Drácula X cap 2

Um conto erótico de Srdark
Categoria: Homossexual
Contém 3114 palavras
Data: 09/01/2018 01:42:51

Olá vamporinhos, obrigado por acompagarem meu conto. Eu disse que os capítulos vão ser semanais, mas quando eu for terminando eu vou postando e esse eu acabei escrevendo ontem mesmo. Então, aproveitem.

Vlad Point of view.

Quando a luz da alvorada começara a adentrar minha janela, eu prontamente fechei a cortina para evitar que ela passasse. Não sou sensível a luz do sol como outros vampiros, mas prefiro a escuridão de minha moradia.

Logo após fechar a cortina ouço alguns passos que provavelmente eram do Lúcio se aproximando. Até que o mesmo adentra o quarto.

- Bom dia Sr Vlad. - Disse com um sorriso de orelha a orelha.

- Bom dia Lúcio. Dormiu bem?- Falei retribuindo o sorrido do menino.

- Sim, aquela cama é muito confortável. - Disse o jovem se acomodando em uma cadeira acolchoada que ficava em meu quarto.

- Fico bastante contente de ouvir isso. - Falei me aproximando do belo jovem e acariciando seu cabelo dourado.

- Com licença Mestre. - Disse Perséfone na porta do quarto da maneira menos incoveniente possível, então apenas gesticulei com as mãos para que a mesma pudesse entrar.

- Tomei liberdade de preparar um café da manhã especial para Lúcio. - Disse ela olhando para Lúcio e sorrindo.

- Já ia lhe pedir isso. Parece que lê minha mente. - Falei de forma bem humorada para que o garoto entendesse como uma piada.

- Não, só faço o que posso para agradá-lo. - Disse isso enquanto Lúcio ouvia tudo atento.

- Faz muito bem pelo visto. Agora preciso me retirar, tenho vários compromissos importantes hoje. Tome café da manhã com esse jovem para não deixá-lo sozinho.

- O senhor não vai comer com a gente? - Disse ao jovem que me olhava com um olhar de decepção.

- Desculpe, mas não poderia ficar nem que quisesse. Tenho problemas sérios para resolver. - Disse fitando o garoto com um olhar sério.

- Tudo bem. - Abaixou a cabeça no mesmo instante que falou, parecia um pouco decepcionado com minha ida.

- Já estou indo, assim que anoitecer eu estarei de volta. - Depois de dizer isso eu me teletransportei com magia.

Em instantes eu já me encontrava na floresta próxima ao castelo. Estava escuro, mesmo sendo de dia por causa da densidade da floresta e isso colaborava para uma visão tenebrosa dos monstros que lá habitavam. Como eles eram fruto da magia negra do meu castelo, então não precisaria temer até porque posso controlá-los da maneira como eu quiser.

Adentrei a floresta com passos leves admirando tamanha beleza do local, então ouço uma voz familiar:

- Veja só quem acordou! - Olhei e me deparei com uma mulher com aparência jovial que trajava uma roupa aparentemente de couro preto dando o formato perfeito em suas belas curvas, sua pele era pálida como um floco da mais pura neve, belos lábios avermelhados como o mais saudável sangue, ela também possuía longos cabelos negros que tinham um brilho obscuro como a noite, seus olhos eram azuis esverdeados e um rosto completamente simétrico, em outras palavras, ela era simplismente perfeita para qualquer homem ou mulher. Toda essa beleza via em conjunto com uma grande inteligência, seu jeito extremamente racional de lidar com as situações era incrível.

- Camila, faz muito tempo desde que não a vejo. - Falei sorrindo.

- 35 anos para ser mais exata. - Falou a mulher com uma expressão fria.

- Fria e calculista como sempre. - Falei analisando todos os seus movimentos.

- Fria? Calculista? Eu? Vindo de você, estas palavras soam um tanto irônicas não acha? - A mulher escultural desceu da árvore que estara após dizer essas palavras.

- Você me conhece melhor que ninguém e sabe o quanto eu amo ser irônico. - A mesma revirou o olhos em forma de reprovação e apenas ri.

- Chega de rodeios. Vim lhe informa que ecclesia já está sabendo sobre seu retorno.

- Ainda bem. - Falei sem preocupação.

- E eles estarão aqui antes da lua cheia. - Minha expressão com certeza deve ter mudado no momento em que ela disse estas palavras.

- Isso já é um problema. Eles acharam o portador da vampire slayer? - Se eles houverem conseguido será definitivamente um grande problema.

- Até agora não. - Já estava mais aliviado após o comentário.

Sem o escolhido, eles não são nada mais que uma piada diante de mim. Ainda lembro do dia que eles tentaram me matar, e como não conseguiram selaram meu corpo em um sono profundo. Passei aparentemente 35 anos dormindo o que praticamente não era nada comparado à eternidade. O que só atrasou o inevitável.

Eu ainda queria reaver a maioria das minhas habilidades elípticas, mas precisaria do ritual da lua cheia. Malditos fiéis! Aquela magia de selamento acabou afetando a maioria das minhas cartas na manga. Particularmente, se fosse eles não ficaria no meu caminho.

- Quero liberdade para atacá-los se eles por acaso avançarem muito. - Ela disse com um tom de pura frieza. Camila é uma pessoa atroz ao ponto de torturar seus inimigos por meses e até anos.

- Permissão concedida. E não pegue leve de forma alguma e tome bastante cuidado com aqueles intrometidos. - Ela apenas concordou com um sinal de positivo com a cabeça e sumiu nas sombras.

...

Simon Point of view.

Estou aqui em minha sala pensando sobre o que irá acontecer e se esta é a decisão correta a se tomar diante desta situação catastrófica. Não queria expor meus discípulos a tais perigos, porém, pelo futuro da humanidade, era necessário. Finalizo meus pensamentos quando ouço uma leve batida na porta, logo caminho em direção ao limiar de minha sala e o abro me deparando com a figura de Arthur. Que é o líder da equipe de busca/extermínio da order of ecclesia.

- Mestre já estão todos prontos para partir. - Dizia o grande homem da forma mais formal possível.

- Me dê só mais um minuto que estarei pronto.

- Sim, mestre. - Depois de dizer essas palavras, o mesmo saiu pela porta.

Logo após Arthur deixar minha sala eu me dirigi até um enorme móvel de madeira que não me lembrava o nome e abri uma das gavetas, a procura do meu pingente da sorte que é uma cruz prateada com uma safira azul no meio. Sei que pode parecer uma asneira qualquer, mas essa joia já salvou minha vida inúmeras vezes.

Clamo a Deus para que possamos voltar em segurança enquanto caminho até a porta e vou em direção aos meus fiéis.

Chegando perto pude notar a existência de 10 membros da nossa organização, onde todos eles são extremamente talentosos e essenciais para que nosso triunfo realmente ocorra.

O esquadrão é formado por três cavaleiros, aqui em ecclesia são denominados com esse título aqueles que possuem controle de qualquer arma branca. Existiam também uma dupla de garotas nitidamente jovens e um senhor que carregavam livros em mãos que eu suponho que sejam magos. Dois conjuradores que no caso eram aqueles que conseguem invocar criaturas adestradas por eles. Por último por 2 homens quimeras, assim chamados os membros que poderiam juntar duas ou mais habilidades de cada tipo e esses são Arthur e outro homem que trajava roupas de outra organização. A única diferença entre mim e ele eram os tipos de habilidades que nós poderíamos exercer.

- Bom dia, espero que tenham tido uma ótima noite de sono pois hoje será um dia decisivo para a terra. O dia em que atacaremos Drácula sem quaisquer pudores ou arrependimentos. Este é o dia no qual honraremos à Deus ou morreremos tentando. - Dito isso, levantei minha mão direita em um punho serrado e gritei como um soldado marchando para uma guerra que provavelmente o mataria.

Com magia conseguimos no teletransportar para o início da floresta onde se encontrava o castelo do lorde. Não havia total certeza sobre seu paradeiro, pois geralmente a grande construção muda frequentemente de local. Porém minha intuição me dizia que ele continuava no mesmo lugar.

Depois de alguns minutos andando pela floresta, pude ouvir um uivo ensurdecedor próximos do local onde estávamos.

- O que foi isso? - Uma jovem perguntou ao senhor que estava ao lado dela visivelmente assustada.

- Um lobisomem. - Disse tentando transparecer calma.

- Se preparem eles estão vindo! - Gritou Arthur com sua voz extremamente grave.

Os três primeiros homens retiraram suas armas brancas das costas e recitaram um encantamento simples para que o fio de corte das mesmas aumentasse e ficassem mais eficazes em combate, já os magos começaram a recitar palavras que não entendia e após uns instantes os livros começaram a emitir uma luz azul estranha. Os domadores esticaram as mãos para o cima e um grande circulo roxo surgiu no céu e dele saíram duas criaturas que pareciam grandes leões com asas. Eu estava com minhas duas espadas gêmeas, que possuem as aparências idênticas mas uma e branca e a outra é negra, Arthur estava com uma espécie de lança com duas lâminas e o outro quimera estava com um cajado que emitia uma luz brilhante. E agora estávamos definitivamente prontos.

Não demorou muito para que os monstros começarem a se aproximar de nós. Quando preparei minha arma e fiz menção de avançar contra as criaturas , ouço um grito com palavras que não conseguia entender seu significado e um símbolo azul em formato de pentagrama apareceu nos céus trazendo junto consigo um trovão brilhante de cor azulada que derrubou vários lobisomens. Olhei para os magos e vi o semblante vitorioso nos rostos deles.

- Esse ária foi simplesmente incrível! - Disse aos três com um tom de surpresa. - Sempre soube que havia feito a melhor escolha.

- Obrigado. - Disseram em uníssono.

Olhei e pude perceber que não era hora de comemorar, pois ainda haviam alguns lobos.

- ATAQUEM! - Logo após minha ordem eu avancei junto com os cavaleiros e Arthur para derrubá-los de uma só vez.

Os felinos alados também avançaram e atacaram alguns deles caindo rapidamente e usando suas garras para rasgar as gargantas deles e depois levantar voo de novo.

Quando cheguei perto do primeiro, olhei fixamente em seus olhos percebendo uma cor amarela que brilhava forte como uma pedra preciosa. Depois de encará-lo fixamente eu avancei para atacá-lo e por resposta o mesmo desferiu um soco em minha direção que, com um salto, consegui desviar e cortar sua garganta e enfiei a espada livre em seu coração.

Quando vi que aquele já estava morto, pude olhar em volta e testemunhar vários cadáveres de lobisomens no chão. Todos já tinham morrido.

- Alguém machucado? - perguntei com um tom calmo e preocupado.

Olhei em volta e todos apenas negaram com a cabeça, e devo dizer que aquilo me deixou muito aliviado.

Quardamos nossas armas e voltamos a caminhar. Ainda havia muito a percorrer até o castelo do Conde, mas uma coisa era certa, teremos que estar em plena forma para vencê-lo porque suas habilidades ultrapassam qualquer limite que possamos imaginar.

Todos guardaram suas armas e voltamos a caminhar pela floresta escura e densa. Orava a Deus para não me deparar com mais nenhuma criatura. Não poderíamos gastar muita energia e muito menos perder alguém da tropa.

...

Vlad Point of view

Coletados todos os itens eu estava no caminho de volta para minha moradia. Enquanto caminhava, admirava aquele belo e misterioso lugar. Até que meus pensamentos foram interrompidos por uma forte fonte de energia vinda da parte norte do local onde eu estava. Umas das energias era extremamente familiar, e por algum motivo acabei relembrando do momentos que aquela maldita organização clerical me fez dormir por 35 anos.

Eram 10 pessoas no total, pude sentir 3 poderes mágicos mais elevados e os mesmo podem ser julgados como magos. Os outros podem estar divididos entre as outras classes que não apresentam qualquer diferença em suas áureas.

Depois de praguejar aquela organização com todos os verbos possíveis, tinha que ir para casa rapidamente porém não poderia usar magia de teleporte por esgotar rapidamente o poder mágico. Então decidi chamar um grifo para levar-me até o castelo.

- Malfa, apareça! Papai precisa de um favor. - Falei em tom alto, mas sem gritar, pois grifos possuem uma audição demasiadamente aguçada.

Logo a criatura híbrida de leão e águia surgi no céu mostrando toda sua magnitude e, com suas asas, fazendo se formar uma grande ventania.

- Olá garoto, como você cresceu. - Disse enquanto alisava as penas mácias de sua cabeça. - Quero que me leve ao castelo bem rápido, tá bom?

O grande animal apenas confirmou com a cabeça e eu subi em suas costas, assim que me segurei da forma devida, dei o sinal com os pés para que o mesmo pudesse iniciar o processo de voo.

Voar em um grifo é uma sensação simplismente indescritível, a paisagem daquele local é ainda mais sombria e encantadora de cima. As árvores densas com uma coloração verde escura deixam aquela maravilha natural com um ar medonho e só de saber que existem várias criaturas extremamente selvagens só aumenta minha empolgação sobre ela.

Após alguns instantes de voo, pude ver a grande construção feita de enormes pedras que exalavam uma energia bastante tenebrosa. Assim como eu gosto!

Em poucos instantes pousamos em frente a posta do castelo, desci do grifo e o agradeci por seus serviços. Passei pela porta e já pude ouvir as vozes de Perséfone e Lúcio. Pelos barulhos que eram ouvidos, acredito que os mesmos estavam se divertindo de alguma maneira.

Adentrei o quarto onde eles estavam e pude me deparar com o belo sorriso daquele jovem, que por alguns instantes me fez esquecer do ódio que estava sentindo por ter meu castelo invadido por membros medíocres da igreja. Só de pensar que não estou cem por cento por causa deles me irrita muito!

Me aproximei de Lúcio e Perséfone que conversavam e riam ao lado de uma grande clareira.

- Já estou de volta. - Falei fazendo eles se assustarem, principalmente Perséfone que tinha medo de ser castigada por não estar fazendo a linha de empregada perfeita.

- Mestre, perdão eu só estava...- Ela pronunciava cada palavra em um tom nervoso, e para ajudá-la decidi intervir antes que a mesma pudesse terminar logo.

- Não se preocupe. Fez certíssimo em tomar conta do Lúcio em minha ausência, afinal quem é o anfitrião que deixa seus convidados sozinhos, não é mesmo? - Disse em um tom bem humorado para deixá-la mais confortável com a situação.

- Concordo plenamente com o senhor, Mestre. - Depois que as palavras saíram da boca dela, a mesma deu passos em direção a porta porém eu a impedi.

- Perséfone preciso de um favor seu, quero que acompanhe Lúcio aonde ele for. - Disse a jovem com um tom brando.

- Mas não dá para fazer as tarefas da casa e cuidar dele ao mesmo tempo. - Falou em um tom levemente desesperado.

- Não se preocupe já resolvi isso. Só faça o que estou lhe pedindo.

- Tudo bem, Mestre.- Falou fazendo um sinal positivo com a cabeça.

- Ótimo, agora venha até meu quarto que quero lhe pedir outro favor. - Disse enquanto saia do quarto de hóspedes.

Eu saí do quarto e logo adentrei o meu que era vizinho ao quarto que o jovem se acomodara. Retirei o sobretudo preto que usava e fiquei somente com uma camisa vermelha da mais pura seda e com uma calça de couro preto. Alguns instantes se passaram e pude ouvir leves passos, assim que identifiquei que era minha serva virei para a porta e permaneci a sua espera.

- O que o senhor deseja mestre? - Falou a moça formalmente.

- Bom, você já deve ter sentido aquelas energias no lado norte da floresta não é?

- Sim, Mestre. Elas são bastante familiares, parecem daquela organização que tentou matá-lo há 35 anos atrás - Falou bela jovem com tom misto de ansiedade e medo.

- Não se preocupe, quero que se eles por acaso cheguem a invadir o castelo você proteja Lúcio com sua vida, entendido? - Disse a ela em tom firme.

- Sim Mestre, com certeza darei minha vida pela dele. - Pela forma como a garota falou eu pude notar o afeto que ela sentia pelo garoto.

- Irei atrasá-los o máximo possível. Enquanto isso prepararei o ritual para reaver todas as minhas habilidades, e então matarei todos aqueles malditos.

- Espero que sim. - Disse ela com um tom aliviado.

- Agora preciso preparar algumas coisas. Fique com Lúcio todo o momento não o deixe sozinho.

- Sim, Mestre. - Assim que a serva completou a frase, ela saiu pela porta e fora para o quarto vizinho.

Agora eu era crucial pensar em uma maneira de atrasar aquelas aberrações do clero.

Pensei por alguns minutos e cheguei a conclusão que eu não precisaria fazer quase nada. A atmosfera caótica da floresta abateria eles por mim, contudo é sempre bom se prevenir.

Sai do quarto e andei em direção as escadas descendo elas e me dirigindo a grande biblioteca. Chegando lá pude ver várias prateleiras com vários livros antigos de história, criaturas e feitiços. Falei mentalmente o nome do livro e ele voo até um móvel de madeira.

- Eles não vão ter ideia do que os atingiu. - Disse abrindo o livro com um grande sorriso completamente cheio de crueldade.

Fui passando as folhas do livro até encontrar, o feitiço que eu estava em mente. Ele era um pouco complicado para ser feito no meu estado, mas nada que um bom ária não resolvesse.

- Je souhaite la mort relèvent de ceux qui, une fois osé atravesar ma forêt. La façon la plus brutale possible veulent les âmes, les dieux et toutes les créatures vivantes là, le Pourfendre dans toute sa fureur et me protéger. Son maître. Make it happen oh esprits du chaos et de la vengeance! Je souhaite la mort relèvent de ceux qui, une fois osé atravesar ma forêt. La façon la plus brutale possible veulent les âmes, les dieux et toutes les créatures vivantes là, le Pourfendre dans toute sa fureur et me protéger. Son maître. Make it happen oh esprits du chaos et de la vengeance! Je souhaite la mort relèvent de ceux qui, une fois osé atravesar ma forêt. La façon la plus brutale possible veulent les âmes, les dieux et toutes les créatures vivantes là, le Pourfendre dans toute sa fureur et me protéger. Son maître. Make it happen oh esprits du chaos et de la vengeance! -Pronunciei cada palavra sentindo todo ódio por aqueles vermes do clero. Me assegurei que o feitiço seria extremamente poderoso usando palavras se diferentes idiomas que fazem o efeito aumentar ainda mais.

Sentia-me extremamente exausto por causa do esforço necessário para cumprir este ária. Mas eu estou bastante seguro de que eles vão se arrepender amargamente de cruzarem meu caminho.

Sabia se aquilo não os matasse Camila certamente iria, então me dirigia até o quarto com a conciência tranquila.

...

Mais um capítulo pessoal, espero que gostem desse. Se gostarem comenta aí e deixa sua nota.

Aceito críticas desde que sejam construtivas e educadas, tá bem?

E qualquer erro no português podem informar que não me importo em concertar.


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Comentários



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