saudades dos seus contos :(
Caminhoneiro foi lá em casa procurar meu pai e me pegou só de shortinho enfiado no cu
Meu nome é Lucas Chaves, atualmente tenho 21 anos e sou da cidade do Rio de Janeiro. Tenho 70 quilos, corpo entre o magro e o médio e o cabelo na altura dos ombros, pintado em luzes. Pra completar, cintura fina e rosto lisinho, sem qualquer sinal de barba. Pele lisa, sedosa e sem muitas imperfeições, até pelo fato de ser novinho. Sou basicamente um ninfeto de estatura mediana e moreno de sol, porque adoro pegar uma marquinha de vez em quando, só pra confundir a cabeça dos caras que passam por mim. É automático: eu passo em determinados locais e, antes mesmo de perceberem que sou um moleque, os malucos já tão dando em cima, jogando piadinha, assobiando, olhando, mandando indireta. Passo na frente de obras, construções, e os peões em horário de almoço me comem com os olhos; subo e desço o morro e um trafica ou outro assobia, faz algum comentário maldoso, enquanto segura a glock na cinta e coça o saco descaradamente por dentro da bermuda surrada; vou comprar carne no açougue ou no mercado e os dedos grossos de algum açougueiro perdem um tempo a mais dentro da carne moída, enquanto o puto olha pra mim, acompanhado de uma risadinha ou de uma piscada discreta. Todo dia e toda hora, tem sempre um machinho mais abusado querendo me dar leitada, só por causa do tamanho do meu rabo, antes mesmo de perceber que eu sou um novinho e não uma novinha.
Quase todo fim de semana eu vou pra casa do meu pai, um coroa que já tem seus 56 anos e mora em Madureira, no subúrbio do Rio de Janeiro. Apesar de morar lá, ele trabalha e passa a maior parte da semana numa cidade bem distante, em Petrópolis, por isso nós só ficamos um dia juntos, normalmente os domingos. Numa das vááárias vezes em que fiquei sozinho na casa do meu coroa, num sábado quente e muito abafado de verão, fui acordado um pouco antes do horário do almoço com o barulho de um carro de som passando bem barulhento na rua.
- "OLHA O CARRO DA COCADA PASSANDO NA SUA RUA!"
Puto por causa da barulheira e também do excesso de quentura, botei o travesseiro nos ouvidos, tentei me esconder, mas quanto mais eu fiz isso, mais parece que o som do carro aumentou, me dando a certeza de que o motorista tava fazendo aquilo de sacanagem.
- "SÃO CINCO COCADAS POR APENAS DEZ REAIS, FREGUESA!"
Revoltado, levantei bem irritado, saí andando todo zonzo pelo quarto e logo cheguei no corredor de casa, pronto pra botar a cabeça pra fora da janela e começar a berrar com o tal vendedor de cocadas.
- "COCADA DE QUALIDADE E TEM DE CACHAÇA! DOCINHA, DOCINHA NO SEU VERÃO, OLHA AÍ, FREGUESA!"
Abri as cortinas, olhei pra rua e identifiquei o veículo bem em frente ao portão da casa do meu pai, literalmente parado, com a caixa de som por cima e a propaganda ecoando bem distante. Foi nesse momento que, pra minha surpresa, o homem no banco do motorista abaixou o volume, olhou diretamente pra mim e acenou com o braço pra fora da janela do carro.
- OI! SOU EU! Teu pai por acaso tá aí?!
- Quem? – não entendi nada. – Meu pai?
- É! Tá aí? Mó tempão que não esbarro com ele aqui em Madureira!
Percebi que se tratava de algum amigo de longa data do coroa e, não posso mentir, um fogo surreal começou a pinicar ao longo do meu corpo, simplesmente porque a maioria dos colegas do meu pai era de alguma força armada, ou seja, um bando de marmanjo corpudo, bruto e fisicamente conservado, bem do jeito que eu sempre gostei. Abri a porta da sala, fui pra varanda e senti um fogo escaldante percorrendo o chão e incendiando as solas dos meus pés, principalmente por conta do sol de verão estalando no alto do céu. Eu tava só de shortinho curto do pijama, o cabelo preso e a cinturinha de fora, todo empinado, até que me escorei no portão e aí sim finalmente vi o tal amigo do meu pai.
- Fala aí, Lucas! Tudo bem contigo, garoto? – o macho me cumprimentou.
- Xandy?! Caraca, você tá muito diferente! Quantos anos, já!?
- Muito tempo, né? Hahahahaha! Tava passando aqui pra vender cocada, lembrei que teu pai mora perto e vim dar um pulo pra bater um papo. Por acaso ele tá por aí? Muito tempo que a gente não se tromba.
De tão sedento e imerso em tesão, consegui ver até o fogo da brasa se espalhando no asfalto incandescente do bairro. Também não pude deixar de notar o quão diferente fisicamente estava o Xandy, um cinquentão com quem o meu coroa já tinha trabalhado anos atrás, quando ainda era caminhoneiro e ambos rodavam o Brasil na boleia de uma carreta.
- Poxa, você veio na hora errada, o meu pai tá no trabalho.
- Ih, ele ainda tá lá em cima em Petrópolis?
- Tá sim. Não sai de lá, só volta aos domingos.
- Entendi. Porra, bom te ver, garoto! Tu cresceu bastante, ein?
Quando ele fez essa pergunta, olhei pro lado de dentro da janela do motorista e vi a mão assanhada dando uma puxada de leve no jeans boludo e surrado, bem entre as pernas do morenão, imediatamente enchendo a minha boca d’água.
- Cresci, tô enorme! Hahahahaha!
- Tô vendo, tô vendo. Cheio de saúde, isso aí! Hehehehehe!
Xandy tinha a pele parda escura, jeito de cachaceiro, meio barrigudo, o corpo parrudo e forte. Agrisalhado de leve, peludo na medida, com o porte de ex-milico, coroaço inteirão, apesar da pança. Cara de bebum, desses pés de cana que passam muitas horas no botequim e exalam pinga. Acho que essa impressão vinha tanto do comportamento malandreado, quanto da mancha cinzenta da barba por fazer em seu rosto de caminhoneiro trabalhador. Outra vez o cinquentão enfiou a mão no relevo de pacote entre as pernas, puxou o tecido e não se aguentou.
- Porra, achei que teu coroa já tivesse chegado.
- Às vezes ele só chega tarde, sabe? Ainda mais com esse tempo ruim.
- Pior que vai começar a chover. Será que tem problema se eu fizer companhia até ele chegar?
Ele mal acabou de falar, o céu roncou pesado e o pé d’água começou a cair sem pena no subúrbio.
- Claro que não, entra aí.
O cinquentão entrou com duas sacolas em mãos. Fomos até à varanda, ele tirou os chinelos pra entrar e isso já me deixou com um fogo inicial querendo explodir.
- Porra, mas tu virou mesmo um garotão enorme, né, Lucas? Ó só? Tá quase maior do que eu, moleque.
- Tô, né, tio Xandy? É o tempo, ele voa.
- É, com certeza, filhão. O tempo voa, ainda mais quando a gente se diverte, né não?
- É, é, o senhor tem razão.
Entramos, indiquei o sofá e ele se sentou confortável, abrindo uma das sacolas cheia de cocadas. O Xandy era o típico morenão de sol, porque morava em região de praias e tava sempre andando pelo subúrbio ensolarado do Rio de Janeiro. Um jeito de falar sério e meio rouco.
- Não me chama de senhor, não, garoto. Eu sou mais velho que você, mas nem tanto, né? Vamo concordar.
- É, é, não dá nem pra perceber. Heheheheheh! – menti descaradamente. – Quer uma cerveja, tio?
- Eu trouxe umas aqui, ó. Bote aí na sua geladeira, fazendo o favor.
Quando levantou do sofá pra me dar as bolsas e esticou os braços, eu vi os tufos de pentelhos saindo das axilas chamativas e até respirei fundo, como se pudesse senti-los de longe. Era homem ao natural e experiente, bem do jeito que eu gostava, e tudo nele parecia grosso, desde as mãos calejadas até os pezões em formato de prancha.
- Trouxe umas cocada também, não sei se tu gosta. Teu coroa que se amarra.
- Porra, eu amo cocada. É de que?
- Cachaça, já comeu?
- Nunca. Deixa eu ver.
O pacote com os doces estava entre as coxas do amigo do meu pai, chamando minha atenção visual. Sem medo, sentei do lado dele, entreguei-lhe uma cerveja e pus a mão dentro do saco, bem de propósito mesmo, só pra dar uma mexida e pegar uma cocada. Quando fiz isso, o coroa tomou um susto inicial e deu uma tremida nas coxas, me indicando que maldou a minha atitude tanto quanto eu mesmo tive maldade ao fazer o que fiz. Assim que ele fechou as pernas e travou minha mão, eu olhei pra ele e o morenão me olhou.
- Só quero uma cocada, tio.
- Tô ligado. Pensei que o saco fosse cair no chão, não vi que era tu.
- Sério? Foi mal pelo susto, heheheeheheh!
- Nada, Lucas.
Disse isso, abriu as coxas e continuou me olhando, virando goles cheios da cerveja e amassando a lata na mão em seguida.
- Então... – com a mão livre, mexi dentro do pacote, esbarrei nas pernas do safado e finalmente peguei uma cocada de cachaça. – Me conta, como é que tá a vida no caminhão?
- O caminhão tá parado, Lucas. Comecei na cocada achando que ia ser só brincadeira, sabe como é? Não pensei que fosse vender tanto. Então tive que aprender a me dedicar a isso. No começo foi difícil, mas agora até que tá indo.
- Entendi. Fico feliz por você, de verdade. – tomei outro gole da cerveja, enquanto o morenão já tava na segunda lata. – Bom que você se dedicou e que deu certo.
- Deu muito certo, moleque! Fora que de vez em quando é bom ficar uns tempos longe da patroa, tá vendo? Hehehehehehe!
Depois desse comentário, ele virou mais goles e novamente amassou a lata vazia. Em seguida, bem à vontade, o Xandy cruzou as pernas e os pés por cima da mesinha da sala, soltou um arroto cheio e esticou os braços abertos sobre o encosto do sofá, parando com uma das mãos no meu ombro. Naquela posição bem perto, cheguei a sentir seu sovaco peludo pincelando minha pele com umidade.
- Você é bem peludo, né, tio?
- Eu sou, filhão. Tu não é, não?
- Sou nada, sou lisinho. Todo lisinho. – fiz questão de frisar. – Não gosto de deixar os pelos crescerem, pra ser sincero.
- Entendi, então tu não curte pelos.
- Não em mim.
O caminhoneiro só escutou e balançou a cabeça em resposta, depois deu mais goladas na cerveja e partiu para a próxima, deixando mais uma lata amassada no chão da sala. Eu novamente lasquei a mão no sacolão entre suas pernas, indo no fundo do pacote pra encontrar outra cocada.
- E as garotas gostam de um carinha liso feito tu, pelo visto.
- Não sei dizer, tio. Sei que meu pai já era mulherengo quando tinha a minha idade, mas eu sou diferente dele. Bem diferente, eu diria. E mulher também não é muito minha praia, sabe? – fui sincero.
- Hmmmm, tô entendendo agora qual é a tua, filhão. Não gosta de mulherzinha, né? – a voz rouca quase falhou. – Tô sacando.
- Não sou chegado.
- Entendi. É chegado em homem então, ein?
Fingi que era bem meigo e inocente, esperei um pouco antes de responder e isso fez o caminhoneiro repousar a mão grossa e calejada por cima da minha coxa.
- Pode falar sem medo, Lucas. Fica só entre a gente esse papo, teu pai não precisa saber. Tu confia no teu tio aqui?
Fiz que sim com a cabeça, pisquei o cuzinho e senti que era exatamente o tipo de jogo que eu adorava fazer. Entrei na dança, o corpo esquentou e as coisas começaram a fluir.
- É, eu gosto de homem, tio Xandy. Forte, peludo, com cara de puto, sabe? Do tipo que a gente nem pode dar muita confiança, porque sabe que vai ser folgado na primeira oportunidade. Amo um cretino, um sem vergonha que não vale nada, não posso mentir. Hahahahaaha!
- Tu gosta é de safado, ein, garoto? Hehehehehe, tô vendo. Teu negócio é macho da rua mesmo.
- É bem isso, tio. Esses caras que casam mesmo sabendo que vão procurar putaria fácil na rua, sabe? Eu perco a noção com esses putos.
- Sei, sei...
Mais encaradas, mais goles de cerveja, cocadas de cachaça e papo furado com um amigo coroaço do meu pai.
- Porra, mas tu tá grandão mesmo, ein? Ó? Com a coxa mais forte que não sei o que, hehehehehe! – e apertou a mão na grossura da minha perna, fazendo questão de forçar os dedos na minha carne e me sentir. – Tá mais pernudo que a minha mulher lá em Muriqui, sabia?
- Tô, tio?
- Tá, tá. Tá coxudo, moleque, tá grande! Assim que é bom, dá pra dar uns tapas, ein? Diz você.
- É, conheço uns caras que são chegados nisso. Tô ficando grande porque passei um tempo frequentando academia, sabe?
- Hmmm, sei. E fez o que lá, malhou coxa, malhou mais o que, bunda? – perguntou como se fosse apenas uma conversa informal entre conhecidos, sem intenções sexuais. – Dá pra ver que tu tá bem grandão mesmo.
O sem vergonha não conseguia parar de repetir isso, toda hora dando coçadas no saco desafogado e pegadas cheias por cima do volume da caceta gorda, além de apertar minha coxa a cada minuto, quase me trazendo pra cima de si.
- Tô entendendo, tô entendendo. Mas vem cá... E o cuzinho, já tá dando? Pode contar sem problema pro tio, teu pai não vai ficar sabendo de nada, não. Aliás, falando em cu, já te contei que eu era viciado em bunda quando era mais novinho, Lucas?
- Sério? Não creio! Mentira?
- Serinho. Só gozava comendo cuzinho, era raro comer buceta. Não gostava, preferia bunda mesmo. Meus amigos da época até me gastavam por causa disso, mas era a modinha da geração comer bunda, sabe como é?
- Porra, então você deve ter sido um especialista, né? Bunda de mulher era contigo mesmo, aposto.
- Bom... Tudo quanto era bunda, pra te mandar a real. Nem sempre tinha mulherzinha querendo dar o rabo, aí nossa galera empurrava nos queima rosca mesmo, não tinha tempo ruim, não.
Por um rápido momento, eu ri por dentro com o jeito dele de se referir aos gays.
- Poxa, se pelo menos eu te conhecesse antes de você se casar, tava feito, ein, tio? Hahahahahaha! Brincadeira, parei! Hahahahaha!
- Tu com certeza tinha entrado muito na minha vara, garotão! Hahahahahahahah! Pode apostar que tinha, ainda mais com esse pernão que tu tá, hehehehehehehe!
- Ai, que vergonha, tio! – fingi timidez e fiz até o rosto ficar quente, vermelho de propósito. – Desculpa estar falando essas coisas, é a maior falta de respeito contigo. Hehehehehehe!
- Fica com vergonha não, moleque, a gente é homem. Homem é essas coisas mesmo, tem jeito não. É, é foda. E tem coisa que nem o tempo apaga, tá ligado?
- Como assim?
- Por exemplo... Agora, conversando contigo dessas coisas que eu fazia no passado e do que tu faz hoje, confesso que deu a maior saudade, sabe, moleque? – apertou o caralho e nem disfarçou, apesar de falar baixo e rouco. – Sei lá, deu mó nostalgia. Fiquei como...
Enchi os olhos na mão calejada do caminhoneiro amassando e afofando a extensão da caralha escondida na bermuda. Deu pra ver até o peso dos bagos dentro do saco subindo junto na mesma pegada, sendo que tudo isso praticamente me fez babar por cima do colo do Xandy.
- Tá animado, é, tio?
- Se tô, Lucas! Pra caralho. Confesso que tô de um jeito agora que nem preciso tá solteiro pra dar uma enrabada num cu, tá sabendo? Tô que nem na época que viajava pra cima e pra baixo no caminhão, filhão. Tinha sempre que fazer uma parada ou outra pra dar uma trocada no óleo do saco, tá ligado? Hahahahahaha! Vida boa e livre era aquela.
- Aff, eu não sei nem o que dizer, tio Xandy. Você era mesmo um canalha de primeira, ein?
- Putaria era comigo mesmo, moleque. Agora então... Tô só na saudade, só na nostalgia da putaria. É foda.
- Tô vendo, dá pra perceber o tamanho da sua... Nostalgia.
- Dá pra perceber, né? Hehehehehehe!
Já estava meio tonto da cocada de cachaça e também pela cerveja, então abri mão da resistência e pulei de vez no momento.
- Sortuda deve ser a sua esposa lá em Muriqui, ein, tio? – falei. – Ela pelo menos pode ter um homem peludo e forte que nem você em cima dela. Deve ser uma delícia sentir a potência do seu quadril, não deve?
- Tenho umas amigas que gostam de dar uma sentada nessa vara, Lucas.
- E nenhum amigo?
- Amigo não. É como eu te falei, mó tempão que nunca mais comi viado. Nenhum viadinho sequer, parei legal. Por isso que tô assim, ó... – esticou a roupa e pulsou com a bengala outra vez, só pra me deixar ainda mais salivante. – Parece que minha piroca tá lembrando como era uma sentada de queima rosca, tá vendo? Hehehehehehe!
- Porra, que delícia de caralho, ein, tio Xandy?
- Ó só como teu tio tá, bota a mão aqui pra tu ver. – falou e pegou minha mão pra pôr na própria caceta exagerada. – Fica acanhado não, tamo entre amigos e teu pai não vai ficar sabendo de nada, já é? Só entre a gente, filhão.
Obedeci, deixei ele apertar meus dedos na jamanta e senti as pulsadas truculentas que o monumento deu em resposta, tremendo na minha mão e fazendo a pele suar. Meu pau inchado, o cuzinho pegando fogo e eu entorpecido com a sensação de cafajeste que o colega do meu pai estava me passando. O odor forte de piru quente, macio, recém mijado e dormente nas dobraduras da roupa me deixou muito anestesiado por dentro e cheio de água na boca. O tempero do saco do coroa, sua fragrância salgada e mundana, suja dos pecados sodomitas da carne, tudo isso mexeu comigo.
- Affff, que delícia de cheiro gostoso, tio Xandy! Melhor que isso só dois disso, com sinceridade. – inalei profundamente, só faltei lamber os dedos grossos e calejados do caminhoneiro. – Muito bom, eu fico derretido.
- Tu curte mesmo cheirão de rola, moleque? Porra, espera até tu ver o tamanhão da cabeça da minha vara, vai ficar maluco na chapoca. Se liga nessa chapeleta.
Num só movimento com as mãos, o cinquentão arriou a parte da frente da bermuda deformada e deixou uma penca rabugenta de verga gorda balançando na minha frente. Grossa, curta, circuncidada, com a glande muito mais inchada e cabeçuda que o resto do corpo bruto e repuxado, dando a maior impressão de que era a uretra espessa que escorava a envergadura tortuosa da ferramenta toda. Uma pica bem mais escura do que a pele morena ensolarada do Xandy, com o freio bem usado e visivelmente gasto, pra não falar da pentelhada selvagem ao redor do talo e do saco preto aconchegado entre as pernas peludas.
- Puta que pariu, tio Xandy! – nem tentei esconder a empolgação. – Caralho, olha o tamanho dessa rola!? Tá explicado porque você comeu tanto cu quando era mais novo, não tem nem como errar.
- Hahahahahaha, tá explicado, é, filhão?
- Claro que tá! Aposto que os viados não deixavam um cavalão desses em paz nem por um minuto naquela época, porque não é possível! Eu mesmo não deixaria, de verdade.
- HHAAUHAUHAA! Cavalão, é? Tu achou?
- Achei!? Eu tenho é total certeza, francamente!
Quanto mais eu falei, mais o troço se mexeu, dando a entender que a ereção estava chegando no extremo. O membro era repleto de veias borrachudas, com a ponta da cabeça babada de pré-gozo e diversas marcas de uso e de experiência ao longo do tronco inchado.
- Deixaria um caralho desse agarrar no teu cuzinho? Diga você.
- Sem sombra de dúvidas! Minha boca já tá cheia d’água só de sentir o cheirão dessa tora, imagina sentindo o gosto? Já tô maluco, tio!
- Que nada, precisa botar na boca, não. Guarda só ela no cu, vai? Tio tá galudo com essa conversa de comer cu, não aguento mais. – fez o pedido e tornou a pulsar, tremendo com a base grossa do pau.
- Ué, e a mamada? Não quer?
- Te falei que eu era viciado em bunda, garotão. Nunca deixei outro viado me mamar, só comi o cuzinho mesmo. Só quero uma sentada, só, Lucas.
Ele mal terminou de falar e o meu ânus entrou num frenesi indescritível, dando muitas piscadas de pregas, uma atrás da outra. Um prazer infernal tomou conta do meu ser e fui tomado por uma forte vontade de ser cadela na mão do amigo do meu pai.
- Affff, sério que você é desses, tio? Não quer mesmo um boquete delicioso nesse rolão? Não creio nisso.
- Nunca fui chegado em mamada. Dá só a sentada, vai? Chega tô com dor de cabeça na piroca, de tanto que quero penetrar teu cuzinho. Qual vai ser?
Nem eu mesmo acreditei que não cairia de boca até o talo pentelhudo daquele mastro grosso e rabugento do caminhoneiro. Fiquei de pé, abaixei o short e me deixei ser conduzido pela vontade sodomita do Xandy. Ele me deu as mãos, me puxou pra cima do seu colo e eu fui me preparando pra sentar exatamente na ponta da chapoca inflada da jararaca cabeçuda. Abri as nádegas, ele esticou o corpo na poltrona e deixou a picadura envergada pra cima sem grandes dificuldades. Senti o cogumelo borrachudo começando a se alojar no meio da carne, relaxei e o fogo do cabeção já foi se instalando ao longo das pregas.
- Ssssss, ainnnffff!
- Tá doendo, garoto? Quer que pare, quer? Orrrffff!
- Para não, safado, continua!
Conforme a ponta da caralha preta entrou no ânus, minha rabiola não aguentou a concentração e danou a piscar, amassando de vez a glande bojuda em carne quente das entranhas e no tecido nervoso que revestia todo o buraco do cu.
- Arrrfffff, que fogo bom de sentir!
- Tô te ardendo, tô? Orrrsssss, putinho!
- Tá, mas tá uma delícia, continua! Aihnnnffff, isso!
- Orrrffff, vai sentando, moleque! Hmmmssss!
Foi como se nossas peles nuas e cruas se reconhecessem pela primeira vez na vida, de um jeito íntimo e que o morenão só tinha com a própria esposa. E mais outras mulheres por aí, segundo o que contou, além de viados no passado. Agora ali estava eu, sentando em seu colo e recebendo a locomotiva de pica com muita ternura, olhando na fuça do caminhoneiro e o vendo suar com as mastigadas da curra.
- Ufffff, não disse que cuzinho é cuzinho? Tá que pariu, que carne quente da porra! Sssss!
- Ohnnmmfff, você gosta de carne de cuzinho, é, tio Xandy? Seu safado, mmmssss! – mordi a boca, de tão entregue.
- Sou viciado na textura dessa carne, garotão! Arrrfffff, gosto mais do que buceta, sem brincadeira! SSSSS!
Segurando meus joelhos, o coroaço fez pressão com o corpo pra cima e, mesmo sentado no sofá, forçou a jeba gorda e preencheu meu cu ao longo da extensão da pilastra rabugenta. Não contei com essa maldade dele, fui pego de surpresa e acabei me desconcentrando de vez, resultando em três piscadas que foram atolando a enxada do cinquentão pedaço por pedaço no meu buraco, quase que sem qualquer resistência.
- Ohnnnffffff, gostoso! Pode pulsar dentro de mim, fica à vontade. – fiz o pedido, esfreguei as mãos em seu peitoral peludo e cheirei profundamente a camiseta toda suada e manchada que o puto tava usando. – Hmmmsss, pode socar a rola no meu cu, fica com pena não. Sssss!
- FFFFFF, PORRA, FILHÃO! SSSSS! Para de ideia, senão eu vou perder a noção contigo, putinho do cu oco!
- Então perde logo a noção comigo, vai, tio Xandy? – caí com as narinas em seus braços, cheirei as axilas peludas e derreti por dentro quando pisquei a cuceta e senti a serpente rastejando nas entranhas. – Orffffsssss! Que tentação do caralho, porra!
- Aff, seu viado atrevido! Ssssss! Quer me tirar da linha, é!? Olha que eu acabo contigo, puto! Esqueço que tu é filho do meu parceiro, seu filho da puta! Arrfffff!
De tão aflito pela minha atitude, o cinquentão abraçou meu corpo e deixou os dedos calejados arrastarem com força na pele das minhas costas, me marcando e me rasgando no mais delicioso calor.
- Isso, meu macho! FFFF, me trata como se eu fosse a sua putinha, vai? Me dá o que eu quero, safado!
- Afffff, seu cheira pica do caralho! Tu quer entrar em vara, é? Então tá bom.
Mantendo-me preso a si, eis que o cinquentão finalmente perdeu a noção do prazer explosivo, ficou de pé e passou e me foder na vertical, me segurando pelas pernas e pulando pra me fazer cair contra sua cintura caralhuda.
- Arrrsssss! Isso, porra! Hmmmfff, é isso que eu quero, caralho! Me dá pica, dá, tio Xandy? Coroa tarado dos infernos, isso que você é!
- FFFFF, ORRFFFFF! HMMMSSS, ORRRSSS!
Focado em acelerar e arrancar de nós apenas o barulho das botadas, o coroa nem conseguiu responder verbalmente, somente grunhiu e investiu no vai e vem do quadril experiente. De pé, apenas ele tocava o chão com seus pés, porque eu tava sentando e sendo segurado na posição ideal que o cretino queria pra esfolar meu ânus.
- Oihnnfffff, devasso! SSSS, arregaça, vai?! Fode esse buraco, acaba com ele!
- GGGRRRSSS! CARAIO, FFFFFFF!
- Isso, me deflora, inferno! Aaarrrgss, seu gostoso do caralho!
- MMM, SSSSS! OOORRFFFF, SSSS!
A pilastra apontada pra cima, entrando e saindo do meu buraco e me britando como se eu fosse uma obra da construção civil, tomando ferroada atrás de ferroada da bigorna faminta.
- AIHNSSSS, ISSO, PORRA! FFFFF!
- OOORGH, SSSS! AAARGH, MMMMF! CARAIO!
- Enche esse buraco de pica, vai? Uffffff, safado! Viciado em cu! Hmmssssss!
- GRRRRFFFF, VOU TE RASGAR, FILHO DA PUTA!
- Rasga, porra! Rasga essa cuceta, me machuca, caralho! Arrgssssss, hmmm!
Só quicadão bruto, só sentada bem preenchida com o ânus na piroca envergada do coroa que era amigo do meu pai. Ele tão ofegante quanto eu, me olhando e fazendo cara de bicho no cio, semblante de quem tava adorando se reproduzir com a minha cuxota.
- Me faz de boneco inflável, vai, tio? SSSSS! Arregaça com esse buraco, foda-se!
- GRRRR, FFFFF! ARRSSSSS, CARALHO!
Foi nesse momento que, movido à pressão de esfolar cu, o Xandy segurou meu cabelo, me puxou pra trás e envergou feito um berimbau na minha traseira.
- Arrrrffff, caralho, garotão! SSSS!
- OIHNFFFF! Pilantra! Tarado! SSS! Tá matando a saudade da sua época, tá, tio? Ghhhrrrssss, seu cretino!
- Hmmmmssss, só matando saudade, garoto! Urrrrffff, caralho!
Ele cravejou meu rego, preencheu e lotou o oco do cuzinho com o mastro de pica grossa, batendo com a pentelhada na minha pele suada, de tão inserido que ficou.
- SSSS! Delicinha de cu quente, puta que pariu! Parece que é tudo certinho já pra fazer o leite sair do saco, tá ligado? Orrrffffff, tesão do caralho que dá, vai se foder!
- Me rasga, vai, safado!? Aihnsss, que ardência gostosa, caralho! Hmmmmff!
- Gosta de dar o cuzinho assim, é, garoto? – fez a pergunta e deu com a palma calejada da mão na minha nádega, imprimindo a marca quente da posse e me virando de quatro. – Ssssss, seu queima rosca! Foi por isso que meu pau entrou fácil, né? Aposto! Hehehehehee!
- Fode pra fazer o barulho sair, vai!? Arrrsssss, gosto de ouvir o barulho da meteção, da fodelança! Soca que nem marreta, vai, tio!? Hmmmfffff!
- Tão toma, viado! FFFFF! Toma no cu, toma!? SSSSS! Assim que é bom de foder, porra!
E o pá, pá, pá, pá, pá ecoando por toda a sala, chegando a ir som pro segundo andar da casa do meu pai. Eu arreganhado que nem cadela na poltrona, com o cinquentão absolutamente grudado em mim e se movimentando o mais rápido possível.
- AIHNSSSSS, FFFF! Porra, muito bom!
- GGHRR, SSSSS! ORRFFF. SSSSS!
- ARRRRSSS! Comer cu continua sendo bom pra caralho, não importa quanto tempo passe! Hmmmmmsss, como é que pode, né, filhão? Puta que pariu, orrrssss!
- Hmmmmfff! Por isso que eu entro em vara com gosto, ainda mais quando o bofe é sem vergonha assim que nem você, grrrssssss! – mexido por dentro, eu tava de pau duraço e derretido em tesão, totalmente entorpecido. – Arrrrfffff, que fogo da porra!
- Affff, tu é viciado em pica mesmo, ein, garoto? Hehehehehe, sssss!
- E na sua época os viado davam o cu piscando na piroca assim, tio? – fiz a pergunta, pisquei e amassei a trolha com a massa do rabo, deixando nosso encontro apertado e difícil. – AARGH, SSSSS! Tentação do caralho, puta que pariu!
- HMMMMFFFF, SSSS! ASSIM TU ME QUEBRA, CARALHO!
- Aihnssss, só queria comparar as gerações, seu cachorro! Grrrr, ffffff!
- Orrrssss, queria comparar, é? Os maluco pra quem tu dá o cu te fode bruto assim, viado!? – perguntou e aumentou a pressão, engrossando a giromba junto com a velocidade da foda. – AAARFFFFF, SSSSS! Já te foderam assim, já, Luquinhas?
- ISSO, PUTO! Arrrsssss, é disso que eu gosto, caralho! Pode foder com gosto, hmmmmfff!
De quatro, rebolei com o quadril e trouxe ainda mais ardência e atrito pro nosso encontro sexual, fazendo a jararaca se arrastar completamente por todas as paredes internas do ânus. Ele entendeu o recado, me envergou pra trás e só brincou de lascar e cantar meio quilão de pica grossa, cabeçuda e veiúda além das minhas entranhas aconchegantes, fazendo questão de entulhar e atropelar toda a extensão cavernosa da chapeleta bem no fundo do meu rego.
- SSSSS, tá gostando de matar a saudade de comer cu, tá, tio Xandy?
- ORRRFFF! Eu vou encher a tua bunda de gala, filhão!
- Ahnsssss, vai, é!? Uffffff, vai injetar a filharada no meu rego, é titio? Que nem você faz com a patroa, seu cafajeste!?
- OORSSS! É, eu vou! Hmmmmffff, vou te inseminar, viado! Vou descarregar uma carreta de gala no teu buraco só pra te emprenhar e tu não saber de quem é o filhote. Tu tá fodido na minha rola, isso sim! Arrrrffff, puta que pariu!
Bombada atrás de bombada, comecei a tocar punheta, porém nem precisei me alongar muito pra chegar no ápice do prazer. Pisquei tanto o cuzinho que o Xandy se viu cada vez maior dentro de mim, até o ponto onde ficou totalmente imóvel e incapaz de continuar atritando a chapeleta da ferramenta contra a minha carne quente e macia do ânus.
- UUURRRSSSS! CARALHO! – deu o urro, mordeu minha orelha e largou a primeira golfada carregada de sêmen quente e concentrado nas terras do meu buraco. – AAAARFFFFFF, QUE CUZINHO CHEIO DE FEBRE DA PORRA, MOLEQUE!
- Ainsssss, puta que pariu! Que delícia, tio, hmmmfffff!
Eu tocando punheta sem pressa, a cuceta abrindo no talo do mastro e o cabeçote inflamado vomitando galada atrás de galada dentro, quase no mesmo instante em que comecei a gozar também. O encontro dos nossos orgasmos só intensificou a conexão sexual, porque minhas pulsadas se traduziram em piscadas que sugaram o esperma do Xandy de dentro do saco dele.
- ORRRFFFFF! Filho da puta, que delícia! Hmmmmmsssss! – pulsou bruto de novo e dessa vez largou mais duas injetadas de veneno quente, envolvente e perigoso, o mesmo que jogava na buceta da esposa em casa, usado pra construir família. – Arrrrrssss, caralho, tô no paraíso!
- Hmmmmmmf, muito tesão, que isso! Arrrffff, misericórdia!
- Arrrrffffff, puta que pariu, filhão! Tô tonteado, com sinceridade.
- Mó tempão que não comia uma raba, né, tio Xandy? Oihnffff!
- Muitos anos, mais de duas, três décadas que não comia uma cucetinha assim. Ainda mais que nem a tua, toda esporrada. Já veio batizada, porra! Hehehehehehe! Sssssss, ó só? Xerecu gostosão!
Segurou minha bunda, foi desalojando a cobra carnívora da minha toca e eu senti as pregas ardendo de prazer, principalmente depois da cabeça borrachuda passar pela portinha. Pisquei no automático, por efeito do tato apurado, e isso botou pra fora toda a sopa masculina. Assim que viu o leite vazando, o caminhoneiro segurou seu membro meia-bomba, passou a glande no vazamento e tornou a conduzi-la de volta ao meu cu.
- Arrrrrsssss, caralho! Assim eu derreto, puta que pariu! Hmmmmfff! – arqueei as costas feito um felino satisfeito, todo gozado e exausto de tanto foder.
Minhas pernas já bambas, a respiração ofegante e as nádegas quentes, moídas de tantos tapas, puxões, porradas e beliscões de sexo selvagem.
- Orrrrffff! Muito bom comer cuzinho, nem o tempo muda isso.
- O que o tempo não muda é o vício em bunda, isso sim, tio. Hahahahahaha!
- Hehehehehehe! É, isso daí não tem jeito mesmo. Ainda bem que não, hheheheeheh! Se for pra ir pro inferno comendo cu, teu tio aqui paga o preço sorrindo. Bunda é o meu fraco, não adianta.
- Tô vendo, coroa. Me arregaçou, fodeu do jeito que eu gosto.
Depois que o cafajeste saiu de dentro, eu só cai pro assento do sofá e fiquei deitado de bruços, não querendo sujar o estofado com o leite escorrendo na bunda.
- Tá mortinho, é? Depois eu que sou cinquentão, heheheheeheh!
- Ah, para! Tô destruído mesmo.
- Tô ligado, filhão. Mas relaxa, já deu a minha hora também.
- Ih, que isso, tio Xandy? Não tô mandando você ir embora, não, cara, só tô-
- Oh, oh, sossega, garotão. Tá na minha hora mesmo, já era pra ter pego a estrada há um tempo. – disse isso, limpou o caralho no papel do resto das cocadas e já foi vestindo a cueca, pegando o celular do bolso da calça em seguida. – A chuva já parou, daqui a pouco a patroa tá ligando. Sei nem como ela não ligou ainda, pra te mandar a real.
- Entendi. Vai pra casa hoje ainda, então?
- Vou sim, preciso subir. – aí vestiu a bermuda, sentou no sofá e ficou mexendo no telefone, me deixando entorpecido com a visão de um macho feito preocupado com a esposa após tê-la traído. – Avisa teu coroa que apareci por aí e que volto outro dia pra falar com ele, já é?
- Volta quando?
- Sexta feira que vem, sem falta.
- Tá bom, pode deixar que eu vou avisar. Mas ó, se ele não estiver em casa vai ter só eu aqui. Tem problema? – dei o risinho de canto de boca.
- Claro que não tem problema. É até melhor, meu papo contigo é bem mais profundo. Hehehehehe!
- Então tá, até lá.
- Até, filhão! Fica preparado pra mim.
- Deixa comigo. – pisquei o olho e levantei pra leva-lo ao portão.
Vi o caminhoneiro entrando no carro, fazendo o retorno na rua e finalmente indo embora, com o céu escuro do verão cessando a água caindo. Já era noite, eu fiquei sozinho pela primeira vez em muitas horas e só então senti o cansaço do corpo absurdamente doído, fruto de todas as aventuras sexuais a que me submeti naquele fogoso e libidinoso dia de sábado. Eu definitivamente tinha feito a festa da carne, isso depois de ter cruzado no caminho do meu ex-cunhado Zé Hélio, do flamenguista Danigol, do policial William Negão e do ogro Yuri. Pra não falar dos três outros bofes aleatórios e desconhecidos que me compartilharam no botequim, assim como o Xandy, um macho casado e amigo de longa data do meu pai. Terminei a noite de sábado tomando um longo e duradouro banho quente, relaxando ao máximo que pude e limpando o cu bem no fundo.
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Sinopse: Lucas passa a maior parte do tempo sozinho em casa, sofrendo com insônia bem durante o auge do excesso de calor. Num dia incomum de sol, verão e tesão, o novinho veste um shortinho curto e socadinho no cu, empina o bundão e sai pra comprar cerveja no bar da esquina de casa. Lá, ele acaba se deparando com uma churrascada organizada pelo time de futebol do bairro, além de encontrar com o ex-cunhado malandro e mulherengo, Zé Hélio, com o PM William Negão, o ogro parrudo Yuri e o jogador flamenguista Danigol. Com todos os machos prontos pra assistir a final Flamengo e Vasco, Lucas parece disposto a beber, nem aí pra macharia de olho em seu short enterrado no cu.
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Comentários
NEM ACREDITO QUE LUCAS GOSTE DESSE TIPO DE HOMEM SAFADO QUE ELE DISSE.
Delicia demais!!!! De piu piu durinho segurando pra não gozar
Texto bem envolvente, confesso que fiquei de piroca durona....sempre tive esse fetiche comer um Cuzinho de um boyzinho...soy do rj tbm bairro de iraja...bem.pertinho madureira kkk...quiser provar outro tio xande faz contato no meu