Nesse conto, explicarei como foi o restante daquele dia e também o que rolou no sábado. Agradeço aos comentários que sempre são motivadores. Caso haja um bom número de comentários querendo que eu continue, já adianto que é no próximo que as coisas começam a se complicar um pouco e ficará mais claro o porquê desse título.
Voltando à história. Após terminarem a 1ª transa e eu ter gozado no escritório, fiquei vendo e ouvindo os dois. Eles estavam abraçados e suados. A naturalidade de minha esposa em ficar assim abraçada ou beijando antes ou depois do sexo me impressionava. Jonas elogiou muito e quis saber se era a primeira vez que Luana me chifrava. Para ele não ficar todo cheio de si, ela disse que eu uma vez a trai e ela deu o troco, mas que me amava e que aquilo que tinha rolado entre eles foi um momento de fraqueza. Ela dizia isso, mas alisando lentamente o pau dele que já dava sinais de vida.
--O Rui é um cara legal, fico meio assim de fazer isso com ele e aqui.
--Diz isso, mas está de pau duro já. Disse Luana sorrindo
Ele riu também e começaram a se beijar. Em pouco tempo, ela desceu e começou a fazer um boquete e elogiar o pau do primo.
--Nossa! Como é grosso! Olha! Mal cabe na minha mão.
--Você chupa bem demais.
Luana caprichou no boquete, lambeu as bolas, subia e descia com a língua por todo pau, beijava a cabeça do pau que era bem vermelha, depois abocanhava e subia e descia.
Ele puxou para fazerem um 69, atravessados na cama, agora eu podia ver de uma das câmeras lateral, Luana com a bunda e a boceta virados de frente, enquanto o primo a chupava. O safado começou a lamber o cuzinho dela e um tempo depois, colocou a ponta do dedão em cima dele pressionando para dentro.
--Você curte anal, Luana? Fiquei doido pela sua bundinha quando a vi com aquela calça de ginástica.
Ela tirou o pau da boca e disse:
--Curto sim, mas agora não vai rolar. Vamos dar mais uma, mas se quiser continuar chupando ele ou colocar um dedinho, vou adorar.
Estranhei porque ela tinha me dito que liberaria até o cuzinho para o primo, mas talvez ela não estivesse com vontade ou preferisse me perguntar antes, pois Luana tinha aquela história de só dar o cuzinho para mim, mesmo eu nãoexigindo.
Após um tempo no 69, começaram mais uma transa, com direito a várias posições, de 4, frango assado, papai-mamãe, cavalgando e até em pé com ela com as mãos escoradas na parede bem perto da câmera. Ele ficou mais atirado e sua crise de consciência em relação a mim passou, tanto que começou a falar coisas, enquanto voltou a fodê-la na cama, dessa vez com ela com as os pés entre sua cabeça e ele de joelhos socando forte:
--Puta que pariu! Como essa boceta é gostosa, parece que prende meu pau e como tá molhada! Você muito safada, o Rui não deve dar conta de tanto fogo, tem que chifrar mesmo, maravilhosa!
--Então mata um pouco do meu fogo e fode com mais força ainda, me arregaça! Deixa o corno do Rui lá no escritório dele trabalhando enquanto você cuida de mim.
Jonas se deitou sobre ela e passou a socar mais forte. Minha esposa olhou para uma das câmeras e mostrou a língua rindo sabendo que eu estava olhando. Eles ficaram trepando assim freneticamente e depois gozaram juntos, aos berros. Minha esposa parecia chorar enquanto gozava tremendo era o seu prazer de dar para o primo dentro de nossa casa. Eu estava com meu pau explodindo, mas não queria tocar mais uma, pois certamente iria fodê-la mais tarde.
Jonas disse que precisava beber água e de um banho. Quando ele saiu do quarto, Luana foi para beira da cama e apontou para a câmera que estava de frente, pedindo que eu olhasse nela, depois abriu bem a boceta e mostrou o rio de porra que escorria lentamente saindo dela e caindo aos poucos no lençol da cama, para fechar o show, disse baixinho: corno, corno, corno. depois pegou sua lingerie e desapareceu.
No trânsito, a caminho de casa, fiquei pensando se nossas loucuras não estavam indo longe demais. Eu estava adorando, nunca tinha gozado tão gostoso, seja nas trepadas durante e depois dos chifres, mas a sensação de que era muito arriscado, rondava meus pensamentos.
Quando cheguei em casa, minha esposa estava de banho tomado e me recebeu com ar de alegria e safadeza querendo saber se eu tinha curtido, antes perguntei onde Jonas estava e ela me contou que ele tinha ficado tão preocupado que eu desconfiasse que resolveu marcar com um amigo para irem tomar um chope.
Meu tesão era tanto que agarrei Luana e a joguei no sofá, como ela sempre diz, nesses momentos, pareço transtornado, um louco mesmo e ela fica tão excitada que solta gritinhos. Ela estava com um shorts curto de algodão vermelho e uma camiseta branca, arranquei tudo, abri bem suas pernas e pude ver como sua bocetinha estava vermelha. Ela já tinha tomado banho e lavado bem, mas ainda assim, enquanto chupava sua boceta, fiquei na cabeça se ainda havia alguns fluídos dos dois ali, chupei-a com vontade. Depois pedi que ela se sentasse na minha cara, cheirei seu cuzinho (minha tara) e lhe dei vários beijos gregos com calma. Luana arrancou minhas calças e começou a chupar meu pau que estava melado em virtude da punheta no escritório. Acabei fodendo-a furiosamente ali mesmo:
--Vagabunda! Estava cheia de frescura para transar com o primo, mas encheu ele de beijos, pareciam até um casal apaixonado e depois foderam feito doido.
--Foi muito bom dar para ele e aqui em casa. Beijo mesmo, adoro namorar antes e depois de dar para os caras. Aposto que você se acabou a punheta, como um corno manso que é.
--Vou te mostrar o corno manso.
Coloquei-a de quatro e comecei a socar em sua boceta e lhe dar uns tapas na bunda. Ela delirou.
--Isso, Rui! Se vinga da sua adúltera, mas se conforma porque vou te chifrar cada vez mais, se bobear, um por semana.
Seguimos trepando, agora no papai-mamãe tão feroz que mesmo o sofá sendo grande e pesado acabou saindo do lugar.
--Ai, amor! Você tá acabado comigo! Fode vai, me faz gozar.
Acelerei e quando vi que minha esposa ia gozar, coloquei toda minha força, ela jogou as pernas na minha cintura, travando e gozou feito uma louca e eu senti que meu orgasmo foi tão forte que parecia que meu pau estava esvaziando uma quantidade enorme de porra. Na sequência, minha doce Luana começou a berrar, mas de dor, devido as caimbras que teve após seu forte orgasmo. Cuidei dela rapidamente e depois rimos muito.
Após o jantar, ela estava exausta, então, mesmo querendo dar mais uma, deixei-a descansar. Fiquei no quarto vendo TV baixinho e olhei para Luana dormindo, era uma expressão angelical, novamente me questionei se deveríamos continuar nessa loucura.
Na sexta, eles não poderiam transar, mesmo que quisessem, pois é o dia de faxina e nossa empregada fica até 17h, 17h30. Nem toquei no assunto com Luana, pois achei que não rolaria nada, mas por volta de umas 16h, ela me ligou com voz melosa e disse:
--Amor, topa uma brincadeirinha hoje à noite para eu me despedir do Jonas?
Na hora pensei que ela estivesse querendo contar a ele e não aprovei:
--Não quero que ele saiba que somos liberais. Já combinamos sobre isso.
--Não, amor, estava com uma ideia doida e excitante aqui, mas se vc não curtir tudo bem.
--O que seria?
--Pensei em você fingir que vai dormir cedo e eu ir para o quarto dele, aí você fica assistindo pelo note e assim que ele acabar de gozar, corro para o nosso quarto para você ter a sua vez.
Achei a ideia maluca, mas excitante e disse:
--Ok, sua safada. Você é mesmo insaciável.
--Oba! Mudando de assunto, sua dor de cabeça está melhor?
--Dor de cabeça? Eu não falei nada disso para você.
--Ah, é que pensei que depois daquele baita chifre que botei na sua testa, você estaria sentindo arder.
A safada, além de tudo agora estava engraçadinha, mas eu sabia que era tudo parte de um jogo gostoso que tínhamos e desliguei rindo e já pensando no que seria à noite.
Jonas tirou uma parte do dia para uma última saída, estava com muito medo de eu notar algo. Depois que a empregada foi embora, ele encheu Luana com perguntas se eu não tinha desconfiado de nada e ao saber que não, ficou mais aliviado. Minha esposa o provocou um pouco no sofá da sala dizendo:
--Sabe...Estava pensando...A gente poderia dar uma última hoje à noite, depois que o Rui dormir.
Jonas ficou espantado:
--Com ele aqui? Claro que estou doido para repetirmos aquelas loucuras de ontem, mas aí já é brincar demais com a sorte. Poderíamos ter ido a um motel se você tivesse dito mais cedo.
Luana sabia como arquitetar quando queria.
--O Rui tem tomado um remédio forte para dormir por causa de uns problemas na empresa, depois que ele pega no sono, pode tocar uma banda dentro do quarto.
Mesmo assim, Jonas estava com muito medo, mas aos poucos e com uma mãozinha sapeca acariciando seu pau, Luana o convenceu e ele fez um pedido inusitado.
--Você poderia colocar uma daquelas suas roupas de ginástica quando for vir para o quarto. Minha fantasia é te pegar enquanto você está fazendo exercícios.
Luana riu e concordou.
Durante o jantar, conversei com Jonas normalmente, mais tarde, pedi licença e subi para fingir que ia dormir, o safado também disse que dormiria cedo, pois no dia seguinte iria embora.
Lá pelas 22h30, minha esposa colocou uma calça de cotton branca sem calcinha, um top azul e um tênis. Eu já sabia do pedido dele, ela se olhou no espelho e disse segurando meu pau e beijando minha testa:
--Tô indo, corninho. Depois que ele der a primeira, venho um pouco aqui para ficar com você.
Dessa vez, joguei as imagens das câmeras diretamente na TV, em uma tela bem maior, ficaria melhor de ver as cenas.
Luana entrou no quarto vestida como o primo queria, Jonas ainda demonstrou um pouco de medo, mas ela o tranquilizou dizendo que eu só acordaria no dia seguinte. Ele pediu que ela a caminhasse pelo quarto, pois aquela roupa o deixava louco. Minha esposa começou a caminhar devagar, depois parou de costas para a cama e começou a inclinar o bumbum e rebolar suavemente, mexendo os quadris e às vezes e às vezes virando o rosto para ele. Jonas estava só de cueca e se sentou na beira da cama, logo a segurou pela cintura e começou a beijar o bumbum dela por cima da calça, depois começou a cutucar o cuzinho dela também por cima calça, virou-a de frente para ele e ficou apreciando como sua boceta estava bem desenhada naquela roupa, apertou de elve a boceta dela e balbuciou algumas coisas que não deu para entender. Jonas não aguentou mais e começou a descer a roupa dela, deixando-a nuazinha novamente.
Bem, para não ficar repetitivo, posso dizer que rolou mais uma transa intensa dos dois, com muito sexo oral, trocas de posições, gritos de ambos e até uns tapas na bundinha ela levou. Dessa vez, Luana gozou sentada na cara dele esfregando sua boceta na boca e língua dele e antes dele gozar na boceta dela, minha esposa pediu para que ele fizesse algo diferente:
--Esparrama seu leite pelo corpinho da sua prima, seu safado, me dá leitinho.
Ela ficou de joelhos na cama e ele em pé se punhetando até dar um longo e estridente urro, soltando muita porra no pescoço, seios, barriga, coxas e braços de Luana. Se eu estivesse de fato dormindo, teria acordado com aquele berro que atravessou o quarto em que estavam, passou pelo longo corredor e chegou até ao nosso.
Em seguida, Luana disse que iria ver se eu não tinha acordado, mas nem se preocupou em vestir algo para disfarçar melhor para ele, veio nuazinha e entrou em nosso quarto toda esporrada, cabelos bagunçados, suada e com um olhar sapeca. Depois fechou a cara e disse,
--Se quiser me comer terá que me limpar ou foder comigo toda melecada, o que prefere?
Apesar de achar muito excitante, vê-la coberta de porra, puxei nosso lençol e comecei a esfregar em seu corpo.
--Isso, corninho, limpa a porra do homem que acabou de me comer gostoso. Gozei na língua dele, como chupa bem o safado. Limpa direito, Rui, ou vou voltar para lá!
Não aguentei mais de tesão, joguei-a na cama e a fodi com força, eu ainda não tinha tocado uma então não deu para segurar muito tempo estava deveras excitado. Após eu inundar sua boceta, ela apenas me disse:
--Vou dar mais uma. Assiste aí.
Dessa vez, quis repetir a experiência que vivi na 1ª vez quando ela e Carlos se fecharam no quarto e eu fiquei ouvindo uma das transas. Esperei Luana trancar a porta do quarto, esperei mais alguns minutos e fui. Os dois estavam se beijando e logo começaram a transar novamente (ele nem se tocou que ela estava com a bocetinha com porra ainda e não era dele, já que ele havia ejaculado no corpo dela). Ouvi os gemidos e a cama batendo, fique de pau duro na hora, mas tive que voltar para o quarto, pois queria ver. Meteram por muito tempo, era a despedida deles. Jonas quis comer o cuzinho dela, mas Luana me surpreendeu e disse que não, mas ele gozou satisfeito dentro da boceta dela e novamente com urros estrondosos de prazer dele e com minha esposa gozando quando estava em cima dele com direito a dar fortes socos no peito do primo.
Ela voltou para o quarto e como recompensa deixou que eu fodesse seu cuzinho que por ora continuava sendo só meu. O cheiro forte de sexo que ela exalava me deixou com mais tesão e soquei brutalmente em seu cuzinho até gozar e cair exausto.
No dia seguinte, bem cedo, combinei dela ter mais uma conversa com ele sobre não contar nada a ninguém e que aquilo jamais se repetiria. Para que Jonas não desconfiasse, sai com o carro pelo condomínio, mas parei e fiquei ouvindo e vendo a conversa pelo celular.
Após um belo sermão, minha esposa surpreendeu até a mim e disse a ele:
--Vou te dar um último presente, mas será o último mesmo, depois não quero mais te ver.
Ele tirou a cueca de Jonas e começou a fazer um boquete (detalhes, ele estava com o pau babado da noite anterior em que não tomou banho depois). Luana chupou com força, de joelhos no chão e ele na beira da cama de pernas abertas. Logo, ele gozou e minha esposa, primeiro mostrou a ele a boca cheia de porra, engoliu e depois mostrou que não sobrara nada. Se levantando em seguida e saindo de cena.
Jonas foi embora um pouco depois do almoço. À tarde, assistimos aos dois dias de transa deles e fodemos alucinadamente, ela parecia uma boneca de pano sendo jogada de um lado para o outro por mim e levando pica em vários cômodos da casa. Luana teve diversos orgasmos naquele sábado, voltou a ficar espantada com a minha pegada animalesca e disse:
--Tomara que essa loucura nunca acabe! Dar para outro e ainda ter um marido insaciável, que mulher não amaria isso?
Depois desse dia, só voltamos a ver Jonas uma vez rapidamente na casa de familiares dela, mas ambos foram bem discretos e ele nem tentou se aproximar dela. Jonas não deu trabalho, o mesmo eu não poderia dizer do que viria em breve.
IMPORTANTE: ESTE E TODOS OS TEXTOS DA SÉRIE POSSUEM DIREITOS AUTORAIS, ESTÃO SALVOS EM UMA NUVEM E FORAM DISPONIBILIZADOS APENAS PARA O SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. A REPRODUÇÃO EM OUTROS SITES É ILEGAL.