Na época eu tinha uns 14 anos, minha mãe era solteira com 4 filhos para criar, eu único homem. Como a adolescência estava aflorada em mim, sentia vontade de vestir, calçar melhor como meus amigos de melhores condições, porém a pouca condição que tínhamos, só poderia ter o básico do básico.
Um amigo meu me convidou em um sábado para capinar um quintal próximo a minha casa, morava aos redores de um conjunto de classe média. Falei com minha mãe e ela permitiu, foi ai que ganhei meu primeiro dinheiro trabalhando, como um bom filho, entreguei parte a minha mãe para despesas na casa e a outra usaria no que mais um adolescente homem curti, video games e lanches para as meninas da escolas, queria aparecer, claro!
Foi ai que resolvi aos sábados que não tinha nada para fazer, sair e procurar alguns serviços, foi quando passei por uma casa e percebi que a grama estava muito alta, toquei a campainha e esperei, saiu uma jovem na faixa de uns 30 anos, morena, cabelos lisos e longos na cor acajú, olhos grandes, nariz fino, uma bunda grande e durinha, pernas torneadas, tudo isso percebia pois usava roupa de dormir e sinturinha fina, levava a loucura qualquer homem, imagina de um adolescente de 14 anos como eu!
-A senhora quer para corta a grama?
-Ah sim, estou precisando mesmo. Meu jardineiro me deu um bolo e nunca mais veio. Mas você dar conta? quero também umas podas nas plantas e uma lavagem em toda área de serviço.
-Sim, posso fazer.
Muito empolgado com o trabalho, me passei para o jardim, nem mais prestava atenção na minha patroinha, até que uma hora depois ela saiu toda arrumada, com a bolsa na mão e uma garrafa de água na outra, vestia um jeans que marcava muito bem seus atributos, salto que a deixava mais sex ainda e quebrava a vulgaridade com uma camiseta branca de propaganda escolar folgada no corpo.
-Tenho uma aula para dar agora, só voltarei depois do meio dia, vou deixar a casa fechada, mas tem água aqui para você, quando voltar trago um almoço para você.
Ela Me levou na parte de trás da casa e mostrou onde ficava os materiais de limpeza, para lavar a área, após terminar com as plantas.
Ela foi na minha frente em direção a saída e eu observando cada pedacinho do seu corpo mais atrás, fechou o portão entrou no carro e foi embora. Eu de imediato saquei minha rola que estava mais dura que o aço do cortador de grama e comecei a punhetar, não demorou e soltei inúmeros jatos de porra pela grama, que alivio, voltei a fazer o meu trabalho, mas a cada meia hora, a imagem daquela mulher volta na minha cabeça e tocava mais uma punheta, acredito ter tocados umas 10 punhetas esse dia.
Por volta das 16hs terminei todo o serviço, esse horário ela já havia chegado e estava dentro de casa, a chamei para verificar o serviço. Ao sair de casa, nossa me arrepiei, saiu somente com aquele shortinho novamente, curtinho de algodão, acredito que estava até sem calcinha, pois estava todo socado no cú, na frente não dava para ver o volume da perseguida, era folgadinho o short, foi até melhor assim, se não teria gozado ali mesmo, a mulher era um espectáculo.
-Muito bem, ficou tudo ótimo. Vou só pegar seu dinheiro rapazinho!
Quando voltou, perguntou se eu poderia voltar no próximo sábado, pois não tinha empregada e passava a semana dando aula, no fim de semana sempre tinha algo para arrumar. Eu, claro que respondi sim, com enorme felicidade, pelo trabalho e por poder ter outra oportunidade de ficar olhando para aquela mulher, tão gostosa quanto as que via no programa do GUGU.
Antes de ir, ela ainda pedio que levasse uns congelados para minha casa, disse que morava sozinha com seu marido, iria estragar pois quase não faziam comida em casa. Aceitei, na época minha família era bem humilde. Ela mostrava que além de linda, carismática e muito gostosa, tinha um bom coração.
Eu corri para casa feliz pelo trabalho, pelo dinheiro e pela comida ganha, mais a presa maior era tomar um banho e tocar mais uma bronha para aquela mulher e assim fiz.
Passou a semana e sábado seguinte as 7hs da manhã la estava eu tocando a campainha, demorou um pouco até que ela abriu uma pequena fresta do portão.
-Ah é vc, venha entre. Estava dormindo, pois hoje não tenho aula.
-Desculpa, se soubesse teria vindo mais tarde.
Com certeza estava de baby doll ou nada, pois usava um roupão.
-Não sem problema, vou dizer que tem que fazer depois volto para a cama mais um pouco.
-ok então senhora.
-Quero que você limpe essa geladeira para mim, tire todas as gavetas e lave la fora e deixa secar no quintal, depois passe um ilustra moveis nos moveis de madeira e por fim, quero que der uma lavada no meu banheiro sociali e depois no do meu quarto, vou deitar se até lá não acordar mais pode entrar sem problema.
Agilizei todo o serviço, pois queria logo chegar na parte de limpar o banheiro do quarto e quem sabe ter a sorte de ver minha patroa em trajes íntimos, mais teria que correr, ela deixou bem claro que era minha ultima atividade e até chegar lá, ela poderia já ter saído da cama.
Por volta das 10 hs terminei todos os trabalho, agora só restava o banheiro do quarto e até aquele momento ela ainda não tinha acordado, fui até a porta, abri devagar e entrei a claridade estava meio baixa por causa das cortinas nas janelas, mais minha visão visão era perfeita, minha patroa só calcinha e sutiã de bruços na cama, aquela bunda enorme para cima, completamente descoberta de lençol, nessa hora eu tremia dos pés a cabeças, como uma fotografia gravei cada parte e corri para o banheiro, morrendo de medo dela acordar e perceber que estava lhe bisbilhotando.
Entrei no banheiro, a porta dava de frente para o fundo da cama, ao fechar a porta percebi que a chave era daquelas antingas, que ao girar deixa um buraco na fechadura. Que sorte era minha, tirei a pica para fora, agachei coloquei o olho no buraco e poderia tocar uma punheta olhando para ela, apreciar seu corpo ao vivo, não apenas lembrando da imagem.
Como a luminosidade baixa, pouco dava para ver em detalhes, mas nada que uma mente de 14 anos não pudesse reconstruir perfeitamente, foi uma punheta maravilhosa, saiu tanta porra do meu pau que até me assustei, meu corpo todinho tremia de tesão.
Comei a fazer meu serviço, mais aquela imagem não saia da minha cabeça e de 5 em 5 minutos dava uma olhada no buraco. Percebi um movimento, ela estava acordando, então agilizei o trabalho, até que ela veio até a porta:
-Você já está lavando o banheiro?
-Sim, comecei ainda pouco.
-Preciso entrar só para me jogar uma água, tenho um compromisso agora. É rapidinho!
Ela entrou no banheiro só de toalha branca curta, sai do banheiro e fiquei na porta do outro lado, ela foi tomar banho, fiquei imaginando ela peladinha, meu pau faltava rasgar minha cueca e sair fora da bermuda, o som do chuveiro me deixava ainda mais louco, não demorou e ela saiu, disse que eu já poderia terminar meu serviço, e ao passar por mim, deu uma ajeitada na toalha, onde puder ver parte da sua viria, não sei se foi propositado ou acaso, não via a necessidade daquela mulher provocar um garoto como eu, ainda com aspecto de criança.
Entrei no banheiro, fui para a fechadura da porta na esperança de ver ela peladinha, mas para a minha tristeza, onde ela se vestia a visão não chegava, tudo que via era sua sombra, nada que pudesse frustar minha excitação, até que tive um lance de sorte, ela foi pegar algo do outro lado da cama e passou na frente da minha visão, mas já estava de calcinha e sutiâ, como a luz d oquarto estava ligada, agora pude ver melhor os detalhes, a calcinha de renda me deu um pouco de vista da sua buceta, nossa que buceta, aquela mulher era cavala, o pacote dela era enorme, até hoje lembro de cada detalhe, foi segundos, mais memorizei.
Alguns minutos depois e foi ao banheiro já arrumada para sair e disse:
-vou resolver uma coisa, volto daqui 1 hora, quando terminar ai, você dar uma lavada na área de serviço e me espera.
-Tudo bem, senhora!
Ao perceber que ela saiu, fui a sala e vi pela janela o carro arracano, corri para o balde do canto a roupa suja e peguei sua calcinha, comecei a cheira, que cheiro de buceta gostoso, era a que tinha passado a noite, a calcinha meio úmida tinha um pouco de pozinho branco no fundo, com certeza passou a noite com a buceta pegando fogo, cheiro era tão bom, que eu me punheta e chupava o fundo daquela calcinha, a primeira vez que chupava uma buceta, mesmo que apenas indiretamente, depois gozei em cima dela, deixei encharcada de gala, não sei de onde saiu tanto porra, pois já era a terceira punheta do dia.
Passei ai para a casa dela todos os sábados, além de ganhar um dinheiro, viajava nas fantasias com minha patroa gostosa, as vezes presenciava ela em situações intimas, ela pouco ligava com o tempo, não sei se era pura maldade dela para me provocar, na época achava que era mero acaso, acreditava que ela só me olhava como um menininho ou filho, por isso ficava tão a vontade quando eu estava lá.
Agora após ler alguns relatos aqui parecidos com o que aconteceu comigo, só que escrito por escritoras mais velhas que viveram do outro lado, comecei a reviver aqueles momentos, passei a acreditar na possibilidade que ela fazia aquelas coisas para me provocar e dava em cima de mim indiretamente, por medo de uma denuncia ou por vergonha da minha reação, eu não reagi a nada, também por medo e inexperiência.
Um dia ela marcou para eu ir fazer um serviço na casa da mãe dela, era um bairro a uns 3km do dela, me passou o endereço em um papel, disse que não poderia me levar, pois como o marido dela iria fazer uma viagem de negocio, iria passar o fim de semana com a mãe, na sexta ao sair do trabalho iria direto para lá. Eu disse que não tinha problema, poderia ir de bicicleta no sábado de manhã.
Pontual como sempre, as 7 da manhã estava no portão no endereço, uma casa enorme com muro super gigante, em um bairro somente de mansões aqui na minha cidade, veio uma senhora aparentando ter seus 70 anos atender, me identifiquei e ela muito simpática comigo, mandou entrar, disse para mim sentar no terraço onde tinha um jogo de mesas e cadeiras tipo de jardim e esperar, sem demora veio com um café, pão, bolo, frutas e suco, disse para fazer o meu café e ao terminar, iria me instruir no que fazer. Me senti no céu, que família maravilhosa e boa era aquela.
Quando terminei, a chamei, ela então me levou até a sala de jantar, que era muito grande, com um jardim de inverno na lateral, uma mesa com uns 12 lugares no centro, vários moveis ao redor com louças super xiques, o tamanho era maior que todos os compartimento da minha casa.
-Olha esse piso aqui é muito antigo e eu amo ele, mais está com algumas manchas, quero que você esfregue com cuidado e retire cada macha, não precisa ter presa não, só quero que fique bem limpo, depois tem apenas o jardim para tirar as folhas secas, tenho um senhor que cuida pra mim a anos, mais não vem aos sábados.
Fiquei olhando o piso super limpo, não via sujeira nenhuma a qual ela falou, pensei que iria era cortar grama e plantas por la, mas fazer o que né... agachei no chão com um balde com sabão e água sanitária, com um esponja ia esfregando e com o pano retirando tirando a "sujeira", piso por piso. Mais ou menos 1 hora depois, quem aparece na sala de jantar minha patroa, com um vestidinho de algodão super curto, de alçinha, acabara de acordar, me viu agachado no chão e me cumprimentou:
-Nossa você madrugou viu!
-Cheguei cedo, pensei que tivesse muito trabalho para fazer aqui.
-Minha mãe está velha, não sei onde ver tanta sujeira, é uma besteirinha que ela quer para limpar, vai ser de boa hoje.
-Tudo bem, estou aqui para ajudar.
-Fica a vontade, vou tomar café que estou morrendo de fome.
Nessa hora eu estava em um local praticamente em baixo da mesa agachado limpando, ela sentou no lado oposto para tomar o café, pela altura da mesa que era de madeira maciça, aquelas bem antingas, não dava mais para olhar para mim e nem eu ela, a não ser a parte de baixo da mesa, foi que percebi que sentou com as duas pernas encima na cadeira, meio que entrelaçadas, não acreditei na visão, podia ver tudo no meio das pernas a 2 metros de mim, acreditem ela estava sem calcinha.
Foi então que tive visão daquele boceta que tanto tinha comido nos pensamentos, ela era muito greluda, acredito que de 3 a 4cm, e os pequenos lábios bem maior que os grandes, passava por cima e fazia aquelas beiradas, eu tremia todo vendo aquilo, gelei, suava, meu pau faltava saltar para fora, meu coração parecia querer sair pela boca.
Ela tomava café tranquila como se nada acontecesse, não sei se pura maldade para me matar de tesão, de branco fiquei um tomate ou se não se deu conta do que estava mostrando para mim, assim ficou por uns 15 min, retardei o serviço para ficar bem de frente para aquela imagem do horizonte.
Quando terminou o café me deu até logo e disse que iria tomar um banho, pois iria aproveitar a pscina e sol para pegar uma cor.
Eu corri para o banheiro de serviço, tranquei a porta, eu estava todo melado, já tinha gozado só olhando aquela buceta linda, mesmo assim o tesão era tão grande, que para baixar a tensão era preciso tocar outra punheta, só assim poderia terminar o serviço, e assim fiz, gozei horroes no banheiro, era esperma quase no piso todo, era muita maldade comigo ao mesmo tempo era o paraíso.
Depois quando terminei de fazer toda a sala de jantar e varrer as folhas secas do jardim e da frente da casa, a senhora mãe da minha patroa me levou até a área de lazer, do lado da pscina me mostrou 4 pedras do piso que estava com limo, mandou jogar ácido, esperar uns 10 minutos depois com uma luva nas mãos esfregar até voltar a cor original da pedra, amarela.
Assim fiz, ao esperar o ácido fazer o efeito, quem chega lá, minha patroa de novo, só que apenas de roupa de banho, um micro biquine fio dental amarelo e óculos escuros, que mal cabia tanta buceta dentro daquele biquine, parecia um cume de montanha bem no meio das penas, um corpão de dar inveja a muitas mulheres, deixar qualquer homem louco de tesão, o corpo era bem parecido com da Viviane Araújo, a cor da pele, as pernas, a cintura e até buceta bem parecido.
Ela sentou em um cadeira de sol a uns 10 mts de mim, começou a passar bronzeador no corpo, aquilo me enlouquecia, olhava discretamente aquele espetáculo, ela corria cada parte do corpo lentamente e meus olhos seguia suas mãos, a respiração chegava a falhar determinados momentos, até que ouvi ela me chamar, gelei:
-éguas, ela notou que estou olhando para ela, me lasquei!
Claro que ela sabia que eu estava olhando, mulher vivida e experiente, consciente do corpo que tinha, daquela forma na frente de um adolescente de 14 anos não poderia não olhar ,né! (RSRSRSRS).
Então fui em sua direção morrendo de medo, pensando que iria levar uma bronca.
-Lave as mãos ali na pia e passa bronzeador nas minhas costas, por favor!
Eitha, era o fim do mundo mesmo, corri na pia, joguei água nas mãos e voltei, ela estava deitada de bruços, com o bundão para cima e as pernas entre abertas.
_Então posso começa?
-Sim, passe bastante que estou muito amarela!
Começou a melhor coisa até então que eu já havia acontecido comigo, a melhor sensação que até ali eu já tinha sentido, somente meses depois foi superado quando comi uma buceta de verdade.
Comecei nos ombros bem lentamente, tipo massajeando!
-Mãos leves você tem, leva jeito viu!
Sorriso sem graça, eu.
Fui descendo pela espinha dorsal até chegar na curva que dava inicio ao bumbum, eu ali pegando naquela pele macia como pêssego, gostosa, cheiro de melânina exalava o ambiente, meu pau parecia que iria estourar.
-Passou no bumbum também? perguntei...
_Claro, não vou ficar de duas cor, né! (ela rio).
Nossa! meu Deus, iria sentir aquela carne toda na minha mão, que maravilha, a mão foi subindo a curva do bumbum, aquele pelinho dourando a centímetros dos meus olhos, enxergava até os poros daquela pela, fui agora descendo a polpa da bunda ai veio a melhor visão de todas, o fio dental cobria apenas os lábios da vagina, parte soltava para lateral de tão grande que era, inchada que estava, não ficava por completo no biquine.
Queria cair de boca nela, nunca tinha chupado uma buceta, mais nessa hora a água escorria na minha boca a ponto de babá, fui descendo a mão entre as pernas e os olhos não desviava da buceta, até chegar aos pés, depois subi um pouco de novo, e acabei.
Ela me agradeceu e eu fui correndo para o banheiro novamente, estava todo molhando de novo, ainda bem como estava trabalhando com água o short estava molhando do serviço, então os esperma se camuflava, mas na verdade era mais gozo que água no short molhado. Toquei mais uma punheta super gostosa e fui fazer meu serviço.
Por volta de 13hs tinha terminado, a senhora mãe dela me chamou para almoçar, disse para ir tomar banho primeiro e me arrumar, assim fiz, após o almoço ela me pagou e me liberou para ir para casa.
Confesso que aquele dinheiro não era preciso, já tinha sido pago com todas as emoções que eu tinha vivido naquela manha de sábado inesquecível.
As memorias sempre voltam a minha mente, fico pensando que talvez essa mulher tinha a fantasia de me dar, tirar minha virgindade ou de ver me ver a chupando, As vezes acho que apenas queria me provocar, mulheres gostam de provocar para se sentirem ainda mais gostosas, ou fazia simplesmente as coisas naturais e a minha mente de adolescente com hormônios a flor da pele que maldava, mais até hoje lembro de cada detalhe das coisas que vivi aqueles tempos.