CE1/04 – A Grande Viagem

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 3119 palavras
Data: 16/08/2012 18:26:21
Última revisão: 27/08/2012 13:00:51

①②③❹⑤⑥⑦⑧⑨⑩⑪⑫⑬⑭⑮

ANA CLEIDEde março de 2001, sábado.

Chegaram na casa de Ana Cleide antes das nove da manhã, Natália ainda estava dormindo e Francisco já tinha saído.

― O safado do teu amigo já foi... – Cleide abraçou André e se beijaram – Tua afilhada ainda não levantou...

Larissa correu para o quarto de Natália e os dois foram para a cozinha, Maria sorriu ao ver André e não estranhava mais ver a patroa naqueles trajes na presença do compadre.

― E aí minha dengosa! – André abraçou a morena e beijou sua testa – Bota mais água no feijão que vou pousar por aqui...

― O senhor sabe que na minha cozinha nunca vai faltar comida... – limpou as mãos no avental e espiou vendo Cleide entretida com a montanha de roupas na lavanderia – Seu Chico falou que o freezer tá cheio... – segredou em seu ouvido.

Maria tinha sido contratada para trabalhar com André, mas Cleide conseguiu tomar a empregada do compadre.

― Tu precisas ir lá em casa... – afagou os cabelos lisos da mulata.

― Para que?

― Tu é mesmo safada Maria... – beliscou o bico do peito e ela mordeu o beiço – Tá um pardieiro e a moleca deu uma de cozinheira...

― Tá bom... Fale com dona Cleide... – suspirou – Seu Chico só volta amanhã, o senhor vai ficar?

― Só se os agrados forem bons... – sorriu, Maria soube de Inez antes mesmo que Cleide descobrisse e também sabia do caso da patroa com o compadre.

― Que cochicha o rabo espicha! – Cleide olhou para os dois – Larga meu compadre sua safada!

Jogou uma toalha enxovalhada e a mulata segurou antes de bater em André.

― Já tomaram café? – Maria sorriu e devolveu a toalha – Tem cuscuz de arroz...

No quarto Larissa pulou na cama de Natália brincando, a garota sorriu e abraçou a amiga.

― Padrinho veio? – sentou espreguiçando.

― Tá com a tia... – Larissa colocou a mochila no banquinho e abriu a cortina – A gente vai pro clube...

Natália levantou e entrou no banheiro para escovar o dente e fazer xixi enquanto Larissa arrumava suas coisas na gaveta sempre vazia.

― Como é que a mamãe tá? – Natalia perguntou sentada no vazo.

― Ora como?

― O papai ta aí?

― Parece que não... – tirou a roupa sentada na cama – Tu vai com a gente?

― Vou... Mas a Angélica vai vir pra cá hoje... – saiu do banheiro vestida apenas com a camisa de meia – Será que o papai saiu?

Larissa olhou para a amiga, Natália parecia não aceitar com bons olhos o que Larissa via como normal. Vestiu a parte de baixo do biquine amarelo e deitou na cama.

― Não gosto quando papai sai final de semana... – Natalia tirou a camisa de dormir, os seios já apon-tavam – Ainda bem que o padrinho veio... E a tia Margareth?

― Foi pra Recife... Tô no AP do tio... – calou escutando os gritinhos de Cleide.

― Para com isso seu doido! – Cleide empurrou o compadre e correu para o quarto.

André suspirou, a calcinha de Cleide na mão e o pau duro. Maria olhava da cozinha rindo sabendo que ia acontecer novamente.

― Fecha a porta... – Cleide tirou a camisola e deitou.

Era incrível ver que a idade parecia não judiar o corpo bem feito, os seios rijos como se ainda fosse uma mocinha, a barriga quase reta e a vagina sempre depilada parecia como no tempo em que brinca-vam de casinha no quintal.

― Que foi? – sorriu ao ver André parado encostado na porta.

― Tu continua gostosa... – tirou a bermuda e a cueca, o pau duro pulou vivo – O tempo parece não mexer com teu corpo...

― E tu... Teu cacete... – suspirou e engatinhou na cama, ele se aproximou e ela segurou o pau – O tempo não mexe em que ama...

Beijou a ponta e lambeu, tinha o mesmo sabor que sempre teve, também ele continuava como se fosse de um menino novo.

― Tu sabias que te amo? – André acariciou sua cabeça – Sempre te amei...

― Mentiroso... Tu amas mesmo é a safada da Margareth... – deu algumas lambidas e deitou – Será que sempre vai ser assim?

André sentou e passeou a mão pelo corpo, Cleide suspirou.

― Sempre... Nascemos para nos amar... – lambeu o biquinho do peito e ela gemeu.

― É verdade, desde que te conheci sempre soube que seria tua – ajeitou o corpo colando no dele – Tu lembras daquele aniversário de Margareth...

― Lembro de todos... – sorriu e beijou sua boca.

― Se não me falha a memória foi o de doze anos...

― Mil novecentos e oitenta e um... Lembro que choveu o dia todo... Mamãe tinha pensado em convidar apenas alguns colegas e...

― Saímos do colégio debaixo do aguaceiro... – Cleide completou – A doida da tua tia parecia uma aloprada...

●●●

28 de outubro de 1981, quarta-feira (tarde).

― Vamos gente! – Carminha estava impaciente.

Nunca tinham visto uma chuva tão forte como naquele dia, trovoadas parecia estourar o mundo e o CEI negro aqui e acolá riscava de raio. O pátio do ginásio Diocesano parecia uma piscina, os padres tentavam secar o corredor já alagados e os professores – aqueles que se arriscaram sair de casa - arrebanhavam os alunos para a biblioteca.

― Tu tá doida tia, vamos esperar um pouco... – Margareth estava encolhida sentindo frio e se espantou ao ver André sem camisa com os cadernos protegidos em uma sacola plástica – Tu vai Dré?

― Vamos mana... A gente ia se molhar mesmo – recebeu os cadernos da irmã e colocou na sacola – Cleide também vai...

Margareth olhou para o tempo, tinha medo dos trovões, Cleide tornou convidar doidinha como sempre e quando menos esperava André puxou sua mão e sentiu as gotas fortes lhe açoitar o rosto. Outros colegas já estavam correndo em bando aos gritos alegres.

A casa de muro alto pintado de amarelo com varanda na rua Senador Alfredo Ribas não era tão distante do ginásio Diocesano, mas a chuva forte pareceu afastar mais do que era na verdade. Carminha e Cleide corriam na frente sentindo uma liberdade alegre como não era normal nos dias de sol, Margareth ainda sentia frio e não se importou ao ver os pequenos seios aparecendo na blusa molhada, também Cleide havia notado que seus peitinhos rijos apareciam colados na blusa e somente Carminha que usava sutiã era a única devidamente tapada, mas a saia azul marinho plissada enrolada na cintura deixava ver a calcinha branca enfiada na bunda.

― Tu tá doida menina! – Cleide gritou ao ver Carminha pular no chafariz da praça.

― Vem! – Carminha mergulhou sentindo a diferença de temperatura – Tá morninho!

Em dias normais a praça do chafariz estaria apinhada de estudantes paquerando ou simplesmente sentados no gramado debaixo dos oitizeiros centenários e vendedores de pipoca e algodão doce gritando chamando fregueses.

― Vamos mana? – André largou o saco com os cadernos e pulou espalhando água.

Margareth naquele dia não parecia tão afoita como era normal e não acompanhou o grupo, ficou acocorada olhando pensativa a tia moleca que pulava como se fosse uma cabrita. Cleide também tinha enrolado a saia da farda encurtando o tamanho como faziam as meninas tão logo saíssem pelo portão do ginásio.

― Para Carminha! – tentou se desvencilhar da amiga que segurava no cós da calcinha – Tu tá doida?

André tinha visto quando a tia tirou a calcinha e guardou no bolso lateral da saia, a bunda bem feita, a pele alva e, vez por outra quando mergulhava, a vagina emplumada. Cleide olhava para ele sorrindo e tentando não deixar a amiga tirar sua roupa.

O chafariz não era tão profundo, mas a água chegava quase no peito de André e um pouco mais acima em Cleide.

― Tu já tá assim garoto? – Carminha sentiu o pau duro de André colado na sua bunda – Tu tirou?

― Tira tu também Cleide... – mostrou a calça e a amiga olhou preocupada para os lados.

― Vocês tão é doido é? – continuou segurando a calcinha – Tu tá nu Drezinho?

― Que é que tem, não tem ninguém... Tira! – a mão massageava a bunda aveludada de Carminha – Não vai vir ninguém pra cá, tira.

Carminha estava acesa, sentia o biquinho do peito furar o sutiã de algodão com bolinhas azul claro. Já não puxava, não mais tentava tirar a calcinha de Cleide e arrebitou a bunda quando sentiu o dedo carinhoso bolinar no seu buraquinho.

― Só tiro de Margô também tirar... – Cleide olhou para Margareth e viu que a amiga tinha afastado a beirada da calcinha e fazia xixi.

André também olhava a xixita da irmã e o jato claro jorrando do buraquinho, Carminha não via nada, não queria ver e não veria de maneira alguma e só a vontade e o gostinho gostoso do pau forçando seu buraquinho lhe tomava o pensar.

― Ai! André... Devagar...

Cleide olhou no rosto da amiga e viu um algo estranho, não sabia das brincadeiras dos dois e ele nunca tinha tido coragem de contar. Margareth ainda fazia xixi e sabia o que André e Cleide estavam fazendo, também ela brincava de brincar quando a tia deixava que ela fosse a mulher de André nas brincadeiras de casinha no fundo do quintal.

― Tu tá dando pra ele? – perguntou entre espanto e curiosidade.

― Tô... Hum! André... Mete devagar... Ai! Tu quer... Tu quer dar... Ai! Espera Drezinho... Ai!... Deva-gar... Ai! André, assim tu lasca meu cu... – apoiou as mãos no ombro de Cleide e arrebitou a bunda, o pau tinha entrado e ela sentia aquele negócio que gostava mexendo dentro dela – Me segura Cleide, me segura... Ai! Porra, isso é bom... Vai André, mete... Mete... Empurra... Ai!... Ui!... Ui! Tá ardendo Drezi-nho... Mai merda, mete, empurra... Ai! Ai! Ai! Isso, mexe... Mete o dedo, mete... – André bolinava em sua xoxota melada, mexia no botão ereto lhe enchendo de desejos e prazer – Ai! Dré... Ai! Dré eu... Eu... Tô gozando... Mete mais, isso, isso... Ai! Ã! Ã! Ã!

●●●

― Quase me mijo... – Cleide acariciou o peito de André – Tua tia era mesmo do barulho...

― Só ela? – André sorriu e lambeu o bico do peito – Tempos bons aqueles...

― Não tínhamos um pingo de juízo... – levantou e ligou o ar condicionado – E ainda falam que a meninada de hoje é mais livre que a nossa...

André sentou encostado no espaldar da cama e ela sentou em seu colo espremendo o pau duro debaixo dela.

― Hoje as coisas acontecem mais claras... A garotada não esconde como em nosso tempo, se bem que tu nunca escondeu...

― Eu estava apaixonada... Naquele dia morri de ciúmes seu sacana – acariciou o rosto afastando a mexa de cabelo caída no rosto – E tu não me respeitou, enrabou Carminha na minha frente...

― Nem sei como tive coragem...

― Eu sei... – murmurou – Foi a xoxota da assanhada da Margô...

― Foi não... Pode ter sido por ti...

― Então porque tu não me comeu? – levantou um pouco e ele colocou o pau no lugar – Se tu quisesse eu tinha dado... – sentou sentindo o pau lhe tomar a xoxota.

― Eu comi...

― Comeu mesmo... – sorriu – Mas a safada da Margô dormiu de rabo cheio...

●●●

28 de outubro de 1981, quarta-feira (noite).

Quando chegaram em casa ainda saia gosma de dentro da bunda de Carminha que tinha vestido a calcinha e desenrolado a saia.

― Vocês são malucos? – Cristina deu um solavanco no braço do filho – Onde diabo vocês estavam metidos?

― A gente tava na praça mãe... – André olhou para a irmã.

― Dona Josefa ligou dizendo que vocês tinham saído... – entregou a toalha – O que vocês estavam fazendo na praça?

― A gente se banhou no chafariz Cris e... – Carminha atalhou.

― Isso deve ter sido coisa tua dona Carmem! – fuzilou a irmã com um olhar de dar medo – Tu fica me-tendo minhoca da cabeça deles... Cresce garota! Tu és tia deles e não amiguinha de brincadeira... Va-mos! Entrem logo e tirem essas roupas molhadas... E você dona Cleide, não foi pra casa por quê?

― Ela vai ficar aqui mãe... – Margareth tirou a blusa e a saia molhada – Tia Doralice deixou...

― Está bem, vão! Já pro banheiro senão podem gripar... – segurou o braço da irmã – Você fica, preci-samos ter uma conversinha dona Carmem.

O quarto ficava no fim do corredor ao lado do banheiro social, Margareth tirou a calcinha e entrou no banheiro, Cleide olhou para André sentindo uma coisa estranha. Não era raiva, era mais forte, desde o chafariz vinha pensando se teria coragem de dar para ele e o coração batucou acelerado quando ele entrou e tirou a roupa. Já tinham trocado roupa na frente sem nunca ter tido nada além de brincadeiras sem mostrar a verdadeira intenção, mas naquele dia depois de ver Carminha gozar com o pau enviado na bunda foi diferente.

― Faz tempo que tu come ela? – perguntou meio acabrunhada.

― A gente brinca de vez em quando – sentou no chão e tirou a calça molhada – Tu não vai contar pra ninguém, viu?

― Sô doida não Dré... – tirou a blusa quase sem sentir – E tu já comeu ela na frente?

― Já...

― Vocês não tem medo dela pegar bucho? – tirou o sapato tipo boneca ensopado e as meias – Tu já goza?

― Gozo, mas ela sabe se cuidar...

― Ela toma pílula? – a saia e a calcinha estavam no chão – Ela só dá pra ti?

― Não sei... Ela diz que sim, mas não sei... – olhar a garota nua foi diferente também para ele – Tu já deu?

― Não... Eu sou moça... – sentou na cama sentindo um zunir estranho e gostoso no fundo da xoxota – E a Margô?

― Que é que tem? – suspirou, Cleide estava sentada com as pernas um pouco afastada.

― Tu come ela também? – tinha afastado as pernas para que ele visse.

― Na frente não...

― E ela gosta, não dói?

― Da primeira vez doeu, mas agora não dói mais... – levantou olhando para ela, o pau estava duro – Tu vai tomar banho agora?

― Vou... – respirou agoniada quando ele parou em sua frente – Deve ter doido mesmo, tua piroca é muito grande...

― Né não... – olhou para ela – Tu já viu de outro?

― Não... Quer dizer... Só o do papai, mas o teu parece que é mais maior...

― Tu quer pegar?

― Sei não... – olhou para o monte dentro da cueca, o corpo tremeu quando ele tirou – Bota pra dentro Dré, a tua mãe...

― Tão com saliência né? – Margareth entrou e fechou a porta – Cês não tem medo da mamãe entrar não?

Estava nua, os peitinhos duros e a carinha de moleca safada. Cleide olhou assustada para ela e levantou.

― Me empresta a toalha! – saiu do quarto como fugindo do diabo.

A chuva não parou e a festinha de aniversário não aconteceu, mas Cristina fez questão de cantar parabéns e ficaram os cinco inventando o que fazer para passar o tempo.

― Mãe, deixa a gente banhar na chuva? – Margareth sentou no colo da mãe.

― Não estão satisfeitos de tanta chuva? – abraçou a filha recordando de seu tempo de criança – Tá bom, mas não vão pro quintal...

Quem primeiro correu para trocar roupa foi Carminha e pouco depois os quatro saíram correndo aos gritos. Cristina olhava para os filhos que já não eram mais as criancinhas de há pouco tempo atrás, André parecia cópia do pai e já era um rapazinho que fazia as colegas suspirar, Margareth era como ela, meio acabrunhada para umas coisas e sapeca em outras e a irmã, motivo de suas preocupações, uma moça com cabeça de criança.

― Pronto! Só faltava essa... – faltou energia, Cristina já esperava que faltasse e entrou para acender o candeeiro e as lamparinas.

― Tu aguenta tudinho Carminha? – Cleide conversava com Carmem e André corria com Margareth a-trás – Não dói não?

― Agora não, mas quando dei na primeira vez quase cago no pau dele – estavam acocoradas – Tu já deu?

― Não... Mas...

― Tu tá doidinha por ele, não tá?

― Eu gosto dele, só que ele não olha pra mim... – deitou no cimento de papo pro ar fechando os olhos para proteger dos pingos – Ele só olha pra vocês duas...

― Tu já falou pra ele que tu gosta dele?

― Não tenho coragem... – girou e ficou de bruços – Morro de vergonha...

― Tu tem de atacar, homem gosta disso... – sorriu – Se tu não der em cima ele nunca vai saber...

― Tu só dá pra ele?

― Não sou rapariga não... Gosto de brincar com ele, só com ele... – desconfiava há muito que Cleide era apaixonada por André – Tu já beijou ele?

― Só beijinho de amigo...

― Tu quer namorar com ele?

― De querer eu quero, mas ele não quer... – parou escutando, não ouvia mais os gritinhos dos dois – Será que eles saíram?

Carminha sabia que não tinham saído e resolveu estragar a brincadeira dos sobrinhos, mas a irmã chamou para entrarem.

●●●

― Tu quase me rasgou toda, seu merdinha gostoso... – mexeu a bunda sentindo o pau duro – Mas foi a melhor coisa que me aconteceu...

― Éramos malucos... Faz de novo, é gostoso... – novamente sentiu a vagina mastigar seu pau – Tu continua gostosa...

Aquele beijo foi como todos os beijos que trocaram desde a infância. Trinta anos de entrega, de amor e muita aventura. Cleide suspirou e começou cavalgar, nunca tinha deixado de querer ser fodida por ele e cada vez sempre era como na primeira.

― Te amo Dré, te amo... Vai meu macho, me come... Me come gostoso... Não... Não morde... Ai! Para, não morde... Hum! Hum! Hum! – o peito preso entre os dentes e as linguadas lhe fazendo sentir o gostar – Não morde... Ai! Ã! Ã! Ã! Ã! Ã! Ã! Ã!

A cama batia na parede, Cleide pulava ensandecida e ele gemia, o gozo explodiu e os jatos fortes lhe encheu a vagina.

― Mãe! Mãe! – Natália bateu na porta trancada – Abre mãe...

Tinham escutado o barulho e o gemido alto quando os dois tinham gozado.

― Mamãe... Abre a porta mãe...

Leia os episódios anteriores:

①► //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/● Larissa chega e deita no sofá, Margareth vai para a piscina. Larissa conversa com André que lhe conta como Margareth e Cleide viram ele enrabar a tia Carminha

②► //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/● Larissa conversa com André sobre a infancia de Margareth, Natália chega e brinca com a amiga que está sem camisa. Natália fala que não quer que o padrinho saiba de seus sentimentos, mas Larissa não liga e força um beijo entre os dois. Larissa fica nua e vai para a piscina, Natália fica envergonhada por estar sé de calcinha no colo do padrinho e volta ao velho assunto fazendo André recordar de uma vez em que Cleide forçou uma foda flagrada por Margareth.

③►//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/● André e Francisco conversam sobre mulheres, Francisco pede para que André fique em sua casa pois queria passar o final de semana com Inez (sua outra mulher novamente grávida) e os filhos. André vai para seu apartamento e recorda do dia em que o amigo se declarou e como foi que comeu seu cu virgem, Margareth telefona pedindo para que Larissa fique com ele durante o período que teria de passar em Recife e André diz que vai em sua casa para se despedirem e...

(Continua...)


Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive ASmedeiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



negao com pau de 070cm pondo na loira cavalaconto erotico a conquista sa professoea/texto/2023041322conto erotico pegador popular da escola heteroContos eróticos encoxada gostinho ninfetinha fudeno egosano com iper dotaxoFazendo as pazes conto lesbicasestupro esposa contos eroticos/texto/202110960conto erotico macho dominador convida amigos pra foder viadinho submissoconto erotico novinho safado 05,03,2017COROA japonesa FOI PARADA NA RUA E ACEITOU FUDERvídeo pornô de padrasto safado que transa com suas enteadas nem peitinho de cabelo com Regina nasceueguas taradinha no cio pigando/texto/200810627contos eróticos pegando a gordas e pedreirosxvideos com mulheres vestidas de baby dollcontos eroticos.meu sogro me enrabou na barraca de campingContoseroticos denise meu tio pauzudo me fes mulher bem novinha na pica grossa comi a puta do meu tio a forca contonegao fudendo com uma praguinhaWww.contoeroticocomcunhada.com.brnovinha.peitudinha.d.sutaonovinnha gosando de calça soçial preta/texto/201712165contos bdsm escrava 24/7/texto/201810843xvideos quase estupro ryan phillippe xvideosO Riquinho e o Favelado conto gaycontos aiíiiii hum aiaiaconto erotico netinhaputo safado catando sabonete armei muito bem armado e conseguir comer minha esposa junto com outro macho pauzudotesaozinho de menina deixando o pai da amiga louco de tesao/texto/201811631contos eroticos comi minha irma mais velha/texto/20060495porno caseiro comendo cu da nnovinnha ela diz ai meu cu caralhoporno raissa do te peguei gostosanegao pega coroa desraida mete a rolaswing video mulher beija depois de levar gozada na boca de outroconto erotico nora carenti fudendo cm sogra pirocudoquero ver novinha de calcinha transparente tristinha tirando a saiacontos eroticos fui depilar minha patro q estava com a buceta e o cu peludo com fio dental atolada no cuzoofilia 9k novinhas iriracontos eroticos sem calcinha/texto/2013071766fui brincar com meu cao e fui enrrabada contocomo comer a empregadacontos eroticos gay choreipaticinhas perdendo as pregas do cunóvinha brasileira namorando em pe pelados e la punheta ele geme fala no seu ouvido até ele gozarporno sublinho sentadono nocolo da titiaconto erótico a esposagostosa do meu amigo q eu tiver que engana ele.pra poder comer elasexo dedada chulmae de filho gozando muito com brutamonte e corno filmando xnxxxvideos de primo dera ocabaso da primacontoseroticos/comadre rabudavideo pornor nagao fudendo o gay e falando fuleragem senta na minha rola vamos gozar juntosvideos insinando ademorar a gozar batendo punhetafatimasexporno/texto/201709543/texto/200907380marisa chupando meu paunovinhos na academia recebendo massagem fudendo chupando levando gozada na boca e no cu pra porra ficar escorrendorápido mamãe tà chegando putariabrasileira/texto/201606591menina xegado da banada doida de tesoa xupado a buceta da sua amiga brasileira/texto/201411353contoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgevídeos grátis novinhas akita gritando de dor ao ser penetradaMeu pai é meu padrasto ele é tarado parte9filha. acorda. sentindo apica do seu pai toda na. sua. bucetinha ..conto bdsm usadaContos erticos irmas gulosas mamando na pirocona dos seus irmaos em uma orgia na piscina de casaVamp19-Contos O Doce Nas Suas Veias