Eu estava na casa do meu melhor amigo comemorando seu aniversário quando fui fodida pelo seu pai. Eles não se davam muito bem, já que o divórcio entre seu pai e sua mãe tinha sido desagradável. Ainda assim, meu amigo sempre falava sobre o homem, e sempre que o via, sentia como se o conhecesse muito bem. Ele sempre era educado comigo e eu também mantinha essa educação.
Alto, tinha a pele bem branca e os cabelos pretos com fios já embranquecendo, ele era de tirar o fôlego. Não somente eu, mas todas as meninas da festa ficaram de queixo caído pelo homem mais velho. Como sempre fiz, fiquei na minha. Ele poderia escolher qualquer outra garota da festa, então nem me aproximei.
Num momento da festa, o aniversariante me pediu que fosse ao seu quarto pegar uma blusa limpa para um amigo que vomitou. Ao entrar no quarto me deparei com seu pai, ele estava sentado na cama mexendo no celular.
Quando entrei ele me olhou de cima a baixo e eu me senti envergonhada. Diferente das outras meninas que usavam roupas justas, eu trajava um vestido azul claro bem ajustado ao meu corpo, que deixavam meus ombros a mostra e cobria metade das minhas coxas numa saia rodada.
“De todas as meninas aqui você é a mais comportada” Ele logo comentou.
“Prefiro seduzir pela elegância” Brinquei enquanto escolhia uma roupa decente para o idiota bêbado.
“Você tem idade para usar a palavra seduzir?” Eu ri, já que está era uma pergunta muito frequente para mim. Apesar de ter mais de vinte anos, sou muito baixinha e magrinha, ainda assim tenho um corpo curvilíneo, com seios e um bumbum bonito. Meu longo cabelo que ia abaixo da minha cintura também me dá um ar muito jovial.
“Sim, eu tenho.”
“É amiga do meu filho há muito tempo? Sempre te vejo com ele por aí.”
“Uhm, nos conhecemos no ensino médio”
Por fim escolhi a camiseta e estava pronta para sair do quarto quando ele me chamou de novo.
“Vem aqui, princesa” Era uma ordem, sua postura completamente mudada. Receosa me aproximei da cama, parando na frente dele.
“Essa festa tá muito chata, por que você não alegra ela pra mim?” Fiquei sem entender exatamente o que ele queria, apesar de já sentir um formigamento entre as minhas coxas.
“Pensa que eu não sei que você e meu filho transam às vezes? Use o treino que você teve com ele e coloque a prática em mim.”
Fiquei chocada com essas palavras e um pouco envergonhada, sempre achei que meu relacionamento com meu amigo fosse um segredo, já que nós só fazíamos sexo quando estávamos muito carentes.
Ele aproveitou meu choque para colocar as mãos nas minhas pernas, fazendo carinho devagar, subindo de pouquinho em pouquinho. Logo seus dedos massageavam minhas coxas e eu fechei os olhos com prazer.
“Esse seu rostinho inocente pode enganar outras pessoas, mas eu sempre soube que você é uma putinha sedenta por uma boa foda. Fique de joelhos.” Sem poder pensar muito, o obedeci. Sua virilha estava na altura do meu rosto e eu podia ver claramente o quão excitado ele estava.
“Use esses lábios de boneca…” Ele sussurrou enquanto passava o polegar na minha boca, manchando o meu batom.
Com as mãos tremendo de ansiedade, abri sua calça preta e toquei seu pênis por cima da cueca. Ele soltou a respiração pela boca e gemeu baixinho. Incentivada pela reação, tirei seu pau para fora e senti minha boceta tremer ao ver a grossura e as veias saltadas.
Sem precisar de outra ordem, comecei a punhetar o pau dele, aplicando mais força na base e acariciando a ponta. Não consegui mais resistir, coloquei minha língua para fora e lambi aquele pênis delicioso. O pai do meu amigo gemia baixinho, apreciando o que eu estava fazendo.
Quando estava prestes a abocanhar, ele me surpreendeu e me puxou pelo cabelo, me jogando na cama e subindo em cima de mim. Num movimento brusco, rasgou minha calcinha e sem mais nem menos agarrou minhas mãos. Ele usou os trapos para me amarrar na cama e eu mal conseguia respirar por não acreditar que aquilo estava acontecendo. A todo tempo eu olhava para a porta com medo de que alguém entrasse e visse aquela cena.
Aproveitou que eu estava distraída e ergueu meu vestido até o meu rosto, me impedindo de ver mais nada. Nesse momento eu já estava aflita e muito excitada com tudo aquilo.
Sem avisar, ele colocou a boca no meu umbigo, sua barba por fazer deixava um rastro por onde ele passava. Quando chegou a minha vagina, eu já estava ofegante e necessitada.
Sua língua começou a experimentar cada pedacinho do meu lugar escondido, lambendo cada canto que achava. Eu gemia baixinho para que ninguém ouvisse. Ele usou os dedos para abrir meus lábios e sugou meu clitóris com força, fazendo com que eu arqueasse as costas fora da cama. Quando inseriu dois dedos na minha vagina eu estava prestes a explodir.
“Eu vou enfiar meu pau agora. Vou fazer você gozar que nem uma ninfeta, você nunca mais vai conseguir fazer sexo com meu filho sem pensar em mim"
Ele penetrou num movimento só, me enchendo completamente. Saindo e entrando, seu pau acertava todos os pontos certos dentro de mim. Acima de mim eu ouvia seus gemidos baixos e roucos, além de ouvir o barulho dos nossos sexos batendo um no outro. Todos os meus sentido estavam no máximo e eu sabia que gozaria em breve.
Sua boca sugava um dos meu mamilos, enquanto seus dedos brincavam com meu clitóris. Eu não podia aguentar mais e acabei gozando como nunca havia gozado. Gemi alto e fechei minhas pernas ao redor dele para impedir que ele saísse de dentro de mim. Ele continuou me penetrando até que eu senti um liquido quente me enchendo.
Depois de alguns momentos sua respiração se acalmou e ele saiu de cima de mim. Desatou o nó da calcinha e liberou minhas mãos. Totalmente desnorteada, me sentei na cama olhando para ele enquanto ele se arrumava. Por fim, após se vestir e ajeitar o cabelo ele sorriu para mim.
“É por isso que meu casamento acabou. Como posso resistir a uma garota como você?”
Conto por hispersefone.tumblr.com