ACEITA QUE DÓI MENOS! (PARTE FINAL)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1792 palavras
Data: 27/12/2019 23:58:34

Olavo não podia crer no que via …, Viviane agarrada por um negro enorme que a beijava voluptuosamente, apalpando o corpo dela com se fosse seu dono! Não demorou para que Olavo reconhecesse o sujeito como sendo o policial que a trouxera para casa no dia do sequestro …, Adônis era seu nome …, Olavo se lembrou. E depois de ver a cena tórrida entre eles, o marido sentiu um ódio incontido crescer em seu interior …, teve ímpetos de flagrar os dois e partir para a ignorância.

Todavia, a imagem de Jussara e de Eva vieram a sua mente, mostrando a ele que não tinha condições de atirar a primeira pedra! Se Viviane fazia aquilo era porque ele não era marido suficiente para ela! E, talvez, homens como aquele negro musculoso, causassem nela muito mais excitação, concedendo-lhe muito mais prazer.

Olavo ficou arrasado, e não conseguiu mais pensar de maneira coerente. Entrou no carro e foi para casa …, no caminho, pensava no que fazer. Deveria abordar o assunto com a esposa? Deveria fingir que nada acontecera? Deveria romper com seu casamento? Aquelas perguntas não tinham resposta …, a única certeza que ele tinha é que amava Viviane; ela era a mulher de sua vida! E não se imaginava sem ela ao seu lado.

Prostrado no sofá da sala, Olavo bebericava uma dose de conhaque e pensava …, pensava …, e pensava. Repentinamente, a porta se abriu e Viviane surgiu; eles se entreolharam e um clima se formou; e tudo parecia caminhar para uma ruptura, ou algo pior …, mas, de maneira surpreendente, Olavo se levantou e foi até Viviane, abraçando-a e beijando-a apaixonadamente; a mulher retribuiu, e não demorou para que o marido deixasse sua mulher nua, atirando-a sobre o sofá e mergulhando seu rosto entre as pernas dela.

Olavo lambeu a vulva de sua esposa com imensa sofreguidão, dedicando-se, em especial, ao clítoris que estava muito inchado …, Viviane experimentou orgasmos caudalosos, gemendo e se contorcendo de uma forma insana e descontrolada. “Ai! Meu amor! Como você sabe chupar bem meu grelinho! Hummmm! Aiiii! Outra vez! Gozeiiiii!”, ela balbuciava em desatino, dominada pela língua hábil do marido.

Olavo não pensava em mais nada; aliás, não queria pensar …, queria apenas proporcionar muito prazer para sua esposa; mostrar a ela que ele ainda era o macho de sua vida. E nesse sentido, Olavo se esmerou muito, pois Viviane estava a beira da insanidade com tantos orgasmos varrendo todo o seu corpo.

-Ai, amor! Vem aqui! – suplicou ela, acariciando os cabelos do marido – Tira sua roupa e vem, vem foder a sua esposinha, vem!

Aquelas palavras soaram de um forma diferente naquele momento; não significava apenas um pedido de mulher para o marido; significava uma súplica da fêmea para seu macho! E cada palavra soava contundente dentro dele; sem perda de tempo, ele ficou de pé e arrancou violentamente suas roupas, exibindo a rola que, de tão dura, chegava a doer! E mal isso aconteceu, foi a vez de Viviane cair de boca na rola, engolindo-a quase que por inteiro.

Ela mamou aquela rola com uma voracidade indescritível; engolia e cuspia a rola com muita rapidez, e quando ouvia o marido grunhir entre os dentes, anunciando a chegada do gozo, ela interrompia a mamada e com uma das mãos, apertava a base do membro, impedindo que a ejaculação se concretizasse …, e como Viviane era extremamente hábil nesse exercício, ela retinha, ao máximo, o gozo do marido, prolongando o prazer de tê-lo em sua boca!

E quando, finalmente, ela se deu por satisfeita, jogou-se no sofá abrindo suas pernas, implorando com voz embargada: “Vem, meu macho …, meu homem …, vem me foder!”. Olavo, então, hesitou!

“Vou meter na chana lambuzada por outro macho?”, ele pensou …, e por alguns instantes, o marido teve medo de perder sua esposa para sempre! Entretanto, o sorriso amável e o olhar flamejante de Viviane pôs por terra toda a dúvida que rondava a mente do marido …

Ele, então, atirou-se sobre ela, deixando que sua rola escorregasse para dentro de suas entranhas quentes e úmidas. Olavo golpeou com movimentos pélvicos quase furiosos e profundos; e cada novo golpe, roçando o útero da fêmea, fazia com que ela gemesse alto, comemorando a posse pelo seu macho.

-Aiiiii! Amorrrr! Que tesão! Isso! Isso! Acaba comigo! – ela suplicava com a voz entrecortada e a respiração arfante – Faz de mim a tua puta! Mete! Mete!

E mais uma vez, Viviane gozou sem limites, respirando com dificuldade e suspirando para manter-se ativa, já que os orgasmos sucessivos vinham como ondas intermináveis, fazendo com que ela beirasse o desfalecimento. Olavo persistia, golpeando a vagina sem dó, e surpreendia-se com sua resistência, que ele atribuía mais ao ódio contido de ter sido preterido, do que apenas tesão!

Imaginando coisas absurdas que o policial poderia ter feito com sua mulher, Olavo encheu-se de determinação; sacou a rola de dentro de Viviane e ordenou que ela ficasse de quatro sobre o sofá; a esposa obedeceu sem discutir, imaginando que ele a comeria naquela posição …, mas, Olavo tinha outra ideia …, uma ideia maquiavélica!

Inadvertidamente, ele entreabriu as nádegas de sua mulher e começou a chupar e lamber o selinho dela …, de início, Viviane guardou certo receio, principalmente porque não havia mais virgindade naquele orifício e também porque ela recusara fazer sexo anal com ele …, ela temeu que ele pudesse desconfiar …, mas, no momento em que ele salivou sua rola, deixando-a muito lambuzada, as palavras dele a deixaram em choque.

-Vamos ver se minha puta aguenta pica no rabo! – ele disse em tom irônico – Intacto ou não, desta vez vou te enrabar, minha vagabundinha!

Muitas vezes, palavras trazem consigo muitos sentimentos e impressões, e aquelas proferidas pelo marido causaram certo temor em Viviane. “Será que ele sabe?”, ela pensou …, mas, antes que tivesse tempo de uma manobra evasiva, Olavo arremeteu, enterrando a glande inchada dentro do buraquinho. Viviane sentiu algum incomodo, é verdade, mas, nada que a fizesse reclamar ou recuar.

Ela sabia que Olavo não entenderia seu comportamento, e que suas diversas escapadelas poderiam estar em jogo, denunciando o quanto ela fora, até aquele momento, adúltera, usufruindo de outras picas em seus buracos. Sabedora de que, naquela altura não havia muito a ser feito ela relaxou e aproveitou o momento …, mesmo que esse fosse o último ao lado de seu marido.

Olavo foi enfiando a rola com determinação, sem esperar por mais nada; e quando, finalmente, ele se sentiu todo dentro de Viviane, seu êxtase superou sua frustração; foi delicioso sentir seu saco roçando o vão entre as nádegas de sua mulher; foi algo que lhe deu uma desconhecida sensação de posse! E foi essa sensação que lhe impulsionou a estocar profundamente, ouvindo os gemidos e suspiros de sua esposa.

Sim …, naquele momento ele tinha certeza de que Viviane lhe pertencia sem limitações …, Olavo deixou de lado todas as suspeitas, todas as certezas e dedicou-se apenas a golpear aquele rabo que era seu; inclinou-se sobre ela, e sua mão buscou o clítoris, que foi dedilhado com dedicação e extrema doçura. Viviane regozijou, saboreando os orgasmos que eram avassaladores, fazendo seu corpo tremelicar ante tanto prazer.

E assim, o casal prosseguiu; Olavo golpeava cada vez mais forte, e Viviane gritava vencida pelo prazer que tomava conta de seu corpo e também de sua alma!

-Puta que pariu! Como você é gostosa, minha puta – elogiou Olavo com a voz entrecortada e a respiração irregular – Vou gozar! Vou encher teu cu de porra!

-Enche, meu amor …, preenche tua fêmea com teu leite quente – Incentivou ela, jogando seu traseiro lindo contra a ferramenta dura e vibrante de seu marido.

Olavo urrou alto quando sentiu os primeiros estertores percorrerem seu corpo, enquanto contrações impunham-lhe o gozo premeditado …, ele ejaculou voraz, despejando toda a sua carga no interior do ânus de Viviane, que rebolou, para cima e para baixo, tentando reter toda aquela onda de esperma quente dentro de si.

O marido, exausto, suado e ofegante, sacou a rola e apreciou o filete de esperma escorrer do ânus de sua esposa, que contraía os músculos, colaborando para a cena extasiante que alimentava o olhar faiscante do marido. Destituídos que algum resquício de energia, vital, o casal desfaleceu sobre o sofá.

Os primeiros raios de sol do novo dia veio encontrar um casal discutindo a relação; Olavo confessou que vira Viviane na companhia de Adônis e que sentiu mais ciúmes que ódio, desejo que revolta, tesão que vingança. Viviane debulhou-se em copiosas lágrimas, confessando tudo que já passara na academia com Nestor e Roque, e das loucuras que cometeu pelo tesão desenfreado.

Olavo, por sua vez, confidenciou-lhe sobre Eva e Jussara, abraçando a esposa tentando, de algum modo, reconfortá-la e redimir-se ao mesmo tempo. Conversaram muito e decidiram que jamais se separariam …, mas, também que, a partir daquele dia, o tesão seria compartilhado, seja de um modo ou de outro.

Dias depois, Olavo trouxe Eva até sua casa e os três saciaram seu desejo inconfessável; Enquanto Viviane mamava a rolinha de Eva, seu marido chupava sua boceta ao mesmo tempo em que Eva se deliciava com a rola de Olavo. E a essa doce loucura, outras vieram …, após uma conversa civilizada com Adônis, Olavo o convidou para uma suruba em sua casa …, e para surpresa do marido, o policial encantou-se com a pequena trans de peitos lindos, passando a fodê-la sempre que possível.

Lamentavelmente, Roque e Nestor foram esquecidos; Viviane, inclusive, trocou de academia usando-se de toda uma diplomacia para não levantar rusgas ou suspeitas. E as orgias entre marido, mulher, trans e amante tornaram-se frequentes …, certa ocasião, Olavo trouxe Jussara para uma sessão, e a empregada caiu de paixão pelo policial negro; muito embora ela não fizesse o tipo dele, Adônis não perdeu a chance de tirar uma casquinha.

Atualmente, todos vivem muito bem …, embora, soube-se, que Viviane envolveu-se com um tatuador o qual procurou quando teve vontade de tatuar uma borboleta sobre o seio direito e uma pimenta vermelha no baixo-ventre; na última sessão, ela reclamou muito da dor e o rapaz, de nome Rogério, se propôs de aplicar uma pomada cicatrizante que suavizaria o infortúnio. “Hum, que gostoso! Bem que você poderia descer um pouco mais!”, comentou ela, percebendo que a mão do rapaz massageava mais que o necessário. “Acho que é melhor eu usar outra coisa”, respondeu ele, enquanto se abaixava, mergulhando a língua na direção da vagina que já estava lambuzada! E Viviane ficou estupefata ao ver a benga de vinte e cinco centímetros do novinho.

Foi uma foda monumental! Aquela rola grande e grossa doía, mas era muito bom! E ao chegar em casa, ela contou tudo ao marido, que de tão excitado, arrancou-lhe as roupas e foderam ali mesmo na sala …, depois, ele curtiu as tatuagens de sua esposa!

E todos aprenderam o significado da frase: “Aceita que dói menos!”


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