Crônicas do Bairro Velho 16 - Fodendo com um casal na praça

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 2117 palavras
Data: 29/07/2020 13:19:13
Assuntos: Grupal, Ménage

A praça é um dos lugares mais bonitos do Bairro Velho. O lugar é bem grande, há inúmeros canteiros com um paisagismo vasto. As árvores são de todos os tamanhos em composições belíssimas com arbustos e plantas de diversas cores. Há pequenos lagos espalhados pela praça. Toda essa flora atrai uma boa quantidade de pequenos animais criando um ambiente bem diferente da cidade em volta. Toda essa natureza é cortada por vias bem largas e sinuosas. Os caminhos são bem iluminados à noite permitindo as pessoas passearem tarde da noite em um passeio agradável.

Carlos e Amanda voltam para casa caminhando pelas vias da praça. Com uma calça de sarja caramelo e uma camisa social azul, o homem é alto, tem cabelo cacheados até os ombros. Ela tinha o cabelo preto, com belos cachos, os lábios eram carnudos e a pele branca contrastava com os cabelos. Vestia uma blusa roxa que se moldava em seus pequenos seios. A calça branca com cintura em elástico não era tão justa, mas não escondida as curvas do seu corpo. Os dois andavam de braços dados olhando para as árvores. Decidiram circular pela praça e ver um pouco da paisagem, mesmo sendo noite. Os espaços em geral são bem iluminados, inclusive os canteiros maiores. Em um dos canteiros, Amanda se interessou em chegar mais perto. Havia uma árvore grande cuja copa se estendida por muitos metros gerando um volume impressionante. Ela puxou Carlos pelo braço e os dois foram se aproximando.

— Olha que incrível— diz Amanda impressionada.

— É lindo mesmo, estranho justamente aqui estar tão mal iluminado. — Reponde Carlos com medo de pisar em falso. Aquele ponto possuía algumas lâmpadas quebradas na iluminação, ainda era possível ver.

— Será que dá para subir? Me ajuda? — diz Amanda querendo subir na árvore. As raízes são bem grandes e saltam para cima do solo até o tronco e é possível subir com um pouco menos de esforço.

— Eu te ajudo — responde Carlos olhando para a bunda da sua companheira. Ela estava inclinada tentando subir na raiz volumosa da árvore, deixando sua bunda virada para Carlos. Ele então resolveu segurá-la pelas suas carnes mais macias.

— Ei! Seu safado! — protesta Amanda aos risos, sentindo a mão de Carlos apertando seguidamente. Ela o deixa continuar apertando enquanto ainda tenda subir. Ela gosta de ser bolinada.

Depois de tanto tentar ela desiste. Ela desce da raiz e as mãos de Carlos ainda estão na sua bunda.

— Não vai continuar? Eu estava gostando de te ajudar — diz Carlos abraçando Amanda. Os dois se beijam

Vestindo um shortinho jeans e uma blusinha decotada, Isabel voltava da faculdade para casa. Costumava cortar o caminho pela praça. No momento em que passava em frente a uma das árvores, ouviu um barulho. Parecia haver pessoas ali. Pensou ter ouvido gemidos. Ficou curiosa. Passou a andar por cima da grama. Seguiu procurando o som que a intrigava até ver um casal se beijando. O homem agarrado a mulher por trás enquanto a beija, apertando seus seios por cima da blusa. Ela o provoca mexendo o quadril levemente se esfregando nele. A mulher se vira e chupa a língua do homem enquanto lhe apertava a bunda com vontade. Isabel podia ter noção do volume daquela bunda ao ver o quando os dedos daquela mulher afundavam naquelas carnes. Mesmo por cima da calça. Os dois estavam muito concentrados um no outro para perceber a figura que os observava. Isabel se encostou em uma árvore menor e continuou olhando. Aquela cena lhe deixava excitada, mas também com medo. O risco de ser pega era alto e não saberia o que dizer se os dois percebessem. Mesmo assim, estava hipnotizada com a cena que assistia.

Isabel já tinha levado uma mão ao seio quando foi olhada por Amanda, e em seguida por Carlos. Foram segundos intermináveis de olhares entre os três sem que Isabel conseguisse se defender.

— Desculpa, eu não queria atrapalhar vocês. Eu estava de passagem, já vou indo embora...— diz Isabel desesperada. A voz trêmula e o coração disparado refletiam o tamanho do seu nervosismo. Os dois estranhamente ignoram o pedido de desculpas e voltam aos beijos. Amanda parece ter ainda mais vontade segurando seu homem pelos cabelos as mãos de Carlos lhe apertavam a bunda.

Isabel ficou confusa, devido a vergonha estava convicta em ir embora. Os dois não falaram nada e começaram a se beijar com mais vontade. Eles entenderam que ela iria embora ou não se importavam com a presença dela? Na dúvida, ela ficou seduzida pelo fogo dos dois. Suas mãos já voltaram aos seios sobre a blusa e havia uma vontade crescente e enfiar a mão dentro do seu shortinho. Amanda esfregava a mão no pau por cima da calça enquanto Carlos deslizava uma mão por baixo do elástico da calça tocando a bunda de Amanda diretamente. Aquele movimento e os apertões descobriram parte do seu corpo. A mulher puxou o elástico para cima enquanto virava o pescoço para Isabel, uma expressão de preocupação. Parecia medo de ficar nua em público com uma estranha olhando. Isabel começou a se sentir culpada quando a expressão de preocupação de Amanda se desfez com a língua de Carlos percorrendo o seu pescoço. Outra mão lhe desce para dentro da calça, agora abaixando mais a cintura. A bunda de Amanda ficou bem mais exposta e ela de novo tentou levantar mais a calça, olhando para onde estava Isabel.

A mulata olhava os dois com um tesão cada vez maior. Desceu as alças da blusa e descobriu os seios. Ela acariciava os bicos e apertava os peitos enquanto mordia os lábios ao mesmo tempo olhava para os lados para se certificar de que não tinha ninguém olhando. Carlos agora escorrega uma das mãos por dentro da calcinha, deslizando-a pelo meio da bunda de Amanda, que ficou descoberta mais uma vez. A mulher virou o rosto para Isabel, e viu aquela negra gostosa com os peitos de fora. A expressão de preocupação foi se transformando em um sorriso prazeroso. Amanda fala algo no ouvido de Carlos que passa a olhar para Isabel, que esfregava os seios. De repente, os dois passavam a olhar para Isabel. Amanda, que já tinha aceitado ficar com a bunda de fora, abriu a calça de Carlos e passou a esfregar o pau dele. Até que o tirou para fora. A mulher, com as calças arriadas e a calcinha enfiada na bunda se ajoelha em frente dele. Ela engole toda aquela rola devagar. A boceta de Isabel fica ensopada. Ela também fica com água na boca. Ver aquela mulher esfregando a boca naquela piroca, indo e voltando com tanto gosto, lhe deu vontade de chupar também. Queria sentir aquele pau preencher a sua boca, engolir aquela rola inteira e sentir aquela coisa dura dentro de si. Amanda não chupava olhando para Carlos. Era para Isabel que ela olhava, como se estivesse se exibindo para ela.

Em pequenos passos Isabel foi se aproximando, ainda receosa se aquele casal queria só ser olhado ou algo a mais. Ela chegou bem perto, deslizou as mãos pelo peito de Carlos, que logo tirou a camisa. As mãos voltaram ao peito, deslizando pela anatomia dele chegando ao pescoço, ao rosto. Enquanto Isso Carlos desliza uma de suas mãos pelos peitos já nus de Isabel. Amanda não para de chupar. Carlos puxa Isabel pela bunda e a beija. Seus dedos afundam nas carnes macias da bunda de Isabel. O beijo é intenso, mas não muito longo. Isabel queria outra coisa. A mulata se ajoelhou ao lado de Amanda. As duas se olharam. A mulher segurou o queixo de Isabel, enquanto tirava o pau da boca. Em seguida guiou o rosto da mulata até aquela piroca babada. Isabel sentiu a cabeça rompendo entre seus lábios e ganhando espaço dentro da sua boca. Os lábios foram sentindo cada centímetros passar devagar. Depois Amanda a puxou para longe do pau e chupou um pouco mais. Isabel se sentia submissa aos dois só chupava o homem quando a mulher deixava. As vezes Amanda tirava o pau da boca e puxava Isabel pelo cabelo para beijá-la. Depois pôs a mulata para deslizar a língua na piroca de Carlos junto com ela. Carlos, segura as duas pelo cabelo e dá um passo para trás, arrancando risos abafados pela sua rola enquanto deixa as duas mulheres de quatro. Amanda com a sua bunda gostosinha de fora e a calcinha enterrada e Isabel com seu shortinho cobrindo sua bunda grande. As duas lambem e chupam o pau de Carlos lentamente. Carlos puxa Isabel para cima.

Pelos olhares dos dois, ela entendeu o que queriam.

Isabel se virar de costas para os dois, olha para os lados para ver se alguém está olhando, desabotoa o shortinho forçando-o para baixo. O shortinho desliza com dificuldade de tão apertado, obrigando a mulata a mexer o quadril para tirar a roupa mais fácil. Tira o shortinho e a blusa. Fica só de calcinha para o deleite dos dois apoiada no tronco da árvore empinando sua volumosa bunda. Ela sente os dedos finos e suaves de Amanda deslizando por suas costas. Uma não mais firme a toca e aperta suas coxas grossas, subindo. Isabel sente as mãos chegarem à altura da sua bunda. Acariciam e apertam por um bom tempo. Pelo tempo gasto e a força dos apertões ela sentia o quanto a sua bunda era desejada. Dois novos toques de mãos percorrem seus seios. A mulata fecha os olhos e sente os toques junto a respiração pesada dos dois junto a ela. A mulata se arrepia ao sentir o toque da língua nas suas costas, sem entender de quem é. Só conseguiu identificar ao sentir os bicos enrijecidos e a maciez dos seios de Amanda encostando Carlos lhe arriou a calcinha.

—Olha como ela é gostosa. Diz Carlos apertando a bunda de Isabel.

— Muito! Gostosa e molhada, muito molhada— responde Amanda levando a mão a boceta da mulata.

— Que mulher safada! — diz Carlos levando-o também a mão a boceta de Isabel. Que começa a gemer.

— Isso é uma putinha! — responde Amanda rindo apertando a bunda de Isabel com vontade. A mulata se derrete nos toques dos dois e se excitada cada vez mais quando falam dela. Ela se sentia como um brinquedo daquele casal, e estava adorando. — Aposto que faz o que a gente quiser — continuou Amanda.

Isabel se mantinha em silêncio enquanto era explorada por aquele casal. As vezes olhava em volta para ver se tinha alguém olhando o que estavam fazendo. Seu corpo estava nu e entregue a àquele casal desconhecido. Ela não fazia ideia do que os dois iriam fazer com ela. Aquilo era o que mais a excitava.

—Aaaiiiiiii— gritou Isabel depois de levar um tapa na bunda. Em seguida fechou a boca. Levou outros tapas sem seguida. Dos dois.

— Você tem a bunda muito gostosa. Me deixa cheia de vontades — diz Amanda se agachando atrás da mulata. Isabel sentiu várias mordidinhas por suas carnes junto a apertões, de Amanda e de Carlos. Não demorou muito para sentir a língua dela também. O toque molhado da língua de Amanda cobriu todas as pregas do seu cuzinho, fazendo ela se arrepiar e ficar na ponta dos pés.

—Acho que ela gostou— diz Carlos se masturbando.

Amanda continuou chupando Isabel enquanto Carlos se tocada. A mulata gemia o baixo que conseguia. Logo ela sentiu um dedo entrando. Isabel se deliciava no abuso de Amanda. Aquele dedinho fino entrava e saía do seu cuzinho arrancando-lhe os gemidos mais manhosos. Depois do entra a sai dos dedos Isabel sentiu sua bundinha sendo aberta pelos dedos delicados de Amanda. Logo em seguida sentiu as preguinhas do seu cu se dilatarem recebendo a rola de Carlos.

Aquele casal estranho estava comendo o seu cu. Isabel estava sendo enrabada em espaço aberto encostada em uma árvore. Carlos com as calças arriadas segurava sua cintura e metia no seu cu. Amanda, com as calças no chão se masturbava vendo seu homem fodendo o cu daquela mulata tão gostosa.

Isabel passou a esfregar a boceta enquanto era currada. Já gemia desesperada sem se importar alguém estava olhando. Essa preocupação coube a Amanda que se tocava olhando para os lados. Carlos metia sem parar. Logo ele gozou, enchendo o cu de Izabel de porra.

Carlos tirou o pau de dentro de Isabel, que fica livre para ser agarrada por Amanda. As duas se sentaram na grama com as pernas cruzadas, esfregando as bocetas. Elas apertavam as pernas uma a outra enquanto rebolavam se esfregando. Logo gozaram, com gemidos fortes de Isabel e mais contidos por parte de Amanda.

Depois de tudo aquilo, os três se vestiram olhando para todos os lados pensando se foram ou não vistos.


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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 215Seguidores: 184Seguindo: 65Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur. Muito prazer. Sou um homem qualquer procurando espaço para me expressar. Com tantas influências eróticas e pornográficas que temos a nossa volta, venho colhendo fragmentos de tudo isso, além de experiências e fantasias próprias para criar ideias com elas. Ideias essas que estimulam a imaginação, ocupando tanto espaço na minha mente que preciso desaguá-las em algum lugar e o faço aqui, neste rio de histórias sensuais. No início, era só para alguns poucos textos. Hoje virou hobby pegar essas ideias e organizá-las em palavras procurando descrever sensações, sentimentos e desejos, enquanto brinco de investigar a sexualidade dos personagens que crio. A você, que está lendo, desejo boas leituras. E faço um pedido para que expresse suas impressões, me ajudando a dar rumos cada vez mais interessante nos próximos textos escritos.

Comentários

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Em local público pode também?

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No Bairro Velho pode, rs

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Adorei continua assim obrigado

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Listas em que este conto está presente

Crônicas do Bairro Velho
Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.


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