Na última vez contei como meus planos de dar pros meus 4 namoradinhos no alojamento do acampamento da escola foram frustrados porque uma das professoras (grávida) acabou indo dormir com a gente. O jeito foi dar no mato mesmo. Durante uma festa do pessoal da minha sala no rio, bebi pra caramba, adicionei mais um na putaria e passei algumas horas sendo comida por 5 caras ao mesmo tempo. No final, depois de me comerem e gozarem muito em mim, me levaram até o rio para que eu me lavasse e depois me ajudaram a ir para o quarto. Só que na manhã seguinte eu acordei com a professora perguntando se eu tinha dormido nua.
Eu estava deitada na cama de bunda pra cima e coberta com um lençol fino. Tinha acabado de acordar e ouvi a professora Celina
- Valentina, está tudo bem? Você dormiu nua?
Despertei automaticamente. Que mancada? Tinha conseguido dar pros 5 no mato, sair toda gozada, me limpar e esqueci o mais óbvio que era me vestir antes de dormir. Resolvi tentar fingir.
Me virei devagar tentando não ficar descoberta do lençol. Percebi que estava dolorida e que a minha bunda estava melada de porra. Consegui me virar um pouco de lado e olhar as camas dos meninos. Estavam vazias. Claro, a professora não ia perguntar se eu estava nua na frente deles. A professora estava de pijama (um conjuntinho de camisa e short que deixava a barriga de gravida dela exposta e claramente sem sutiã) sentada na cama dela.
- Bom dia professora. Não, não estou nua não. Estou com uma camisola fininha. - falei com a cara mais lavada possível
- Hmmm... - a professora não pareceu acreditar - Talvez fosse melhor você não dormir com camisolas assim perto dos meninos. Eles podem querer ficar olhando você
Fiquei com vontade de achar graça por um minuto. Se ela soubesse que todos eles já tinham comido o meu cu...
- Não se preocupa professora. Eu sei controlar isso.
Ela ainda não parecia muito convencida, mas se levantou e foi para o banheiro. Comecei a escutar ela escovando os dentes e resolvi me mexer rápido para vestir uma roupa enquanto ela estava lá dentro. Só que a noite anterior resolveu cobrar algumas coisas do meu corpo. Sentei na cama rápido para pegar uma roupa na mala e senti uma fisgada no cu automaticamente. Eu lembrava de ter ficado com dor no cu quando perdi a virgindade e na vez que os quatro me comeram juntos pela primeira vez, mas não daquele jeito. Soltei um gemido de dor e levantei rápido deixando o lençol cair no chão. A professora escutou meu gemido, veio rápido ver o que era e me encontrou nua com o lençol no chão. Caramba como eu era burra. Levei a mão para o peitos e para frente da buceta automaticamente (o que era uma besteira porque a professora já tinha me visto nua no banho).
- Eu sabia, Valentina. Você dormiu nua certo?
- Não, professora... - comecei a pensar numa resposta rápida - acordei mais cedo e os meninos já tinham saído. Como tava quente tirei a roupa e deitei na cama.
-Não mente pra mim, Valentina. Eu vi você chegar nua no quarto de madrugada com a ajuda dos meninos. Eu sei que vocês beberam. Eu não vou fazer nada porque tem um professor envolvido nisso e não quero denunciar ele. Mas não posso deixar acontecer nada além disso. Você entende que vai ser ruim para mim se acontecer algo sob a minha custódia, certo?
-Mas o que você vai fazer?
- Valentina, eu não quero, mas preciso avisar anotar nas ocorrências e quando retornarmos pra escola, vou precisar conversar com a sua mãe.
Caramba. Minha mãe tinha mente aberta, mas não sei se estava afim de conversar com ela sobre ter ficado nua na frente do pessoal da sala.
- Professora... desculpa... - era a oportunidade pra usar isso - mas eu vi você se masturbando no banheiro.
Ela abriu a boca. Estava claramente chocada.
- E eu sei que você estava se masturbando quando eu voltei pro quarto ontem... - prossegui.
Ela não tinha resposta. Ficou aquele silêncio constrangedor (e eu ainda nua). Finalmente ela respirou fundo.
- Tá, tudo bem. Eu não devia ter feito isso. Estou com uns problemas... hmmmm.... tem a ver com a gravidez.... hmmmmm. Mas você não tem nada ver com isso. Desculpe. - ela estava bem constrangida - Não vai se repetir, se você garantir que não vai se repetir também. Já falei com os meninos para que eles não fiquem sem roupa na minha frente ou na sua.
Já comecei a pensar que ia ficar mais difícil ainda transar com os meninos nessa viagem, mas eu estava no lucro.
- Tudo bem, desculpa, professora. Você quer falar sobre a gravidez?
- Hmmmmm.... - ela ainda estava constrangida - nada... é só os hormônios mesmo. É um momento meio complicado...
- Tudo bem.
Silêncio constrangedor de novo.
- Vou me vestir.
A professora estava muito vermelha, mas saiu para o banheiro e foi escovar os dentes. Eu tratei de me vestir rápido. Olhei para a mala e vi que ela estava ficando cada vez mais vazia. Já tinha perdido uma calcinha na viagem, um vestido que os meninos tinham rasgado enquanto me comiam e agora o maiô. Fui olhar minha mochila e lá dentro só estavam as camisinhas, o lubrificante e o plug anal. As roupas de ontem tinham se perdido também. Tenho que tomar cuidado com isso ou ia ter que voltar pelada (até que não seria má ideia).
Me vesti e fui tomar café no refeitório. Eu estava realmente dolorida. Andando, sentia um incômodo na bunda e na buceta. E o corpo inteiro estava com se eu tivesse feito várias horas de academia. Cheguei no refeitório peguei meu prato e fui sentar com os meninos que já estavam lá. Cheguei perto da mesa e como não tinha ninguém perto da gente falei logo:
-Sério que vocês me largaram pelada com a professora? Ela me pegou. - eles arregalaram os olhos - Mas já consegui conversar com ela e ela só me viu nua mesmo. Ela não sabe o que nós fazemos. Por que vocês não me vestiram?
- Você falou que queria dormir pelada... - Raí falou.
- Falei? - eu devia ter ficado doida ontem - mas vocês não deviam ter me deixad.... AI! - sentei e meu cu doeu automaticamente.
- O que aconteceu? - Paulo perguntou. Todos me olhavam preocupados.
- O que nós fizemos ontem? Eu to muito doída... sabe... atrás... e na frente também. Mas mais atras.
Eles se entreolharam.
- Você disse que não tava sentindo nada... - começou o Raí - sabe... quando a gente fez anal em você. Você disse que queria.... hmmmm... dois ao mesmo tempo... tipo... atrás...
Meu Deus, como eu sou puta.
- Eu fiz anal... com dois ao mesmo tempo?
- Não só anal. Na frente também.
- Tudo bem. Melhor eu não beber mais. E hoje definitivamente eu não vou conseguir fazer nada com vocês.
- Não se preocupa - Edu respondeu - quer que a gente faça algo?
- Não, tudo bem. Vocês podem ir se quiserem. Depois daqui vou tomar um banho e só quero dormir um pouco mais.
Eles se levantaram e saíram e eu fiquei la. Só que eu sou insaciável. Comecei a pensar automaticamente que tinha feito dupla penetratação na frente e atrás e não lembrava direito. Lembrava deles colocando juntos na frente (vagamente), mas atrás não. E eu queria muito saber como era (tirando a parte em que estava sentindo dor agora). Comecei a ficar excitada, mas não tinha a minha condição de dar hoje sequer pra um dos meninos, que dirá para os quatro (talvez cinco porque não sabia por onde andava o Elias.)
Terminei meu café e fui pro banheiro. Precisava me lavar de verdade e não apenas de água do rio.
Quando cheguei lá algumas meninas estavam tomando banho, inclusive a Alice e a Lena. As meninas não tinham problema nenhum em tomar banho juntas, as vezes uma esfregava a costa da outra, mas a Alice e a Lena estavam tomando banho... tipo... muito juntas. Não sei se as outra notaram, mas uma a Lena estava discretamente alisando o peito da Alice (que não era muito grande). Lena tinha os peitos de tamanho médio e uma bunda bem redonda. Eu já estava excitada pensando em como eu tinha levando dois paus na bunda ao mesmo tempo e comecei a ficar mais olhando pra elas. Mas ignorei por um tempo.
A questão era o mesmo problema do dia anterior. Eu tinha dado o cu pra 5 caras diferentes e provavelmente todos gozaram dentro da minha bunda. Precisava tomar um banho mais completo e ia precisar esperar todas as meninas saírem. Só que as meninas foram terminando o banho e saindo e a Alice e a Lena continuavam lá. Segui enrolando. Quando ficamos só nós três, ela começaram e se pegar de verdade. As duas estavam totalmente molhadas e cheias de sabão. Os peito lisos esbarrando um no outro. Fui ficando mais excitada.
Mas, gente, o que estava acontecendo naquele dia?
- Ei, vocês viram que eu estou aqui né?
As duas me olharam com a cara mais deslavada.
- Sim, mas você já sabe sobre a gente. E a gente sobre você.
Nem lembrava disso. Mas eu tinha meio que convidado as duas para participar. Resolvi aproveitar logo isso.
- Vocês sabem o que eu fiz ontem a noite né. Sabem que eu preciso de um banho mais íntimo.
- Ah, não se preocupa com a gente. - disse Lena.
Resolvi tomar meu banho então. Não tava muito confortável de me lavar na frente delas, mas era melhor do que aparecer alguma outra menina e eu ter que esperar mais. Eu estava realmente excitada agora. Apesar de dolorida, me lavar atras só me fez ficar mais excitada, principalmente por ser na frente delas. Nunca ninguém tinha me visto assim (tirando a professora no dia anterior, mas quando ela chegou eu parei). Virei de costa pra elas quando fui lavar a buceta (ela não precisavam ver isso) acabei dando uma massageada de leve. Fechei os olhos e fiquei um tempo ali fingindo que estava lavando a buceta. Discretamente porque não queria que elas notassem que eu tava batendo uma siririca. Mas era bobagem. De repente senti uma mão molhada na minha bunda. As duas estavam em volta de mim.
Fiquei meio nervosa. Até essa viagem nunca tinha sentido tesão em mulheres. Nunca tinha processado que podia gostar disso. E agora a Lena estavam toda molhada me abraçando por trás, com a mão massageando meus mamilos. Alice veio pela frente, colocou as coxa entre as minhas pernas e me beijou. Era meio difícil processar tudo, porque eu ainda estava dolorida. Devagar fui tentando afastar elas. Elas me olharam.
- Gente, eu nunca fiz com meninas. E estou um pouco dolorida, vocês sabem o que eu fiz ontem.
- Mas você quer?
Se eu dissesse que não era mentira.
- Quero. Mas vocês viram o que eu fiz ontem? To dolorida.
- Calma que a gente sabe o que faz.
E Alice voltou a me beijar na boca, enquanto a Lena beijava o meu pescoço. Aquilo era perfeito. Não era bruto como eu gostava de fazer como os meninos. Elas eram habilidosas e calmas. Não senti isso acontecer, apesar de dolorida, mas de repente a mão da Alice estava dedilhando o meu clitóris. Lena continuava no meu pescoço com uma das mãos deslizando pros meus peitos. Eu estava encharcada, não só do banho. Alice ajoelhou na minha frente e começou a passa a língua na minha buceta. Ela era muito mais habilidosa que qualquer um dos meninos. Comecei a sentir um orgasmo vindo (isso nunca tinha acontecido tão rápido), só que, de repente, ouvimos o barulho da porta abrindo.
Meu coração disparou. As meninas se afastaram rápido. Eu fiquei completamente travada e levemente frustrada por não ter gozado.
Quando finalmente voltei a prestar atenção em algo, vi que era a professora Celina que novamente tinha vindo tomar banho. Olhei para as meninas e elas estavam tomando banho como se nada tivesse acontecido. Meu Deus, elas eram piores que eu.
- Está tudo bem, Valentina? - perguntou a professora.
- Sim... tudo certo - eu estava meio atônita ainda.
Resolvi terminar meu banho e ir me vestir. A Alice e a Lena vieram atrás. Ela foram se vestir e eu fiquei no meu canto. Ainda estava só de calcinha, quando elas vieram, ambas de vestido.
- Poxa, pena que a Celina estragou nosso momento. A gente queria ter terminado, Valentina. Você é muito gostosa.
Era incrível como eu dava pra 5 caras ao mesmo tempo, mas estava envergonhada com duas meninas.
- Quando a gente voltar pra cidade podemos marcar algo, nós três - falou a Lena.
- Eu queria agora... - falei meio com um risinho, mas ainda com vergonha.
- Com a professora lá vai ser meio difícil. Nenhum das meninas deve vir agora: todas elas e as outras professoras já tomaram banho. A gente viu a Celina saindo bem cedo daqui a achávamos que ela já tinha tomado banho também. A gente estava esperando pra ficar sozinhas quando você apareceu.
A professora Celina parecia que estava focada em estragar qualquer putaria que eu quisesse fazer nessa viagem... Então lembrei.
- Acho que ela veio de manhã pra se masturbar.
- Quê?! - as duas falaram juntas.
- É. Outro dia ficamos só eu e ela no banho e ela foi para o canto do chuveiro onde só dá para ver se for diretamente lá. Ouvi uns barulhos, achei que ela estava passando mal. Mas quando fui ver ela estava se masturbando. E eu desconfio que ela faz no quarto de madrugada também.
- Sério? - As duas fizeram cara de safadas.
- Mas se ela tá só na siririca e nessa quantidade, ela deve estar bem necessitada, hein? - Lena disse rindo.
- A gente podia tentar ajudar ela, sabe... - Alice completou.
Eu não estava acreditando nisso. Em um segundo, ambas levantaram o vestido. Elas estavam sem sutiã e sem calcinha.
- Vem, Valentina. - abaixaram a minha calcinha e me puxaram pra área do chuveiro.
Eu não sabia nem o que fazer. Elas foram andando devagar. Só ouvíamos o barulho do chuveiro da professora, no canto escondido. Fomos andando devagar quando começamos a escutar o mesmo ruído de choro que eu tinha ouvido ontem. Bingo, a professora veio tomar banho sozinha pra se masturbar de novo. Quando conseguimos enxergar ela, estava nua, toda molhada, de costa contra a parede e massageando violentamente o clitóris com os olhos fechados. A barriga de grávida pulando.
- Professora, está tudo bem? - Lena falou.
Ela arfou num susto. A cara dela estava vermelha e o susto e a incapacidade de reagir ficaram claras no rosto dela.
- Meninas... achei que vocês já tivessem ido embora. Me desculpem vocês me presenciarem assim. - ela estava claramente em choque.
- Calma, professora, está tudo certo. Isso é totalmente normal - Lena continuou se aproximando. A professora foi se encolhendo na direção da parede como se ela fosse um monstro
- Não, meninas. Isso está errado. Eu não devia fazer isso. Mas estou com alguns problemas com a gravidez.
- Você não quer uma ajuda? A gente talvez possa fazer você se sentir melhor. - A professora estava completamente pressionada contra a parede
- Não, meninas, não se preocup... - Lena beijou ela na boca ao mesmo tempo que apertava o mamilo da professora. Achei que a professora iria reagir, mas na verdade ela relaxou.
Alice me puxou e fomos para perto das duas. Ela me beijou também a mão no meu clitóris. Ela era muito rápida e lisa.
- Meninas, melhor parar. - Escutei a professora falando.
- Professora, você tava batendo siririca bem aqui. Estava realmente desesperada pra chegar nesse ponto. A gente pode ajudar você. Tem certeza que não quer mesmo?
A Lena continuava massageando o mamilo dela. A professora pareceu realmente pensar por um tempo.
- Faz muito tempo que eu não faço com mulheres - ela respondeu meio que numa confissão de alívio.
- Ah, professora, não se preocupa. A gente só quer ajudar.
Lena voltou a beijar a professora contra a parede tomando cuidado com a barriga dela. Alice ligou o chuveiro do lado e voltou a me beijar. Os dedos dela massageando a minha buceta. Ela me empurrou contra a parede e começou a beijar meu pescoço. Olhei para o lado e agora a professora era quem estava beijando a Lena contra a parede. O que estava acontecendo ali? Como a professora estava chegando nesse nível.
Eu estava com dificuldade de processar o que estava acontecendo no mesmo nível de quando transei com os cinco meninos. Lena estava me beijando e me masturbando ao mesmo tempo. Comecei a sentir a boca dela baixando. Primeiro me beijando na boca, depois chupando meu mamilo direito. De repente ela estava beijando a minha barriga e quando entendi, não era mais o dedo dela no meu clitóris e sim a língua. Ela voltou a me chupar. Eu estava me tremendo. Ninguém nunca tinha me chupado daquele jeito. Olhei de novo para a professora e Lena. A professora estava com a bunda arrebitada, com o rosto apoiado na parede e Lena com a cara enfiada na bunda dela. Ela gemia. Eu também, não estava conseguindo me controlar direito.
Quando ia começar a gozar de novo a Alice parou. Ela estava claramente me controlando. Não entendi direito o que aconteceu, ela me empurrou para o lado e senti uma boca no meu peito. Abri os olhos e agora quem estava me pegando era a Lena. Alice estava se pegando com a professora. Lena pegou a minha mão e levou ate a buceta dela. Nunca tinha pegado na buceta de outra garota, mas tentei começar a masturbar ela como faço em mim mesma. Ela estava muito molhada. Fiz isso enquanto ela mordia meus mamilos e de repente ela se mexeu rápido igual a Alice e deixei de entender de novo. Agora eu estava beijando o pescoço alguém que estava mordendo a minha orelha. Senti a barriga de grávida encostando na minha e entendi que estava me pegando com a professora. Só que dessa vez não ficamos mais de duas em duas. Estava beijando a professora, ao mesmo tempo em que sentia uma língua passeando da minha buceta para meu cu. Alice estava atrás de mim ajoelhada e me lambendo. Lena lambendo a professora. Não me aguentei e gozei. Foi um orgasmo longo e intenso porque nenhuma delas parou enquanto eu estava gozando. Aparentemente era a única que tinha gozado porque ela continuaram.
Ficou tão difícil entender o que aconteceu em seguida porque começamos a transar as quatro juntas. Me colocaram no chão. Lena deitou por cima de mim e começou a me beijar de novo enquanto masturbava a professora que estava do meu lado e chupando a Alice. Em algum momento eu deitei no chão e a professora sentou na minha cara (sabia que era ela por causa da barriga),e enquanto alguém chupava o meu cu. Virou uma confusão completa de línguas e bucetas. Só sei que gozei pelo menos umas 5 vezes. As meninas garantiram que a professora ficasse mais confortável por causa da barriga e em dado momento nós três estávamos lambendo partes diferente do corpo da professora
Quando tudo acabou tomamos banho e nos vestimos. A Lena e a Alice se despediram da gente animadas. Já eu e a professora estávamos completamente em silêncio. Tínhamos transado e ficou um climão. Eu também estava acabada de uma noite inteira de sexo e agora uma sessão matinal de sexo lésbico. De manhã eu nem imaginava que curtiria qualquer coisa do gênero. Voltamos pro quarto e eu e ela estávamos num acordo silencioso de não conversar sobre o assunto. Ela dormiu e eu também.
No próximo conto explico o que aconteceu quando acordamos.
