Marcos sempre foi mais liberal, nunca foi ciumento, já era seu segundo casamento, já tinha vivido muitas coisas, já tinha dois filhos e não queria mais, eu aceitei tranquilamente, já que eu tbm tinha meus objetivos e sonhos, estudar, ter uma carreira, e dessa forma conseguimos viver uma vida mais tranquila, com viagens de férias, passeios, fins de semana em baladinhas com amigos .
Ele já tinha seus quarenta e cinto anos e eu acabando de chegar nos trinta, apesar disso, nos entendíamos bem. Ele tem boa aparência, nada de ser um sex simbol mas se cuidava fazia academia,
tinha um corpo acima de média para sua idade, estava bem cuidado. Eu sempre fui magra então procurava ganhar corpo também frequentando academias, sempre fui boa de garfo chegando, agora com 30 anos gostava ainda mais do meu corpo, sou um pouco branquela, tenho meus cabelos castanho claros, os seios pequenos mas as coxas e bumbum são mais carnudas, o que sempre chamou mais atenção, tenho um rosto bonito, e a pele bem cuidada denunciando a minha jovialidade ao lado do Marcos.
Ele sempre foi inteligente, fazia observações que mostrava sua percepção e sensibilidade para tudo na vida, por isso eu sempre o respeitei e ouvia seus conselhos sempre.
Depois destes quase 6 anos de relacionamento, ele me falou que durante um tempo na vida dele, teve uma relação aberta com uma namorada, e era muito prazerosa.
falou naturalmente sem constrangimentos. Em seguida falou, não tenho problemas com isso, sou bem resolvido, se você não se opor a gente pode ter um casamento com um pouco mais de emoção e sem a monotonia que as vezes predomina.
Fiquei surpresa, afinal era algo importante, um monte de coisas passou pela minha cabeça, até que ele estaria me testando. Falei.. eu não preciso disso, estou bem.
Ele ficou me olhando parecia esperar outra resposta, afinal ele me conhecia bem e eu não era de ter tabus ou ser recatada demais.
Estou falando sério disse ele. Não é nada demais, aliás é algo pra fazer só de vez em quando, uma aventura, dar um colorido na vida, você nunca ouviu falar em swing não?
Tem muita gente adepta, é uma forma e sair da monotonia do casamento e trazer um pouco de aventura, o lado bom da vida.
Swing? respondi um pouco séria!!
Ele mais uma vez olhava pra mim, parecia desapontado. Sim o que tem demais, só estou dando uma sugestão, pensei que pelo menos você ouviria com naturalidade.
Swing? falei, não sei se conseguiria, tipo, jantar com um casal e depois vê-lo partir com a esposa do cara? eu acho que não me sentiria bem.
Tem diversas formas de se fazer isso disse ele.. e continuou...
A maioria dos casais prefere estar juntos para não ficar imaginando coisas e participar ativamente, assim não sentem que estão sendo traídos, mas participando de algo juntos.
Eu acho que fiz cara de brava e choraminguei um pouco.
Ele soltou o ar mostrando estar desapontado falando AHHHH e fez não com a cabeça .
Então continuei. Que outras formas você falou?
Sem ser swing? com os dois juntos?
é sem ser isso de swing falei fazendo cara feia.
Ele então pareceu bem calmo e falou : Casamento aberto.
Eu respondi.. também não me parece muito animador.
Ele riu e disse: É normal sentir um pouco de ciúmes, mas no swing os casais lidam com ciúmes e tesão em doses diferentes .
O homem tem ciúme mas ver a mulher com outro pode excita-lo muito também. O fato de estar todos juntos, os homens trocando de esposas e rolando tudo no mesmo quarto,
fica algo mais justo e por isso as pessoas falam que é muito excitante.
Ele continuou: No casamento aberto, ninguém vê nada, então precisa confiar bastante, pode contar ao outro ou se preferir guardar segredo, o outro pode pensar que não está acontecendo nada, sem ver o coração não sente. Assim se segue como se o casamento fosse tradicional, mas sem cobranças onde o outro foi passar o fim de semana ou porque chegou tão tarde.
Não sei.. respondi fazendo aquela carinha triste.
Ele falou: Não lhe passou na cabeça que vou ter que fazer a mesma coisa, saber que está com outro, a gente passa por alguns sentimentos diferentes e precisa aprender lidar com eles.
Com o tempo, se aprende, acostuma, se tem confiança, não se acha que vai perder o outro, e percebe-se o outro bem feliz com uma vida mais aberta a tudo.
Fiz um bico e fiquei olhando pra ele pensativa.
Ele mandou um beijo como que zombando de mim.
E se eu não gostar. Falei subitamente.
A gente para ou vai mais devagar, não precisa forçar .
Swing acho que não, te ver com outra vai me fundir a cuca, mas eu sei que homem costuma pular o muro pra variar um pouco, se sentir mais viril com outra mulher, as vezes até garotas de programa, mas fazem escondidos e sempre voltam pra casa. Eu sempre achei besteira as mulheres que se separam por conta disso, é preciso conversar pra saber o que está havendo, se é amante ou se foi um casinho bobo.
Você acharia mais fácil o casamento aberto do que fazer um swing com um casal ?
Talvez !! respondi, com uma cara menos decepcionada e pensando na possibilidade.
Durante a semana, ele não falou mais nada, até que a noite na hora de dormir, ele indagou?
e então? pensou sobre aquele assunto?
Sim respondi.
Ele ficou olhando apreensivo, eu estava com uma fisionomia desafiadora, não de indignação mas acho que ele notou que a resposta não seria negativa.
E então? ele falou novamente.
Podemos tentar eu disse.
Tudo bem mesmo?
É, eu disse tentar. se você acha que é melhor para o casamento porque eu iria me opor, você está quase sempre certo e espero que desta vez não seja diferente.
Então nosso casamento está aberto oficialmente? disse.
Eu respondi pensativa: vamos conhecer alguns casais, acho que se faz um contato pela internet né, deve ter muitos, eu vou escolher um casal se eu me sentir bem com eles, a gente parte pra segunda parte
Ele ficou bem animado, acho que quando você experimenta algo de mais adrenalina a vida pode parecer sem graça se não tiver mais daquilo.
Passei semanas olhando na net, conversando com casais, pra entender melhor e conhece-los melhor também.
Não queria um casal onde a mulher fosse linda demais para que ele não se entusiasmasse demais, eram coisas demais passando na minha cabeça para lidar com algo inusitado.
Acabei conhecendo melhor um casal, na idade do Marcos, ele moreno um pouco mais novo, quarenta e um e a esposa quarenta e cinco, estava um pouco acima do peso mas era bonita de rosto ainda, apesar da idade começar a denunciar um certo cansaço.
O Marcos veio conversar eu com o notebook ligado, mostrei a ele e disse, acho que encontrei.
Mostrei as fotos e ele fiquei prestando atenção na reação dele.
Não se mostrou nem um pouco decepcionado mas também não demostrou empolgação alguma, acho que pra minimizar um pouco o que estávamos fazendo.
Está a vontade mesmo com eles?
Sim !! respondi.
Ótimo, disse ele: Marque para comermos uma pizza antes, assim a gente conhece melhor eles.
Acho que na minha escolha eu havia pensado tanto, e havia sido um pouco egoísta, pensando mais em mim e talvez até uma escolha para provoca-lo, afinal ele cederia a esposa dele a outro homem também, mas o fato dele já ter vivido isso, fez parecer que ele estava muito a vontade com isso tudo.
Na pizzaria, conversei com a Sheila e ela me surpreendeu, muito madura, sabia o que estavam fazendo, disse que já faziam a quase três anos mas era algo só ocasional, para fugir da rotina e que tinham muito cuidado porque tinham dois filhos e a família dela era muito conservadora e religiosa se descobrissem algo.
Me senti bem com eles, não fosse o pequeno detalhe do objetivo de tudo, ela seria uma grande amiga.
Jorge, seu marido, era mais sério, um moreno forte, mais alto que Marcos e um pouco mais jovem, acho que minha escolha era um pouco provocativa também, pegava ele me olhando as vezes, eu havia ido com um vestido bastante curto e saltos altos, as vezes notava ele olhando minhas pernas e gostava disso.
Sheila também estava com um vestido colado, apesar de estar um pouco acima do peso, tinha curvas, coxas grossas, lábios grossos, rosto bonito, estava atraente também.
Marcos então marcou então outro encontro, desta vez ficou subentendido que seria um encontro além de uma pizza apenas.
Sheila e Jorge marcaram uma data que era mais tranquila para eles, para mim e o Marcos era mais fácil por não termos filhos (os do Marcos já eram grandes e moravam com a mãe.)
O passeio seria uma descida à praia, no fim da tarde do sábado, e voltaríamos no domingo de manhã, obviamente não era pra pegar praia, e sim, haver uma pequena troca momentânea matrimonial.
Jorge e Sheila se hospedaram em um apto que alugaram, era uma Kitnet, só tinha um quarto, Marcos reservou um quarto em uma pousada que tinha entrada privativa, também usada como motel, ficava a algumas quadras do apto do Jorge e Sheila.
Decidiram comer alguma coisa para ficarmos juntos mais um pouco, e paramos em uma cantina e pedimos massa e vinho, tomei um pouco mais do que o habitual de vinho, queria estar mais corajosa e mais relaxada. A conversa para eles foi muito natural, mas estavam agora nitidamente mais empolgados também, Marcos pediu mais duas garrafas de vinho e disse, vamos levar um vinho pra beber depois.
Fechamos a conta, Marcos e Jorge queriam pagar mas resolveram rachar meio a meio, depois ao levantarmos, fomos andando ao estacionamento, e de repente me dei conta do porque estávamos alí. Sheila abraçou Marcos sorridente, e foi caminhando lado a lado ao nosso carro, eu fui caminhando ao lado do Jorge e saímos cada um em direção ao seu canto, Marcos na pousada com a Sheila e eu fui no carro com o Jorge no apto dele.
A partir dali a adrenalina começou a fluir mais, pensando no Marcos com a Sheila, ela era super resolvida com o Jorge tinham uma família, eu estava segura que seria só uma aventura.
sentada ao lado do Jorge, ele ligou o som do carro, já havíamos conversado bastante e o silêncio parecia ficar evidenciando o acontecimento, ele puxou conversa sobre meu trabalho, e fomos chegando no prédio enquanto meu coração parecia acelerar cada vez mais, ele carinhosamente tocou minha coxa enquanto conversava me elogiando e disse que estava feliz por estar ali e gostou muito do Marcos também.
Parou na garagem e descemos como um casal. Ele me abraçou, era bem mais alto que eu apesar de eu estar usando salto alto, entramos no elevador, senti que era algo inédito para mim, eu
tentava parecer como eles, bem natural, mas meu coração acelerado e corpo quente e suado, denunciava o estado de excitação que eu me encontrava.
Dentro do apto, ele abriu o vinho e me chamou pra bebermos no quarto, deixou um som ligado baixinho e a luz do banheiro acesa, assim o quarto ficou a meia luz, o suficiente para vermos detalhes mas sem se ofuscar da luz forte, me senti mais segura e mais a vontade também.
Bebemos uns goles conversando e ouvindo a música, enquanto ele acariciava meu corpo, as vezes a coxa, o rosto, disse que eu era muito bonita e me beijou, com o beijo, os copos foram deixados no criado mudo e as carícias foram aumentando, ele foi descendo beijou minhas coxas, a parte interna puxando o vestido bem pra cima, expos minha calcinha, beijou sobre ela, sentindo a minha buceta molhada, percebeu que aquilo era algo novo para mim, esse contato íntimo pela primeira vez com outro homem depois de casada, me deixava muito excitada,
foi descendo minha calcinha vagarosamente olhando pro meu rosto, eu tinha a respiração curta e acelerada, olhava pra ele com uma expressão de fascinação, vendo-o tão próximo da minha intimidade, levou a boca no meio das minhas pernas e começou a me chupar e lamber, me fez contorcer na cama, escapando gemidos altos, em pouco tempo tive um orgasmo tão forte, meu corpo estremeceu, teve espasmos, escaparam sons da minha boca que eu não tinha ouvido ainda, um gozo muito intenso, me entregando a outro homem, ele continuou me chupando com mais volúpia, sentindo o gosto do meu gozo, assim não demorou e eu tive outro orgasmo com a boca dele na minha intimidade me lambendo e chupando sem parar, eu apenas me contorcia e gemia, sem parar, no terceiro gozo que tive, fiz um esforço e me ergui, pedi pra ele deitar, ele subiu na cama e se acomodou, eu fui até o seu pênis e agora eu, que o chupava e lambia, olhando pra ele massageando as bolas dele com carinho enquanto chupava, ouvi os gemidos dele profundos, agudos sem parar de me olhar, ele nem piscava, olhava o pênis dele, que entrava e saia da minha boca, num ritmo lento e constante, eu salivava muito e o pau dele estava lambuzado da minha saliva, brilhava, era grosso e grande, eu deslizava a língua por ele inteiro, olhando pra ele, até que ele pediu para que eu só lambesse, então obedeci e passei deslizar a língua sobre a base até a cabeça, lambia o pre-gozo dele que brotava todo instante no seu membro, fazendo-o gemer com expressões de êxtase, eram gemidos quase dolorosos, ele se contorcia agora, como eu a pouco fazia também, estava fascinada em ver as expressões dele enquanto minha língua subia e descia pelo pau dele completamente duro, levava a língua no prepúcio e ficava brincando alí, fazendo-o soltar o ar com um gemido longo, lambia as bolas dele, segurando e masturbando delicadamente seu membro, vi que ele não ia aguentar muito e peguei a camisinha que estava na cama, vesti aquele pau endurecido e passei a perna sobre o corpo dele me ajeitando sobre seu pênis, segurei e seu membro ficou colado na minha grutinha ainda ensopada, fui me sentando e descendo lentamente, sentindo aquele pau grosso invadindo minha grutinha, ele estava trêmulo parecia querer segurar o gozo, fiquei galopando nele com os braços no seu peito, rebolava, girava um pouco o corpo, vendo as reações que causava nele, logo meu corpo também se entregou ao ritmo e eu senti aquela onda de calor começar a se espalhar pelo corpo, gemi alto e vieram os espasmos, tive outro gozo e vi que ele finalmente deixou que o dele viesse também, soltou um gemido contido na garganta, senti seu pênis pulsando sem parar dentro de mim, ele gozou muito, eu olhava pra ele continuando a movimentar meu quadril sentada nele, até que o corpo dele relaxou, eu desci dele, tirei a camisinha pra ele e levei a boca no pênis dele novamente, estava lambuzado de gozo, eu chupei engolindo toda saliva misturada com o esperma dele, fiz isso enquanto ele parecia estar fascinado com o que via.
Só então tirei meu vestido, ele por algum motivo havia apenas tirado a calcinha, fiquei nua ao lado dele e os dois olhando pro teto, expressão de felicidade, estávamos saciados.
Fui até o box me livrar da camisinha e ele me seguiu, abriu o chuveiro e nos beijamos ali, eu fiquei de joelhos na frente dele e comecei a chupa-lo novamente, seu pau endureceu rapidamente, enquanto a água caia eu brincava de chupar e lambe-lo deixando-o completamente duro, senti sua mão na minha nuca e ele ditou o ritmo agora, me puxando e tirando do seu pau, eu olhava pra ele enquanto ele fodia minha boca, ele me puxou tanto que seu pau tocou o fundo da minha garganta e eu subitamente tive um reflexo de tosse, saíram lágrimas dos meus olhos, engasguei, ele pediu desculpas e disse que a Sheila já estava acostumada com o pau dele na garganta, pediu desculpas novamente por aquilo eu disse, vamos tentar de novo!!
Tem certeza ? ele falou. Fiz que sim com a cabeça e levei novamente a boca no pau dele engolindo-o, levei a mão dele novamente na minha nuca para que ele fizesse novamente, ele apenas fazia entrar um pouco e depois de algumas vezes no vai e vem na boca, eu peguei as pernas dele e comecei puxar pra mim, assim ele saberia que eu estava pronta, ele então foi me empurrando pela nuca, e o pau dele mais uma vez foi fundo, eu engasguei ele tirou rapidamente, eu levei a boca novamente engolindo e ele fez novamente o movimento até eu engasgar, ficamos brincando assim, eu recuperava o fôlego e ele metia fundo na garganta novamente, segurei no pau dele e fiquei chupando a cabeça e masturbando com as mãos, até que ele me avisou que ia gozar, eu continuei a felação até sentir seu gozo invadir minha boca, ele gemia alto e eu engolia, cada jato que saia, eu engolia aquele sêmen, olhando pra ele, terminamos o banho e voltamos pra cama extasiados.
Tiramos um cochilo e a madrugada chegou logo, acordei com ele me chupando novamente, me deixou de quatro na cama e me chupou por trás, lambendo do meu ânus até a bucetinha,
me fez gemer muito assim depois falou, vou comer esse rabinho agora, pegou uma camisinha e depois de lamber mais meu cuzinho, enfiar o dedo, lubrificar com saliva, senti seu pau agora forçando a entradinha e logo depois senti meu cuzinho abrindo pra receber aquela tora, soltei gemidos altos e ele foi devagar perguntando se podia por mais, aos poucos senti aquela vara entrar inteira em mim, me dilatando o cuzinho, eu só falava ai .. ai... aii ... ai.. cada vez que entrava mais, até que ele começou um vai e vem mais rápido e acho que fiquei até um pouco arrombadinha, o pau entrava e saia fácil agora, ele levou a mão por baixo e o dedo dele encontrou meu clitóris, me deixou excitada até que tive um gozo com ele me comendo o rabinho, ele em seguida gozou também.
Dormimos e quando estava clareando, tivemos uma última relação, não tão intensa como as anteriores, agora nos sentíamos a vontade um com o outro, ele se encaixou sobre mim e enquanto nos beijávamos e nos acariciávamos tivemos o último gozo juntos.
Tomamos banho separados agora, já pensando em reencontrar nossos amores verdadeiros, Marcos sugeriu almoçarmos numa churrascaria os quatro antes de ir embora, talvez quisesse me deixar perto da Sheila um pouco para eu me sentir mais a vontade. Depois do almoço voltamos para casa, Marcos fez algumas perguntas pra ver se estava tudo bem comigo, eu disse que havia sido bom, que ele tinha razão. Nem perguntei nada sobre eles. Estava feliz .
Vivian
foto da escritora.
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