O moleque me fez engolir tudinho

No interior de Goiás as cidades são pequenas. Todos os meninos da cidade se conheciam, na minha época de colégio não existia celulares e internet era somente em escritórios.

Então a diversão era ir para os clubes, ficar na rua, jogar truco, jogar bola e para diversão dos punheteiros me usar como depósito.

Sempre a partir das cinco horas da tarde ou após retornar da educação física a rua de casa enchia de moleques e tinha garotos de todas as idades eu pessoalmente, gostava dos mais velhos, por saber que o pau deles era maior.

Um vizinho meu fazia terceiro ano já e sempre vinha com conversinhas atrapalhadas para o meu lado, ele vivia jogando bola na porta da minha casa, com aqueles calçōes de futebol da umbro, sem cueca, e de vez enquanto me dava umas encaixadas e passava a barba no meu pescoço. Ficava engasgado em sentir aquelas coxas grossas, peludas e quente e o volume da sua rola na minha bunda.

Sem dizer que ele adorava mijar na minha frente a cada balançada meu coração saia pela boca de tanto tesão.

Um dia ficamos até mais tarde conversando na calçada a rua já tinha esvaziado e só restou nós dois, até que o assunto chegou no sexo, menti inventando o que as minhas colegas tinham feito com os seus namoradinhos para deixar ele super excitado.

Ele sentado com as pernas abertas e pela abertura do seu calção, conseguia ver seu pau, pulando, era um rolão grande, grosso e cabeçudo.

Cada vez ficava mais excitado em deixar ele enlouquecido, até que ele não aguentou e colocou minha mão na sua pica, estava quente e pulsando na minha mão, aí que ele me chamou pra ir para um terreno baldio, um antigo lava-jato, que era murado e sempre pulamos para pegar as bolas.

Quando estávamos já do outro lado do muro, agachei e ele chegou com sua rola bem perto do meu rosto e começou a esfregar, desci seu calção e além do seu pau ser enorme, muito grosso, era torto e seu saco era gigante, um dos maiores que já vi.

Eu comecei a lamber devagarinho suas bolas e ele me batia com raiva seu pau na minha cara e falava " então foi suas amiguinhas, sua putinha" socou a rola na minha boca e pressionou minha cabeça até ficar sem ar.

Me levantou, me virou de costas me pressionando no muro e cochichando no meu ouvido, " vc quer fazer igual suas amiguinhas, sua bichinha safada?". Desceu meu calção e pincelava seu cacetão na porta do meu cuzinho me empurrando no muro com fúria.

Eu nunca tinha dado e senti um certo medo, aqueles peitos peludos, duros e suados na minhas costas e sua barba na minha nuca o tesão foi mais forte. Até que ele deu uma cuspida na mão e socou o dedo molhando todo meu cuzinho virgem. Fiquei enlouquecido sentia a baba do meu pau sair.

Até que ele tentou enfiar e por nada estava entrado, não sei se por medo, tranquei.

Mas ele não desistia, até conseguir entrar um pouco, doía muito, custava aguentar, mas por ser bem mais novo ele era muito mais forte e não me dava chances de fugir.

Mas nesta de tentar colocar e tirar, comecei a sangrar, mas por ele, não parava, mais fiquei com medo de me sujar muito e meus pais descobrir, assustado pedi para ele parar.

Ele então com raiva disse: "vc então, vai ter que engolir toda minha porra", então virei e agachei novamente enquanto ele punhetava e socava o pauzao dentro da minha boca em certos instantes.

Logo ele mandou abrir a boca e encheu minha boca com seu leite farto, mais era muita porra, mesmo, grossa. ele ordenou: " não cospe eu quero ver vc engolir, mostrei para ele, engolindo tudo, e derrepente quando estava para me levantar, ele me deu uma mijada quente e grossa na minha cara e falou: "se vc contar pra alguém eu te arrebento" subiu seu calção e pulou o muro.

Fiquei todo encharcado de mijo, com o cheiro do seu pau em meu nariz, o gosto do seu gozo na boca, e grudando do seu corpo suado.

Enxuguei com a camiseta e voltei pra casa, direto para o banheiro. A cueca com sangue e a camiseta mijada joguei fora no outro dia. Mas as expectativas dele em me furar só aumentaram e a história não termina aqui....