LORENA: GOZANDO PELA PRIMEIRA VEZ NO CUZINHO (Parte 1)
Lorena é filha de um casal de amigos de Cristina que reside em Manaus. Ao completar 18 anos em dezembro ela pediu aos seus pais uma viagem para conhecer Belém e, escolheu o período do Carnaval. Sandra, a amiga de Cristina, ligou para saber se a filha poderia ficar conosco e, Cris, lógico não negou. A última vez que tinha visto Lorena ela tinha uns 15 anos e lembro de uma adolescente magra, de cabelos pretos. Bom, Lorena chegaria na sexta-feira, dia 4, às 09:00h. Como eu estaria trabalhando Cristina iria ao aeroporto. E assim foi. Lá pelas 11h Cris ligou e disse que Lorena já estava em casa e que iriam sair à tarde sendo que eu poderia encontrá-las no shopping às 20:00h, pois eu saía do trabalho às 19h. Tudo certo, às 20:00h eu estava na praça de alimentação esperando as duas. Elas chegaram logo depois. Ao lado de Cris vinha uma moça, morena, 1,60 mais ou menos, pernas não muito grossas, mas uma bundinha arrebitada dentro de uma mini-saia lilás e uma blusa branca. Chegaram e Cris me apresentou Lorena. Conversamos muito e jantamos pizza e lá pelas 21:00h fomos para casa. Como era sexta-feira, ficamos um pouco na sala escutando música e tomando uísque. Lorena preferiu cerveja. Senti que Cris já estava alegre quando ela começou a passar as mãos em minhas pernas e me chamar para o quarto. Acho que Lorena notou e deu boa noite indo para o quarto. Eu e Cris fomos para o nosso quarto, tiramos nossa roupa e começamos a transar. Como Cris ficou em cima de mim, de costas para a porta, eu percebi que a porta tinha ficado entreaberta e pude ver também que Lorena estava nos olhando. A safadinha. Então eu coloquei Cris na posição de bruços e bombei bastante até ela gozar. Depois dormimos. No outro dia, fomos passear e depois para a piscina. Pude notar que Lorena tinha mesmo uma bundinha pra lá de atraente e desejei aquele cuzinho jovem. Mas, como fazer? Comecei a me aproximar mais de Lorena e quando dava eu a abraçava e disfarçadamente passava a mão na sua bundinha. Um hora que ficamos sozinhos eu disse que ela tinha o corpo muito bonito e que devia ter muitos garotos querendo sair com ela. Ela só ria. Á tarde fomos ao cinema e ao entramos Cris ficou na frente procurando lugar. Aproveitei aquele momento em que Lorena parou e encostei no seu corpo. Ela não recuou. Então encostei mais, deixando meu pau roçar sua bundinha. Ela chegou mais para perto. Senti que estava dando certo. Sentamos comigo entre as duas e, durante todo o filme minha perna encostou várias vezes na de Lorena sem que ela se afastasse. Mas, como fazer para ficar a sós com Lorena? A oportunidade veio no domingo quando Cris disse que ia a uma festa beneficente com Larissa pela manhã e certamente não seria um bom programa para Lorena. Lógico que fiz cara feia. Ia ficar cuidando de uma adolescente? Mas, aceitei levar Lorena para passear até às 13:00h. Às 9:00h, Cris saiu e logo em seguida sai com Lorena. Ela vestia uma mini-saia preta. Perguntei onde ela queria ir. Ela disse: “qualquer lugar.” Eu disse em tom de brincadeira: “então vou te levar para um motel” A danada me olhou e disse: “nunca fui a um motel, mas não vai acontecer nada, tá?” Eu disse que sim. E fomos a um motel perto do centro – Centauro. Entramos no apartamento e Lorena jogou-se na cama, deixando eu ver a calcinha amarela. Ligou a TV e entrou um canal de filme pornô. Ela ficou meio assustada, mas eu a tranquilizei dizendo: “não se preocupe. É só um filme”. Enquanto ela assistia as cenas de sexo eu sentei ao seu lado e começei a acariciar suas coxas. Ela não esboçou nenhum movimento para parar. Fui subindo a mão até chegar na sua calcinha. Comecei a acariciar sua xaninha por cima da calcinha que, senti que já estava toda molhada. Ela continuava a olhar a TV. Peguei sua mão e fiz com que ela sentisse meu pau. Ela quis tirar mas eu não deixei. Nessa altura, meus dedos já estavam acariciando sua xaninha. Então, eu comecei a tirar sua blusa. Os peitinhos, pequenos, durinhos foram um convite para eu começar a chupá-los. Então fiz ela deitar e comecei a chupar e morder seus peitinhos e acariciar sua xaninha. Ela começou a respirar rápido e, de repente, ela saiu da cama e disse; “Marcos, eu sou virgem e não quero perder minha virgindade”. Eu disse: “tudo bem, a gente fica só se acariciando”. Ela disse:”promete?” Eu disse que sim. Então eu a puxei para a cama e tirei sua roupa. Nossa! Os pelos em volta de sua xaninha só me davam mais tesão. Tirei minha roupa. Quando ela viu meu pau virou o rosto. Mas eu fiz ela olhar. Ela disse que nunca tinha visto um. Fiz ela beijar, acariciar e lamber. Ela obedecia. Eu então comecei a beijar a sua bucetinha. Mordia em volta, e passava a língua. Ela se contorcia toda. Comecei a enfiar o dedo no seu cuzinho. Ela começou a gemer alto e de repente perdeu o controle e começou a chorar e gritar. Ela falou: “Marcos, pára, pára que eu vou morrer!”. Mas senti que ela estava gozando, apertou minha cabeça com força entre as coxas, e gritou: Aiiii!!!!Aiiii!!! Ede repente ela ficou quieta, com os olhos abertos. Parecia em choque. Bati no seu rosto e ela começou a chorar. Ela disse: “eu fiquei louca! O que aconteceu? Parecia que eu ia morrer!” Eu disse, “não se preocupe, você gozou pela primeira vez”. Ficamos um tempo abraçados e senti que ela ainda tremia. Então eu falei: “Lô, sei que você não quer perder seu cabacinho, mas a gente tem outra maneira”. Ela perguntou: “como?”. Eu disse: “por trás. Na bundinha”. Ela ficou quieta. Então eu disse:”vou mostrar!”. Fiz ela virar de bruços e comecei a passar a língua no seu cuzinho. Passava a língua no cuzinho e na sua bucetinha. Senti que ela gostava. Abri mais suas pernas, coloquei um travesseiro por baixo de seu ventre fazendo sua bundinha ficar empinada. Eu abri seu cuzinho com os dedos e enfiava a língua. Ela disse: “estou gostando, Marcos! Faz mais!” Eu comecei a enfiar um dedo e fui até o fim. Senti seu cuzinho retrair e apertar meu dedo. Depois enfiei outro ao mesmo tempo que lambia sua bucetinha. Quando senti que ela estava pronta, peguei a pomada lubrificante que estava sobre a mesinha e comecei a passar no cuzinho. Ela perguntou: “o que é isso?” Eu disse, ‘é para não doer”. Com seu cuzinho lambuzado de pomada, comecei a esfregar meu pau. Experimentei colocar um pouquinho. Ela recuou. Tentei de novo, devagar, dizendo que ela era linda, gostosa e tinha o cuzinho mais lindo que já vira. Quando senti que ela estava mais relaxada fui enfiando devagar. Entrou um pouquinho e deixei quieto. Depois fui mexendo devagar e enfiando. Ela começou a dizer: “Ai, Marcos. Devagar! Devagar! Tá ardendo! Mas com a pomada ajudando fui enfiando devagar. Enfiava e parava até que já quase todo dentro, enfiei com força. Ela sentiu e gritou: “Aiii...aiiii... dóóóóiiii...” Mas já estava tudo dentro e comecei a bombar. Primeiro devagar até que o cú estava totalmente aberto e fui mais rápido. Eu dizia: “cuzinho gostoso..de quem é este cuzinho?” Ela dizia: “é teu..é teu..” Aiii, Marcos... é gostoso... é gostoso... meu homem.... vai...vai...” E eu dizia: “toma no cuzinho. Toma este pau”. Diz que é gostoso, diz” e ela dizia: “é gostoso..é gostoso”. Ela disse, “estou sentindo aquilo de novo” “ai, meu pai...meu pai..e gritou: “Aiiiii, Marcos. Aíii, aíii” Aproveitei e gozei dentro daquele cú descabaçado. E, como da primeira vez, ficou quieta, estremecendo toda. Como gozava a danadinha. E que cuzinho gostoso. Ficamos mais um pouco e eu limpei meu pau na sua calcinha amarela que estava toda lambuzada. Depois tomamos um banho, nos vestimos e fomos passear na cidade até irmos encontrar a Cris. Ainda aconteceu mais coisa, porém vou contar daqui a pouco.