(conto sem sexo, apenas uma conversa com o Beto com pitadas de bi-light masculino)
Na terça a noite eu me encontrei com o Beto na pelada, e nós dois tínhamos coisas pra falar mas o pessoal tava reparando que a gente sempre se afastava pra conversar, e já estavam com indiretas dizendo que temos muito segredinho, então não conversamos nada. A pelada terminou e ficamos bebendo cerveja e batendo papo com a galera, e por volta das 21h falei que ia embora. O Beto falou que ia embora logo também, e me chamou pra ir na casa dele mais tarde. Tomei meu banho em casa pouco depois ele me interfonou.
Fui na casa dele, a mãe dele já estava trancada no quarto e ele foi tomar banho e ficamos no banheiro conversando. Quando ele tirou a roupa eu analisei a nudez dele. Nunca tive interesse em olhar homem pelado, mas ele era o comedor da minha gata, então olhei ele de costas, um cara normal, e quando ficou de lado vi o pau mole e lembrei dele crescendo na mão e na boca da Pat, e como a minha namorada safada gostava daquela rola, e falei pra ele:
-“cara, eu não entendo até hoje como tenho coragem de deixar você comer a Patrícia. Ó esse piru aí, mole é quase o tamanho do meu duro”, falei rindo olhando pro pau dele. Ele riu, acho que foi pego de surpresa, e respondeu:
>”ela é uma delícia né? Tem hora que nem eu acredito que to comendo ela”, falou enquanto entrava pro banho.
-“e você tá só aproveitando, filho da puta”.
>”vem não que a Fabi era só elogios pra você, espertão. No domingo a tarde quando a gente transou ela falou que eu ia ter que me esforçar pra fazer melhor do que você”.
-“sério que ela falou isso?”
>”ela falou brincando, mas toda brincadeira tem um fundinho de verdade né?”
-“cara, você é muito descolado. Se a Pat fala isso comigo nem sei como eu reagiria, por que não dá pra competir com essa cobra aí”.
>”que nada, você se preocupa a toa, as duas gostam de provocar a gente”.
-“e aquela transa de vocês de madrugada, eu perdi muita coisa?”
>”acho que não, foi uma transa normal. Quando a gente tava saindo do quarto eu passei por você no colchão e pisei na sua perna, achei que você tinha acordado e viria atrás da gente”.
-“caramba, eu senti alguma coisa na minha perna mesmo, mas eu voltei a dormir. Se eu soubesse que era isso eu tinha levantado. Quando eu fui ver vocês a Pat já tinha gozado uma vez. Conta aí o que aconteceu”.
>”eu acordei com ela passando a mão no meu braço, aí quando eu abri o olho ela tava em pé do lado da cama e foi me puxando pra eu levantar, fazendo sinal pra eu ficar calado. Eu levantei e olhei pro lado e vi vocês dormindo, e a gente se beijou. Cara, a Pat é muito atentada, daí a gente saiu e foi pra sala”, falou isso ensaboando o cacete que já tava ganhando tamanho.
-“tá, mas, o que aconteceu depois? Fala tudo aí, eu quero saber”.
>”Julio, ela queria dar. Você não vai ficar chateado?”
-“caralho, eu morro de ciúmes, velho, o foda é que me dá tesão também”, e ri ajeitando o pau na cueca.
>”tudo bem, eu também tô ficando de pau duro aqui só de lembrar”, falou rindo enquanto ensaboava a caceta.
-“caralho, Beto, fala logo”.
>”eu não sei se foi a adrenalina de sair do quarto com vocês dormindo, mas eu já cheguei na sala de pau duro, e a gente deu uns amassos lá. Ela gosta que pegue ela por trás né, eu fiquei roçando meu pau na bunda dela e beijando o pescoço, peguei nos peitos dela por baixo da blusa, depois ela se virou e a gente se beijou de novo e deitamos no sofá”.
O pau dele estava totalmente em riste, e ele desligou o chuveiro e começou a se enxugar. Eu tava ajeitando meu pau na bermuda e falei:
-“caramba, minha namorada é uma puta, e você é um aproveitador”.
>”você tá muito bem servido, isso sim”, falou rindo e colocou a toalha na cintura com aquela barraca armada. Fomos pro quarto dele e sentamos na cama. Lá eu perguntei:
-“e por que vocês foram pro meu quarto?”
>”ela não queria fazer barulho pra vocês não acordarem, mas ela não tava mais chateada com você, eu acho que ela só queria experimentar uma transa sozinha mesmo”.
-“ela é foda, se aproveitou do lance com a Lorena pra transar sozinha contigo”.
>”fica frio, ela só queria experimentar algo novo. Ela é cheia das fantasias, você sabe”.
-“e você gostou?”
>”pô, que pergunta. Quer que eu responda?”
-“fala, seu aproveitador”. Ele riu e falou:
>”Você quer saber os detalhes?”. Eu acenei que sim com a cabeça e ele continuou: “cara, na sala eu tirei a blusa dela e a gente ficou se beijando em pé, depois ela abaixou e baixou meu short um pouco e me chupou, daí a gente deitou no sofá, eu achei que ia comer ela ali mesmo, mas ela me chamou pro seu quarto e a gente continuou lá”.
-“caramba, Beto, to quase infartando aqui”. Beto riu e falou:
>”calma, Julio, a gente não fez nada diferente de quando você tá junto. Você quer que eu continue?”
-“vai, conta aí desgramado”.
>”vou acabar batendo uma punheta pra ela”, e levantou a toalha expondo a pica dura e ficou alisando e continuou: “quando eu coloquei o colchão na cama, ela deitou só com o shortinho. Virei ela de bunda pra cima e comecei a tirar beijando a bunda dela. Cara, que bunda deliciosa ela tem. Depois que tirei abri as pernas dela e dei umas lambidas naquele cuzinho, e desci na buceta que tava molhadinha também. Cara, eu quero comer o cuzinho dela de novo, quando você vai deixar?”.
-“depois que você foi pro quarto dos meus pais ela me pediu pra deixar também. Eu aceitei, mas não queria que acontecesse sempre. Vai acabar rasgando as pregas dela”. Beto riu e falou:
>”fica tranquilo que eu vou meter com carinho, e não vou ficar pedindo pra comer o cu dela toda vez não. Você tá de pau duro também, pode tirar a roupa se quiser”.
-“caralho, bicho, eu sou muito depravado. Você falando de comer o cu da minha namorada com essa cobra aí e eu de pau duro”, e a gente riu enquanto eu ajeitava meu pau dentro da bermuda. Preferi não tirar a minha roupa.
>”é depravado mas adora comer o cu da minha namorada também né? Ahh sim, a Fabi já me falou que gosta mais do seu pau do que o meu no cu dela”.
-“você é demais, Beto, como que você não sente ciúmes?”
>”ela fala só pra me provocar, mas eu me garanto também né? Elas podem reclamar do tamanho as vezes mas quando eu meto elas viram os olhinhos”, e riu completando: “você gostou de ficar com ela sozinho?”
-“tem que responder?”, e nós dois rimos e eu continuei: “a Fabi é uma delícia também. Além de gostosa, ela ainda me dá uma injeção de autoestima, faz aquela carinha de prazer dela me elogiando, é bom demais”.
>”ela me falou que você adora o grelão dela né? Depois fica com ciúmes quando eu dou uns pegas na bunda da Pat”, e rimos esticando a mão pra nos cumprimentarmos.
-“ela tem um grelo muito gostoso mesmo. Lembro da primeira vez que eu vi lá na sua casa de praia, eu cheio de ciúmes por que você tava vendo a Pat pelada, e você abriu as pernas da Fabi pra eu ver o grelo dela (conto 5). Você é foda”.
>”eu lembro disso, que loucura aquele fim de semana. A Fabi sempre foi safada, mas a Pat se transformou de lá pra cá hein. Você ganhou na loteria”, e continuava alisando a jeba dura.
-“e você também, né? Tá comendo direto. Eu tenho que comer mais a Fabi pra equalizar”.
>”ah é né, então você tem que chupar meu pau pra equalizar também”, e demos uma risada gigante.
-“você é corajoso demais, Beto, eu achei que você ia tirar o rosto”.
>”a Fabi já tinha me pedido pra experimentar, só que eu não sabia qual seria a sua reação, mas você que veio chegando perto, daí eu deixei”.
-“Beto, vou te perguntar uma coisa, é só curiosidade ok?”
>”claro, fala aí”
-“você é bissexual?”
Ele deu um sorriso e falou:
>”eu acho que não, senão eu ia querer com outros caras também. Rolou por que eu tinha curiosidade, e por que elas queriam também”.
-“e você gostou?”
>”ahh, é bem diferente né, mas foi legal pela brincadeira, acho que todo mundo gostou. Era a única oportunidade de eu fazer isso na vida e saber se é bom ou ruim. Se fosse outra pessoa eu não teria coragem”.
Resolvi ser honesto também:
-“eu sei, ainda é difícil admitir até pra mim mesmo que eu sinto tesão vendo você transando com a Pat, e quando eu peguei no seu pau na casa da Fabi (conto 39) eu também tava curioso pra saber como era”.
>“e aí, o que você achou?”
-“sei lá, é bem mais grosso né, e eu nunca tinha percebido que a cabeça do pau fica mais mole que o resto. Quando encostei na sua que eu senti isso, depois vi que a minha era assim também”, e ri sem graça.
>”eu gostei, foi uma sensação diferente também, mas você parecia que tava com medo”
-“é que a gente nunca fez isso a vida toda, e eu não sabia qual era a sua, se você era gay e eu nunca tinha percebido, ou se você queria é me comer”, e dei uma risada pra amenizar o clima. Ele riu também e falou:
>”relaxa, Julio, você tem que curtir a brincadeira, se sentir vontade vai lá e faz. As duas gostam da safadeza, não precisa se preocupar”.
-“o pior é que a Pat gosta mesmo, ficou te elogiando, falando que você é mais safado, e já me cobrou de te chupar também”.
>”isso aí, cara, curte a fantasia dela, ela vai adorar”.
-“e você vai gostar também, pelo jeito”.
>”claro, vai ser legal a gente se divertir juntos, e você vai gostar também”, falou olhando pra mim e segurando a jeba dura.
-“seu safado, tá doido pra eu te chupar”.
>”caralho, Julio, que tesão. Posso bater uma punheta pra ela?”
-“pode, fica a vontade”, e ele acelerou a punheta falando:
>”você gosta de ver ela chupando minha pica?”
-“gosto, seu pervertido”.
>”eu adoro gozar na boquinha dela, imagina ela aqui na minha frente esperando”.
Fiquei olhando pra ele batendo a punheta e dando corda pro que ele falava.
>”queria que fosse hoje, já pensou ela peladinha aqui com a gente?” ... ”Julio, eu vou gozar pensando nela, tudo bem?”
-“vai, eu quero ver”, e fiquei admirando o pau dele ficando cada vez mais vermelho.
>”vou gozar pra ela então, Julio”,
Ele acelerou a punheta e eu fiquei alisando meu pau sob a bermuda imaginando a bucetinha da Pat engolindo aquela jeba e como eu sentia tesão nisso. Ele arfava de prazer até que os jatos de porra saltaram do pau caindo no chão. Imaginei a Pat com o rosto na frente do pau dele levando aqueles jatos na cara, do jeito que ela gosta. Depois de gozar bastante, ele se recostou na parede ofegante e sorrindo pra mim.
>”caralho, que delícia, até na punheta ela é gostosa”, e riu.
O pau dele já deitava sobre a coxa e saiu mais um pouquinho de porra. Peguei a toalha e entreguei pra ele se limpar. Ele se limpou e eu ainda estava cheio de tesão com toda aquela conversa , e falei:
-“nós somos dois pervertidos, você bate punheta pra minha namorada e eu to cheio de tesão aqui”.
>”gostou de me ver gozando pra ela?”
-“é foda né mas eu tenho que admitir, fiquei imaginando ela tomando essa gozada na cara”.
>”traz ela aqui quando minha mãe viajar, vou chamar a Fabi também”.
-“vou falar com ela, já até imagino a reação dela”.
Beto se levantou e foi procurar uma cueca e short no guarda roupas. Ele estava pelado na minha frente como sempre esteve, desde a adolescência, mas agora eu estava ali com tesão reprimido e me pegava admirando o pau dele e lembrando de quando estava metendo na Pat, eu tinha até que tomar cuidado pra não parecer que eu estava “manjando” demais.
Depois que ele se trocou, conversamos mais umas coisas e eu fui embora. A vontade era de bater uma punheta quando cheguei em casa, mas me contive, afinal no dia seguinte eu iria na casa da Pat e ia desforrar todo aquele tesão nela.
♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥
Gostou? Clique nas 3 estrelas!
♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥