O Cobrador de ônibus

Um conto erótico de menino
Categoria: Homossexual
Contém 1302 palavras
Data: 26/02/2020 16:21:48

Naquela época eu pegava o mesmo ônibus todos os dias para ir à escola. Tinha apenas 14 anos, morava com os meus avôs e desde já era apaixonado por homens maduros.

Certo dia, percebi que a empresa de ônibus tinha trocado o cobrador daquele veículo. O novo cobrador era um senhor calvo, grisalho, gordinho, com uma barriguinha de chope e o corpo com muitos pelos, que dava pra ver da camisa meio aberta.

Naquele dia, passei pela borboleta ao pagar a passagem e recebi um sonoro bom dia! O senhor calvo tinha por volta dos 65 anos e era muito simpático com todos os passageiros daquele ônibus. Sorri e devolvi-lhe o bom dia!

Tinha o costume de me sentar no fundo do ônibus, próximo à porta de saída. Dali, verifiquei por baixo da banqueta do cobrador, que aquele velho grisalho ostentava um belo “pacote” entre as pernas. Não me contive e sempre que me dava vontade olhava para aquele maravilhoso homem.

Vários dias se passaram e todas as manhãs recebia aquele bom dia daquele homem maduro que já povoava os meus pensamentos. Até que em uma certa manhã, percebi que ele também me olhava de uma forma diferente. Quando desci do ônibus naquele dia, olhei discretamente para ele e ele também olhou para mim de uma forma que não mais me deixava dúvida. Ele queria se comunicar comigo!

Na manhã seguinte, quando lhe entreguei o dinheiro da passagem ele me deu o troco com algo a mais. Sentei-me no banco lá do fundo do ônibus e antes de colocar no bolso o troco verifiquei que tinha um pedaço de papel junto. Abri aquele papel, via que ele me olhava, e lá estava um número de telefone e uma mensagem: "ola menino, vi que você sempre fica olhando pra mim, me ligue se quiser falar com esse velho cobrador". Fiquei gelado e ao mesmo tempo excitado com tudo aquilo, afinal, nunca tinha sido assediado antes e ainda por cima, por belo homem maduro, objeto dos meus desejos.

Ao sair da escola, fui correndo para um telefone público que ficava próximo da minha casa e afastado do foco de pessoas. Ali, dava para conversar bem à vontade! Nervoso, com as mãos geladas, criei coragem e fiz a ligação. Três chamadas e logo se ouviu aquela voz: - Alô! Fiquei alguns segundos sem saber o que dizer e logo mais uma vez, ouvi a sua voz: - Alô, quem fala! Respondi com a voz trêmula mas, com coragem. - Sou eu, aquele do ônibus, o rapaz que você deu o seu telefone!! Imediatamente, ele respondeu: - Olá meu rapaz! Eu estava mesmo pensando em você! Achava que não ia me ligar. Respondi com firmeza: - Fiquei curioso por ter me dado o seu telefone. E ele me respondeu: - Queria muito lhe conhecer! Acho você um menino muito agradável, educado e como sou uma pessoa de poucos amigos pensei que pudéssemos ser amigos.

Conversamos por algum tempo. Ele me falou onde morava, que era viúvo e que seus dois filhos residiam em outra cidade. Vivia sozinho e não mais tinha encontrado outra pessoa para lhe fazer companhia.

Marcamos para nos encontrar numa quarta-feira à tarde na sua casa. E o dia chegou. Ele foi me pegar em frente a uma padaria que ficava próximo da sua residência e seguimos caminhando alguns metros até chegarmos lá.

Era uma casa simples, de porta e janela, dois quartos e um banheiro apenas. Tinha um pequeno jardim em frete antes da porta e quintal nos fundos.

Ao entramos, ele disse-me para ficar à vontade, pois iria tomar um banho. Aquele foi um dia de muito calor.

Ele entrou no banheiro, mas deixou a porta entre aberta. Me sentei no sofá da sala e ouvi quando abriu o chuveiro. Em poucos segundos me veio um impulso de ir até a porta do banheiro e puxar conversa somente para ver aquele homem nu, tomando banho. Mas me contive, sempre fui tímido.

Ele saiu do banheiro com uma toalha em volta da cintura e me disse: - Desde o primeiro dia que te vi, tive vontade de ficar só com você. E caminhou em minha direção, sentou-se em uma cadeira e pediu para que eu sentasse no seu colo, dando tapinhas na sua coxa me indicando.

Naquela hora, eu já estava estourando de tesão. Não resisti e sentei na sua coxa grossa. Ele começo a me alisar, passou as mãos grandes em todo meu corpinho, me apalpando, e depois nos mamilos por baixo da camisa. Puxou minha cabeça em direção ao seu peitoral. Me fez beijar e chupar seus mamilos enquanto ele esfrega os meus.

Ele pediu para se levantar e dirigiu-se ao primeiro quarto da casa e ao chegar à porta, me chamou com um gesto nas mãos. Me encaminhei até o quarto e lá, ele já estava sem a toalha na cintura. Quando se virou de frente para mim, vi aquela coisa enorme, branca, cheia de veias e com uma cabeça inchada e vermelha que logo me deu água na boca. Ele tirou a minha roupa, ficou um tempo admirando meu corpo lisinho e branquinho. Começou a passara mão em mim, e percebeu que eu estava de pau duro com aquela cena. Me deitou na cama, virou-me a cabeça e colocou aquele pau imenso na minha boca. Me fez chupar feito bezerrinho.

Chupei aquilo como se chupa um sorvete delicioso. Sentia o quente da sua rola na minha boca e o latejar daquelas veias grossas ma minha língua.

Ele gemia e eu adorava sentir que ele gostava daquele vai-e-vem. A sua rola mal cabia na minha boca mas, eu fazia um esforço para não deixar de dar prazer aquele maravilhoso homem.

Ficamos por alguns minutos daquele jeito, e em seguida ele me colocou de lado, com a bunda exposta para ele. Ele alisou a minha bunda, deus tapas fortes, beijou, lambeu meu cuzinho rosadinho, até que o vi passar um creme em toda a sua rola e a colocou entre as minhas nádegas.

Parecia que aquilo não entraria no meu buraquinho mas, ele com muita paciência foi me penetrando aos poucos até que senti a cabeça daquela rola dentro de mim. Quando a cabeça passou soltei um gemidinho, ele parecia gostar do meu sofrimento pra aguentar seu pau. Doía mas era prazeroso. Da cabeça ele foi empurrando mais e mais até que toda aquela rola entrou dentro de mim. Eu gemia, suspirava, choramingava, sentindo meu buraquinho alargado pra caber seu membro enorme. Ele ficou um tempo com ela toda dentro pra eu me acostumar.

Então, começou com um movimento de vai-e-vem, gemendo e me alisando o corpo. Dizia que eu tinha um bunda gostosa e que a partir daquele dia ele ia me comer sempre. Falava palavras de carinho, me chamava de seu menino, me apertava, dava tapas na minha bunda, me beijava a nuca e eu nunca tinha sentido tanto tesão em minha vida. As vezes montava em cima de mim, pudia sentir o peso do seu corpo, seus pelos me faziam arrepiar. Depois de montar me comia com movimentos curtos e firmes, enquanto seu braço me dava um mata leão, sem me sufocar. Aquelas socadas firmes me davam muito prazer, me sentia no céu, queria que não acabasse nunca.

De repente, senti seu pau pulsar forte, inchar no meu cuzinho, e soltar seu leite precioso e quente dentro de mim. Ele ameaçou berrar de tanto tesão mas se conteve. Me abraçou muito apertado enquanto seu pau pulsava sem aparar.

Fomos ao banheiro, ele tomou outro banho e eu o acompanhei dessa vez. Foi quando percebi a quantidade de esperma que aquele homem injetou em mim.

Quando voltei para casa, ainda escorria aquela gala grossa e branca da minha bunda. Apesar do meu cuzinho arder e estar dolorido, eu não conseguia mais parar de pensar nele.


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Comentários

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Caralho q tesão, nunca dei mas brinco com meu cuzinho direto, meu sonho perder a virgindade desse jeito, gozei muito

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