Conto massa
Esse foi um caso muito interessante e real. Há anos atrás eu participava de regatas de barco a vela da classe Pinguim e fui competir num campeonato mundial na Argentina. Fomos de navio da Marinha de Guerra pra lá com os barcos no convés.
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Chegando em Buenos Aires fomos para o Iate Clube de Olivos e eu servi de intérprete para os colegas do meu clube daqui do Rio de Janeiro, pois eu era o único que falava 'portunhol' (português com sotaque espanhol) que pelo menos dava para os muchachos nos entenderem. Só que já entrei falando besteira. Perguntei em bom portunhol: Como se hace aqui para coher ? Eu queria dizer como se faz para correr (regata), mas a palavra 'coher' em espanhol/castelhano quer dizer fuder.
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Resultado. Foi uma gargalhada geral, se bem que as garotas da recepção tivessem ficado muito sem graça. Uma delas era irmã do nosso melhor amigo local e durante a regata ele veio me contar que a irmã vivia falando que tinha gostado de mim e que queria experimentar dar para um velejador carioca. Ele não se importaria se eu apresentasse a brasileira que nos acompanhava como assistente técnica, e foi isso que eu fiz.
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Numa noite saímos os 4 para jantar e depois dançar numa boite local em Olivos e acabamos os 4 bêbados no apartamento deste nosso amigo. Lá a garota disse que queria mesmo dar pra mim, só que era virgem e não estava
tomando pílula. Como eu também não tinha camisinha e não queria arriscar engravidar a irmã do meu amigo, eu tímidamente sugeri que a pirocada fosse no cuzinho dela. Ela nunca tinha dado o rabo e ficou apreensiva, mas eu disse
que ia ser bem bonzinho. Brasileiro é bem bonzinho, né ? Principalmente em se tratando de comer o cu de alguém.
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Como nem vaselina tinha na casa dele, o jeito foi usar manteiga mesmo naquela bundona. Aliás, a argentina tinha uma bunda enorme, e meus colegas a apelidaram de 'Tarzan da Bunda Grande'. Em todo caso, o que abunda não prejudica. Passei-lhe manteiga na porta de serviço, cuspi na cabeça do cacete e mirei no olho do cuzinho da argentina.
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Eu só não contava que ela fosse gritar (melhor dizendo 'urrar') tanto com a pica no rabo. E além de urrar, as pernas dela ficaram tremendo o tempo todo até que eu não aguentei e vazei a porra dentro das pregas da irmã do meu amigo.
Foi uma experiência inesquecível, e só anos depois eu recebi um pen drive do meu amigo argentino que tinha filmado a enrabada da irmã dele por mim. Estou anexando o vídeo a este conto.
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Abraço do
MOD (Secret Island)
E-mail:
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aqui em baixo junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto no pedido por email pois temos vários contos publicados) para: