A cunhada gosta de levar atrás (parte III)

Um conto erótico de O Às de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 2275 palavras
Data: 19/06/2019 18:12:22

Continuação...

Com o barulho do carro do pai de Giovana entrei em pânico, como eu iria justificar ter ficado tanto tempo na casa sozinho com a irmã de Gabriela?

- Caramba, são eles!

- Calma, se esconde no meu quarto – disse Giovana.

- Meu carro está lá fora, eles sabem que estou aqui.

Giovana arregalou os olhos e refletiu um pouco.

- Se arruma, e fica na porta do banheiro.

- O que? Mas... como assim?

Não tive muito tempo para argumentar, Giovana correu e se trancou no banheiro e não tive outra alternativa a não ser fazer o que ela me pediu, parei na porta do banheiro sem saber o que fazer, quando começo a ouvir Giovana forçando vomito.

“Essa menina é maluca!”, pensei.

Gabriela, a avó e os pais entraram e me viram na porta do banheiro.

- Amor? O que foi? - perguntou Gabi.

- Sua irmã está passando mal, fiquei com receio de deixa-la sozinha.

- Minha Nossa... – Disse Gabriela preocupada e se dirigindo até a porta do banheiro. – Gio? Ta tudo bem? Posso entrar?

- Só um minuto, estou saindo... – disse Giovana forçando uma voz fraca, aquela garota era uma artista.

Giovana sai do banheiro com cara de dor, enquanto é paparicada pelos pais e Gabriela, aparentemente contornamos a situação e era a minha deixa para sair da casa.

- Obrigada por cuidar da Gio, amor.

- Sim obrigada, cunhadinho. – Giovana esboçou um leve sorriso no rosto, mas eu sabia muito bem o que aquele sorriso significava.

Saí de lá e fui direto para casa e minha consciência começava a me acusar, pensamentos do tipo “você não presta” ou “por que você fez isso de novo? ” Permeariam minha mente até o sono chegar, novamente transei com minha cunhada e dessa vez havia a promessa de que haveriam outras vezes, senti remorso, Gabriela era muito boa comigo e gostava muito da irmã, eu sou o pior dos homens!

Após o banho, peguei meu celular e lá estava uma mensagem de Giovana, junto com uma proposta.

“Precisamos passar mais tempo juntos, essas rapidinhas não estão me satisfazendo, Ric. Você consegue me dar um fim de semana? ”

O que aquela maluca estava planejando? Como eu poderia fazer isso?

Não respondi a mensagem naquela noite, ao invés disso, fui direto para cama dormir, sonhei com ela, e com a trilha sonora de “a vida como ela é” embalando meu devaneio noturno. Acordei com uma ereção e após me “aliviar” comecei a me arrumar para ir ao trabalho, sem ainda ter uma resposta para Giovana.

As horas se passavam, minha produção nesse dia foi quase zero, eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse nas curvas de Giovana e no sexo delicioso que tivemos.

- Ricardo? Acorda! – Douglas, meu colega de trabalho me chamou.

- hum? Oi, o que foi?

- Ta viajando? – riu – bora almoçar?

Desci o elevador conversando com meus colegas, tentando me distrair quando estava saindo do prédio, levei um susto, Giovana estava na entrada do prédio me esperando. Vestia calça jeans, salto scarpin e blusa de lã, fiquei novamente em choque, havia me esquecido que agora ela sabia onde eu trabalhava.

Ela sem nenhum pingo de vergonha, abriu o sorriso e veio falar comigo.

- Boa tarde cunhadinho! Vamos almoçar?

- Quem é? – Douglas me pergunta.

Após eu sair do meu estado de choque, faço as formalidades.

- Esta é minha cunhada, Giovana – disse isso ainda sem tirar os olhos dela – Gio, esse é Douglas, meu colega de trabalho.

- Ah prazer, Douglas, você pode me emprestar meu cunhado?

- Claro, e é um prazer te conhecer – Disse meu colega, visivelmente abalado pela beleza de Giovana.

Após tomarmos uma distancia segura, Giovana se agarrou no meu braço.

- Por que você não me respondeu? – fez-se de magoada.

- Por que eu não fazia ideia do que te responder

- Como assim? Você se arrependeu? – Giovana parou na minha frente com a mão no meu peito, ela parecia ansiosa.

- Claro que sim... Não entendo por que você faz isso com sua irmã.

Giovana suspirou, seus olhos azuis que antes pareciam apreensivos, agora demonstravam certa raiva, era claro que ela tinha algo a mais escondido do que aquele interesse todo em mim.

- É sempre assim – prosseguiu – Gabriela é sempre a mocinha da historia.

- O que você quer dizer?

- Eu tenho raiva dela, sempre ela que a “boa menina”, mas eu sou irmã dela, sei bem como ela pensa, as coisas que ela faz, ela não é essa boa moça, a diferença entre eu e ela é que não escondo o que quero de verdade com meias palavras!

- Giovana, o que você quer dizer com essas coisas, o que sua irmã faz? Você está me usando para atingi-la?

- Não... quer dizer, tem um pouco de vingança sim, mas – hesitou – Olha só Ric, a Gabriela gosta de você, mas ela não pensará duas vezes em te trocar quando lhe convier, experimente não fazer as vontades dela uma vez e você verá.

Eu já havia notado este lado de Gabriela, mas até então, nada ao ponto de deixar Giovana tão irritada assim. Com certeza havia mais coisas.

- O que ela te fez? Isso tudo que você está me dizendo não é motivo para você ter tanta raiva da sua irmã.

Chegamos ao local onde almoçaríamos, nos sentamos em uma mesa distante dos olhares curiosos dos transeuntes, afinal, Giovana chamava bastante atenção, e minha cunhada prosseguiu.

- O Pet Shop que ela tem... Eu era sócia dela.

- O que? Ela nunca me disse isso...

- Faz sentido... ela teria que te contar como saí da sociedade com uma mão na frente e outra atrás.

- Me conta...

- Conto, com uma condição – Vem comigo nesse fim de semana para Campos do Jordão, só eu e você?

- Giovana, como você espera que eu faça isso, sem que sua irmão descubra?

- Já reservei o quarto, agora depende de você, cunhadinho – Disse isso e com o salto alto alisou minha perna sob a mesa – Aí, depois de você me comer gostoso, te conto tudo o que você quiser.

Que tentação...

- Giovana, eu... – seus pés agora fora dos saltos faziam movimento de sobe desce nas minhas pernas.

- Você disse que ia ficar comigo, desistiu?

“Droga”

- Ok, eu vou dar um jeito.

O resto do almoço foi bem agradável, Giovana é bem espontânea, riso fácil e consegue falar sobre quase tudo, se não tivesse conhecido Gabriela antes, com certeza me envolveria com ela... “Mas você já não está envolvido? ”, minha mente me denunciava, estava sem dúvidas em uma relação bígama, eu poderia terminar com Gabriela, mas Giovana era contra. Talvez ela só queria mesmo se vingar de sua irmã.

Agora eu tinha um problema, o que falar para Gabriela?

Após refletir muito, inventei uma desculpa de viagem às pressas pela empresa para visitar um fornecedor, seria apenas um fim de semana mesmo, com Gabriela tinha pouco tempo livre ela levou numa boa, mesmo que viagens pela empresa não eram o comum para minha função...

Giovana, se antecipou e viajou na sexta-feira para o hotel onde ficaríamos hospedados, eu saí sábado pela manhã, confesso que estava muito ansioso, praticamente estava oficializando meu caso com Giovana, a minha cunhada. Cheguei no hotel, fui orientado qual era o meu apartamento que era em estio chalé e então me dirigi até o local, meu coração batia forte, fazia um lindo dia e Giovana provavelmente estava me esperando para almoçarmos, já era quase meio dia.

Quando toquei a campainha, parecia que esperei uma eternidade, mas foram apenas alguns segundos. Giovana abriu a porta e se jogou no meu colo com as pernas ao redor da minha cintura.

- Eu não acredito que você veio mesmo – e me enchia de beijos.

- Eu disse que viria.

- Eu sei, mas fiquei com receio que desistisse.

-Aliás, não está um pouco frio para você estar vestida assim?

Giovana estava apenas com uma camisola.

- O quarto está quente, tem lareira, é lindo... vem, vem ver.

Parecia uma menina que acabou de ganhar um presente, Giovana tem um jeito sapeca que as vezes me fazia esquecer que ela já tinha quase 26 anos. Começou a me mostrar o quarto, tinha uma lareira acesa, móveis de madeira bem ao estilo colonial, gosto dessas coisas.

- Não é lindo? O que você achou?

- Realmente é muito bonito, você tem bom gosto.

- Claro que tenho, por isso te chamei aqui também, agora está tudo perfeito. - enlaçou os braços ao meu redor e nos beijamos.

Eu ainda relutava em minha mente embora tenha ido passar o fim de semana inteiro com minha cunhada, contudo, definitivamente eu não consegui dizer não a Giovana.

De repente meu celular começa vibrar, paramos de nos beijar e Giovana foi mexer na lareira quando vejo na tela do meu smartphone, Gabriela.

- Puta merda, é a Gabi. – disse por impulso.

Atendi a ligação.

- Oi Amor, acabei de chegar.

Não notei que Giovana caminhou até mim e se ajoelhou, quando percebi suas mãos já estavam abrindo o zíper da minha calça.

- Ahn... a sim amor, também estou com saudades... – disse tentando disfarçar, enquanto Gio abaixava minhas calças.

Eu precisava encerrar aquela ligação de alguma forma sem que Gabi desconfiasse.

- Hum... eu ainda preciso desfazer minha mala... – Giovana tira meu pau da cueca – Re... Reunião? Ah sim, será mais tarde ah... – colocou meu pau na boca e me olhava com olhos sapecas.

- você tá bem? – Gabriela perguntou do outro lado da linha, notando meu “desconforto”

- Ahn? Estou sim, só com sono... vo... você sabe como detesto acordar ce... cedo. – A língua de Giovana fazia voltas na cabeça da minha rola, e depois ela enfiava tudo na boca até a garganta, era difícil segurar a excitação.

Giovana começou a aumentar o ritmo das chupadas enquanto notei que com outra mão ela se masturbava, aquela situação deveria estar a excitando muito, eu mesmo estava no limite.

- Você foi trabalhar hoje? – disse a Gabi enquanto minha cunhadinha continuava com seu trabalho oral.

Suas mãos acariciavam minhas bolas e as vezes sua língua lambia meu falo como se fosse uma cadelinha, eu queria manter as aparências com a Gabi no telefone, mas meu tesão atingiu o ápice, desliguei o celular como se a ligação tivesse caído e coloquei rapidamente no modo avião, levantei Giovana que estava de joelhos me chupando e a joguei na cama.

- haha, não aguentou, cunhadinho?

Não respondi, apenas me joguei em cima de minha cunhada beijando-a e apertando seus peitos, Gio estava apenas com a camisola, cheira a creme, sua pele estava aquecida pelo calor da lareira e pelo próprio tesão de me chupar enquanto falava com sua irmã ao telefone.

- Ahhh... você gostou né?

- Sim... – continuei a beija-la e desci até seu ventre.

Sentia um cheiro adocicado, de loção pós banho, sua apela estava arrepiada e ela suspirava fundo a cada toque de minha língua em sua pele, ela arqueava as costas e puxava meus cabelos, ela parecia mais excitada que o normal. Quando cheguei a sua buceta, já estava encharcada e quando minha língua tocou em seu grelo, Giovana solta um gemido quase como uma suplica.

- Aii... Ric, me come, me come cunhado!

Ela gostava de falar assim, o proibido a deixava mais excitada.

Penetrei Giovana de uma vez, foi fácil de entrar, ela estava tão molhada que foi fácil escorregar para dentro de sua buceta. Estava quente, úmida e conforme ela se movia, pressionava meu pau dentro de sua pélvis.

- Você... me deixa maluco! – disse enquanto bombava com força.

- Ric... Você... ahhh... não... caralho eu to...ahhhh

Giovana gozou rápido, se estremecia em meus braços enquanto eu continuava estocando sua buceta, quando finalmente ela para de tremer, ela faz aquele pedido que eu tanto esperava.

- Atrás... põe atrás agora... minha buceta ta muito sensível.

Viro minha cunhada de costas, e antes de penetra-la começo a passar minha língua em seu cuzinho, ele piscava e a luz das chamas da lareira, davam uma cor viva a sua buceta. Forçava um pouco minha língua para que entrasse em sua bunda, Giovana rebolava para facilitar, suas mãos cravavam nos cobertores da cama. Sentia o gosto da buceta misturado com seu cuzinho, e o cheiro de sua pele me deixavam quase embriagado de tanto tesão.

- Eu não aguento mais... – disse eu

Me posicionei em cima de Giovana enquanto ela segurava cada banda do seu traseiro e fui enfiando, a sensação de quando a cabeça passa pelo seu anelzinho e sublime, como se rompesse a última barreira do proibido. Ela solta um pequeno “ai” enquanto meu volume de carne vai invadido suas entranhas até que estou todo dentro dela.

Sinto a safada apertar meu pau e a morder com a boca o coberto, ela realmente gosta disso, seu rosto denuncia sua satisfação.

- Vai RiC, mais forte, com força... ai aiii, vai eu aguento.

Mas eu não, eu já estava em ponto de bala, não demora muito quando encho o cu de Giovana com minha gala, ela com seu quadril faz movimentos de vai e vem como se sugasse todo o liquido que eu expelia dentro dela, meu prazer foi tanto que chego a morder seu ombro.

- Hoje... hoje eu queria muito fazer isso – disse ela

- Por que? – perguntei ofegante.

- Acho que é pelo o proibido e você faz gostoso. – disse se levantando, pegou minha cueca e começou a se limpar, Gio ainda estava de camisola.

- Você só quer se vingar, certo? – Perguntei.

- Isso só faz parte do pacote – veio engatinhando por cima de mim e me beijou e depois se levantou – mas como eu disse para você uma vez, eu realmente estou interessada em você.

Giovana deu um sorriso sapeca, girou nas pontas dos pés como uma bailarina e foi ao banheiro.

E eu estava com um problema, pois aparentemente Giovana não queria apenas se vingar, estava se apaixonando por mim, seu cunhado.

Continua.


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