SEX IN LIFE III – Cap. 6

Um conto erótico de Fabio N.M
Categoria: Heterossexual
Contém 1542 palavras
Data: 09/12/2009 13:24:08

SEX IN LIFE III – Cap. 6

A DECISÃO

Na viagem de volta eu não me desgrudava da tela do laptop.

Após mandar Arthur para cama. Paula foi para nosso quarto, onde Álvaro a esperava.

– O moleque já foi dormir? – perguntou ele estando à janela.

– Já – ela dirigiu-se à cama se despindo.

– Vamos esperar um pouco até ele pegar no sono.

– O que vamos fazer até lá? – perguntou com uma voz safada.

– Eu não vou fazer nada – ele se aproximou de Paula e tirou o pênis para fora – você vai me chupar.

Paula começou com beijinhos delicados até mais sensuais. Pequenas lambidas na glande até serpentar a língua em torno daquele pau grosso cortado por veias pulsantes. Seus lábios macios envolveram a cabeça grande e brilhante do membro de Álvaro e desciam até engoli-lo por inteiro, depois sacudia a cabeça de um lado para o outro e sentia o pau crescer dentro da boca. Álvaro suspirava profundamente sentindo aquela boquinha quente e deliciosa de sua puta mamando feito uma bezerra.

– Isso, minha linda, chupa gostoso,… ah, oooooh! Que boquete maravilhoso!

Da boca de Paula escorria sua saliva dando o maior tesão a ele.

Os urros de Álvaro estavam mais intensos. Ele a alisava os cabelos loiros, mas se continha para juntar toda sua energia num gozo extraordinário. Vendo que ele estava para gozar Paula bateu uma punheta para ele e abriu a boca. O jato veio forte enchendo-lhe a boca cobrindo todo o rosto com esperma. Outros jatos menores se seguiram e o creme esbranquiçado escorria da face pelo pescoço e o colo.

Paula impediu que o membro se abatesse e voltou a chupá-lo. Vendo que já se enrijecera novamente ela o abraçou com seus seios e Álvaro, segurando-a pelos cabelos, esfregou seu pau entre eles, espalhando o esperma por todo o busto. Paula ainda tentou chupá-lo de novo, mas Álvaro precisava de um tempo para recarregar.

– Vai lavar a cara e depois volta, que eu quero te foder de novo.

Ela usou o banheiro do nosso quarto e quando voltou foi agarrada na porta, jogada contra a parede e penetrada impetuosamente.

– Ah, meu Deus, Álvaro! Ah!

Abraçando-o com as pernas recebia aquela pica com gosto e gemia loucamente.

No chão do quarto ainda estava a aliança dela, agora coberta por uma gota de esperma de Álvaro. Paula estava mudada. Aceitava me trair e se aventurava como que por diversão nesse adultério.

Ela tinha os seios chupados sofregamente pelo cafajeste, que a penetrava e socava com força e destreza. Segurando-a pelas penas, metia, arreganhando-lhe as pregas e abalando as paredes vaginais, dando a ela um prazer indescritível.

– Ah, ah,… fode… fode sua putinha, meu tesão. Aaaaah!

– É assim que eu gosto de ver!… Minha gostosa pedindo pra foder.

– Isso,… isso, não pára! Ah! Aaaaah,… AAAAAH! UUUUUUH!

– Goza gostoso!… Solta tudo que tem!

Paula chegou ao ápice gozando e lambuzando seu amante, que também gozou e a encheu com suas sementes, com o intuito de engravidá-la. Talvez assim ela se tornasse mais dependente dele do que as demais mulheres com quem se relacionara, e de quem provocou a destruição dos casamentos.

Cheguei em casa por volta das seis horas da manhã. Encontrei com Arthur esperando o ônibus escolar. Dei-lhe um abraço e entrei no prédio. Entrei no elevador apreensivo. Chegando à porta do meu apartamento respirei fundo e entrei. Dei de cara com Paula na sala. Ela estava arrumada, iria a algum lugar.

– Fabio, está tudo bem?

– Sim, eu só… estou um pouco cansado pela viagem, só isso – deixei a mala num canto e sentei no sofá. Meu coração batia acelerado.

Paula me olhou tensa, torcia as mãos e se colocou na minha frente. Sem olhar nos meus olhos disse:

– Fabio,… a gente precisa conversar – meu coração saltou para a garganta – Nesses últimos dias… eu estive pensando sobre nosso relacionamento.

– Há algo errado?

– Eu não sei direito… eu preciso esvaziar um pouco a mente…

– Está insatisfeita com alguma coisa? Sou eu? Eu posso mudar minhas atitudes. Estou fazendo algo para magoá-la?

– Não é nada disso, Fabio. Só que… eu… penso em fazer uma viagem essa tarde.

– Viagem? Pra onde?

– Búzios – ela respirou um pouco aliviada, crente que eu estava caindo em sua conversa – eu estou indo ao terminal para apreçar uma passagem.

– Tudo bem.

– Mesmo?

– Claro.

Ela me abraçou e quando ia sair pela porta falei:

– Antes de você ir quero lhe pedir uma coisa.

– O que, amor? – perguntou tranqüilamente.

– Eu quero me divorciar de você.

Paula ficou pálida como se um raio tivesse caído perto dela.

– Mas… mas por quê?

– Pergunte a si mesma – falei virando de costas uma foto dela que estava sobre um móvel. Ali estava uma câmera. Paula ficou trêmula e parecia que iria desmaiar a qualquer momento – essas câmeras estão espalhadas por toda a casa, inclusive no escritório, na piscina e no nosso quarto.

– Fabio, eu… eu não queria… Álvaro me seduziu… e me fez…

– Te fez de uma mulher casada, mãe de família à sua putinha, não é?

Paula caia em pranto desesperada.

– Eu fui fraca, Fabio…

– Fraca? O que aconteceu com aquele sentimento forte que havia entre nós e que nos mantinha unidos? O mesmo sentimento que me impediu de traí-la e de ser traído desapareceu? – eu já tinha perdido a cabeça. Estava colérico e andava de um lado para o outro – Você não pensou em mim, no nosso filho, na vida que construímos juntos? A base do nosso casamento era amor e confiança de um para com o outro. Você jogou isso por terra e se entregou a outro e por quê? – segurei sua mão esquerda e mostrei-a a ela – Onde está a aliança? Você se tornou uma prostituta barata com fome de sexo, e abandonou nosso amor. Fui seu primeiro e único amigo de verdade. Salvei-a de ser morta e qual a minha recompensa? Essa galhada que arranha agora o teto. E ainda diz na minha cara que vai fugir para Búzios com aquele canalha.

– Você o trouxe aqui em casa…

– Ah, agora eu sou o culpado? Apesar de amar minha mulher mais que minha própria vida, amar nosso filho, que é nosso maior tesouro, dar a vocês amor, carinho, ternura e tudo mais, sou culpado por minha mulher transar com outro homem em cima da nossa própria cama. Ou eu estou ficando paranóico ou tem alguma coisa muito errada nesse meio.

– Eu tentei resistir o quanto pude, Fabio, eu juro, mas ele usou de brutalidade…

– Cala essa boca! Eu sei o que aconteceu porque eu assisti cada centímetro dos meus chifres crescendo. Vi quando deu pro Álvaro no meu escritório, no nosso quarto, deu seu cu aqui na sala e até na beira da piscina – nesse momento eu já chorava – Você disse que nunca tinha gozado como daquela forma, ali no escritório. Declarou-se a puta dele por diversas vezes e ainda pedia para ele te arrombar!

Deixei-me cair no sofá e levei as mãos ao rosto.

– Vai embora! Vai para Búzios trepara com aquele canalha.

Ajoelhando-se e abraçando minha perna Paula chorava amargamente.

– Eu não vou, Fabio. Eu te amo.

– A mim e a ele como você bem disse.

– Não, não, não, não… É só você. Você é o homem da minha vida, meu único e verdadeiro amor. A razão da minha existência.

– Fala isso da boca pra fora. Quero o divórcio – essa palavra a deixou mais apavorada.

– Por favor, Fabio, não me deixe.

– Você iria me deixar, e a seu filho. Iria abandonar tudo, como eu poderia querê-la aqui? Você não nos ama nem um pouco. Essa é a verdade.

Levantei-me deixando-a sozinha no chão.

– Vou trabalhar. Depois vou buscar Arthur na escola e quando voltar, não quero ver nada seu dentro dessa casa – saí batendo a porta violentamente atrás de mim.

Eu estava mal. O coração doía. Eu não estava com a mínima vontade de trabalhar.

Andei com o carro durante algumas horas, mas voltei para o apartamento. Entrei sorrateiramente e escutei gritos vindos da cozinha.

– Abaixa essa faca, Paula – dizia uma voz, parecia Álvaro.

– Não se aproxime de mim novamente ou lhe abro como um peixe.

– Eu não estou entendendo.

– Cafajeste! Você acabou com meu casamento! Fez o grande amor da minha vida me odiar – dizia ela aos prantos misturados com a ira.

– Pensei que você me amasse.

De repente uma bagunça e um grito de dor.

– Canalha!

– AAAAAH! MERDA!… VOCÊ ME CORTOU!

– Eu amei intensamente apenas um homem em toda minha vida. Ele era meu marido.

– Esquece isso, Paula. Venha comigo.

– O único lugar pra onde eu vou é para a cadeia, depois de matar você, seu desgraçado!

Ouvindo isso entrei na cozinha rapidamente, Álvaro estava com um corte feio no braço e ensangüentado, agarrei Paula antes que o esfaqueasse, mas na tentativa de desarmá-la… senti algo gelado em meu abdômen, depois uma ardência seguida de uma dor horrível. Olhei e vi,… a lamina da faca sumira dentro de mim ficando apenas o cabo para fora e a mão que o segurava era a mão feminina,… a mão de Paula. Olhei para ela e aos poucos ia perdendo os sentidos.

– Não,… Fabio!… Fabiooooo! – gritou ela aterrorizada.

Minhas vistas se escureceram e não senti meu corpo caindo.

Se eu morri? Sinceramente não sei, mas as coisas mudaram bastante desde então.

Continua…


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Foto de perfil de Fabio N.MFabio N.MContos: 67Seguidores: 97Seguindo: 25Mensagem Escrevo contos eróticos, não escrevo pornografia barata

Comentários

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eu sou um leitor desse site a muito tempo e sempre vi a sua serie e nunca me interessei em ler, so que eu resolvi ler um e me apaixonei, ja li mais da metades deles e pretendo ler o resto, e estou ansioso para ler o proximo.

É muito bom seus contos parabens e ve se não para de escrever esse é um pedido de um fã

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como sempre seus contos são todos maravilhosos você esta de parabens cara vou te dar nota 10 porque infelizmente não tem como te dar mais pois vc merece muito mais aguardo o proximo cap. parabens maravilhoso!!!!!

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uaua cada dia mais fascinate meu deus a tensão esta tomando conte de mim

rsrsrrss

por favor não deixe mais a nois esperando isso é tortura

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mto bom, toda hora atualizo pra ver se vc colocou mais um capitulo,mto bom,eu leio desda primeira e naum perco neum..

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Meeeeeu, que puta.. Sínica.. Pelo amor de Deus... Trepa que nem uma louca e depois quer o seu perdão? E ainda quer matar o Álvaro? Poxa, ele é um conquistador barato, mas ela que caiu na lábia dele.. E ainda, dizer que a culpa é sua? Ela poderia encontrar o Álvaro em qualquer lugar... Parabéns Fábio. Sensacional... Parabéns. : )

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