Me chamo Lira.hoje tenho 42 anos.Tive uma infancia marcada por varias aventuras sexuais que marcaram de forma positiva minha forma de ver o mundo.
Sou casado ha mais de 20 anos.Tenho tres filhos.Duas meninas e um rapaz.uma com 21,outra com 16 e o rapaz tem 26.
Sou funcionario publico.
Esse fato que narro e veridico.
Eu tinha 13 anos.Era um garoto magro.1.73.(alto para minha idade).cabelos curtos.negro.
Sempre brincava sozinho.As vezes,minhas primas ou o afilhado de minha mae vinham brincar comigo.minhas primas passavam apenas o dia comigo.Enquanto que o afilhado de minha mae(Meu primo Clayton)passava as ferias de Julho e de Dezembro.
Foi numa dessas estadias de ferias que tudo aconteceu.
Era um fim de tarde do mes de Julho.Eu e meu primo Clayton,sujos e suados,depois de uma tarde de brincadeiras,resolvemos ir banhar.A noite ja vinha caindo.
Clayton era mais baixo que eu.muito branco.magro.olhos castanhos bem claros.cabelos lisos.curto.Era filho unico.E como tal,era tratado de forma exageradamente dengosa.Chegava a ter um jeitinho afeminado.
Mas eramos muito apegados.embora seu jeito estranho as vezes me irritasse.Era delicado.se reclamava da menor dorzinha.Mas era meu parceiro de brincadeiras.
Pois bem.Fomos banhar no banheiro do quintal de casa.O quintal era grande e essa distancia da casa nos permitia fazer nossa farra de meninos.Sem chamar a atencao da familia ou incomodar ninguem.
Molhavamos tudo.jogando agua por toda parte.Era muito bom.
De repente Clayton escorregou e caiu sobre mim.Caimos os dois dentro da bacia de borracha cheia de agua.(feita de pneu de caminhao)Clayton por cima e eu por baixo.Ninguem se machucou e caimos na gargalhada.
O contato de nossos corpos nus me fez sentir algo diferente.Clayton caira sentado em cima de mim.Sua bundinha magra estava difetamente em contato com meu pinto.(Que diga-se de passagem,era grande e grosso)Meu pinto ficou duro na hora.
Clayton sentiu aquelepedaco de carne a lhe empurrar a bunda e a principio mostrou surpresa,para em seguida um sorriso safado se desenhou em seus labios finos.
Virou-se para mim e falou: - Eita primo,ta duro ne?
Tentei responder naturalmente,pois aquele contato com alguem do mesmo sexo era novo e ao mesmo tempo estranho para mim.Quis falar que estava com vontade de mijar,mas a unica coisa que consegui falar foi: - E ta sim!
Veio a minha mente,comentarios feitos pelos adultos de minha familia.De forma disfarcada e em tom de cochicho,que ouvi coincidentemente sem querer.
O Clayton foi flagrado de novo,dessa vez a mae dele quase morre do coracao.Tinha um menino maior e mais velho que ele com o pau todo enterrado no rabo dele!Falava minha tia a minha mae.
- Cruz credo minha irma,Deus que proteja meus filhos duma coisa dessas!E finalizava a conversa se benzendo.
Mas afinal,seria verdade tudo aquilo?
Resolvi tirar a limpo.Afinal,Nao conseguia imaginar meu primo tao timido e magrinho levando rola no cu.
Segurei Clayton pela cintura e inventei que queria ser o primeiro a levantar.Clayton parecia estar gostando.Pois eu me mexia muito,fazendo meu pinto esfregar-se em sua bunda macia e ele fingindo estar tentando levantar pressionava sua bunda de encontro a meu pinto duro.
Ficamos nisso alguns minutos.Por fim,resolvi deixa-lo sair da bacia.Com uma das maos empurrei suas costas e com a outra sua bunda.Num misto de empurrao e amasso.
Clayton se pos de pe,mas notara minha mao boba.Sai tambem da bacia.Ficamos de pe.Frente a frente.
Clayton sorria para mim.Seu sorriso e seu pinto duro(era minusculo)demonstravam o quanto gostara daquele contato.
Outro dos comentarios de que todos da familia falavam, era que Clayton,quando se reunia com os colegas(meninos e meninas)so queria bricar de casinha.O que provocava profunda desconfianca quanto a suas futuras preferencias sexuais.
Pois foi essa a proposta feita por Clayton.
- Vamos brincar um pouco de papai e mamae?falou Clayton,com um olhar fixo no meu.
Minha vontade era de encerrar o banho e desconversar.Mas a curiosidade foi maior.
- Ta bom.Mas nao podemos demorar,jaja alguem vem nos chamar para jantar! Respondi.Sentindo meu coracao aos pulos.
Mau acabei de falar,Clayton ficou de joelhos e pos a boca no meu pinto duro.
Fui pego de surpresa.tentei segurar sua cabeca.Mas Clayton ja chupava a cabeca de meu pinto.A sensacao de ver meu primo me chupando era estranha.Mas aos poucos o quente de sua boca e sua lingua me deixaram mais e mais excitado.Clayton demonstrava ter pratica no que fazia.Conseguiu por metade de minha pinta(devia medir na epoca,uns 17 cm.Aler de ser grossa)na boca.Quase engasgando as vezes.
Clayton me chupava com uma vontade e gosto que me deixaram surpreso.Me chupou durante varios minutos.
Parou de mamar e ficou de 04.Sem me olhar,falou: - Vai primo.Mete no meu cuzinho.Mas,mete devagar que seu pintao preto e muito grande!
Meu pinto babado,latejava de tao duro.Sim.Eu ia sim comer meu parceiro de brincadeiras.No fundo eu sabia que nossas brincadeiras nunca mais seriam as mesmas.
Me posicionei atras dele.Segurei meu pinto com uma das maos direcionando a entrada de seu rabinho.E com a outra,afastei uma de suas nadegas.Deixando a mostra aquele cuzinho rosado.
Antes que eu pudesse comecar a penetra-lo,Clayton pediu: - Ei primo.Cospe na cabeca da tua pinta e no meu cuzinho,seco assim doi!
Assim o fiz.depois da cusparada.Me apressei em meter.A cabeca passou apertada.Clayton gemia baixinho.
Eu sentia o anel de carne de meu primo,piscar ao redor do meu grosso pinto.Era demliciosamente apertado aquele cuzinho.
Ja estava quase todo dentro,quando tomado pelo entusiasmo e pelo tesao,meti todo o resto de uma vez.Clayton soltou um urro de dor.Eu nao percebi a besteira que havia feito.Ja com o pinto latejante todo dentro do cu de meu priminho,comecei o vai e vem.Ja nao me importava se iria fazer doer ,estocar daquele jeito.O que eu queria agora era comer aquele cu apertado e quente.sentir meu pedaco de carne envolvido pelo canal quea principio quase me machucava de tao apertado e que aos poucos foi ficando mais e mais dilatado.Clayton suplicava que eu parasse.As lagrimas rolavam de seus olhos.Ele estava com o rosto bem vermelho.
Cada vez que eu ouvia seus pedidos para que eu parasse,mais eu metia com forca.
De repente,ouvimos uma expressao de surpresa: - Meu Deus.Que porra e essa?
Era minha irma mais velha.Que ouvira o grito de dor de Clayton.E viera verificar o que estava acontecendo.
Continua.....
