Boa noite, está aí mais uma parte do relato. Acordei passando muito mal ontem e tive que ficar de repouso. Até injeção tive que tomar, tenho agonia de agulha. Mas não deixei de escrever para vocês.
Obrigado a todos que estão votando, comentando e acompanhando este relato. É gostoso dividir com vocês um pedacinho de mim, espero que continuem gostando e acompanhando. Beijo no coração de cada um :*
“Levantamos e fomos tomar banho juntos. Era complicado, pois sempre um passava frio. Mas ele me ensaboou e ficou cuidando de mim. Aquela noite dormimos juntos pela primeira vez e a todo tempo ele me falava que eu era muito especial para ele.”
... Logo antes.
Acordei e minha mãe estava ao meu lado. Dormiu comigo, levantei e tentei não acorda-la, mas foi impossível.
- Bom dia meu príncipe – ela disse sorridente.
- Mãe, não acredito que ficou aqui a noite toda – falei envergonhado.
- Uma mãe sabe quando o filho precisa dela – ela falou – Vou fazer um café da manhã caprichado, vamos buscar os convites da festa do seu aniversário e definir algumas coisas da festa.
Eu fui tomar banho e ela foi preparar o nosso café da manhã. Eu acordei disposto e ela também, pois fez um super café da manhã. Tomamos café e seguimos até a gráfica onde ela encomendou os convites. Eu não participei em nenhuma escolha referente a festa, a não ser o fato de que não queria que fosse uma festa a fantasia. No total, ela convidou 50 pessoas apenas e alugou um salão que era bem rústico, parecia um casarão de época com decoração que fazia jus ao lugar. Durante a noite, acendiam uma luz verde no jardim, fazendo um belo cenário para fotos e havia um pequeno lago artificial. Ela que iria fazer a distribuição dos convites e cuidou de toda escolha do buffet e decoração. Estávamos voltando para casa e ela me entregou três convites e fiz uma cara de assustado. Já que falei que não queria me envolver com NADA.
- Esses aqui são o do Matheus, Fábio e do doutor Renato – ela falou – Os demais eu entreguei, mas esses você mesmo deve entregar.
Eu guardei os convites e pedi para ela passar na casa do Fábio e Matheus, onde entreguei os convites pessoalmente e conversei um pouco com a família deles. O dia rendeu, chegamos em casa quase a noite e eu estava exausto. Fiquei imaginando que estaria pior se fosse eu que estivesse escolhendo detalhe por detalhe, afinal, eu também não entendia porque tanto detalhe. Exausto, fui para o banheiro do meu quarto para tomar um banho. Demorei bastante no banho, o tempo estava frio e a água estava tão quente que perdi toda a coragem de sair do banheiro. Saí vestindo uma blusa de frio já e me enrolei em baixo do cobertor. Peguei o celular e vi que tinha uma mensagem.
“Está vivo? Estou tentando te ligar e não consegui”
Vi que tinha diversas chamadas perdidas do Renato e essa mensagem.
“Estou sim, passei o dia fora com a minha mãe. Tudo bem por aí?”
“Está tudo bem sim! Está preparado para amanhã?” ele mandou e eufiquei imaginando o que eu teria esquecido.
“O que tem amanhã?” perguntei receoso, mas realmente não estava lembrando e o sono não ajudava
“Amanhã é nosso Fim de Semana, lembra? Combinamos de sair” ele mandou com uma carinha triste.
“Ah sim, tudo certo” falei, embora eu não lembrava.
“Eu passo na sua casa as 08:30. Esteja pronto e leve troca de roupa. Principalmente blusa de frio” ele mandou e eu mandei uma mensagem falando que estava combinado.
Fiquei assistindo e minha mãe entrou no quarto.
- Filho, vamos comer uma pizza – ela falou – Quer qual sabor?
- A mesma de sempre, mãe – falei – Pede um broto pra mim? Pois o pai gosta de uma, você de outra e eu de outra. E estou com muita fome, consigo comer um broto sozinho.
- Peço, filho – ela falou – Mas se desperdiçar, vou te fazer comer a força.
Eu sorri e ela estava saindo, lembrei do meu programa com o Renato e a chamei. Ela parou e ficou esperando eu falar.
- Mãe, teria problema se eu dormir fora de casa amanhã? – perguntei.
- Pra onde você vai? – ela ficou curiosa – Combinou com os meninos de sair e não me avisou? Ai filho, a mãe fica preocupada com você.
- O Renato me chamou pra ir na cidade onde o irmão dele mora, talvez vamos pousar por lá – menti, afinal eu não sabia onde iríamos – Mas vou te manter avisada a todo tempo e não vou aprontar não.
- Tudo bem, meu filho – ela concordou – Que horas você vai? Tem roupa e toalhas limpas?
- As 08:30 – falei – Tenho roupa e toalha limpa sim.
- Tudo bem – ela falou – Só toma cuidado, por favor.
- Mãe? - ela me olhou curiosa – Posso não comentar com o pai?
- Ah, meu filho – ela falou balançando a cabeça – Isso eu não concordo, nunca tivemos que omitir nada nessa casa. E não tem nada de mais ir com um amigo a outra cidade. Eu vou falar com ele.
Eu concordei, mas estava receoso que ele ficasse reclamando. Ela pediu as pizzas e fui comer com eles na sala de jantar. Eu amo pizza com lombo, catupiry, cebola, tomate, bacon, palmito e alguns fios de azeite. Era minha preferida, sempre. Ficamos conversando e meu pai falando que os negócios estavam indo bem e que já tinha uma viagem programada. Minha mãe comentou empolgada sobre a minha festa de aniversário e ele não demonstrou muito interesse, embora ela intimou ele a não faltar. Eu não ligava, sinceramente.
Fui dormir e acordei cedinho para arrumar minhas coisas, deixei tudo para última hora. Arrumei uma mala pequena, pois não gostava de colocar roupas na mochila, ficava tudo amassada e minha mãe sempre pegou no meu pé por conta disso. Coloquei alguns itens de higiene pessoal e uns dois perfumes. Fui até a cozinha e minha mãe estava tomando café.
- Madrugou? – ela perguntou – Vou fazer seu café.
Eu ri e fiquei aguardando ela preparar uns sanduíches de mortadela com queijo. Ouvi a buzina do carro do Renato e ela levantou para o atender, falou que eu deveria terminar de tomar café e fez ele entrar. Renato não teve muita escolha a não ser aceitar tomar café também, minha mãe quase enfiou goela abaixo enquanto ele falava não, até que aceitou. Minha mãe não perguntou o nossos destino e eu agradeci muito por isso, pois não havia combinado nada com ele. Entramos no quarto e minha mãe fazendo suas recomendações, as quais eu ouvi muito bem e prometi que ficaria tudo bem. Entramos no carro e seguimos sem rumo, pelo menos pra mim.
- Onde estamos indo? – perguntei.
- É uma surpresa – ele disse rindo e apertou minha mão.
- Ah não, Renato – falei – Eu não gosto disso, fala onde vamos. Eu até menti para minha mãe porque não sabia para onde iriamos.
- Tudo bem, tudo bem – ele falou – Vamos para Nárnia.
Eu dei um soco de leve nele e briguei por ele não me contar. Até que insisti tanto e ele contou.
- Campos do Jordão – ele falou – Eu gosto de ir lá quando está frio. E achei que seria um belo programa para nós dois.
Eu fiquei surpreso, não pelo lugar, já havia ido a Campos do Jordão algumas vezes. Fiquei surpreso pela preocupação que ele estava tendo de fazer algo bacana, de ter pensado e se organizado para isso. Perguntei como ele havia feito com a reserva dos chalés.
- Eu tinha seu documento no prontuário da clínica – ele falou – Essa foi a parte mais fácil.
Eu dei outro soco nele e ri. O trânsito estava tranquilo e logo chegamos naquela cidade bonita. O frio já era bem mais notável e passeamos um pouco na cidade até chegar no chalé que ele havia reservado. Era bem aconchegante e arrumado, uma lareira e bem iluminado. Procurei o quarto para guardar minhas coisas e notei que havia apenas um quarto com uma cama de casal. Ele viu que fiquei meio espantado e logo se prontificou a me explicar.
- Ei rapaz, não pense besteira – ele falou – Não estou com malícia.
- Mas eu nem falei nada – retruquei.
- Nem precisa – ele falou – Sua cara diz tudo.
- Bobo, não pensei nada de mais – menti.
Deixamos nossas coisas no chalé e seguimos para o centro da cidade onde andamos bastante, conhecemos alguns lugares e achamos um lugar para almoçar. Insisti para que deixasse eu pagar o almoço, já que ele havia pagado todos os gastos da viagem. Mas o mesmo não aceitou e já tinha pagado tudo antes que eu reclamasse. Fomos até o horto florestal e passeamos bastante. Sempre gostei de estar envolvido com a natureza. Lembrei que queria ter ido a praia quando voltasse a andar, mas estava tão feliz com ele ali que esse pensamento logo esvaneceu. Voltamos para o chalé e ficamos namorando no sofá um pouquinho, até ele levantar.
- Tenho um lugar para irmos agora a noite – ele falou.
- Que lugar é esse? – eu quis saber.
- É surpresa – ele falou e eu o belisquei – Nem adianta que eu não vou te contar, é realmente uma surpresa.
Ele foi para o quarto e eu o segui.
- Vai se arrumar – ele falou.
- Pode ir primeiro – eu disse – Que roupa devo vestir? Não trouxe muita coisa.
- Vai primeiro – ele falou – Eu escolho uma roupa pra você na sua mala.
Concordei e fui tomar banho. Acho que demorei um pouco, pois logo ele me chamou e eu respondi que já estava saindo. Saí envolto na toalha e vi que ele também estava enrolado na toalha, pronto para ir tomar banho.
- Já escolhi sua roupa – ele falou e me mostrou a roupa que tinha escolhido.
Comecei a vestir minha cueca e me trocar. E ele ficou parado de toalha me observando. Eu não fiquei envergonhado, ele se aproximou e me beijou. Sentir seu peito no meu e o calor da sua pele em contraste com a minha gelada, foi sensacional. Ele se afastou.
- Era por isso que queria que você fosse primeiro – ele riu – Vou tomar banho, não podemos atrasar.
Ele foi tomar banho e não demorou muito. Ele se trocou no banheiro mesmo e saiu apenas com os cabelos bagunçados. Passou perfume e o cheiro invadiu o quarto.
- Vamos – ele chamou e eu despertei dos meus pensamentos.
Ele estava muito bonito, estava vestindo preto por inteiro. Sua barba estava maior, mas estava bem arrumada. Ele escolheu uma camiseta branca pra mim e uma calça preta que eu gosto bastante. Eu passei um pouco de perfume apenas, se não iria ficar uma briga no ar. Seguimos para o centro da cidade e logo ele parou em um restaurante, entregou a chave do carro ao manobrista e seguimos para a recepção. Ele informou a reserva e logo seguimos acompanhando a simpática moça que nos atendeu. O lugar era muito bonito, uma iluminação agradável, que não forçava e nem cansava os olhos. Sentamos em uma mesa que proporcionava uma vista maravilhosa. Diferente de todas as outras vezes, ele não sentou de frente comigo, ele sentou ao meu lado.
- E aí, o que achou do lugar? – ele perguntou.
- Eu não acredito que você planejou tudo isso – eu falei – Não precisava tanto.
- Você merece – ele falou – Ficou tanto tempo de castigo, merece ter tudo de melhor.
Eu o beijei e ele correspondeu o meu beijo, passando sua mão nos meus cabelos. O Jantar logo chegou e estava maravilhoso, eu estava estufado de tanto que comi. Eu amo bata e ele pediu uma bata rústica que estava maravilhosa, eu realmente comi muito.
- Gostei de ver – ele falou – Comeu bem.
- Olha quem fala – respondi – Você comeu o dobro.
Estávamos conversando quando uma moça se aproximou com uma champanhe e duas taças. Eu não acreditei que ele estava fazendo aquilo. Ele serviu as duas taças e ofereceu um brinde.
- A nossa felicidade – ele falou.
Eu brindei com ele, tomei o champanhe e o beijei. Eu estava gostando de tudo aquilo, era tão diferente e eu me sentia feliz de verdade. Ele acertou tudo, nem adiantou eu discutir com ele para dividirmos a despesa. Chegamos no chalé e ele disse que iria tomar banho, eu concordei e ele foi para o banho. Fiquei no quarto, vestindo apenas uma cueca e assistindo. Tive a ideia de bater na porta do banheiro. Me aproximei com o coração acelerado e bati.
- Oi, Lipe – ele falou, era primeira vez que me chamava assim – Já estou de saída.
Eu forcei o trinco e a porta do banheiro abriu. Logo vi o esboço do seu corpo pelo box do banheiro e percebi que ele parou. Acho que não esperava que eu ia entrar ali.
- Está tudo bem? – ele perguntou.
Eu puxei a porta do box e vi seu corpo nú. Tinha pelos no seu abdome e peitoral, faziam a linha do caminho da felicidade e eram aparados na região pubiana. Vi o seu pau mole e as suas coxas torneadas, com pelos finos que percorriam em toda a extensão.
- Lipe... – ele tentou falar e eu me aproximei o beijando.
Ele puxou o meu corpo contra o seu e logo fiquei excitado. Nossos corpos nunca estiveram tão juntos. Minha cueca ficou toda molhada por conta da água que escorria em nossos corpos e eu continuava beijando. Senti sua ereção pressionando a minha e suas mãos puxaram a minha cueca, sacodi os pés até que ela saiu por completa e estávamos com o corpo totalmente nús encostados um no outro.
- Meu – ele falou – Não faz isso.
- Por que? – perguntei – Você não quer?
- Não, não é isso – ele falou – Eu quero muito, muito mesmo. Mas não quero que se sinta pressionado.
Eu não respondi nada, apenas abaixei e abocanhei o seu pau. Ele tremeu e gemeu baixinho, colocando sua mão sobre a minha cabeça, mas sem forçar. Era estranho sentir o gosto do pau dele, mas não era ruim. Afinal, não tinha gosto. Percebi que ele não era operado e que a cabeça do seu pau era muito grande. Continuei chupando e ele gemendo de tesão. Ele me puxou e me beijou, abaixou e abocanhou o meu pau também. Era uma sensibilidade enorme, havia muito tempo que eu não transava e sentir a sua boca envolvendo o meu pau estava me causando espasmos. Ele levantou e me beijou.
- Vem – falei – Para de gastar água.
Desliguei o chuveiro e dei uma toalha para ele se secar. Ele se secou e me devolveu a toalha, me sequei com a mesma. E saí pelado do banheiro, deitei na cama e ele deitou ao meu lado.
- Lipe – ele me chamou e me encarou – Você é muito especial, cara.
- Você também é especial – eu falei e o beijei.
- Eu não quero estragar isso – ele falou – Por mim está tudo muito bem.
- Ninguém vai estragar nada – falei.
Eu me levantei e me deitei por cima do seu corpo. Ele tinha pelos, eu tinha pouquíssimos pelos. Fiquei o beijando e esfregando meu pau no seu. O pau dele babava bastante, diferente do meu que nunca babou tanto. Ele gemia levinho e eu passava a mão pelo seu corpo. Abaixei e comecei a chupa-lo, ele tremia. Continuei chupando e me deitei de costas pra ele. Ele me abraçou e começou a beijar a minha nuca. Eu só tinha um pensamento, eu realmente quero transar com ele hoje. Ele continuou me beijando e eu peguei seu pau posicionando no meio da minha bunda. Ele gemeu e começou a esfregar o seu pau na minha bunda e a gemer.
- Você está me deixando louco – ele falou – Muito louco.
Eu não falei nada, só gemi baixinho com as mordidas que ele me dava. Ele se abaixou e começou a morder minha bunda, até que senti sua língua quente passando pelo meu cú. Aquilo me deu um arrepio inigualável, eu sentia sua língua em invadindo e fui abrindo para receber aquela língua quente. Ele se posicionou atrás de mim e encostou o pau na porta do meu cú, deu uma forçada e logo senti um incomodo.
- Se estiver doendo, me fala e eu paro – falou – Não quero fazer nada que não seja legal pra mim e pra você.
Eu concordei e senti o seu pau forçando a entrada do meu cú. Logo entrou um pouco e pedi para ele esperar. Ele continuou a me beijar e logo forçou mais um pouco, senti os seus pelos roçando na minha bunda e ele parou. Deu mais um tempo e começou a meter devagar. Sentia um incomodo, mas não de todo ruim. Ele gemia bastante e mordia meu pescoço, eu fiquei de bruços e ele deitou sobre mim. Encaixou o seu pau e enfiou, já estava mais agradável e a medida que ele começou a bombar, senti meu pau duro pressionando o colchão. Comecei a sentir um prazer sem igual, não demorou muito e gozei primeiro que ele. Ele percebeu que eu havia gozado e continuou a bombar mais forte, até que senti jatos de porra melando as minhas costas.
- Que tesão, Lipe – ele gemia e me abraçava.
Sentia seu corpo esfregando no meu, espalhando a porra que havia nas minhas costas. Ele ficou deitado sobre mim e eu estava enfraquecido.
- Lipe? – ele me chamou.
- Oi – eu respondi sonolento.
- Você é espetacular – ele falou – Não pelo sexo, mas em um todo, você é muito especial para mim.
- Você também é especial para mim – falei.
Levantamos e fomos tomar banho juntos. Era complicado, pois sempre um passava frio. Mas ele me ensaboou e ficou cuidando de mim. Aquela noite dormimos juntos pela primeira vez e a todo tempo ele me falava que eu era muito especial para ele. Várias vezes na noite acordei com ele passando a mão nos meus cabelos e me abraçando forte.
Pela manhã, acordei e vi que ele já estava acordado e me olhando.
- Bom dia, Lipe – ele falou sorridente.
- Bom dia – eu respondi com uma voz de sono.
- Você ronca, em?- ele falou.
- Lógico que não – dei um murrinho nele.
- Estou brincando – ele falou – Levanta, vamos tomar café.
Fui tomar banho e ele veio comigo. Mas não transamos de novo, eu estava meio dolorido pra falar a verdade. Mas ficamos namorando de baixo do chuveiro e fomos tomar café juntos em uma padaria próxima ao chalé. Durante o dia passeamos bastante e almoçamos em uma churrascaria sensacional. No fim da tarde voltamos para São Paulo e eu já estava com saudade de tudo isso. Ele me deixou em casa e falou para eu ficar atento no celular. Cheguei e fiquei conversando com minha família, perguntaram como foi na cidade do irmão do Renato e eu tive que mentir. Fui para o meu quarto exausto e vi que tinha uma mensagem no meu celular.
“Você é a pessoa mais sensacional que eu tenho na minha vida. Quero que fins de semana como esse se repitam muito mais, não por meses, mas por toda uma vida. Dorme bem, já estou com saudades”.
Eu li bobo aquela mensagem e respondi.
“Obrigado por tudo! Eu quero que se repita muitas e muitas vezes também. Você me faz um bem sem igual. Obrigado por tudo, também já estou com saudades”.