Crente descobrindo leite da favela II

Um conto erótico de Renan Souza
Categoria: Homossexual
Data: 16/11/2018 19:21:30
Última revisão: 16/11/2018 19:30:30

Me chamo Ricardo Struder, sou branquinho tenho 19 anos e vou continuar a narrar a minha história na favela do Acarí.

Assim que cheguei na porta de casa, o moreno estava na frente, todo suado com sua camiseta mostrando seus braços e peitoral definido e o principal, os mamilos de fora da regata cavadona, fiquei com medo dele me encarando quando me perguntou:

- Você que é o novato que tá morando na antiga casa de seu Antônio?

- Sou eu sim, me mudei com meu pai e sou sobrinho da pastora Eliete (sim, minha tia é pastora e arrumou essa casa pra gente,, depois que papai entrou em crise financeira).

- Aaah eu sou Beto, mas pode me chamar de Betinho, ou Cava como os colegas me chamam. Então tu é crente ou quê? todo engomado nesse calor?

Fiquei sem graça e comecei a suar, pedi licença e passei pelo portão, quando ele me PERGUNTOU se podia tomar um copo d'água. Tive receio mas de repente, passou um molequinho na bicicleta e cumprimentou Beto.

- Fala aí Cava! Ele respondeu: - Coé molecada?!

Assim fiquei mais tranquilo e cometi o maior erro (sic) da minha vida: deixar Beto entrar em casa. Aquele lobo negro entrou pela sala e foi direto pra cozinha como se conhecesse a casa. Mas não abriu a geladeira, encostou na pia e ficou pegando no pau, como se me oferecesse.

- E aí ? Vai me dar ou não? ele disse.

Eu tremi na base e olhei pra ele, que deu uma gargalhada. kkkkkkkkkkk - A água meu bróder? Vai rolar ou não?

Me refiz do susto e fui pegar a água. Quando eu abaixo na geladeira sinto aquela encoxada, dou um pulo pra frente mais ele chega mais pra perto e cheirando meu cangote fala:

- Se tu malhasse ia ficar com um rabão da porra moleque, já tentou. Falou isso enquanto pressionava a rola em mim e ia cheirando devagar meu pescoço. Eu gaguejei e deixei me entregar, dizendo que nunca malhei. Foi quando ele pegou na minha cintura uma das mãos e com a outra segurou meu pulso com força. Acariciou minha cintura como se me examinasse e falou:

- Olha tua estrutura óssea aguenta puxar ferro meu irmão. Se tu quiser vai lá n academia que eu te ensino. Quer? Responde.

- Eu quero.

Pronto, estava dominado por aquele macho, meu pau ficou duro na hora. Então ele me soltou e voltou a encostar na pia e falou:

- Tô esperando a água.

Rapidamente peguei o copo enchi e dei pra ele que me fitava com cara de mal.

- Que hora teu pai chega?

- só de noite (eram 15h da tarde)

Ele começou a beber a água e deixou ela escorrer por todo o corpo, derramando mesmo. Quando voltou pro jogo:

- Pô to cansadão do treino, falou se alisando... E tu? não vai beber teu leite?

- Mais tarde. Ia preparar um lanche.

- Se tu quiser ficar forte tem que se alimentar direito. Bebe o leite.

Olhei pra ele incrédulo com aquela ordem. - Bebe agora! Falou ríspido. Abri a caixa e botei no copo, quando eu ia beber ele tomou da minha mão e começou a beber. Que visão dos deuses, o bigode dele ficou todo cheio de leite e o safado deixou o leite derramar um pouco e foi lambendo.

Eu não conseguia entender que jogo era aquele mas estava totalmente entregue. Quando fui pegar o copo de volta, acabei deixando derramar o resto de leite nele.

- Que porra vc fez? seu otário? Hein?! Ele ficou puto, o leite caiu no peito e respingou na bermuda e no tênis de treino do moreno. Beto falou, - agora vc vai limpar.

Eu quase chorando fui com o pano pra limpar, quando ele segurou minha mão e olhou no meu olho: - Com a boca, seu viado.

- Meu mundo rodou, como assim? Viado? Eu? Limpar com a boca? Olhei para o peitoral de Beto moreno e molhado de leite e vi uma gota segura na ponta do seu mamilo. Não consegui me conter: abri a boca lentamente e fui em direção a teta mais escura que a pele bronzeada e dei um sugada forte e fui lambendo tudo, com força, como se fosse o último alimento que já tomei. Era um misto de suor e leite, sede e desejo, quando ele levantou o braço musculoso e deixou que eu sentisse o cheiro de macho recém saído da academia que me inebriou as narinas de uma vez, meti a cara desesperado na axila e lambia e chupava.

Quando ele tirou a camisete e disse: - Vai viadinho, me limpa todo, já tinha te sacado de longe e sabia que tu gostava de macho, essa carinha de crente comportada não me engana. Foi aí q ele fez o divisor de águas para mim. Me pegou pescoço me olhando nos olhos mandou que eu abrisse a boca eu abri e sentir a cusparada lá dentro. a cuspida pegou na minha cara também.

- Gosta puta? Hein?

Eu todo assustado não sabia o que responder. Então veio o primeiro tapa. Na cara, com força. Estalado. Eu fiquei desesperado. - Responde porra! olhei pra ele e tomei outro tapa na cara! Fiquei com medo mas a dor me arrepiou e meu pau deu estalos de tesão. O que era aquilo? Aquele macho negro que eu nunca tinha visto estava na minha casa contrariando as regras do Senhor e me fazendo chupar seus peitos sujos de leite, cuspindo na minha cara de homem e me batendo como se eu fosse uma puta. E porque meu pau latejava tanto e meu ânus coçava daquele jeito?

Mesmo com medo não queria fugir dali, o medo não era de só de apanhar, mas do que eu estava sentindo ao apanhar.

- Não sei Beto, eu nunca fiz isso. Tá doendo. Eu reclamei enquanto ele me apertava o pescoço com seu maozão e riu safado me fazendo voltar a chupar seu peito. Eu mamava igual um bezerro e nem percebi o que estava logo abaixo, se agigantando cada vez mais. A rola. Sim! A giromba ia afastando o tecido do short para a esquerda e desenhava um tronco pelo tecido fino, todo veioso. Aí meu coração disparou. Entre lambidas e chupadas, ele esfregava minha cara em seu peitoral, quando de repente me empurrou no chão e veio pra cima de mim puxando minha camisa e arregaçando os botões. Beto sentou no chão todo aberto e falou - Vem cá! Eu com medo fui choramingando pra encostar nele, quando ele me puxou e me botou no colo apertando meus mamilos rosáceos. Eu gritei e ele meteu a língua no meu peito chupando cada um deles, fui ao delírio. Quando ele me soltou.

Levantou e eu fique no chão olhando pro volume na minha frente. E perguntou?

Quer rola viado? Quer?

Eu acenei a cabeça que sim. Ele ficou alisando a pica e fazendo bico de macho.

- Então pede sua puta.

Enchi o peito de coragem e abri a boca.

- Me dá rola Beto, por favor! Foi quando ele passou o dedo pelo elástico da bermuda e fez menção de descer o short, pude ver a marca de sungão diferenciando a cor do bronze na pele, quando ouvimos um barulho no tranco da porta, que se abriu de surpresa.

CONTINUA

GALERA, TIVE QUE PARAR DE ESCREVER PARA BATER UMA! REALMENTE DEMANDA TEMPO PRA CONSTRUIR TODA NARRATIVA, MAS PROMETO QUE NÃO PASSAR DE 3 CAPÍTULOS. QUEM SERÁ QUE ABRIU A PORTA?

OBRIGADO PELOS COMENTÁRIOS, CONTINUEM DANDO NOTA E COMENTANDO PRA PODER MELHORAR ESSA PUTARIA. CURTO DOMINAÇÃO, FETICHE, MACHO DOMINADOR, CUSPIDA, MEIÃO, FUTEBOL, ESSAS COISAS. QUEM QUISER FAZER CONTATO COMIGO DEIXA SKYPE NOS COMENTÁRIOS.


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Comentários

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Apesar de não curtir dominação gostei muito desse capítulo. Continua...

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Uaaaaau excitante demais!!! Continua logo!!! Pode passar de 3 capítulos sem problemas

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Amei continua logo

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Nossa adorei .....

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gostei

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