente para ver melhor o que ela fazia. Minha mãe continuou apertando mais um pouco o pau duro sob a bermuda e dando risada.

Eu fiquei sem reação, não sabia o que fazer. As poucas pessoas ainda na piscina de longe disfarçavam mas sacaram que a minha mãe estava alterada pela bebida, abusando um pouco da intimidade com o meu amigo e diante de todos. Minha mãe falou para a Sirce:

- Olha amiga! Se liga no tamanho do pau desse rapaz! Aperta para você ver!

Ela estava convidando a esposa do Gusmão a apertar o pau do Stuart.

- Que isso, Giselda? Está doida! Meu marido está bem ali com o seu, jogando sinuca!

- Para com isso amiga, qual o problema? Até parece que a gente vai dar pro rapaz. É só dar uma apertada para você sentir o tamanho dessa rola, pega aqui! Não tem nada demais. Os corninhos nem ligam.

Ela falava dando risada e disparou:

- Até parece que você só pegou na rola do seu marido a vida toda.

Eu cada vez ficava mais puto. Só pensava: “Vadia do caralho, como podia fazer aquilo diante do meu pai? ”

A Sirce hesitou um pouco, mas logo esticou a mão e deu uma apalpada na virilha do Stuart que permaneceu sentado sem reação. O pau dele de fato estava duro ao longo da coxa, só coberto pelo tecido fino da bermuda.

- Eita!! Que pirocão você tem rapaz!

Falou ela enquanto ria com a minha mãe. Elas faziam aquilo sem a menor vergonha. Parecia muito natural. A Sirce retirou a mão do pau do Stuart, e minha mãe falou:

- Gostoso né? Eu disse amiga! E além de grande é grosso, imagina o estrago que ele faz nas menininhas por ai!!

Eu não acreditava no que eu ouvia, ela estava falando sobre o pau do Stuart na minha frente, que era gostoso, sem pudor nenhum.

- Amiga!! Pare com isso!! Olha seu filho aqui, mulher! - Disse a Sirce.

- Meu filhote é meu filhote, ele me conhece bastante. Sabe que eu falo a verdade. Ele também faz a festa das menininhas, é um gostosão também não é Lo?

Eu respondi dando uma risada meio forçada:

- Sim, claro! Passando o rodo geral.

Elas ficaram rindo, até que a Sirce disse:

- Amiga, vamos pegar mais umas bebidas e sair daqui. Estou ficando com umas ideias...

Minha mãe riu e se levantou. Elas se afastaram.

Eu olhei pro Stuart, ele olhou pra mim, deu uma risada meio sem graça, eu retribui.

- Que merda que aconteceu aqui mano?

Disse o Stuart rindo muito.

- Sei lá, mano!! Minha mãe tá louca pra caralho. As duas bêbadas.

- Deve ser a bebida mano, tem gente que não serve para beber.

- É... Deve ser mesmo. E a amiga dela também.

Eu nem preciso dizer que minha mãe tinha se tornado a atração da festa, todos os homens, e mulheres olhavam para ela quando passava naquele biquíni mínimo. Certeza que naquela noite a rapaziada tomou muito esporro das esposas por conta da minha mãe.

As músicas que tocavam eram eletrônicas e pop. De repente começou a tocar um funk. Minha mãe estava com um copo de bebida na mão conversando com meu pai, os amigos do meu pai em volta todos animados. Eles secavam minha mãe de cima até em baixo. Aquela vadia estava deixando todo mundo de pau duro. Quando o funk começou a tocar aconteceu algo que eu nunca imaginaria que iria ver na minha vida.

Minha mãe saiu da sala de jogos e se aproximou da gente junto com a Sirce, nós já estávamos sentados em cadeiras, de frente para a piscina trocando ideia. Elas ficaram rebolando na nossa frente, as duas com copos na mão. Eu só conseguia olhar pra aquela bocetinha da minha mãe envolvida pelo biquíni, aqueles peitos balançando quase saindo pra fora. Que delicia estava a minha mãe naquele dia. Ela colocou o copo no chão e perguntou:

- Que tal uma dança meus queridos? Vamos nos divertir?

Ela convidou de verdade.

- Acho melhor não, mãe.

É... - Disse o Stuart.

- Ora! Vamos nos divertir, gente! É só dançar.

Ela então começou a rebolar no funk. Virou de costas pra nós dois e ficou mexendo aquele rabão na nossa cara. A Sirce também dançava pertinho. Acho que ela tinha ficado cheia de tesão minutos antes.

Puta que pariu que delícia aquelas rabas balançando na nossa frente! Stuart me olhava sem acreditar, eu olhava para ele e não conseguia acreditar também.

A Sirce rebolava e ria enquanto bebia.

Eu estava em êxtase, quem estava por ali parou pra ver aquilo. Até meu pai parou de jogar e também estava vendo. Minha mãe fazia quadradinho, ia até o chão, jogava a bunda, ela parecia essas dançarinas profissionais. Nunca imaginei que ela soubesse aquilo.

Meu pau começou a ficar duro também, depois de tudo que eu vi, aquilo me deu uma vontade louca de fazer minha mãe de cachorra e chorar na minha pica. Eu disse:

- Onde aprendeu dançar assim mãe?

Ela dançava jogando a bunda enquanto olhava para nossas caras. Falou:

- Vocês pensam que eu não vou na academia nem em baladas?

Ela olhava para o Stuart com uma cara de safada, de quem estava querendo pica naquela bucetinha. Enquanto ela rebolava o rabo, dava pra ver por trás entre as coxas um pouquinho dos lábios da buceta saindo pra fora do fio dental do biquíni. Que delicia aquilo...

Meu pai não tinha reação, ele só dava risada junto dos amigos. Meu pai parecia orgulhoso, ou até surpreso com tudo, não sei. Eu pensando que não poderia piorar, eis que ela começa a se aproximar do Stuart com a bunda, jogando a raba pra cima do colo dele. Ele olhava pra mim, como se me pedisse o que deveria fazer. Ou como poderia parar com aquilo, mas eu também não sabia o que fazer.

- Mãe, melhor parar. Cê já tá muito bêbada!

Falei pegando no braço dela tentando afasta-la do Stuart.

Ela me olhou, deu risada e disse:

- Deixa disso filho, está com ciúme? É só diversão! Estou só dançando. Deixe a mamãe se divertir, poxa!

Ela então voltou a dançar e a jogar a bunda pro colo do Stuart. Ela começou a rebolar e foi descendo em cima do colo dele, Stuart estava tenso, minha mãe virava a cara, mordia os lábios, provocava. Deu para ver que ela estava com tesão. Mas parecia um show. Se fosse por ela, acho que ele comeria ela ali mesmo. Ela chegou a sentar de fato no colo do Stuart, e deu uma reboladinha sobre o volume do pau. Que delicia ver aquilo. Minha mãe estava muito safada, mas eu tinha que parar aquilo.

Peguei ela novamente firme pelo braço e falei:

- Chega mãe!! Está chato, todo mundo vendo!

Falei em um tom descontraído mas firme.

- Tá bom querido, parei já! Até a música parou.

Falou ela, já meio grogue devido a bebida.

A Sirce disse que ela era louca, e caíram na gargalhada. As duas já bem bêbadas. Minha mãe pegou o copo de bebida do chão e foi em direção ao meu pai.

- Querido, você não ficou com ciúmes né? Eu só estava brincando com os dois meninos.

Disse enquanto dava um selinho nele.

- Não amor, é bom mostrar para esses moleques o que é uma mulher de verdade!

Meu pai falou todo orgulhoso enlaçando minha mãe pela cintura. Eles se beijaram.

Puta que pariu, aquilo estava indo longe demais, que merda era aquela? Onde iria dar? Meu pai endossava tudo aquilo? Era o que parecia.

Minha mãe e a Sirce se afastaram. A festa continuou, e pensei que não poderia acontecer algo muito pior. Mas eu estava enganado. Eu e Stuart continuamos ali sentados, estávamos conversando sobre as meninas que estavam ali tomando banho de piscina, já era quase uma hora da manhã, mas a galera ainda estava no pique.

Stuart se levantou da cadeira e falou:

- Mano, vou dar uma mijada, não to me aguentando aqui

- Vai lá, mano.

Achei normal aquilo, mas só até ver o celular do Stuart deixado ali na cadeira. Ele tinha esquecido. No celular dele tinha uma mensagem. E advinha de quem? Da própria putinha da minha mãe. O celular ficou bloqueado, mas eu conseguia ver a última mensagem, já que era uma notificação. Na mensagem minha mãe dizia: “Já vou para lá...”

Os filhos da puta já estavam planejando foder, foi por isso então que ele no impulso foi correndo até o banheiro.

Vi Stuart tentando procurar onde ficavam os banheiros, mas foi por um outro lado, eu já sabia onde era e consegui ir na frente e entrar primeiro que ele. O banheiro da área de jogos só tinha duas cabines, entrei em uma, tranquei e subi em cima da privada. Cada cabine tinha na parede uma luz com sensor, que acusava quando entrava gente e acendia. Eu molhei um pedaço de papel com sabão e colei no sensor. A luzinha apagou e fiquei ali quieto no escuro esperando e torcendo para que eles entrassem naquele banheiro. Não deu outra, alguns segundos depois eu comecei a ouvir risadinhas e vozes sussurradas, e eram eles chegando. Não era nenhuma surpresa. Eles entraram na cabine, a luz de parede deles acendeu, estavam quase sussurrando, mas eu conseguia escutar.

- Dona Giselda, você tá bêbada, é melhor a gente deixar quieto isso. Disse Stuart.

- Quieto o quê rapaz, deixa eu te mamar logo, deixa. Me dá essa pica gostosa.

Minha mãe falava com a voz mole.

- Não... Dona Giselda... Melhor não... O Lorenzo está lá fora, ele vai desconfiar se eu demorar.

- Não vai não, ele não quer fazer nada. Mesmo que queira ele não faz nada. Ele é como o pai dele, meu corninho safado, no fundo ele gosta da minha safadeza. Ele fica tesudo na mãe safadinha dele. Aposto que ele fica com tesão de me ver provocar você e bate muita punheta.

- Isso acho que é verdade. - Stuart reforçou.

Ouvi aquilo meio emputecido, mas era verdade, estava ali tarado.

- E você, gostou da minha rebolada?

Stuart falou:

- Fiquei meio sem graça. Juro. Tive vergonha.

- Foi uma delícia rebolar na sua pica na frente de todos sabia? Eu fiz já querendo levar rola. Todo mundo que viu a cena ficou com tesão. Os amigos do meu corninho, todos estavam de pau duro. Eu adoro isso. E ele também. E eu estou tarada demais agora.

Minha mãe falava aquilo com uma voz daqueles vagabundas que chupam rola por 10 reais. Nunca pensei que ela pudesse ser daquele jeito.

Stuart tentava convencê-la.

- Tia, melhor não fazer agora...

Decidi me arriscar por estar no escuro e me ajoelhei no chão. Me abaixei ao máximo e depois deitei de lado para poder espreitar pelo vão aberto em baixo entre as cabines. Comecei a ver minha mãe já empinando aquela bunda e apoiando as duas mãos na porta.

- Tem certeza que não quer me comer Stu? Vai tesudo! Enfia logo essa rola gostosa aqui, enfia. Eu quero dar muito hoje.

Minha mãe pediu enquanto suspirava e gemia baixinho. Estava muito tarada mesmo.

Meu pau estava explodindo na cueca, olhando de baixo eu via que minha mãe tinha puxado o fio dental de lado e a xoxota dela babava. O Stuart que não é besta já desabotoara a bermuda e ficou esfregando o pau naquele rabo.

- Ah...hummm...Que gostoso.

Minha mãe gemia e rebolava com o Stuart esfregando o pau na bunda dela, então empinou a bunda e mostrou aquela bucetinha carnuda.

- Esfrega.... Esfrega cabeça a da rola na minha racha.... Esfrega!

Minha mãe quase implorava por aquilo.

Stuart começou a passar a cabeça da pica na portinha da xota. Eu também estava com muito tesão vendo aquilo. Era como se fosse eu mesmo fodendo ela. Ficaram assim por uns 2 minutos, se esfregando, até que minha mãe não aguentou:

- Ah... Que delícia! Não tem como, safado, vou ter que dar... Meu Deus, que tesão que eu sinto! Enfia, põe dentro, por favor... enfia essa rola em mim.... Enfia vai...

Minha mãe mordia os lábios enquanto olhava para trás para o Stuart. Eu ali observando tudo por debaixo da cabine com o pau doendo na cueca.

Stuart atendeu o pedido e enterrou o pau. Minha mãe ofegou e quase eu ofego junto. Ele logo começou a socar.... Que barulho gostoso fazia, minha mãe estava muito molhadinha, o pau do Stuart não achava resistência, ele praticamente deslizava dentro daquela bucetinha....

Ele disse:

- Está entrando fácil, está escorregando! Que tesão!

Decidi subir novamente no vaso sanitário e tentar observar por cima. Aproveitei que eles estavam gemendo e fazendo muito barulho. Que cena mais gostosa do caralho! Stuart fodia ela segurando minha mãe pela cinturinha, com aquele rabo empinando, o biquíni de lado, as costas dela molhadinhas da piscina, pingando água do cabelo, que delicia aquilo, meu Deus! Stuart enfiava tudo e tirava, fazendo ela implorar.

- Para... não tira, soca, enfia essa rola, por favor... enfia.... Ah...

Ela gemia enquanto olhava pra baixo praticamente quase gozando.

Stuart passou então a socar muito forte, o barulho do saco batendo na bunda dela, ela não se segurou de tanto prazer e gemeu tão alto que nem eu estava acreditando.

- Ah... huummm... que delícia... que delícia, meu deus... Aiii.. fode... Aiii... soca... Stuart seu gostoso, me fode assim... Estou gozandooooo!

Ela gemia enlouquecida enquanto jogava a bunda contra o pau, rebolava e jogava... que safada que ela estava nesse dia, puta merda!

Stuart continuou metendo loucamente acelerando até que gozou e esporrou muito na buceta dela.

- Ahhhh... ahhhh ...

Stuart urrou numa baita gozada.

Minha mãe começou a rebolar na pica dele já gozada, jogando o quadril contra ele.... Por ela eles foderiam até de manhã. Stuart estava todo suado, sem camisa, bermuda lá em baixo, parecia que tinha jogado 2 horas de futebol. Ele então tirou o pau já meia bomba da bucetinha, e consegui ver o tanto de porra que era, chegava a escorrer pelo chão, praticamente um banho de porra.

Decidi sair dali de cima antes que eles erguessem a vista e me vissem. Voltei a descer e olhar por baixo da divisória da cabine, vi minha mãe de frente pro Stuart, ela segurou o pau dele todo melado e meia bomba.

- Você me encheu de porra hein? Minha bucetinha tá toda melada, olha...

Ela falou passando dois dedos na xota, pegou um pouco de porra e levou até a boca.

- Hummm... Sua porra ainda está quentinha!

Ela falava praticamente se divertindo com a situação. Vi a safada se ajoelhando de frente pro Stuart, com o pau dele na mão e começou uma chupeta.

- Vou limpar sua rola, tá?

Disse ela já sugando a cabeça do pau.

- Tá chupa...

Stuart respondeu já meio gemendo. Ele estava ainda zonzo da gozada.

Ela limpou todo o pau dele, lambendo. E exclamou:

- Que gostoso. Adoro limpar o pau que me fodeu.

Stuart estava preocupado:

- Acho que estamos demorando... O Lorenzo vai desconfiar. Ele já anda desconfiado desde o dia da praia.

Então ela falou algo que me congelou:

- Caia na real! Meu filho já sabe Stuart. Ele não é bobo. Já percebeu tudo, por isso está cheio de tesão e de ciúme. Chegou a ficar meio brigado com você. Ele sabe que eu morro de tesão por você, isso ficou claro, e também sabe que dou gostoso. Só não conseguiu ver ainda. Se pudesse ele ia assistir tudo e se gozar todo.

- Dona Giz. Não fala assim. É meu melhor amigo, fico sem jeito.

- Se ele é seu melhor amigo, ele vai deixar quieto, vai se segurar. Será seu cúmplice e meu também. Ele sabe também que você tem muito tesão na mãe safada dele. E ele também tem, só que não tem coragem de me pegar, sei lá. Por respeito ao pai. O pai dele sabe que eu dou quando eu tenho vontade, e não liga. E eu faço tudo para ele ter certeza de que eu não faço nada escondido. Meu corninho também sabe que a gente está fodendo gostoso. Tenho certeza. Mas ele finge que não.

Ela deu uma pausa, deu outra mamada no pau dele e disse:

- O Lorenzo é muito parecido como o meu corninho pai dele. Também já sabe de tudo e gosta de me ver fazendo safadeza. Aposto que se visse a gente fodendo ia ficar muito tarado e gozava.

Ao ouvir aquilo fiquei meio abalado. Minha mãe resumiu tudo. Na hora me deu até vontade de chorar, de brigar, aparecer e pagar um puta esporro. Mas eu sabia que se fizesse, estragava a festa, meu pai seria exposto, e eu é que ficaria mal. A foda deles já havia acontecido e eu nada poderia fazer. Enquanto eu tentava me controlar, eles se arrumaram e saíram da cabine e do banheiro. Ficou tudo escuro. Eu saí logo a seguir. Estava meio perdido. Pensei que o Stuart poderia desconfiar de alguma coisa se eu não aparecesse logo, por isso fui até onde estava o meu pai, perguntei como ele estava, para mostrar que estava conversando com ele. Meu pai disse que estava curtindo muito, já tinha bebido um monte de cerveja, e já tinha ganho algumas partidas de sinuca. Perguntou se eu queria jogar, mas eu agradeci. Então vi o Stuart andando pelo pátio e me procurando. E minha mãe e a amiga dela, logo depois apareceram e foram ficar sentadas na borda da piscina. As duas fofocavam baixinho e achavam graça. Apostava que a minha mãe estava contando da foda com o Stuart. A Sirce se mostrava admirada com o que ouvia. Na certa minha mãe descarada contava para a amiga em detalhes que meteu o chifre no velho com o meu amigo pirocudo. A vagabunda não tinha vergonha do que fazia.

Pouco depois saí do salão de jogos e o Stuart chegou e perguntou:

- Onde você foi? Não achei quando voltei do banheiro.

- Eu fiquei um pouco com meu pai vendo eles jogarem. O velho é mala já ganhou várias. E você? Demorou!

- Tudo bem. Estava muito apertado, fiz o um e o dois, mas também demorei a achar um banheiro.

Eu desconversei. Voltamos para a piscina.

Já estava ficando tarde. Nesse dia não rolou mais nada, minha mãe logo subiu antes de todos, tomou banho e deitou. Devia estar saciada. Quando nós subimos ao quarto para tomar uma ducha e deitar já era perto de quatro da manhã. A única coisa que me admirou foi ver minha mãe dormindo nua sobre a cama. Nós olhamos aquilo e fomos para o banheiro. Stuart falou:

- Bebeu todas. Arriou.

Eu fiz que sim sem falar nada. Logo depois da ducha apagamos tudo e nos deitamos. Meu velho ainda estava com os amigos. Não vi quando ele veio deitar. No outro dia era o nosso último dia na chácara. Eu não tinha ideia de como me comportar e nem do que iria acontecer...

Continua...

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Comentários

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fosse eu dominava ela é não deixava mais meu amigo chegar perto

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Eu acho que no meu próximo conto, se eu voltar a fazer algum, vou escrever uma espécie de manual, para orientação do leitor, de forma que ele se entregue à leitura do que o autor apresenta, sem ficar nessa punheta permanente de tentar que a história o atenda nos seus anseios pessoais. Não sei vocês, mas do lado do autor, me sinto varias vezes incômodo, porque os leitores ficam interferido no enredo. CARALHO, por que cargas dágua eu me preocupei em fazer um enredo? Podia ter encadeado dez fodas em 30 parágrafos, sem ligação NENHUMA COM A HISTÓRIA e a maioria iria achar MARAVILHOSO! Tomei uma decisão. Não farei mais contos em série. Farei contos de uma única parte. Assim o leitor apenas terá a oportunidade de dizer o que gostou e o que não gostou depois do conto publicado. Já disse várias vezes, eu realmente não fico à vontade quando os leitores passam a dar pitaco na história. Me tira muito do entusiasmo de escrever. Os leitores não imaginam o trabalho que dá elaborar o enredo, desenvolver os personagens, dividir os acontecimentos nas partes, preparar o roteiro do que vai ser escrito, e depois escrever detalhando tudo. Muitas vezes, para um conto, o autor persquisa lugares, cidades, ruas, tipos de roupas, arquitetura de edificações, para que a história e a sua narrativa tenha consistência. Aí vai um leitor e fica preocupado, numa história de corno manso, que o personagem não reage. FRANCAMENTE. OU EU ESTOU ERRADO AQUI OU ESTÃO LENDO A MINHAS PENSANDO QUE SÃO OUTRAS HISTÓRIAS. Vou fechar as histórias começadas e chega.

Vocês viram vários bons escritores deixando de publicar aqui e eu acho que é exatamente por esses casos. Quando não são haters, são pessoas que projetam as suas frustrações na história do outro, e ficam esperando o que o autor não sente a menor vontade de escrever. PUTAQUIEOPARIU.... PRA MIM DEU.

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Entendo seu lado Leon, mas é similar ao que acontece com novelas, séries, animes etc. o Leitor tem um lado favorito e torce por ele, se acontecer o que o leitor gostaria ótimo, se não acontecer é parte da história, afinal todos estão lendo o ponto de visto do autor e ele é quem decide o final da história!

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Quando li o título desse capítulo, pensei: Caralho, a safada da mãe do Lorenzo, vai dar para o amigo dele, na frente do marido dela. Mas não era isso (pelo menos não nesse capítulo) kkkkk. Cara que escritor foda do caralho você é. Nos deixa totalmente envolvidos com a história.Não vejo a hora de ler sequência.

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Episódio tenso como sempre. Na esperança que no próximo o garoto que já mostrou o lado manso que puxou do pai, agora mostre o lado safado da mãe… kkk

Muita expectativa pra o próximo. Parabéns chefe, sua escrita continua de mais!!!

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Será que o Lorenzo vai ficar só olhando? Espero que não. Esse conto é viciante.

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Muito bom como sempre, espero que o Lorenzo tome uma atitude e participe da festa também afinal onde como 1 como 2!

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Leon só que o filho de a volta por cima, impondo o seu lado alfa quem sabe nota mil amigo, esperando o continuação lá do primo da esposa kkkkk valeu.

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Aguardando o prox pra ver no que da, chega de ver calado garoto

Espero me surpreender no próximo capítulo e sei que vou pois vc escreve muito bem

Parabéns autor

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Estou na mesma expectativa!!!!!

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Negão450. O que você apostaria, eu agradeço que guarde para você. Você não percebe que ao fazer isso, acaba tendo uma atitude desrespeitosa com o autor, que se sente "cutucado" no que ele pretende escrever, desrespeito com o outro leitor que não quer espoiler do que virá, e de certa forma, apenas revela a sua "ansiedade" de não esperar pacientemente pelo desfecho. Então, lhe peço, educadamente, não faça isso comigo e nos meus contos. Eu não gosto. Se você "desconfia" para onde a história vai dar, deixe para descobrir se está certo quando eu terminar. Está certo: Me entende?

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Essa tensão é até gostosa do garoto não saber o que fazer mediante aos fatos, mas espero que no próximo capítulo as coisas andem um pouco.

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Até entendo o garoto não querer falar pra não foder com o pai, mas a depois que a mãe esculachou ele. A pessoa teria que ter sangue de barata ali pra não chegar dando tapa na cara

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Se ele fizer alguma coisa ferra a festa do pai dele. E ele sabe que o pai é liberal, o pai já disse, e pode estar deixando rolar. O problema é o garoto "aprender" com a vida. Nem todos são explosivos, esse rapaz é muito sensato, pois vive uma relação de harmonia na casa dele com os pais.

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Concordo que ele ia foder o pai na frente de todo mundo e ele não falar nada é sensato, mas quando a mãe deu uma humilhada nele, falando que é corno e frouxo que nem o pai, a pessoa tem que ter um sangue de barata muito grande pra não explodir ali....

Da raiva quando vc se coloca no lugar do garoto, mas vamos ver o que vai acontecer

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