Cheiro de macho é uma delícia (a segunda vez)

Como foi relatado no meu último conto, “Cheiro de macho é uma delícia”, conheci Alex em um barzinho após um dia do meu treinamento. Rolou uma química ótima entre nós e acabamos na cama. Foi meu primeiro homem e me deliciei com seu cheiro de macho e sua pica grossa e dura. Após aquela noite de sexo em que gozamos várias vezes, acordamos de manhã e fomos tomar um banho juntos. Ele queria me comer de novo e eu também, mas infelizmente meu treinamento começaria em uma hora e eu ainda precisava ir ao hotel trocar de roupa. Mas, me ajoelhei no chuveiro e chupei aquela pica linda até ele gozar em minha boca. Eu queria passar o dia com o gostinho do meu homem. Ele me deixou no hotel e me deu seu telefone.

Durante o dia, decidi que não iria telefoná-lo. Não queria me envolver, porém como dizer isso ao meu pau e ao meu cu? Eles sentiam muita saudade de Alex. Assim, por volta do meio dia, liguei pra ele. Conversamos um pouco e meu desejo era ser dele naquela hora mesmo, me entregar em seus braços e me escravizar por sua rola. Meu corpo tremia de tesão. Combinamos de nos ver à noite. Ele me pegaria no hotel e iríamos a sua casa. A expectativa era tamanha que saí do auditório meia hora antes do final e fui me arrumar. Tomei um banho maravilhoso, raspei meu saco, virilha e meu cu. Depois, fiz a lavagem e já me excitei bastante, sentindo a mangueira e o jato d’água entrar no meu rabo. Me vesti e perfumei. Agora, era esperar meu homem. Levei uma roupa extra pra não precisar voltar ao hotel na manhã seguinte. Poderia ficar mais tempo com ele.

Alex chegou, entrei no seu carro e trocamos um beijo cheio de saudade, tesão e ansiedade pela noite que viria. Ele estava lindo, de barba feita, cabelo bem penteado e muito, muito cheiroso. Chegamos ao seu prédio, estacionou o carro e fomos ao elevador. Lá dentro, ele enlaçou minha cintura, me puxou pra ele e nos beijamos. Meu Deus, que boca gostosa, um hálito doce e delicioso. Eu tava molinho em seus braços. Entramos em seu apartamento e ele me sentou no sofá sem desgrudar da minha boca. Abriu minha blusa, deu uma apertadinha no meu mamilo esquerdo e sorriu ao ouvir meu gemido. Pedi pra chupá-lo, mas ele não deixou. – Primeiro, eu vou chupar você e te fazer gozar muito gostoso. Deita e deixa eu cuidar de você, minha delícia.

Relaxei e ele m beijou. Chupou minha língua, acariciou meus cabelos. Deitei no sofá, ele beijou meu pescoço, lambeu e chupou minha orelha e foi descendo com a língua. A cada centímetro que ele me beijava, eu estremecia. Beijou meus ombros, lambeu minha axila, desceu pela minha costela, chegou à minha barriga e beijou meu umbigo. Voltou a me lamber bem devagar, agora subindo até chegar aos meus mamilos. De olhos fechados, eu só gemia e enlouquecia com os carinhos dele. Meu pau já tava muito duro, mas ele brincava com meus mamilos. Beijava, chupava, mordia. Eu segurava sua cabeça, acariciava seu pescoço, suas costas, suas pernas e tentava chegar ao seu pau. Depois de me dar muito prazer nos mamilos, ele voltou a descer. Ajoelhou-se ao meu lado e tirou meus sapatos e meias. Começou a beijar meus pés e colocou o dedão na boca. Quase endoidei. Que delícia.

Ele ficou um tempinho chupando meus dedos, lambendo a sola do meu pé. Eu queria que ele pegasse logo no meu pau, mas ele nem sequer havia tirado minha calça. Continuava brincando com meus pés. Eu implorei pra ele tirar minha calça e ele me atendeu. Desafivelou meu cinto, abriu a calça e a puxou. Minha cueca já apresentava um senhor volume e uma mancha de gozo. Ele adorou e encheu a mão no meu pau. Colocou minha perna direita em seu ombro e começou a beijar minha coxa, mordendo e lambendo devagarzinho até a virilha. Gemi mais forte e ele viu que eu gostei. Repetiu a ação na outra perna. Quando chegava à virilha, eu levantava minha cintura, oferecendo meu pau pra boca dele. Mas, nada, voltava pras minhas coxas. Eu já tava quase chorando de tesão e vontade de ser chupado.

Finalmente, ele tirou minha cueca e adorou o tamanho e a dureza do meu pau. Pegou nele e apertou de leve. Depois, passou a língua bem devagar, sentindo meu sabor. Meu pau tava duro como há muito não ficava. Chegou na cabecinha do pau e colocou na boca. Deu uma mordidinha leve, deixou lá dentro e passou a língua no furinho. Com a mão, brincava com o saco. Desceu a boca e colocou uma das bolas lá dentro, depois a outra e punhetou a rola. Pedi pra ele lamber meu cu, mas ele não o fez. Voltou pro pau e o engoliu inteiro. Meu pau sumiu na sua boca gulosa. Ele colocou as mãos na minha bunda, por baixo, e ficou me movimentando pra cima e pra baixo, fudendo sua boca com meu pau. Nisso, o pau entrou todo e ele prendeu a cabeça na sua garganta, apertando. Foi demais pra mim, eu urrei e gozei. Gozei muito. Meu leite foi direto pra sua garganta e foi tanto que escorreu pelo seu queixo e peito. Ele engoliu o que pode e colocou o resto na boca com o dedo.

Depois da minha gozada, ele se levantou, tirou sua roupa bem devagar e sempre olhando pra mim. Nu, colocou uma camisinha, deitou-se em cima de mim e apontou seu pau no meu cu. Eu me abri todo e o abracei. Ele empurrou seu pau, que entrou me rasgando. Doeu, mas eu tava tão relaxado que nem liguei. Ele me beijou e passou a bombar meu rabo. Travei minhas pernas na sua cintura e fiquei sentindo seu pau passear pelo meu rabo. Alguns minutos e ele gozou, enchendo a camisinha de porra. Queria sentir a porra dele dentro de mim, me melando todo como a Paloma fazia, mas tinha medo de alguma doença. Me contentei com a gozada na camisinha. Ele beijou meu pescoço e sussurrou: - teu cu é maravilhoso. Isso foi só o começo da noite. Vou viciar você na minha rola, putinha.

Mal sabia ele que eu já estava viciado. Aguardem a terceira parte e obrigado pelos comentários.