Que tesão...adoramos usar plug e calcinha...e mais ainda um single bem safado
Chupei as bolas do vizinho enquanto ele metia na minha esposa
Desde que começamos a explorar nossa sexualidade de forma mais livre, passamos a expandir os momentos de luxúria para além do ato sexual. Isso resultou na adoção de todo um novo arsenal de roupas e acessórios que pudessem ser utilizados para provocar um ao outro ao longo do dia. Como a prática anal havia se tornado um dos principais pontos de exploração em nossa aventura, tanto de minha parte como da dela, o uso de plugs e outros assessórios de estimulação anal passaram a se tornar cada vez mais comuns. Um dia, numa quarta-feira tão comum quanto qualquer outra, enquanto estávamos tomando café da manhã, Ana, com seu sorriso malicioso, se levanta e vai até o nosso quarto. De lá ela trás um plug de metal e uma de suas calcinhas e me manda usar os dois. Obedeço prontamente ao seu pedido, vou até o banheiro, pego o lubrificante e primeiro insiro apenas um dedo no meu cu, depois um segundo, para só depois começar a inserir o plug. De início teve uma pequena resistência, ela havia escolhido o maior plug que tínhamos em casa, mas acabou entrando. Então vesti sua calcinha, o que ficou ridiculamente pequena em mim e, como estava com o pau bem duro, era quase como se não usasse nada. Por fim, vesti um short bem curto de um tecido bem leve que costumava usar durante os dias de verão. O formato do meu pênis, ainda dura, era completamente visível por sob meu shorts, oque eu sabia muito que esse era uma dos objetivos de Ana.
Quando saí do banheiro e voltei à cozinha, Ana me encarou de cima a baixo com seu olhar malicioso preenchido de desejo e me disse que a noite me recompensaria. Depois disso, fomos trabalhar, cada um sentado em seu canto em frente ao computador. Estava um dia especialmente quente e eu suava bastante. O plug na minha bunda pressionava a minha próstata e me deixava louco, as vezes mal conseguia prestar atenção no que fazia. Ana estava com muito calor e usava apenas um shortinho curto e uma camiseta regata branca, que mercava bem os seus peitos e os deixavam completamente à mostra. Foi um dia muito difícil para me concentrar. De tempo em tempo Ana vinha até mim e me abraçava por trás, beijava minha nuca, minha orelha e meu pescoço. Na hora do almoço, enquanto lava a louça, ela ficou atrás de mim pressionando o plug em direção à minha bunda, o que me levou ao delírio.
No período da tarde as coisas foram um pouco mais tranquilas, já havia me acostumado com o plug e consegui trabalhar melhor. Por volta das 18:00 terminámos o nosso turno, tomamos um café sentados no sofá e conversamos trivialidades. Alguns minutos depois, por volta das 18:30, a campainha toca, era Henrique, nosso vizinho. Sua esposa estava viajando, como de costume, e nesses dias ele costumava passar em nosso apartamento de vez em quando para não ficar sozinho. As vezes bebíamos ou fumávamos juntos, outras vezes jogávamos ou assistíamos alguma coisa. Já estávamos habituados com sua presença em nossa a casa, assim como com a presença de Lara, esposa de Henrique, quando ela não estava viajando a trabalho. Éramos bons amigos desde a faculdade.
Henrique entrou, se sentou na sala conosco e participou da conversa. Depois de algum tempo conversando percebi que Henrique, que se sentava de frente para mim, encarava de tempos em tempo a minha virilha que, por conta da calcinha e do short que usava, não escondia nem um pouco minha ereção. Ana também havia notado e sem perder tempo veio até mim e me pediu para me levantar. Assim que o fiz, ela abaixou meu shorts, revelando ainda mais minha ereção.
– Gostou? – Perguntou Ana.
– Adorei! – Respondeu Henrique.
– Sua vez agora – Seguiu Ana
Então, Henrique abaixou sua bermuda junto de sua cueca, revelando seu pinto completamente duro para nós dois. Ana se virou para mim e disse:
– Amor, posso?
Minha única resposta foi:
– Se você for, vai eu!
Então, Ana se jogou de joelhos e abocanhou a rola de Henrique. Ela chupou, lambeu e engoliu aquele pauzão. Ana sempre foi muito boa no boquete, adorava abocanhar cada centímetro de rola que tinha para si. Enquanto ela mamava o vizinho, eu me sentei novamente no sofá e assisti ao espetáculo, sem saber na posição de quem eu preferiria estar naquele momento. Ainda durante a mamada, eu me ajoelhei atrás de Ana, abaixei seu shorts e sua calcinha e comecei a esfregar sua bucetinha que já estava completamente enxarcada. Isso fez com que Ana chupasse Henrique com mais vigor e que começasse a rebolar contra minha mão.
Eu já estava metendo dois dedos em sua bucetinha quando Ana disse que não aguentava mais e que queria sentar na rola de Henrique. Ele mal havia se sentado no sofá, quando Ana se jogou pra cima dele. Eu então, como um bom marido, ajudei a encaixar seu pau na bucetinha fervente de minha esposa putinha. Ana não esperou nem um segundo para começar a sentar com força naquela rola, cavalgando com força. Metendo o mais fundo possível, ela estava sedenta, arrancando suspiros e gemidos de prazer de Henrique, que havia sido pego de surpresa.
De início eu assisti aquela cena de camarote, a pouco centímetros de distância, mas não me aguentei e quando percebi já estava chupando as bolas de Henrique enquanto ele era cavalgado por minha esposa. Suas bolas estavam bastantes suadas, o que dava um gosto bem salgado, mas delicioso. Toda essa situação fez parecer com que o plug em minha bundo havia duplicado de tamanho e agora pressionava fortemente contra minha próstata. Junto de suas bolas, também chupava o cuzinho de Henrique que piscava muito à medida que minha língua passava sobre. Aquele cheiro de suor, de pinto e de buceta havia me levado ao delírio.
A bela mamada e a cavalgada braba de Ana haviam feito com Henrique perdesse completamente o controle e começasse a esporrar dentro da bucetinha de Ana, porém, assim que começou a gozar, seu pau escorregou para fora atirando o jato de porra contra minha cara. Sem perder tempo, minha única reação foi abocanhar sua rola, tomando seus últimos jorros de sêmen. Assim que ele acabou, virei minha atenção para a bucetinha melada de Ana que já estava vazando o pouco de porra que havia recebido. Comecei a chupá-la e a todo leite de Henrique até deixá-la completamente limpinha. Então, me levantei e com ela ainda sobre Henrique, comecei a meter em sua buceta. Ele rebolava e pedia mais forte e mais fundo. Henrique apertava e chupava seus peitos enquanto eu metia.
Depois de alguns minutos mudamos de posição. Ela ainda queria cavalgar mais, então eu me sentei e ela veio para cima de mim. Henrique se ajoelhou, tomando a posição que eu havia ficado quando ele estava sendo cavalgado por Ana. Porém, notando o meu plug pela primeira vez, ele começa a pressionar o brinquedo, seguido de movimento de vai e vem o que me deixou louco. Pouco tempo depois ele removeu o plug, revelando meu cu já bem aberto, levantou minhas pernas e começou a esfregar seu pau, que já estava duro novamente, na porta de meu cu, que piscava de vontade. Então, ele começou a inserir seu pau, primeiro devagar, mas à medida que meu cuzinho foi engolindo sua rola ele começou a se movimentar mais ferozmente até meter com força. Assim estava eu, sendo comido por Henrique e cavalgado por Ana. Não aguentei muito tempo disso e logo gozei, enchendo a bucetinha de Ana, porém isso não foi o suficiente para pararem e Ana continuou cavalgando em meu pau, mesmo com porra vazando de sua buceta, até se sentir satisfeita. Ao passo que Henrique continuou metendo até encher meu cuzinho de porra. Por fim, terminamos jogados no sofá e ali ficamos por um bom tempo.
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