Você merece nota MIL mais uma constelação de estrelas só queria poder ter umas fotos dela já que não vou poder tocar nela te agradeço caso vc poça mandar umas fotos
Visitando o Asilo - Pt5
O mês estava acabando, e eu teria de trocar de afilhado. E não sabia se teria outra velhinha putinha para ser meu depósito de porra. Por isso, iria aproveitar ao máximo os minutinhos que me restava com Dona Elisete. Seria até bom mudar, para ela não se apegar muito e terminar me queimando com o pessoal do asilo ou do projeto.
Nossa última dinâmica seria uma saída do asilo para um passeio. Poderia ser algum lugar histórico, próximo da natureza, ou para apresentá-los aos nossos familiares. Para mim, o melhor seria levar Dona Elisete à praia, pois sou um frequentador assíduo do vôlei, e poderia apresentar muitas coisas por lá para ela, sem falar que a praia é um lugar maravilhoso para se refrescar, se sentir renovado, esquecer os problemas e relaxar.
Meu problema seria a cadeira de rodas. Pois as praias daqui de Fortaleza não tinham muita acessibilidade para ir até o mar, embora o calçadão fosse bem tranquilo de transitar. Depois de muito trabalho, consegui convencer meu professor e a coordenadora do asilo a levar Dona Elisete para à praia. Marquei nosso passei ao sábado, afinal já aproveitava e não perdia meu vôlei. Meu problema ia ser a minha despedida de Dona Elisete. Tinha que comer uma última vez aquela buceta molinha, e teria que ser naquele sábado. Mas estava difícil de armar um plano.
O sábado chegou, fui cedo ajudar na organização de Dona Elisete, e, após várias recomendações da coordenadora do asilo, seguimos no uber para a praia. Dona Elisete veio atrás comigo, alisando meu pau por cima do short. Eu nem estava ligando se o motorista percebesse, embora ele estava bem concentrado na direção. Chegamos na praia, e seguimos por um bom percurso da orla, para que ela visse o calçadão, as pessoas, o mar. Tentei algumas vezes entrar com ela na areia, mas era muito difícil seguir com a cadeira, então, por volta das 08:30, pedi permissão ao dono de um quiosque, amigo antigo do pessoal do vôlei, para deixar Dona Elisete protegida do sol quente no seu quiosque, enquanto eu jogava algumas partidas de vôlei e me exibia para aquela puta safada. Fiz questão de jogar só de sunga, para ela apreciar o meu corpo.
Fiquei jogando até umas 10:30, não podia judiar da saúde da velhinha. Almoçamos no próprio quiosque, um peixe que foi servido de acordo com as orientações da coordenadora do asilo. Enquanto comíamos, eu tentava calcular a melhor forma e local, para eu comer aquela buceta pela última vez. Nada vinha à minha cabeça, e eu tinha receio de ir com ela para o motel e dar em merda, até porque poderia sair muito caro, e grana não tava fácil para mim. Resolvi então fazer o mais óbvio, levei Dona Elisete para minha casa, no intuito de “mostrá-la” a vida de um acadêmico. Por volta das 13h, seguimos para a república, que estava quase vazia para a minha surpresa. Eu já sabia que não teríamos diarista naquele final de semana, mas só em encontrei com o Pedro, que estava seguindo para o quarto, para sua maratona de jogos online sagrada dos finais de semana.
Apresentei Dona Elisete ao Pedro, que logo seguiu para o seu quarto com uma caixa de pizza e meia garrafa de coca cola. Achei tão ruim aquilo. rsrs. Seguimos para meu quarto e já fui tirando minha camisa. Dona Elisete pediu para eu ficar só de sunga. Não me roguei e já fui tirando meu short. Ela me olhava dos cabelos aos pés, me devorando com o olhar. Aqueles olhos brilhavam me admirando. Acho que era uma verdadeira realização para ela naquela idade estar saindo com alguém tão jovial como eu. Aquilo me dava muito tesão, e claro que fiquei excitado. Meu pau pesava na sunga, e pulsava, e eu apenas a observava perdendo seus olhos pelo meu corpo, cada vez mais boquiaberta. Eu cheguei mais perto e coloquei suas mãos sobre minha barriga.
Ela me arranhou um pouco e começou a acariciar meus peitos, descia e alisava meu pau por cima da sunga. Apertava minhas coxas. Ela estava fissurada no meu corpo, embora já tivesse o visto desnudo, acho que me ver em ação no vôlei a deixou mais excitada. Eu chegava cada vez mais perto, a ponto de sentir sua respiração ofegante na minha barriga. Ela já me arranhava com força. Eu tirei Dona Elisete da cadeira e a coloquei na minha cama. Fui tirando sua roupa, a deixando peladinha. Seu corpo estava um pouco vermelhinho do sol e muito ardente, implorando por sexo. Ela se contorcia toda, enquanto eu ia retirando suas peças. Subi em cima dela e comecei um sarro gostoso, enquanto a encarava. Ela estava ainda mais ofegante. Suas mãos subiram devagar, até se encontrarem nas minhas costas, onde ela cravou as unhas e seguiu me arranhando.
Assim, iniciei uma pressão mais forte. Comprimia seu corpo frágil contra o meu colchão. Ela estava cada vez mais entregue. Levantei-me, e retirei minha sunga. Meu pau extremamente duro apontava para o teto, embora o que ele quisesse era estar dentro daquele buraquinho quente. Abri suas pernas magrinhas, e cai de boca em sua buceta peluda. Eu devorada aqueles grandes lábios. Mordiscava. Sugava os pequenos lábios. Brincava com seu grelinho. Dona Elisete tremia e se contorcia, enquanto dava gemidos que iam dos mais silenciosos aos quase escandalosos. Dessa forma, eu sabia que estava estimulando o cantinho certo, e fazia com mais e mais vigor o meu trabalho. Foi aí que senti minha boca encharcar ao mesmo tempo que ela se desfaleceu na cama. A putinha tinha gozado.
Aproveitei a lubrificação e coloquei a cabeça do meu pau sobre sua buça. Comecei a dar uns tapinhas com minha rola em sua xota e ela só aguardava a furança. Tentei penetrar, mas embora gozada, Dona Elisete era pouco lubrificada, corri na gaveta e peguei meu lubrificante. Melei meu pau e sua entradinha, e com um único movimento, entrei todo em sua buceta. Dona Elisete apenas me recebeu com bastante carinho e calor, e depois fez movimento tentando fechar suas pernas na minha cintura. Eu ajudei, apoiando as pernas aos lados da minha cintura e comecei um vai e vem gostoso.
Estava muito gostoso aquele entra e sai, e não tínhamos um prazo definido para terminar aquela dinâmica, logo, eu fodia sem pressa. Aproveitando cada segundo daquela sensação maravilhosa. Depois de uns 10 minutos naquela posição, apoiei mais forte ela contra meu corto e virei, deitando na cama e deixando ela por cima de mim. Ela não possuía muito equilíbrio, mas estava bem apoiada, pois eu segurava firme suas pernas. Ela não conseguia pular bem em cima do meu pau, então pedi para ela rebolar. Fiquei ali, admirando aquela puta velha, de 74, rebolando em cima do meu pau. Meu pau ficava cada vez mais duro e dolorido dentro dela. Estava com muito tesão, e ela sedenta por pica.
Dona Elisete estava tão entregue, que cada vez rebolava com mais e mais intensidade. Tentando empurrar meu pau mais fundo e com mais força. De vez em quando, eu mesmo dava uma empurrada, das quais ela respondia com um gemido mais abafado. Senti sua buceta encharcar novamente. Mas não estava satisfeito, queria ver rios e mais rios de gozo saindo dela.
Sa de baixo, e a posicionei de ladinho, com uma perna dobrada, e comecei a foder sua bucetinha por traz, puxando seu corpo para mim. Sentia seu corpo se tremer e suas tetas balançando. Pressionei ela pelas tetas e comecei a socar mais forte. Dona Elisete gozou novamente, mas eu ainda não estava satisfeito. Deixei ela perto da ponta da cama e a comi de frango assado. Abri o máximo que pude suas pernas e meti pica para dentro. Eu já estava ensopado de tanto suor, e minha pica já sentia mais facilidade para penetrar, depois de tantos fluidos que ela havia liberado.
Abri um pouco mais suas pernas, vi sua carinha de medo, mas foi aí que meu tesão estava no máximo. Continuei socando com força, e enquanto eu via aquele corpo todo se tremer por baixo do meu gozei jatos e mais jatos de porra dentro dela. Quando senti que parei de gozar, continuei bombando até vê-la se tremer todinha novamente. Foi quando tirei meu pau e fiquei esfregando em sua buceta, enquanto minha porra escorria como uma nascente saindo da gruta. Suas pernas tremiam bambas e ela estava super suada, ofegante, mas com uma carinha de realizada.
Limpei Dona Elisete, me organizei. Combinamos que seria nosso segredo e que guardaríamos essas lembranças para o resto de nossas existências. Levei ela para o asilo por volta das 18h. A coordenadora estava louca, achando que eu tinha deixado ela torrar na praia, mas enrolei, dizendo que tinha ficado até o almoço e depois havia levado ela para o shopping, pois ela tinha comentado que já tinha ido há muitos anos e que queria ver as luzes das lojas do shopping, e acabamos perdendo a hora. A otaria comprou a história e eu segui para casa muito satisfeito.
Ainda tem um evento que ocorreu durante este projeto que eu gostaria de compartilhar com vocês… vou enviar em breve.