Uma Família Amorosa - Capítulo XXII

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 9694 palavras
Data: 09/11/2016 14:26:18

Isabela andava triste nos últimos meses, sentia falta de Gabriel em cada um dos detalhes da sua vida, sabia que o fim não tinha sido pela traição dela com o colega, Biel tinha ficado perturbado com o que ela lhe obrigara a fazer com a irmã, ela tinha certeza que o final tinha acontecido por causa disso. Não tinha uma noite que não chorava, e foi em uma dessas noites cheias de lágrimas que seu pai entrou no seu quarto.

-Chorando de novo, princesinha? - Ele abraçou a filha, alisando seus cabelos.

Isa não respondeu, estava sentada na cadeira de frente para seu computador, olhava fotos antigas dela com Gabriel. O pai a pôs de lado, ela levantou um pouco para deixa-lo sentar onde estava e sentou em seguida no seu colo, vestia um vestido cinza ou dourado, estava de cabelos soltos, e continuava mexendo no mouse.

-To com saudade da minha pequena. - Sussurrou Jorge no ouvido da filha.

Isa sentiu o pau do pai no seu rego, estava triste mas saber que alguém ainda tinha desejo por ela a fez sorrir. Não tranzava desde seu retorno de Londres, onde precisou dar para os primos e para o tio durante todos os dias de sua estadia, ela rebolou devagar no pau do pai, limpou as lágrimas e abriu o google Chrome no seu computador, saindo das fotos do ex-namorado. Entrou em um site qualquer, fingindo que nem dava bola para as mãos do pai em sua cintura. Ela ergueu delicadamente a bunda e puxou a calcinha pela lateral do seu corpo, sem erguer o vestido, tirando ela tentando fazer o pai não notar.

Jorge enlouquecia com a bunda da filha sarrando no seu pau, ele estava somente de short e o pau já fazia volume nele. Ele sentiu a filha erguer a parte de trás do vestido e roçar a bunda lisa e nua no seu short.

-Papai tá animado já é? - Isa ria pegando o pau do pai por cima da roupa e colocando bem no seu reguinho. - Papai tem saudade da caçulinha?

-Tenho, muita. - Sussurrou Jorge, já meio ofegante.

Isa ria, sentou de frente para ele beijando sua boca, sentindo a barba rala de Jorge arranhar seu rosto e as mãos dele irem para seus seios, ela já quicava no colo dele, fazendo a buceta se melar enquanto se chocava com o pau ainda tapado pelo short.

Isa mordeu forte o lábio do pai, arranhando seu peito nu, fazendo-o apertar mais forte os peitos dela. Ela tirou os dois seios pelo decote, mostrando-os ao pai.

-Agora só tem a caçula pra meter né papai, a filha mais velha tá noiva nem gosta mais de dar pro senhor. - Isa provocava, falando como uma puta.

Jorge nem respondeu, apenas sentia a filha roçar no seu colo enquanto ele a mamava com tesão.

-Mama na neném papai, mama. - Isa tinha esquecido do ex por alguns minutos. - Imagina papai, o senhor mamando na Tami e ela dando leitinho. - Isa estava realmente excitada agora.

-Será que o Gabriel ganhou leite da maninha? - Jorge sabia como irritar a filha.

Foi a vez de Isa se calar, sentou com força no colo do pai, cravando as unhas no seu peito e deixando um profundo arranhão.

-SEU MERDA! Não fala daquele bosta aqui, entendeu? - Isa esbravejava, em seguida deu um tapa no rosto do pai. - Tá com saudade do negão? De pegar a mulherzinha com o cu arregaçado depois de tomar rola preta a noite toda? CORNO, BROXA, SEU FROUXO!

Ela roçava no colo do pai com mais força ainda, Jorge não aguentou, gosou no calção, Isa sentiu, riu, beijou a boca dele e se levantou. Jorge foi atrás e pegou a filha, de pau mole com o calção completamente melado.

-Sai broxa! É tão merda que se gosou sem nem meter. - Isa ria, sentia o pau mole do pai roçar o short melado na sua bunda.

-A neném do papai tem uma bunda tão linda. - Jorge mordia as costas da filha e roçava nela, torcendo para que não demorasse muito para ele ficar excitado novamente.

Isa queria dar, o pai tinha lhe deixado excitada, queria que Gabriel estivesse ali para fazer sua buceta rasgar no pau dele, queria que ele ainda fosse dela, que ela não tivesse o afastado da família. O pai falava no seu ouvido mas ela nem escutava nada, sentiu ele tirar o short e enfiar o pau mole e pequeno na sua buceta, ela jogou o rabo pra trás e começou a se tocar, tremia a mão no grelo e calada imaginava o ex-namorado a pegando com força, a fazendo sentir dor, dando ordens a ela. Sentia o pau do pai aumentar, estava muda, apoiando as mãos na sua cama e sendo fodida, o pai socava forte nela e ela se masturbava com rapidez, o pai a arranhava, erguia mais o seu vestido, metia mais forte, ela apertava seu grelo e seu seio ao mesmo tempo, apenas seu rosto, apoiado no colchão, lhe dava equilíbrio, seu cu piscava a buceta babava mais, era Gabriel em seus pensamentos, fazendo-a lembrar de como era bom tê-lo, de como era bom ser dele. Não demorou para gosar, se tremeu no pau no pai e caiu na cama. Jorge estava duro novamente, a filha tinha deixado-o a ponto de bala, ouvir os gemidos da caçula era a coisa mais perfeita na vida dele.

-Vai embora agora. - Falou Isa recobrando a consciência e entregando o calção para o pai.

-Que isso, gosou e me abandona, sério filha? - Jorge pegava o pau babado pela buceta da filha e o apertava com força, batendo punheta enquanto a olhava.

-Sim, você gosou, eu gosei, você vai embora, eu durmo. -Ela ria, tirou o vestido na frente dele para provoca-lo mais, ficando completamente nua.

-Assim eu não consigo ir embora. - Disse tentando agarra-la.

-CORNO, VAI EMBORA! - Esbravejou empurrando ele e sorrindo. - Vai lá, de repente ganha uma mamada da mamãe.

Isa ria o pai pegou as roupas e saiu do quarto dela, ainda de pau duro. No corredor encontrou a namorada de João Paulo, uma neta de japoneses, com os cabelos bem negros e a pele bem branca, olhos puxados e corpo pequeno, era magra, tinha seios grandes por causa do silicone e a bunda arrebitada, seu nome era Bianca.

Bianca olhou assustada para o sogro, viu que o calção dele estava marcado e sujo, sabia que ele estava saindo do quarto da filha mais nova e João Paulo já tinha dito a ela sobre as coisas que aconteciam na sua família, apesar de ela vir de uma família completamente careta e tradicional, tinha desejos obscuros. Ela é filha única e a única neta menina dos avós, sempre foi muito mimada e super protegida, nunca gostou disso, encontrou em João a chance de sair daquela vida e fazer coisas diferentes, adorou quando soube da história da família dele, mas ainda não tinha tido a oportunidade de ver nada.

Os dois se encararam, Bianca olhou o sogro da cabeça aos pés e sorriu para ele, ela usava uma blusa branca, curta, sem sutiã, que deixava seus seios bem marcados e mostrava bem a tatuagem que ela tinha na lateral do abdômen, e um short azul pequeno, de pijama, que ela fez questão de puxar, delicadamente, para que ficasse mais enterrado na sua bunda, antes de passar pelo sogro. Jorge, sentiu vontade de agarra-la, não tinha coragem de fazer isso, assim como ela não sabia como fazer o sogro vir acariciar a sua calcinha molhada. Bianca estava pondo a mão na maçaneta da porta quando sentiu o sogro atrás dela.

Jorge tinha ficado tão excitado com a filha que teve coragem para encoxar a nora.

-Que tal você entrar em outro quarto essa noite? - Ele sussurrou no ouvido dela.

Bianca não respondeu, apenas se virou e sentiu o sogro pega-la com força e beijar sua boca, seus seios estavam tocando o peito nu dele e a mão dele apertava sua bunda, deixando o short ainda mais enterrado no seu rego.

-E a sua mulher? Vai mandar ela dormir na sala? - Ela mordia o lábio inferior, sentindo o sogro puxa-la mais forte.

Tamires iria dormir na casa do noivo naquela noite e foi a porta do quarto dela que Jorge abriu, a boca dele estava novamente grudada a da nora, que o pegava pela nuca, beijando-o sem parar. Os dois caíram na cama e Jorge logo tirou a blusa da garota, colocando a boca nos seios dela e roçando forte o pau contra a bucetinha, Bianca fechava os olhos, sentia a barba rala do sogro arranhando seu colo e a pica dele forçar a entrada na sua xoxota, a boca de Jorge foi descendo pela barriga dela, mordeu a tatuagem da menina fazendo-a ter calafrios, os dedos dele já tinha afastado o short e a calcinha dela e eram socados com força dentro da bucetinha apertada.

-Aaaaaahhhhhhhhh, isssssoooooo aaaaaaahhhhhhh JORGE AAAAHHHH.

A boca do sogro tocou o clitóris dela de maneira áspera e dura, a sua língua entrava e saia de dentro dela com força, a pressionando em meio ao seu indicador e dedo médio, ela agarrava os cabelos grisalhos de Jorge e esfregava a buceta no seu rosto, os olhos pequenos da nipônica era fechados com pressão, tamanho o tesão que ela sentia.

Não demorou para ela gosar na boca do sogro, seu gemido era agudo e alto, era um grito ensurdecedor e incomodativo aos ouvidos. João Paulo ouviu do seu quarto, sabia que era a namorada, pensou até que talvez o ex-cunhado estivesse na casa, mas seria muita pretenção voltar para a família e pegar a namorada dele logo de cara. Foi até o quarto dos pais e viu a mãe sozinha, Aimé estava cansada, dormia, a cama estava vazia no lado do pai denunciando que ele que fazia companhia para sua namorada no quarto da irmã mais velha.

Isabela saiu no corredor bem na hora que o irmão fechava com cuidado a porta do quarto dos pais.

-Ihhhh, primeiro chifre? - Ela mexeu com ele.

-É. - Ele riu. - Não acreditei que fosse o papai.

Os dois riam agora.

-É, ele saiu do meu quarto de pau duro, mandei ele embora. Deve ter encontrado tua namorada e deu sorte. - Isa segurava a porta do banheiro olhando o irmão se aproximar.

Ela tinha trocado de roupa já, estava de regata rosa e com uma calcinha grande, que tapava toda sua bunda, branca com estrelas pretas por toda sua volta. João a abraçou empurrando-a para dentro do banheiro. Ele estava de camiseta branca, sem nenhuma estampa e com uma cueca branca também. Isa sorriu ao senti-lo empurra-la, quando entraram no banheiro ele fechou a porta e a trancou.

-Que isso garoto? - Isa ria safada, feliz por outro homem a desejar. - Ficou de pau duro ouvido a namorada dar pro papai?

Isa não precisava ouvir a resposta, pegava com firmeza o pau do irmão. Tinha saído do quarto apenas para escovar os dentes, mas os gritos da cunhada e notar que o irmão, assim como o pai e o ex-namorado, adorava ser corno, a deixaram extremamente excitada.

-Vou só chupar, não quero dar hoje. - Mentiu.

-Você vai fazer o que eu mandar! - Falou João enquanto a irmã colocava seu pau para fora pela fenda na frente da sua cueca.

Ela não era fácil, nem obedecia o irmão, então se afastou, resolveu provocar ele ainda mais. Baixou a calcinha deixando-a presa somente em seus calcanhares, sentou no vaso e abriu bem as pernas, começou a mijar na frente dele, a buceta expelia o líquido fazendo barulho alto, enquanto ela acariciava o grelo encarando o irmão. João não se aguentava, batia punheta na frente dela e se aproximou, colocando a pica na boca de Isabela mais uma vez.

-Mama enquanto faz xixi maninha. - Falou ele sentindo a irmã abrir a boca e engolir a cabeça do seu pau em câmera lenta.

Ela mamava devagarinho, arranhando a cabeça com os dentes, mordendo a pica e fazendo João se arrepiar com a dor.

-Ahhh filha da puta, não morde meu pau. aaaaahhhh.- João fechava os olhos e sentia a irmã acelerar a mamada enquanto ainda ouvia o barulho do mijo dela.

-A japonezinha não morde? A maninha morde... - Ela ria, punhetando o irmão com força, olhando nos olhos dele. - Será que ela vai voltar pra cama com bafo de pica mano? Será que a japinha vai voltar com a porra guardada na boca pra mostrar pra você? - Ela o chupava com rapidez agora.

-AAAAAHHHH ISAAAAA, MAMA, MAMA NO MANO AAAAAAHHHHH, SAUDADE DO TEU BOQUETE. AAAAAHHHHHHHH.

Isa obedecia, chupava ele com força.

-Gosa mano, me da leite, quero porrinha na minha boquinha, dá? Dá porrinha na minha boquinha? - Ela falava como bebê, mas chupava cada vez mais rápido.

João não aguentou, encheu a boca da irmã de leite.

-AAAAAAAHHHH FILHA DA PUTA, VOU GOSAR AAAAHHHH, ENGOLE MANA, ENGOLE A PORRA DO MANO VAI. AAAAHHHH.

Isa engoliu tudo, sorrindo para ele abriu a boca e mexeu a língua de um lado para o outro mostrando que tinha bebido tudinho. Ela adorava se sentir desejada, se sentir o centro das atenções.

-Vai meter na minha xoxotinha mijada? - Ela agora apertava o pau mole do irmão em pé na frente dele. - Quero pica, papai é frouxo meteu só uma vez. - Ela ria. - Agora tá metendo na sua namorada. Sabia que me deu vontade de chupar ela? Que que você acha? A bucetinha dela é fechadinha que nem os olhos? - Isa sentia o pau do irmão crescer na sua mão. - Olha só ele tá ressuscitando. Aposto que a japonesa não faz ele subir de novo tão rápido.

João a pegou com força escorando a irmã na pia e pincelando o pau, já duro, no seu rego.

-Isso mano, me pega com força vai... - Ela o olhava pelo espelho, via o rosto de tesão do irmão e ficava ainda mais animada.

Enquanto isso, no quarto de Tamires, Jorge socava os dedos com força na nora, fazendo a menina apertar os lençóis para se controlar. Ele nem lambia mais ela, preferia olha-la nos olhos e ver sua cara de puta, o rosto da japonesa estava virado em tesão, seu corpo estava quase tremendo e cada vez mais ele socava os dedos nela. Não demorou para ela pedir rola, Jorge se sentiu o máximo, seu pau latejava de tesão, ele baixou o short dela, deixando-a nua, tirou seu calção e antes que a nora parasse de ofegar e conseguisse abrir os olhos ele enfiou o pau nela, fazendo-a berrar.

-AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH JOOOORRRRGEEEEEEEEEEE AAAAAAAAAHHHHHHH.

-Grita pro meu filho saber que você não tá no quarto porque tá dando pro pai dele. - Jorge pegava a nora com força e socava com firmeza na sua buceta.

Bianca estava encantada com o sogro, sempre o achara lindo, mas agora, suado, sobre ela e com toda aquela virilidade, ela podia acreditar que estava apaixonada pelo pai do namorado, puxou ele pela nuca e o beijou com fogo, as línguas se enroscavam enquanto ela erguia o quadril e rebolava no pau dele em meio as estocadas que recebia. Ela desceu as mãos até a bunda do sogro e começou a pressionar mais o quadril dele contra a buceta dela, aumentando ainda mais o ritmo das socadas.

-Não para de me fuder, por favor, JORGE ME ARREGAÇA AAAAHHHHH. - Ela gemia nos lábios dele.

-Quer voltar pro quarto do meu filho toda arrombada? - Jorge estava em ecstase.

Ele via a japinha de pernas abertas, olhou o corpo dela até sua bucetinha, assistia seu pau ser agasalhado pela xana apertada da sansei, que estava ali, abaixo dele, completamente entregue nos seus braços.

-Não vou voltar pro quarto dele hoje, vou dormir com o sogrão, agarrada, tomando socada. - Ela estava apaixonada por ele realmente.

-Vai querer dormir comigo é? - Ele metia ainda mais rápido.

-Vou, porque? Você não quer?- Ela sentia medo, achou que não estava agradando.

-Quero, quero que durma comigo todas noites que vier aqui em casa. - Jorge puxava os cabelos dela, mordia o pescoço da nora, arranhando-a.

-Durmo, mas só se me comer a noite toda, todas as noites. AAAAAHHHH JORGE, EU VOU GOSAR DE NOVO AAAAHHHHH METE SOGRINHO, METE, METE AAAAHHHHHHH.

Os dois gosaram juntos, Bianca ficou nas nuvens, nunca tinha sentido aquilo com o namorado, gosta de João Paulo, era apaixonada por ele, mas sempre admirou o sogro, quando o namorado lhe contou que a família praticava swing começou a fantasiar aquela noite, ha mais de 2 meses sonhava em deitar com o sogro e a realidade tinha sido muito melhor do que qualquer siririca que ela tocara durante este tempo. Os cabelos grisalhos do sogro e a experiência que ele tinha a faziam ir às nuvens, a faziam sonhar com aquele homem maravilhoso, ele era o George Clonney dela e agora estava nos seus braços.

-Escuta, tá ouvindo? Ela tá gosando eu acho, papai fez a japonesinha vadia gosar. - Isa provocava o irmão enquanto rebolava na pica dele. - Virou corno do papai, primeira vez que o João é corno né? - Ela sentia o irmão apertar seu corpo e a pica dele rasga-la.

Ele sequer respondeu a ela, apenas puxou seus cabelos e começou a enfiar com mais força, ele sentia a buceta da irmã apertar seu pau, sentia o corpo dos dois colados, sentia raiva, o pai estava comendo a sua namorada, sentia ciúmes, sentia tesão, acima de tudo sentia desejo, desejo de estar assistindo, de estar vendo a namorada sendo fodida.

-Ahhh, vai, gosa pra mana, isso, me fode forte, vai, me come, me come igual o papai tá comendo aquela vagabunda da sua namorada, ANDA, GOSA, SEU BOSTA.

Isa já estava cansada de ficar ali, dava só para fazer o irmão se aliviar, não sentia mais prazer, nem tesão, estava lembrando do ex-namorado novamente, sentia vontade de chorar, de sumir, de morrer. O irmão tirou o pau de dentro dela, se masturbando na sua frente e a fazendo ajoelhar enquanto puxava seus cabelos.

-VEM ISABELA, AJOELHA E BEBE PORRA DE NOVO!

Isa obedeceu, abriu a boca e ficou esperando os jatos de porra sairem do pau do irmão, eles atingiram seu rosto e escorreram até seus lábios, ela não engoliu, limpou a cara rapidamente com a toalha de rosto do banheiro, empurrou o irmão para fora sem dizer nada e novamente se sentou no vaso, agora tinha desabado, ela precisava do seu amado de volta.

Na manhã seguinte Bianca acordou nua na cama da cunhada, sozinha, Jorge não estava mais com ela, devia ter ido trabalhar, ela vestiu a blusa e o short que usava na noite passada e voltou para o quarto do namorado, que ao vê-la entrar foi correndo agarra-la.

-Aonde você andava? - Disse pegando-a com força e raiva.

-ME SOLTA, ou mandou meu macho vir bater em você. - Ela ria com escárnio.

-Deu muito? - Disse puxando ela pelos cabelos, passando o nariz no seu pescoço sentindo o cheiro de sexo vir do corpo dela.

-Que que ti interessa? Quer saber pra que? Pra bater punheta enquanto eu conto? - Ela deixava ele com mais raiva ainda.

O tesão estava saindo do controle de João, ele sentia vontade de bater na namorada, Bianca, por sua vez, ria por dentro, via o namorado com raiva e sentia ainda mais vontade de repetir a noite anterior.

-Me conta como foi! - Bradou quase rosnando no ouvido dela.

-Não conto! Fica sonhando, imaginando como foi o papai pegando sua namorada. Será que ele gostou? Quer um beijo? Eu dou um beijo pra você sentir o gosto de porra que eu to na boca. - Ela enchia os lábios zombando dele.

João soltou Bianca na mesma hora, ela ria da cara dele.

-Ahhh, lembrei, vou passar o fim de semana com vocês mas não durmo mais contigo, meu quarto agora é o outro, o do seu paizinho.

Ele teve que se masturbar só imaginando o que tinha acontecido, Bianca não foi capaz de lhe contar o que tinha feito, o que o deixava com ainda mais desejo de ser corno novamente.

Gabriel tinha passado a semana sem dormir, estava com uma cara péssima, não conseguia parar de pensar na hipótese de ser pai em breve, torcia realmente para o filho de Tamires ser dele, seria a coroação do amor deles, a prova de que aquele sentimento estaria à prova de tudo, naquela noite tinha criado coragem, chegara cedo na faculdade e iria por Tamires contra a parede.

Viu ela vindo na direção da sala de aula, de mãos dadas com o noivo, ela o viu também, mas evitava olha-lo, apesar de lindo ela pode notar que algo estava errado com ele, o semblante no seu rosto era péssimo.

-Eu preciso trocar uma idéia com você. - Falou ele rapidamente, encarando-a, quase cuspindo as palavras nela, sem se quer lhe dar oi ou notar que seu noivo estava presente.

-Não tenho nada pra falar com você! - Bradou ela, apertando a mão de Carlos com força.

-Mas EU tenho. Preciso conversar com você. - Ele insistia.

-Mas EU não quero! Não sou minha irmã, que você manda e desmanda. - Ela continuava arrogante, mas algo no tom de voz do amado a deixava tensa, curiosa, temerosa.

-Prometo que vai ser rápido. - Os olhos dos dois estavam se encarando, no fundo da íris de cada um podia se ver o amor que sentiam um pelo outro.

-Fala aqui então, na frente do meu noivo. - Ela fez questão de salientar a palavra noivo.

-Não, é só você e eu, sem esse cara. - Ele respondera com nojo.

-"Esse cara" é meu noivo! E tudo que você tem pra falar comigo pode ser dito na frente dele!

Gabriel estava pronto para falar do caso que tivera com Tamires e de tudo que os dois tinham feito, ali, na frente do noivo dela, alias seria um prazer para ele, mas Carlos era o mais sensato dos três.

-Amor, vai lá falar com ele, eu espero aqui, o assunto deve ser importante. - Disse ele olhando a noiva e acariciando os cabelos dela.

Gabriel viu Tamires beijar Carlos e se afastar dele em seguida. Biel, propositalmente foi até a porta da sala onde tantas vezes os dois tinham feito amor e abriu a porta para Tamires entrar, sem acender a luz.

-Não vou entrar ai. - Falou do seu jeito arrogante, lembrando de tudo que tinha vivido naquele lugar.

Biel não respondeu, apenas entrou na sala e ligou as luzes, Tamires fechou os olhos e respirou fundo, seguiu ele alguns instantes depois, fechando a porta atrás de si e ficando com a maçaneta na mão, caso ele fosse tentar algo com ela.

Ela na porta foi a primeira vez que Gabriel a viu com desejo, que esqueceu tudo que tinha pra falar e simplesmente a amou com olhos novamente. Tami estava com uma mini saia preta, que deixava suas coxas transparecerem por completo, e que com certeza, no semestre passado, Gabriel apenas levantaria ela e tiraria a calcinha da cunhada para come-la ali, naquela sala mesmo. Alem disso ela vestia uma blusa frente única, que marcava seus seios, denunciando que ela não usava sutiã. A barriga já aparecia, fazia volume na blusa, os seios pareciam mais cheios, Biel se perguntava se já saia leite deles, seu pau cresceu, estufou a calça de moletom que usava, Tamires notou, lembrou de tudo que faziam ali, seu coração acelerou, ela sentia a roupa mexer tamanha taquicardia que teve, sentiu a calcinha melar completamente, a boca secou, ela precisava ajoelhar ali na frente de ele e mama-lo até aquele pau murchar em sua boca depois de lhe dar leite quente, ela tirou força dos lugares mais profundos para ser estúpida com ele novamente.

-Anda garoto, desembucha, tenho aula agora! - Esbravejou tirando Biel do transe.

-Fiquei sabendo que você tá grávida. - Falou rapidamente.

-Quem contou pra você? - Perguntou ela, cortando o que Biel ia falar, assustada com o que ele já sabia e um pouco decepcionada pelo assunto ser esse e não sexo ou um pedido de desculpas que ele devia a ela. - Aposto que foi aquela vagabunda da Gabriela, tão se comendo né, aquela PUTA ainda fala da minha vida pra você? Sério eu não acredito, como pode aquela vagabunda ficar espelhando coisas da minha vida pra qualquer um.

Tamires estava indignada de verdade, mas o medo era maior, o que será que viria a seguir? Um pedido de dna? Um pedido de casamento? Ela ficou tão nervosa que esqueceu a porta, esbravejava, encarando o ex-amante, pensando só no ódio que sentia em saber que a namorada do primo era tão próxima do amor da sua vida, a ponto de contar a ele que estava grávida, provavelmente, na cabeça dela, para afasta-lo ainda mais e deixar ele mais próximo de Gabriela.

-Minha vida não interessa pra você, ouviu?! E avisa aquela piranha que não interessa pra ela também...- Ela quase gritava de ódio.

-Se você me responder sim ou não, essa conversa acaba muito mais rápido e você pode voltar pro seu noivo. - Falou calmamente, interrompendo ela.

Tamires respirou fundo, estava dando um piti violento, denunciava claramente que ainda amava ele, se acalmou com muita dificuldade, pensou em mentir, em sair da sala, em bater em Biel, mas o que mais se aproximou de ela fazer foi de beija-lo, mas se controlou, ele ia descobrir a verdade em breve, ou pelo menos parte dela.

-Sim, estou grávida. - Respondeu com dificuldade.

-A gente teve algo lindo. - Gabriel tremia, não sabia como perguntar o resto. - Não nos cuidamos quando fazíamos amor. Eu queria saber se tem alguma chance de... - Ele não precisou acabar a pergunta.

-NÃO, NÃO TEM A MENOR CHANCE! ESSE NÃO É UM PROBLEMA COM O QUAL VOCÊ DEVA SE PREOCUPAR. - Ela era arrogante, praticamente batia em Biel com as palavras, parecia a maneira mais fácil de mentir. - Eu nunca tive nada com você, nunca fiz amor, tranzávamos, como eu tranzava com meu pai e meu irmão, como eu ia pra cama com meus primos, sexo, aliás, bem pior do que ir pra cama com eles né. E tem mais, eu nunca teria me descuidado tranzando contigo, sempre tomei pílula, parei quando me apaixonei pelo meu noivo e decidimos dar um passo importante em nossas vidas. Eu jamais iria deixar um fedelho escroto, imbecil, nojento, tarado, grosso, mentiroso, burro, que não tem a menor classe, me engravidar, você é o que de pior eu já tive, o que de pior eu conheci e eu jamais teria algo com você, seja um filho, seja uma história.

Ela parou quando viu que Gabriel chorava, as lágrimas escorriam do rosto dele, Tamires não precisou se despedir ou mandar que ele saísse, antes que ela dissesse alguma coisa ele abriu a porta da sala e fora embora, definitivamente eles nunca mais se falariam, ela se arrependeu assim que ele deu as costas para ela, Gabriel era o grande amor da sua vida, o noivo sabia de tudo, tinha se tornado seu melhor amigo, sabia que o filho que ela esperava não era dele, sabia o que a família dela vivia e sempre a respeitou, acima de tudo eram amigos, acima de tudo eram parceiros, ele era contra ela mentir sobre a paternidade da criança, a amava acima de tudo, mas achava injusto com Gabriel e com o bebê que nasceria, mas respeitava a decisão dela, aceitava, e assumiria o filho de outro mesmo se ele não tivesse a mesma cor dele.

Assim que Gabriel saiu Carlos entrou. Tamires o abraçou e desabou em seus braços, sabia que o que tinha dito era uma mentira definitiva, que talvez nunca mais trocasse uma palavra com o garoto que iria amar para sempre. Mas ele merecia, ele tinha traído ela com sua melhor amiga, no dia do seu aniversário, na sua própria cama, ele não era digno de saber que o amor lindo deles tinha gerado um fruto.

Gabriel saia em disparada, tinha limpado seu rosto, decidido nunca mais falar com Tamires, alem de lhe dizer aquelas coisas ela tinha se entregado ao primeiro imbecil da faculdade de tido um filho com ele, que burro ele tinha sido de imaginar que a criança poderia ser filho dele. Do nada sentiu duas mãos lhe segurar.

-A sala de aula fica pro outro lado mocinho. - Disse um sorriso lindo.

Ele não respondeu, tentava mais se desvencilhar, para que a menina não notasse que ele chorava. Mas ela notou, abraçou Gabriel apertado, imaginava o motivo do choro, tinha certeza que era relacionado à Tamires.

-Vem comigo. - Disse puxando Biel para a faculdade, mas lhe levando para um lugar longe, onde ela, que estagiava na parte de laboratório tinha a chave.

Gabriela tinha fechado a porta da sala onde eram guardados os produtos químicos usados pelo laboratório da faculdade, diversos corredores, cheios de armários, nenhuma câmera, algumas cadeiras confortáveis.

-Pronto, pode chorar a vontade. - Ela ria, se escorando na mesa que havia no canto da sala.

-Tô de boa já. Não vou mais chorar. - Falou ele já com os olhos secos, mas ainda com eles vermelhos.

-Quer falar sobre...

-Não. - Respondeu interrompendo ela. - Foi só algo que eu tinha que tirar a limpo. O último assunto que tinha com ela.

Gabriela não falou nada, continuou sentada na mesa, admirava ele, pensou se talvez ele teria ido saber se o filho era dele, mas imaginou que aquilo não seria motivo para chorar, caso ela tivesse admitido que o filho era dos dois, aquele também não seria o último assunto entre eles, e óbvio que ele era o pai da criança. Ela chegou à conclusão de que ele teria tentado voltar com ela, pedido para ela não casar, pedido uma chance, era a hipótese mais provável na mente dela.

Biel por sua vez começou a encarar a amiga de uma outra forma, ela vestia uma bermuda jeans colada nas suas coxas, com um cinto marrom na sua cintura, uma regata branca, da Element, que fazia seus seios ficarem em evidencia e deixava seu sutiã aparecendo pela lateral do seu corpo quando ela mexia seus braços.

Ele se aproximou dela e a abraçou apertado, a menina estava de pernas abertas e ele fez questão de encaixar seu corpo no dela de uma maneira que seu pau roçasse direitinho contra a buceta de Gabriela, ele queria faze-la sentir, ela sentiu, se arrepiou, sentiu o corpo tremer, como sempre tremia quando ele a tocava. Ela estava morrendo de saudades, ainda o amava, ainda o desejava.

-Obrigado por tudo. - Sussurrou ele no ouvido dela.

-Tudo o que? - Perguntou gaguejando, sentindo a voz e a respiração dele no seu pescoço.

-Desde que tudo aconteceu, é você quem tem me feito sorrir. - Ele agora olhava-a nos olhos.

-Pára de besteira. - Ela o empurrou fingindo que queria descer, mas na verdade precisava respirar.

-É sério. - Ele tinha a pego por trás. - Obrigado por se preocupar e me fazer sorrir. Hoje foi a última vez que senti algo por ela, por alguém daquela família, e você... Você não é como elas.- Ele a encoxava com força.

-Pára.... - sussurrou sentindo o pau enorme de Gabriel na sua bunda.

-Quer que eu pare? - Sussurrou ele afastando os cabelos dela da nuca.

-Quero... - Ela mentia, ofegava.

Biel não deu ouvidos a ela, com as duas mãos na cintura dela ele abriu seu cinto e o atirou no chão em seguida.

-Pára, por favor. - Era a vez dela sussurrar. - Você nem é mais da família, não posso trair o Anderson com você. - Ela mentia de novo, o namorado amava quando ela dizia que tinha dado para o negão. - E você só tá fazendo isso por que tá com raiva dela!

Gabriel a pegou com força, virando o rosto dela para ele e colando os lábios dos dois.

-Não é por causa dela, é por que você me enlouquece até quando eu não to com cabeça pra nada.

Ela sentia a mão dele nas suas costas, erguendo sua blusa, colocando a mão dentro da sua bermuda.

-Vai me comer pensando nela... - Ela miava, se controlando ao máximo para não beija-lo.

-A única coisa que eu to conseguindo pensar agora é no seu cuzinho sujo.

Ela não resistiu, o beijou, enroscou a língua na dele, roçando o corpo sentindo aquela tora gigante. As línguas se encontravam com tesão, saudade, desejo, amor, ele era o homem da vida dela, ela sabia disso, nunca amara ninguém como amava ele, mas sabia também que nunca seria nada para ele além de sexo.

-Me leva pra casa, por favor... - Ela suplicava, enquanto ele mordia seu pescoço e abria a bermuda.

-Não, não levo, vai dar aqui no seu trabalho, pra amanhã chegar e lembrar de tudo. - Ele agora apertava os seios dela.

-Não... eu não posso... me leva pra casa. Eu dou pra você, mas lá em casa... Faço tudo que você quiser... - Ela sentia o dedo indicador dele afastando seus glúteos e deslizando pelo seu rego fininho.

-Não... - Ele respondeu enquanto alisava as pregas dela.

-É sério... Em casaa.... eu faço tudo que você quiser... aaaaaahhhhhhh. - Ele acabara de enfiar o dedo no cu dela. - É sério, tem mais gente que tem a chave dessa sala, alguém pode chegar. - Ela apertava os olhos, sentindo o cu arder, só ele tocava ali.

Gabriel simplesmente ignorava o que Biela dizia, tirou o dedo do rabo da menina e abriu sua bermuda, baixando, revelando a calcinha era branca, de algodão, ela nitidamente não tinha se preparado para aquilo. Ele colocou a mão dentro e com pressão alisou toda a extensão da buceta dela, fazendo-a morder seu lábio inferior e puxar com tesão. A bermuda estava nos calcanhares dela, a calcinha sem dúvida teria o mesmo destino.

-Saudade que eu tava da tua boca. - Disse ele enquanto enfiava dois dedos dentro da bucetinha apertada dela.

Ela ria, sorria sem acreditar que estava de novo nas mãos dele, se segurava no armário de metal, típico de bibliotecas de escola, onde o gestor do laboratório colocava os materiais que eles utilizavam durante os trabalhos.

-Por favor, negão, me leva pra casa... - Ela sussurrava, rebolando a buceta nos dedos de Gabriel. Mal acreditava que estava nas mãos dele de novo. - Eu não sei me controlar, vou quebrar tudo aqui, por favor.

Biel a empurrou até a mesa do orientador, empurrou o computador e os papéis dele para o lado, deitando ela sobre a mesa, Gabriela quase caia, tropeçando na roupa no seu calcanhar, precisou ser ágil e tirar a bermuda com os pés, deixando ela perdida no meio da sala, se apoiou com firmeza nos ombros do amado, sabia que não tinha mais volta, que ia ser ali mesmo. Que na manhã seguinte todos sentiriam o cheiro do sexo dela, que todos saberiam que ali alguém apaixonado tinha feito amor.

-Não se preocupa que depois eu vou pra sua casa. - Ele falava enquanto baixava a calça até as coxas, colocando o pau gigantesco para fora.

Ela tirou a a calcinha de uma das pernas, arregaçando bem a buceta para que ele olhasse. Gabriel viu a xoxota da menina reluzindo tesão, melada, escorrendo, pingando na mesa, ajoelhou na frente dela e lambeu, com sua língua rígida e áspera, fez Biela sentir a buceta ser arranhada, puxou os cabelos do amado com força, forçando ainda mais o rosto dele contra sua buceta, ela mordia o lábio tentando não gemer, mas mesmo assim o gemido saia por entre seus dentes.

-Seu filho da puta, porque faz isso comigo aaaaaaahhhhhhhhhhh. Aaaaaaahhhhhhh, isssssssooooo me chupaaaaaa aaaaahhhhhhh. - Gabriela estava completamente entregue.

Estava prestes a gozar quanto Biel tirou a boca dela e ergueu seu corpo.

-VOLTA PRA CÁ SEU BOSTA. - Ela pegava ele pelos cabelos querendo que ele ajoelhasse de novo. - Acaba de me chupar, preto, deixa eu gozar na sua boca. - Ela arranhava o peito de Biel, suplicando para que ele se ajoelhasse de novo.

Mas Biel é indomável, ele ficou na ponta dos pés para alcançar a buceta de Biela e enfiou a pica nela de uma só vez, fazendo o urro da garota ecoar pela sala e por todo o corredor da faculdade. Para a sorte dos dois o andar inteiro era de salas de trabalho que a noite ficavam vazias.

-FILHO DUMA PUTAAAAAAA, AAAAAAAAAHHHHHHH MINHA BUCETINHAAAAAA AAAAAAAHHHHHHHHH CARALHO AAAAAAAAHHHHH, NÃO METE FORTE AAAAAAAAHHHHHH. - Ela berrava enquanto ele socava fundo dentro da buceta dela.

Gabriel sentia a xana de Biela engolir seu pau, erguia a blusa dela e apertava seus seios, socava sem pena, enterrando forte, com raiva, com prazer, ele também gostava dela, não do jeito que amava Tamires, nem da maneira como era apaixonado por Isabela, mas agora, longe das duas, ela sem dúvida era quem melhor ocupava o lugar delas.

-Para de meter forte, eu não sei gemer baixo aaaaahhhhh, mete devagarinho, por favor. - Ela gemia, sussurrava no ouvido dele.

Gabriela tinha tirado as costas da mesa, colara o corpo ao do amado, ele de roupa, só tinha baixado a calça e não muito, ela usava somente a regata e seus tênis da Nike, com led na sola, que por sinal era a única coisa que iluminava o ambiente.

-É sério Gabriel, alguém pode entrar, alguém pode nos ouvir... AAAAAAAAAHHHHHHH FILHO DA PUTA, COMO PODE SER TÃO GRANDE ESSA PICA AAAAAAAAAHHHH. - Ela falava com a boca no pescoço dele.

-Grita mais, grita pra nos ouvirem, ai entram aqui e te comem também. Lembra aquele dia na piscina? Todo mundo te comendo, você mamando e tomando rola, lembra como tava gostando? - Ele estava ofegante, sentia as panturrilhas queimarem pela posição na qual estava.

-Seu louco, preto tarado. Se entrarem aqui vou dizer que você me agarrou a força, que tá me estuprando, aaaaaahhhhhh. filho da puta, aaaaaahhhhhhh...

Ele sentia o pau babar, ela sentia a buceta escorrer, estava quase gosando, a rola tinha arregaçado sua xoxota, seu cu piscava com ciúmes da buceta, ela queria dar o rabo, lembrou que ainda não tinha ido ao banheiro naquele dia, sabia que se ele enrabasse ela ali ia se cagar toda, ia deixar o pau dele sujo, ficou lembrando das vezes que foi comida por Gabriel e ficou com fama de cagona na família, de como o cu dela relaxava quando dava pra ele, de como ele conseguia abrir o rabinho fechado dela arrebentando todas suas pregas, só de lembrar ela gosou.

-AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH . - Ela não conseguia dizer nada, apenas gritava e tremia na pica dele.

Ela tinha espasmos com a buceta, sentia calafrios e não demorou nem meio minuto para que Gabriel se juntasse a ela, inundando a sua buceta com porra, ela estava de olhos fechados quando desabou sobre a mesa do professor, Biel a enxergava sorrindo, deliciado com aquela menina maravilhosa. Ela realmente tinha feito ele tirar Tamires da cabeça.

-Sai, deixa eu me vestir. - Gabriela empurrava ele, se sentindo usada.

Ela sabia que o garoto tinha feito aquilo para se aliviar, que não tinha pensado nela, se sentia triste, mesmo depois de uma foda maravilhosa.

Ela se abaixou rápido, juntando a calcinha e a bermuda, colocou uma e enquanto colocava a outra viu que estava sendo observada.

-Tá olhando o que? - Disse braba.

-Olhando como você é linda, como é bom ti ter por perto. - Ele a agarrou, enquanto ela estava somente de calcinha.

Ela pode sentir que o pau dele não baixara, nunca baixava, ficou na dúvida se ele estava mentindo sobre olhar ela, se a olhava imaginando a outra, se comparava o corpo dela com o da loira arrogante, prima do seu namorado.

-Já mandei me soltar! - Falou antes de empurra-lo com força.

Ela vestiu rapidamente a bermuda, pegou do chão sua mochila e foi até a porta. Pôs a mão na maçaneta e viu que tinha esquecido de trancar, seu coração disparou novamente, pensando no risco que os dois tinha corrido. Ela precisava ir ao banheiro, sentia a buceta escorrendo porra, sabia que logo logo a bermuda ficaria manchada.

Ele deixou ela sair, via no rosto dela que a garota estava desnorteada, a seguiu de longe até que ela entrasse no banheiro, nenhum dos dois se preocupou em arrumas a bagunça que a tranza fizera na sala, Gabriela estava tão nervosa que nem tinha chaveado a sala.

Gabriela se trancou no box do banheiro e baixou as calças e a calcinha, podia sentir o cheiro do gozo dela misturado com o de Gabriel, viu que a calcinha estava lavada de porra, sorria boba, tinha matado a saudade dele, apesar de tudo ele era perfeito com ela, ninguém lhe fazia gozar daquela maneira. Quando saiu do banheiro deu de cara com ele novamente.

-Tá fazendo o que aqui ainda? - Ela perguntou encarando-o.

-Esperando você. Não tinha me convidado pra dormir na sua casa essa noite? - Ele sorria, olhando ela nos olhos.

-Isso foi antes de.... você sabe. - Ela não queria falar, os alunos passavam por eles, estavam indo para o intervalo.

-Antes de que? Não entendi. - Ele ria com charme para ela.

-Gabriel! - Ela tentava ficar braba mas o máximo que conseguia era rir de volta.

-Fala... me explica. - Ele provocava.

-Antes de a gente usar a mesa do Dr. Raúl.

-Será que amanhã ele vai sentir teu cheiro? - Biel a pegava de novo pela cintura.

-Gabriel, me solta! - Ela o encarava, seu coração estava acelerado.

-Não solto!- Ele aproximava mais a sua boca da dela.

-Ela vai ti ver comigo, vai odiar você. - Gabriela não notava que ela é quem falava sempre em Tamires.

Gabriel não respondeu, apenas a beijou, na frente de todo mundo, Gabriela não acreditou, como podia? Ele beijando-a sem vergonha, sem querer esconde-la, sem se preocupar com o que Tamires pudesse pensar. Os dois estavam de olhos fechados quando Tamires e o noivo saíram da sala, mesmo estando do outro lado da faculdade, separados por todo o pátio, Tamires os enxergou, uma mulher sempre enxerga quando está sendo traída, ela apertou firme a mão do noivo, que seguiu o seu olhar e também os viu.

-Aquela não é...

-Aquela é! - Interrompeu o noivo, respondendo sua pergunta sobre a namorada do seu primo.

Foi a vez de Tamires chorar.

-Então, vai me deixar dormir com você essa noite? - Perguntou ele ao sair do beijo enquanto acariciava o rosto dela.

-Você quer? - Ela se sentia lisonjeada, parecia ser um sonho.

-É o que eu mais quero hoje. Ficar ainda mais perto de você. - Ele a enchia de selinhos, era carinhoso como jamais tinha sido.

Ela começou a andar na frente dele, em direção ao estacionamento onde ele deixava o carro, sentiu a mão dele agarrar a sua, os dois agora estavam de mãos dadas na faculdade, para todos verem.

-Porque tá fazendo isso? É pra atingir ela? Provocar? Achei que você tinha mais de 15 anos. - Gabriela falou enquanto colocava o cinto no carro de Biel.

-1 tô fazendo isso porque gosto de você; 2 não quero atingir ninguém e mesmo se quisesse ela tem noivo e não se importaria com a gente; 3 a única pessoa que quero provocar é você e de um jeito diferente; 4 quem parece ter 15 anos é você que fala nela toda hora, sendo que eu só tenho olhos pra ti. - Respondeu ele, calmamente, enquanto dirigia para a casa dela.

Ela sentiu como se cada palavra fosse um tapa na sua cara, um tapa para acorda-la e os demais para mostrar o quanto ela tava sendo ridícula com aquela cena de ciúmes, será que ela tinha estragado tudo? Em pouco tempo eles já estava na frente da casa dela. Biel fez menção a não descer, não tinha estacionado o carro, foi a vez de Gabriela ter que agradar.

-Vai querer que eu dê no carro na frente de casa ou vai dormir comigo essa noite? - Ela falava de um jeito sexy, apertando o pau de Biel por cima da calça.

-Achei que você não quisesse. - Ele disse sentindo a mão pequena e delicada apertando sua pica

-Eu sou uma idiota, tenho ciúme do que não é meu e medo de me machucar como da última vez que você saiu daqui. - Ela tinha colocado a mão dentro da calça dele, apertava suas bolas com a mão exprimida na cueca.

Gabriel ouvia àquilo de olhos fechados, sentindo a garota passando o dedão pelas suas duas bolas.

-E ai, vai me fazer dar na frente de casa ou vai dormir comigo essa noite? - Ela miava, apertando as bolas dele e fazendo-o sentir dor.

Ele não respondeu, apenas desligou o carro, deixando-o mal estacionado mesmo. Gabriela entendeu o recado, tirou a mão de dentro da calça dele e saiu do carro, ia abrindo o portão quando ele a abraçou por trás, ela pode sentir todo o volume que tinha atiçado no menino, olhou ele nos olhos e sorriu. Quando abriu a porta que dava para a sala de casa encontrou o namorado da mãe e ela, assistindo Grey's Anatomy, abraçados, Gabriel entrou e deu oi para eles, envergonhado, torcendo para que ninguém notasse o volume em sua bermuda. Gabriela apresentou ele ao "padrasto" e inventou uma desculpa para que a mãe acompanhasse ela até a cozinha.

-Tu precisa ir dormir na casa do Beto hoje. - Pediu a filha olhando a mãe nos olhos.

-Achei que tivesse ouvido você dizer que não ia mais sair com esse garoto.- A mãe ria da filha, visivelmente apaixonada, mesmo namorando outro.

-Tu tinha dito que não ia mais dar pro Beto e ele passou a semana aqui. - Gabriela estava envergonhada, mexia na geladeira, tentando evitar o olhar maléfico da mãe.

-A diferença é que eu não namoro ninguém e não amo do Beto. - A mãe agora segurava a porta da geladeira e a olhava rindo.

-Eu não amo ele. - Ela não sabia mentir.

Andréia riu da filha, saiu da cozinha e chamou o namorado para irem até a farmácia, a filha que voltava para sala assistiu a tudo de longe, esperou eles sairem e viu o negro lindo sentado na poltrona sorrir para ela, não resistiu, pensou consigo mesma que a mãe estava coberta de razão, ela estava de 4 por ele.

-Quer beber algo? - Perguntou se aproximando dele.

-Você é linda. - Disse puxando-a com força, fazendo ela cair sobre ele e as bocas se tocarem.

As línguas se chocavam com força, os dois se beijavam com tesão, ela cravava as unhas no peito dele enquanto ele tirava a regata dela, atirando-a no chão.

-Mandou a mamãe sair de casa é? - Falou enquanto baixava a bermuda dela.

Gabriela apenas riu, deixava ele tomar conta da situação, estava completamente entregue. Biel tirou o sutiã da menina em seguida, deixando-a somente de calcinha, que em seguida ele puxou para o lado enquanto deslizava seu dedo no reguinho dela.

-Tira a mão dai vai, não faz isso comigo.- Ela pedia querendo o contrario, gemendo enquanto ele mamava nos seus seios.

-Quer que eu tire por que? Vai se cagar se eu meter o dedo? - Ele ria, roçava a pica na buceta dela, lembrando de como a menina era fraca.

Ela se sentiu envergonhada mas riu, deu um tapa no rosto de Biel, que logo segurou sua mão e começou a aperta-la contra ele.

-Quero dormir do teu ladinho hoje, com a pica enterrada no teu cuzinho. - Ele provocava mais, era romântico também, deixo ela ainda mais sem jeito.

-Não fala assim, vou acabar me apaixonando. - Ela miava, o dedo dele coçava seu cuzinho.

-Se apaixona.. Sei que você ama a rola preta. - Ele agora mordia o seio dela, passando a língua em volta da auréola.

Gabriel virou ela de costas, baixou sua cueca e sua bermuda, puxava os cabelos dela, mordia sua nuca, chegou com a boca na orelha de Gabriela.

-Sabe o que vai acontecer agora né? - A pica dele roçava na calcinha dela, na altura da buceta.

Gabriela pegava a cabeça do pau preto, massageava ela, estava de olhos fechados, sentindo a tora pressionando seu grelo.

-Sei.... - Ela sussurrava, estava com dificuldades de falar.

Ele afastou a calcinha dela pro lado, Biela pegou a pica e passou a cabeça por toda a extensão da sua buceta, até ela acabar e chegar na pele que a separava do cu, Gabriel forçou somente uma vez e o buraco de Gabriela arregaçou. Fazia tempo que ela não dava, Gabriel estava a arrombando a força, ela não aguentou, urrou com todas as suas forças, o vizinho da casa ao lado chegou a acordar com o berro.

-MEEEEEUUUUUU CUUUUUUU SEUUUUU PRETO SUJOOOOOOOO. TIRA TÁ DOENDO, TIRA TIRA TIRA. - Gabriel não obedeceu.

Ele deixou a cabeça enterrada no cu dela, massageava o grelinho, já inchado, por cima da calcinha, ria atrás dela, sentia o sangue saindo do cu de Gabriela, sentia o cu piscando, via pelo espelho gigante da sala o rosto da menina que denunciava toda a dor que ela sentia.

-Fica quetinha, essa foi pra você aprender a não ficar longe de mim, a não me desobedecer. Se ficar do meu ladinho o cu nunca vai fechar. - ele sussurrava no ouvido dela. - Quero você pra mim, quero comer você todos dias. - Ele gostava dela realmente.

-Tá doendo muito Gabi, tira... - Ela quase chorava, mas sentia um enorme tesão ao mesmo tempo.

-Eu nem to segurando você, se não quer dar o cu é só levantar. Eu vou embora se você não quiser...

Ele tinha segurado a cintura dela com delicadeza agora, enfiava mais um pouco da rola no rabo ensanguentado.

-Vai, levanta, tira o cu da minha pica. Vai lá ligar pro corno, contar pra ele que você deu na faculdade, que não conseguiu aguentar a pica preta no cu. - Gabriel sussurrava, mexia ainda mais no grelo dela. - Conta que o preto pegou você com força hoje. Tira uma foto do seu cu, do sangue que tá saindo.

Gabriela estava nas nuvens já, o cu latejava mas ela começava a sentar mais, a dor estava aliviando, mas seu cu parecia querer mais, parecia querer ser judiado, ela precisava daquela ardência, precisava sentir aquela tora lhe rasgar o mais fundo que conseguisse. Ela que comandava tudo, ela sentava no pau sem que ele precisasse mandar, sem que Biel a puxasse, ela sentia o pau ir mais fundo, sentia o cu ser preenchido, sentia o cu sangrar mais, sentia vontade de cagar, sentia a buceta babando a calcinha, gemia sem parar, ainda gritava.

-AAAAAAHHHHH CARALHO, PORQUE É TÃO GRANDE ISSO HEIN, AAAAAHHHHH MEU CU, TÁ ARDENDO GABI, EU VOU FICAR SEM SENTAR, VOU FICAR ARREGAÇADA, TIRA A PICA VAI... - Ela gritava, dava graças a deus por estarem sozinhos.

-É só você levantar, é só sair. - Gabriel ria, mordia a nuca dela, acelerava ainda mais os movimentos na campainha da bucetinha de Biela. - Ele tá piscando Gabi, ele não quer que eu vá embora, você tá sentando tão gostosinho...- Ele sentia que ela ia gosar logo.

-Ele não sabe de nada, ele gosta de ser fudido, ele não sabe que a dona dele sente dor, que amanhã vai cagar porra, ele é inconsequente. - Gabriela ria.

Ela tinha posto os calcanhares na poltrona, estava de cócoras sentando na rola toda.

-Ele tá sentando em toda pica já Gabi, ele tá aguentando todo o pau do negão. - Ele falava apertando o seio dela agora.

-É que a dona dele é vagaba, ai ele senta pra ela ficar feliz.- Gabriela ria, estava leve, entregue.

Ela apoiou sua mão sobre a do amado, as duas mãos pressionavam seu grelo agora, a outra mão de Biel puxava seu mamilo e a pica começava a entrar e sair da sua bunda.

-AAAAAAAHHH FILHO DA PUTA, DEIXA A ROLA PARADINHA PELO MENOS, DEIXA QUE EU REBOLO, NÃO SOCA ASSIM.- Ela sentia o rabo arder de novo, sentia o cu relaxar, sabia o que aconteceria em seguida.

-Fica quietinha, teu macho sabe o que faz.- Gabriel tinha pego com firmeza a cintura dela.

O pau saia até a metade e em seguida era cravado com força no cu de Gabriela, Ele a pegava com firmeza pela cintura e a fazia aguentar cada estocada que recebia sem poder quicar, sentia o cu de Biela ser atravessado, sentia ele ser fudido com força.

-AAAAAAAAHHHHHH ISSSSSOOOO, ME FODE PRETO, ME ARROMBA, COME O CU DA TUA VAGABA, DÁ PRO MEU CUZINHO O QUE ELE TÁ PEDINDO. - Ela estava completa.

-Que que o cuzinho quer? Me conta, pede o que ele precisa.- Gabriel agora apertava o grelo dela.

-ELE QUER PAU, MEU CU PRECISA DE ROLA, AAAAAAAHHHHHH COMO EU GOSTO DE DAR O CU, AAAAAAAHHHH ISSSSSSSOOOOOOO, ME FODE, RASGA MINHAS PREGUINHAS AAAAAAAAAHHHHHHH PRETO SUJO, FILHO DA PUTA, COMEDOR DE RABO, AAAAAHHHHHHHHH ME FODE, ME FODE COM FORÇA ISSSSOOOOO AAAAAAHHHH.

Biel sentiu algo escorrer pelo seu pau, olhou e viu ele preto, Gabriela tinha se cagado de novo, aquilo deu mais tesão para ele ainda, ela nem sentia, o cu estava relaxado, não fazia mais parte do seu corpo.

-Tá cagando de novo é? CAGONA, vagabunda, não aguenta dá o rabo e se caga toda. A merda tá escorrendo no meu pau, tu vai limpar com a BOCA depois, PIRANHA CAGONA.

Gabriela sentiu o coração sair pela boca, ela não podia ter cagado de novo tomando no cu, ela não podia ser tão porca, tão suja, ela não conseguia controlar o próprio cu, sempre que dava o rabo se cagava toda.

-PÁRA, TIRA, DEIXA EU IR NO BANHEIRO, SÉRIO TIRA. - Ela estava com vergonha, mas não tinha forças estava quase gosando.

-Não tiro, você vai cagar mais, vai sujar a poltrona da mamãe de merda, vai precisar explicar amanhã pra ela que cagou porque tava dando o cu. - Biel puxava com força os cabelos dela. - Mandou a mãe embora de casa por que o padrasto ia querer comer teu cu sujo também né. Vadia, não se controla, berra enquanto dá o cu, enquanto teu macho preto ti enraba.

Gabriela não conseguiu responder, gosou, pelo cu e pela buceta ao mesmo tempo, a sensação foi tão boa que ao mesmo tempo que gosava, se mijou toda, seu cu começou a peidar e ela sujou ainda mais a pica de Biel. Aquilo deixou o garoto tão louco que acabou gosando junto com ela, enchendo o rabo da menina de porra. Enquanto o cu piscava liberando todo o tesão, mostrando como o coração de Gabriela estava, a pica de Biel ia jorrando leite dentro dele.

Assim que Gabriela recuperou a consciência se levantou, nem olhou para Biel, que tentou segura-la, foi direto para o banheiro, envergonhada, precisava limpar a bunda. Como ela esperava seu cu cagava porra agora, limpou ele todo, entrou no chuveiro e enfiou a mangueirinha dentro do cu machucado, ia se lavar por dentro, em seguida começou a peidar merda com água, tudo saia de dentro dela. Pensou como tinha sido burra de não ter feito aquilo antes de dar, agora tinha mais uma vez se cagado na frente do garoto que amava, ela achava que ele nunca mais ia querer vê-la.

Quando chegou na sala novamente Gabriel continuava na mesma posição, ela estava de calcinha e sutiã já e o chamou para o quarto.

-Vem dormir comigo. - Pediu carinhosa.

-Você precisa me limpar.- Disse ele mostrando o pau borrado de merda.

-Eu não, limpa você! - Ela ria nervosa.

-Você sujou, você limpa. - Disse ele parecendo brabo.

Ela foi até o banheiro e pegou o rolo de papel higiênico, caminhou até ele, quando foi por parte do papel na pica Gabriel segurou sua mão.

-Limpa com a boca! - Mandou ele.

-GABRIEL!! NUNCA! - Ela ria de nervosa.

-To mandando! - Ele não estava brincando.

Aquele jeito mandam, olhar aquela pica suja e lembrar do seu cu sendo fudido ali na sala, todos os detalhes excitavam ela de uma maneira descomunal, excitavam ela ao ponto de ela ajoelhar e passar a língua na pica dele. O gosto não era dos piores, a sensação de ser submissa valia a pena, as lembranças, ter aquele homem ali cuidando dela... Quando ela viu estava pagando boquete, sem ele nem precisar pedir, mamava com força, aquela pica que enchia a sua boca delicada, sentia o gosto do seu cu, o gosto da sua bosta, sentia as mãos dele no cabelos dela, ele estava fazendo ela engasgar, deixando-a sem ar, quando aliviou a pressão ela tirou a boca da pica e a viu toda babada, sua saliva escorria pela rola, ela sorria, com o resto todo sujo de baba.

Gabriela se levantou e sentou no colo dele de novo.

-Me beija pra sentir o gosto do meu cu. - Pediu ela cheia de malícia.

Gabriel estava enlouquecido novamente, beijou a boca dela com todo o desejo do mundo, podendo sentir o gosto que imaginou ser o de suas fezes, a beijava com amor, ele estava entregue a ela também.

-Bafo de cu . - Falou ele quando acabou o beijo.

-Bafo de cu é? É que meu negão come meu rabo e me faz ficar levinha, eu não aguento. Mas agora tomei banho, enfiei o chuveirinho no cu e limpei ele todinho. - Ela sorria, passando os dedos no queixo do amado.

-Você fez a xuca é?

Ela sacudiu a cabeça afirmativamente e tomou um tapa na cara.

-PUTA! NÃO ERA PRA TER LIMPADO O RABO. Você é minha vadia, gosto de você suja, fedorenta, com bafo de cu.- Ele esbravejava, fazendo ela sentir o rosto arder. - Gosto quando você se caga, gosto quando gosa como gozou agora, não quero que você finja coisas, sentiu vontade de cagar, se caga, você me deixa louco assim, sem frescuras.

Ela não aguentou, abraçou ele forte, ele dizia pra ela tudo que ela precisava ouvir, ela o beijava apaixonada.

-Eu te amo Gabriel, te amo como nunca amei ninguém. - Disse obedecendo ele e parando de fingir.

Notas do Autor:

Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.

Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail para

Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.

Grande abraço e aproveitem!


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Comentários

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vai ter mais né, espero a continuação. muito bom!!! nota 10

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COMO SEMPRE: SIMPLESMENTE MARAVILHOSO, SÓ DEMOROU MUITO, MAS VALE SEMPRE A PENA A ESPERA.

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Muito bom, continue com o bom trabalho, estou gostando muito da série, parabens.

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Achei meio solta a história da namorada do irmão de uma, achei que você se perderia, mas no fim do conto conseguiu retomar o rumo. A saga é muito boa, parabéns! Só não demora tanto de postar a continuação e deixar a gente na expectativa kkkkkkk

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