Oi eu sou Juliana, tenho 24 anos e hoje vou contar para vocês como virei uma atris porno. Já morava com Rodrigo a um certo tempo e já a muito tempo ele vinha me usando para pagar suas contas com sexo. Eu era usada como pagamento desde o aluguel de sua casa, que pelo tamanho me exigia um final de semana por mês servindo ao proprietário da casa, até mesmo sua maconha ao qual era obrigada a me sujeitar aos desejos de João. o traficante de Rodrigo, que me dava muito mais medo e trabalho por conta de seu pênis grande além do gosto por me ver sofrendo o que segundo ele é a punição por eu ficar com um cara como o Rodrigo.Depois de muitos meses desse jeito, meu senhor decidiu que pagaria suas contas de forma honesta… ou quase.
Eu estava de ferias da faculdade e já faziam dois dias que não fazia sexo, por conta da frequência que Rodrigo me fudia, já estava estranhando e quase subindo pelas paredes de deseja. Pensei até mesmo em transar com meu namorado, mas em uma terça-feira Rodrigo me mandou tomar um banho e colocar uma roupa muito bonita pois tínhamos um compromisso. Sem questionar me banhei e me vesti o mais rápido possível, mas quando desci ele ja me esperava na garagem. Mal entramos no carro e ele tiro seu grande pau para fora da calça e já sabendo meu papel eu cai de boca nele. No caminho ele me contou seu plano, ele havia fechado um contrato para que eu estrelasse um filme pornografico e as gravações seriam hoje. Na hora eu fiquei puta e briguei com ele, fiquei inconformada com aquilo tudo e assustada com a possibilidade de meu namorado descobrir, mas para minha surpresa Rodrigo disse ja ter contado para ele e que ele havia aceitado, pois ao contrário de mim não negaria nada ao seu senhor. Eu já não tinha mais pais vivos na época, por isso sem muito receio acabei aceitando a situação e voltei a chupar aquele pau que em 30 minutos de viagem ainda não dava nem sinal de gozar. Quando chegamos no estacionamento do prédio onde ele disse ser a gravadora, me ofereci para cavalgar em seu mastro para que gozasse mais rápido. Rodrigo por sua vez respondeu que ainda tínhamos tempo e que não me comeria pois se não eu ficaria muito larga e os caras da produtora não gostam disso. Na hora estranhei ele saber da preferência desses caras, mas não ousei questioná-lo novamente. Fiquei ali mais meia hora engolindo aquele pauzão branco que mal cabia em minha boca pela sua grossura, chupava a cabeça e passava a lingua no seu prepúcio enquanto massageava com as mãos suas bolas grandes e pesadas, quando ele gozou, puxou minha cabeça em direção a sua virilha me afogando em inúmeros jatos de um leite grosso e saboroso, nos arrumamos então e subimos pelo elevador social.
Quando o elevador se abriu, mal podia acreditar no luxo ostentado nas paredes e nos moveis daquele lugar. Ficamos mais um tempo sentados na sala de espera até que fomos atendidos, porém Rodrigo disse que eu deveria entrar sozinha, assim o fiz entrando por aquelas portas com as pernas bambas e suando frio. Quando entrei pude ver sentado a mesa um senhor gordo na faixa dos 40 anos com cabelos brancos e um terno cinza, de imediato ele se levantou e veio até mim:
-Nossa, o Rodrigo havia avisado que você era bonita, mas não fazia ideia do quanto. Sente-se!
-Obrigada senhor.
-Prazer, pode me chamar de Seu Valdemar, qual seu nome?
-Meu nome é Juliana.
-E tem quantos anos Juliana?
-Tenho 23 anos.
-É solteira, casada, namora…?
-Eu namoro.
-Com o Rodrigo?
-Não, com um outro cara.
Então ele é o Ricardão? Hahaha- comentou ele rindo enquanto me acuava de vergonha- Certo, e você tem alguma experiência na área?
-Não tenho nenhuma como atriz, mas sou muito ativa sexualmente.
-E porque quer fazer esse filme?
-Foi o Rodrigo quem quis.
-E você aceita a ideia numa boa?
-Sim.
-E quanto ao seu namorado?
-Nós dois estamos levando numa boa a ideia do Rodrigo.- respondi mesmo ainda receosa quanto a isso.
-Pois bem, já sabe como funciona?
-Como funciona a gravação de um filme pornô? Não sei.
-Não só isso, sabe como funciona a seleção?
-Pensei que já havia sido seleccionada.
-Isso é só a entrevista, teríamos que fazer alguns testes com você. - dizendo isso ele se levanta da cadeira e se senta na mesa de frente para mim, deixando assim sua virilha próxima ao meu rosto.
-Que tipo de teste?
-Teste do sofá, ja ouviu falar? -nesse momento meu coração gelou, sabia que teria que fazer sexo com algum cara, mas pensei que seria só na gravação, mas sem saída tive que consentir.
-Tudo bem, eu faço o que quiser- disse abaixando o rosto para não ter de encará-lo
Com um sorriso safado no rosto, aquele velho se levantou abrindo o ziper da calça e revelando um pau sem prepúcio de uns 16 centímetros puxando minha cabeça em sua direção. Seu pau rapidamente ficou duro na minha boca, mas não cresceu quase nada, assim com um pau menor pude engolir completamente chegando a colocar até suas bolas na boca o que o fez revirar os olhos de prazer, fiquei assim por alguns minutos até que ele avisou que ia gozar. Ele gozou então um único jato em minha cara me deixando toda melada. Quando pensei que aquilo havia acabado, ele mandou que eu tirasse a roupa e me debruçar na mesa pois iria me comer, fiz o que ele me pediu e pude sentir seus dedos grossos e ásperos invadirem minha buceta um de cada vez até entrarem três, depois cuspiu na ponta dos dedos e começou a enfiá-los no meu cu. Sem cerimônia ele disse que não comeria minha buceta pois era muito gasta e dizendo isso cravou o pau de uma única vez no meu cu. Mesmo ja tendo dado antes para caras de paus muito maiores, a violência e velocidade das estocadas me faziam gemer de dor, na tela do seu computador pude ver 50 minutos se passarem sem que aquele homem gozasse, ele apenas metia com força e batia na minha bunda. Isso até 2ue ele anunciou que gozaria denovo, mas dessa vez enfiou seu pau na minha bucetinha gozando lá dentro e caindo exausto sobre mim. Com seu pau mole na minha buceta e seu suor pingando em mim, ele disse que havia sido aprovada, só precisaria fazer os testes de DST’s.
Continua...
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