1° vez que chupo um pau e foi meu professor universitário - Cap. 2

Um conto erótico de Gus
Categoria: Gay
Contém 1584 palavras
Data: 11/08/2021 23:28:22
Última revisão: 16/08/2021 17:54:00

Ele tranca a porta ao entrar e se vira para mim, meu coração acelerado me deixa surdo ao ponto de nem ouvir meus pensamentos, que naquele momento surgiam como um flash de imagem sincronizadas a 10x a velocidade normal - o quê eu faço agora?! O quê eu faço com esse homem gostoso, parado aqui na minha frente, com essa rola dura e esse olhar matador. Caralho eu nunca vi uma rola pessoalmente antes! Tão perto! E Dura feito rocha! - acho que ele percebeu minha excitação e acaba desabotoando a calça, desce o zíper e abrir as laterais e olha nos meus olhos.

Vejo sua cueca branca de algodão e elástico verde, descansando voltado para lateral esquerda aquela pica a ponto de furar o tecido e me devorar inteiro. Ele abaixa o olhar e tira a sua pica para fora lentamente me mostrando o que ele guardava para mim. Sua respiração também começa a fica ofegante ao ponto de eu ouvi-la, fica segurando aquele mastro com a mão apontando em minha direção, e que, condizia com o dono: simplesmente lindo, branco, cabeça rosada e pontuda, formato simétrico de cone, indo de uma cabeça pontuda fina e na medida que chegava na base ia engrossando até o ponto de quase não fechar minha mão, retinha com uma leve curva para a esquerda, mas quase imperceptível, na sua base dava espaço para uma virilha com pelos aparado, e, descia para aquelas bolas enormes e bem arredondadas, como duas bolas de sorvete perfeitamente colocadas ali. O tamanho não era anormal, para minha surpresa devido ao volume que fazia na calça a pouco tempo e que tinha me deixado assustado e com medo, tendo uns 15cm, maior que a minha ainda, que não passa dos 14cm e dos motivos que me deixou envergonhado e impediu de eu ficar de pau duro tbm. Apesar disso nada tirava o tensão que dava em vê aquela jeba na minha frente.

Eu instintivamente, sem pensar e sem saber muito o quê fazer fui com a mão, segurei e comecei a punheta-lo. Mesmo tendo visto vários xvideos, a ponto de conhecer a boa parte da coletânea do site, ali era ao vivo e a cores e eu estava lá.

Ao meu toque ele dar um suspiro fundo que me deixa com mais tensão naquilo tudo. Isso me faz ir abaixando, meio que no automático, e levo-o até a boca. Nesse segundo que sua pica encosta minha língua escuto um gemido tão profundo e o sussurro:

Isso... Aaahh.... - Augusto sussurra e começa a apertar meus mamilos.

Eu começo a chupa meio que sem jeito aquele pau e já achei delicioso de cara, o pré-gozo saía e eu me saboreava com aquele gostinho salgado. E em um segundo eu me alvoroço e sem querer passo o dente na cabeça linda daquele pau, me dói a alma e eu sinto a dor que ele sentiu. Ele da um pulo mas não se movi e eu para recompensar começo a chupar com mais vontade e forço entrar todo na minha boca, ele dar um gemido alto que me faz delirar.

O meu cel começa a tocar. A hora do meu ônibus chegou e eu precisava ir, apesar de não querer sair de perto daquele pau nunca mais na vida. Só queria ele pra sempre na minha boca.

Desligo o alarme e bato com ele na minha boca aberta e no meu rosto. Desço até suas bolas as chupo e ele:

Isso... - em um sussurro e gemendo baixinho.

Eu olho nos seus olhos ali ajoelhado, submisso a ele. Sinto aquele cheiro de macho suado e até gosto. Mas começa a passar unas coisas em minha cabeça: que eu sou casado! E que estou traindo minha esposa! Que eu não deveria ter casado sem me assumir bi. Sem ter provado em uma rola, pq agora eu provei e sinto a necessidade de provar mais. E que trai, mas foi instinto de querer saber como é, se era disso que eu gostava também ou só era coisa da minha cabeça. Os pensamentos e frustrações vieram a tona.

Tentei afastar os pensamentos, fiquei de pé e ele apertava meus mamilos, pegava no meu pau, que depois daqueles pensamentos não ia subir msm e falei:

Preciso ir agora, mas a gente pode continuar depois se quiser - falo isso num tom de lamentação que o retribui com os olhos e acena com a cabeça. Se encosta na parede e começa uma punheta frenética.

Com os olhos fechados batendo aquela punheta louca eu faço menção de sair, mas permaneço ali imóvel olhando aquela cena maravilhosa. Vou até ele sem pensar e o agarro pela cintura e lhe dou um beijo forte, puxo sua língua como se quisesse leva-la embora comigo, coloco a mão por dentro de sua camisa, desço para suas costas, o prendendo em mim. O beijo continua quente e sua punheta mais forte e mais rápida. Nisso eu pego seu pau e começo a punheta-lo e beijar seu pescoço e apertar aquela bunda durinha. Ele goza em segundos gemendo forte e e baixo no meu ouvido.

Com aquele gemido, com a aquela barba roçando em quanto o beijava, o seu cheiro de macho... Tudo aquilo me fez esquecer de minhas neuras e me faz ficar de pau duro. Ele goza e se desprende de mim para fazer a porra cair dentro do vaso e não nos melar. Os sentidos vão voltando e ele começa a se recompor e se vestir, eu dou um:

Até mais - com um sorriso meio torto.

Pegando a porra que ficou na minha mão e levando até a boca para experimentar o sabor de gala. Não achei ruim. Imaginava ser pior. Saio. Lavo as mãos e vou embora. Vejo ele sair segundos depois. Vou embora e o deixo para trás.

No dia seguinte pensando em tudo que aconteceu bati uma das melhores punhetas da vida lembrando daquela pica deliciosa imaginando na boca e enfiando ela no meu rabo virgem. Cuspi no meu dedo e enfiei no meu cu desejando ser aquela rola me preenchendo e me rasgando por dentro como nunca fui. Enchendo-me com aquele liquido, que saindo daquela pica, deveria ser um néctar dos deuses. Gemi forte mais não saiu som da minha garganta, tão profundo foi aquele sonho que me fez gozar tanta porra que me deixou surpreso.

O vi pelos corredores, mas nada o fiz e nem falei nos dias seguintes . A semana passou e na sua aula seguinte, quando vi sentado sem seu birô enquanto eu entrava na sala me fez gelar, lembrando de tudo que aconteceu. Comecei a me excitar ali msm. Mas me recompondo falei:

Boa noite professor. - com semblante calmo e me sentei na minha carteira, com ar de dissimulado.

A aula era com uma dinâmica e quem ganhasse levava um chocolate que ele havia ganhado a pouco no corredor de uma de suas alunas. Se tentava o agradar, não era de buceta que ele tava procurando, pensei eu.

Fiz de tudo para ganhar aquele exercício. E fui vitorioso. Mas fiz tão rápido na ganância de ser notado por ele que respondi-o todo mal feito, cheio de rasuras e garrancho. Chamei-o para conferi, o qual veio em prontidão.

Ele parou a minha frente e virou um pouco para meu lado para conferir meu caderno, eu falei como tinha feito mas não levantei a cabeça, enquanto ele conferia. Começou a mexer no cursor do zíper de sua calça, acredito eu, para chamar minha atenção para aquela rola linda, que a uma semana enchia minha boca. Se foi ou não, chamou sim minha atenção, dei uma bela de uma manjada, acho que ele percebeu porque eu a vi começar a tomar melhor forma naquela calça e ficar mais visível. Ele rapidamente confirmou brigou com a bagunça da minha escrita e saiu.

Ele foi e se sentou no seu lugar, enquanto eu fui refazer meu trabalho com uma letra mais feitinha e levei até sua mesa, fui e mostrei meu caderno, me virando para ficar ao seu lado para olharmos junto para o caderno, só que fui conferir seu pau e realmente estava duro, do jeito que a minha boca tinha apreciado.

Voltei para o meu lugar e a aula continuou normalmente, mas ai o lembrei do meu Chocolate e ele num sorriso sapeca falou:

Ah! É mesmo - indo até sua mesa, pegando seu chocolate e vindo em minha direção.

Parou a dois passos a minha frente e brincou :

Você realmente quer meu chocolate? - com um sorriso sarcástico de quem queria dizer "vc realmente quer minha rola socada na sua boca?"

Eu simplesmente respondi:

Sim - peguei o chocolate e manjei seu volume que pairava a minha frente.

Tem certeza - falou num tom de brincadeira, e segurando o chocolate sem larga.

Sim, tenho - respondi puxando o chocolate, mas fixado em sua pica.

Mas ganhei hoje, vc vai fazer essa covardia de pegar meu único chocolate! - fala isso rindo e sem soltar o chocolate.

Sim, com certeza! - digo isso com um sorriso de canto de boca e fixo em seu volume.

Ele se conforma e solta. Eu depois fico preocupado e tenho medo de alguém ter percebido que olhei muito para o pacote dele, mas creio que passou despercebido.

O fim da aula se aproxima e minha excitação aumenta. O quê será que poderá acontecer? Meu coração começa a acelerar pensando nas possibilidades, quando ele libera a turma.

Todo mundo vai saindo e eu fico fazendo hora para guardar minhas coisas e ser o último a sair.


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