Enfiando a lingua na entradinha de Juliana pela primeira vez, encontrei o que ela tanto escondia de mim: Um cabacinho pronto para ser rasgado. Minha agora namorada se contorcia na minha lingua, como muitas vezes já tinha acontecido, só que nessa eu estava finalmente dentro dela. Subi novamente para seus peitos e comecei a enfiar um dedo para abrir o caminho. Se você nunca teve um cabacinho em suas mãos, deixa eu te contar: passa um dedo só, apertado. Quando achei que ela estava relaxada o suficiente, tirei a minha roupa. Os olhos dela chegavam a brilhar me olhando e isso fez eu me sentir muito foda. Deitei por cima dela e comecei a pincelar o pau no buraquinho. Parecia que nunca ia entrar, mas aos poucos foi escorregando. Num dado momento ela fechou os olhos e soltou um gemidinho de dor. Continuei beijando, pra ela voltar a relaxar até que ela agarrou a minha bunda e me puxou pra dentro. Foi a deixa pra eu começar a bombar. Ficamos naquela posição por varios minutos… Ela arranhava as minhas costas, chupava meu pescoço e gemia umas palavras desconexas. Eu tentei segurar o maximo, mas não demorou muito e enchi a bucetinha dela. Ficamos deitados um pouco até meu pau parar de pulsar e ser expulso de dentro dela, deixando um filete de esperma descendo pelo caminho. Dormimos naquela posição mesmo e quando acordamos tomamos um banho para ir embora. No chuveiro, ela pediu com todas as letras “Me come de novo”. Eu não sou de recusar pedido… fiquei me olhando meter naquela morena… A imagem de um pau preto entrando numa buceta rosa é uma das mais lindas do mundo. Ela cruzou as pernas em volta da minha cintura, presa entre meu corpo e a parede, e tomou sua primeira surra de piroca com força da vida. Deixei toda a delicadeza da primeira foda de lado e meti como um animal. Seus gemidos ecoavam no banheiro e eu gozei bem fundo. Minhas pernas chegaram a perder a força. Ela se lavou e vestiu a mesma roupa de quando chegamos. Não tivemos forças pra fazer uma putariazinha no carro e acho que o porteiro até sentiu falta. Mas matamos a saudade dele numa outra ocasião.
Noite especial no motel (parte 2)
Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 374 palavras
Data: 12/01/2019 01:15:17
Assuntos: Interracial
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