COISAS DA ADOLESCÊNCIA
CAPÍTULO I – TRÊS ANOS DEPOIS
(Lembre-se de ler o prólogo antes de ler este capítulo)
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Muitas coisas mudaram desde que o Rafa se assumiu homossexual para mim, a quase três anos atrás. Eu e meus pais nos mudamos para um bairro mais abastado da cidade, já que a empresa deles crescera, chegando a abrir filiais em outros países. Isso foi um problema no início, já que eu morava a poucas quadras da casa do Rafa. Agora, a dois bairros de distância, não podíamos mais ir e vir da escola juntos. Digo no início, pois logo que me mudei, Juliano se separou da sua esposa, que não aguentava o seu jeito intragável. Isso fez com que o Rafa passasse praticamente todo o seu tempo livre fora de casa (em outras palavras, comigo). Nesse meio tempo, o meu irmão mais velho, Thiago, se formara em Direito na faculdade que cursava em outra cidade, vindo morar conosco novamente. Porém, ao contrário do Juliano, Thiago era o irmão mais legal do mundo, sendo meu amigo e confidente (e fornecedor de bebidas alcoólicas no tempo livre). Comecei também a praticar natação, chegando a participar de campeonatos (e me deixando com o corpo muito mais definido e desenvolvido do que eu tinha). Porém, esse meu esforço extra com a natação (aliado com a minha pouca vontade de fazer nada) me fizera reprovar no último ano. Embora isso fosse ser visto com tristeza pela maioria das pessoas, eu enxergava como uma vitória, já que o Rafa também reprovara um ano antes (em matemática, coincidência não?) e, depois de um ano inteirinho em salas separadas, íamos finalmente voltar a estudar juntos.
Neste ano separado, sem o Rafa pra me ajudar nas confusões, acabei fazendo amizade com o Thomas, o garoto que sentava entre eu e o Rafa. O Thomas é aquele garoto “macho alfa”, que não mede muito as consequências dos seus atos. Faz sempre o que dá na telha, sem pensar duas vezes. Isso, aliado com o meu amor por confusão e a língua afiada do Rafa, dava uma combinação caótica e explosiva. Thomas era mais alto que eu, tinha cabelos pretos, que chegavam até o nariz, com alguns fios brancos naturais que despontavam que, junto com a sua pinta em cima do lábio do lado direito, davam um charme naquele garoto que o tornava irresistível para todas as meninas que ele quisesse pegar. Eu e ele costumávamos sair para as festas e fazer disputas de quantas meninas nós pegamos naquela noite.
Já o Rafa fizera amizade com o Ronan. Ele era um ano mais novo que nós. Tinha os cabelos bem cacheados, castanho claro, olhos azuis, pele bem branca e usava um piercing no nariz. Embora causasse confusões também, ele era mais na dele. Era muito inteligente, quase de forma assustadora. Não havia um assunto que a gente conversasse que ele não soubesse alguma coisa ou não dominasse. Isso porque os seus pais eram professores universitários (seu Roberto que dava aulas no curso de medicina, era doutor em Neurociência e a dona Júlia no curso de História, era doutora em Antropologia). O Ronan era o segundo garoto da minha vida que me fizera ter a certeza que eu era bissexual. Desde o primeiro dia que eu o conheci, desde que o Rafa me apresentou ele no intervalo ele mexeu comigo. Não sei explicar, eu só era muito apaixonado por aquele garoto. Nunca contei isso para ninguém, a não ser o Thiago. Ele me dá muito apoio, mas não posso arriscar foder com a nossa amizade.
Graças a minha amizade com o Rafa, nós quatro éramos praticamente inseparáveis. Pelas manhãs, passávamos o recreio e os intervalos das aulas juntos, fugindo das salas nas trocas de professor, desfrutando da nossa popularidade e as tardes andando de BMX quando eu não tinha treinos, bebendo em algum lugar ou jogando videogame na minha casa. Nas festas, com certeza, os quatro estariam juntos. Mas, mesmo com os outros dois e o ano estudando em salas separadas, o meu melhor amigo do mundo ainda era o Rafa.
Ele também mudara muito. Antigamente era o menino mais baixo da sala. Agora, embora ainda não chegasse perto dos meus 1,79 de altura, não era mais o anão que costumava ser. Também ganhara músculos e ficara mais moreno, pois costumávamos andar de BMX nos dias em que eu não tinha treino. Ele ainda não tivera coragem de se assumir para ninguém mais além de mim, o que fazia ele se sentir muito mal pela bajulação das garotas pela sua aparência (e pela pressão involuntária que todo mundo colocava na gente por sermos amigos do Thomas. Parece que tínhamos a obrigação de sermos tão pegadores quanto ele).
Realmente, muito havia mudado desde aquele dia. Mas uma coisa não tinha mudado nem um pouco...
>>>>PONTO DE VISTA DO RAFA<<<<
- Ai Matt, enfia vai, enfia gostoso essa rola no meu cuzinho vai, me fode, me fode gostoso vai – eu gritava, enquanto ele me comia gostoso de quatro na casa dele, um dia antes das aulas voltarem.
- Ta gostando é? Ta né? Tu tava sedento pela minha pica né? – Matt falou, gemendo e suspirando
- Tava, puta merda, que tesão Matt, vai, me come vai, come a tua putinha, me rasga no meio.
Eu sentia os 17 cm dele entrando e saindo do meu rabo, centímetro por centímetro. Sentia o meu cuzinho se arregaçando e abrindo espaço cada vez mais para aquela tora dele. E me sentia realizado, como toda a vez que ele me comia. Parecia que aqueles momentos em que ele me deflorava eram os melhores da minha vida, tamanho o meu êxtase. Me sentia completo naquele momento, como se a falta do pau dele no meu cu fosse como se eu não tivesse um braço, uma perna. Sentia o meu pau, duraço, batendo na minha barriga, quase gozando sem mesmo eu nem encostar nele, enquanto o Matt me penetrava com um fôlego que eu não entendia de onde ele tirava. Eu tremia, enlouquecidamente, enquanto piscava o meu cuzinho só para ouvir ele gemer e meter mais fundo. Eu gemia tão alto que eu não conseguia entender como os vizinhos não ouviam.
Matt tirou sua rola de dentro do meu cu, me tirando daquele transe de prazer e submissão. Me virou com violência, me puxando e me colocando de frango assado. Após lubrificar um pouco mais sua rola com o KY, começou de novo a forçar o seu pau para dentro do meu buraco, que não fez resistência nenhuma.
- Vai matt, me fode, mais rápido, ain, vai, me come, me faz tua putinha vai,
- Se tu é a minha putinha, eu sou o quê seu? Hein? Me fala!
- Tu é o meu macho, meu macho gostoso pausudo, vem me fode!
Matt me deu um tapão na bunda enquanto enterrava o seu pau com a mesma intensidade dentro do meu cu. Olhava para aqueles dois piscinões azuis que ele tinha no lugar dos olhos, me perdendo, arfando como se eu estivesse me afogando nas suas águas, mesmo que a minha falta de ar fosse pelo prazer que ele me proporcionava pelo meu cuzinho a tempos alargado. Matt começou a me foder cada vez mais rápido, cada vez com mais pressão, enquanto eu sentia seu pau inchando dentro do meu cuzinho
- Vou gozar.... aaaarg. Vou gozar Rafa, puta que pariu, posso gozar dentro?
- Vai, me preenche com a tua porra, vamo, me dá teu leite.
Um, dois, três, quatro jatos me preencheram, ao mesmo tempo que o Matt urrava com a explosão do seu tesão. Senti o seu corpo ficando mole por cima de mim, mesmo com seu pau duro feito uma rocha atolado dentro do meu rego, ainda soltando jatos do seu líquido espesso. Começou a me beijar, carinhosamente, fazendo carinhos em meu cabelo com uma mão. Na outra mão, ele masturbava os meus 15 centímetros, me fazendo gemer alto. Ele tirou o seu pau de dentro de mim, me dando um alívio e uma sensação de vazio que eu odiava sentir. Senti seu líquido escorrer pra fora do meu buraco arregaçado, enquanto ele se ajoelhava e começava a chupar o meu pau. Não demorei muito para gozar também, enchendo toda a boquinha dele com o meu gozo, também gritando de tesão.
- Puta merda Rafa, to tremendo todo, tu foi um cavalão hoje, puta merda.
- Eu? Um cavalão? Caralho! Olha quem fala! – eu disse, levantando da cama.
Me equilibrei por um momento, mas as minhas pernas, bambas do jeito que estavam, não aguentaram meu próprio peso. Matt me segurou antes que eu pudesse cair.
-Viu? Não consigo nem ficar de pé, to tremendo todo.
Matt olhou pra mim, rindo, orgulhoso do que ele tinha feito comigo. Me levou até o banheiro que dividia com o seu irmão no colo, ligou o chuveiro e deixou a água escorrer em nós. Após tomarmos o nosso costumeiro banho-pós-transa, nos vestimos e fomos até janela do seu quarto. A janela dava para a parte de trás da casa, um mato fresco que se estendia por alguns quarteirões do bairro. Como de costume, nos içamos para fora, nos sentando nas telhas de cerâmica do primeiro andar. Sentindo o ar fresco do verão sobre o meu peito nu, ainda quente da transa, apoiei minha cabeça peito do Matt, que puxava a sua carteira de Black mentolado do bolso. Ficamos lá, olhando o céu, fumando nossos cigarros, olhando para as constelações que nós sabíamos de cor, graças ao Ronan.
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Olá galera. Aqui começa a história de verdade! Ela vai variar de pontos de vista, como vocês puderam ver pela primeira vez aqui. Escrevam as suas críticas aqui na caixa de comentários ou no email
Abraço a todos!