Me mande fotos suas,
MEU TIO ME COMEU FORÇADO (REVELAÇÃO)
pessoal visitem meu site! Contos e muita putaria />
Enquanto fazíamos o trabalho escolar em grupo de cinco pessoas na casa de minha amiga, uma intensa tempestade bagunçava a cidade. Três das minhas amigas iriam passar a noite na casa da anfitriã. Eu e o único rapaz do grupo iríamos embora. Ele morava a poucos quarteirões dali e eu tinha andar cerca de quarenta minutos a pé ou pouco mais de cinco minutos de carro. Iria pegar um táxi. A tempestade havia dado trégua, mas o tempo anunciava que a qualquer momento ela voltaria. O ponto de táxi mais próximo estava vazio. Caminhei a fim de chegar numa avenida mais movimentada e pegar um táxi em curso. Parei na esquina, mochila escolar a tiracolo, minissaia, blusa decotada e rasteirinha. Ligada num táxi que apontava na esquina não percebi alguém chegando por trás de mim e me encostando algo que poderia ser o cano de um revólver. — Quietinha! — disse ele. — Só quero a grana, as joias e o celular... Gelei! Não sei qual seria a reação de outra moça, mas fiquei completamente imóvel, sem ação. “Puts! Fudeu!” Foi a única coisa que pensei. “Esse ladrãozinho vai me ferrar... Essa porra vai disparar e...”
O bendito táxi passou numa poça e nos deu um banho. Com o susto, o malfeitor se afastou um pouco e pude ver que se tratava de um garoto, e o pior, estava drogado. Mas o lado bom da situação se dividia em duas partes: primeira, era uma arma de brinquedo e, segunda, o motorista do táxi havia parado o carro e dava ré em minha direção. — Desgraçado! — reagi encarando o garoto. — Porra, meu! Cê não tem noção não, cara?! — foi a pergunta mais idiota que fiz em toda minha vida e espero não repeti-la. Vendo o taxista desembarcar e caminhar pro nosso lado, o garoto saiu de pinote e sumiu na esquina próxima. O taxista se aproximou, consternado: — Desculpe-me moça, eu não vi a poça! Lamento. — Não lamente! O senhor acabou de me salvar de um assalto. — Assalto?! — indagou o taxista surpreso. — Era um assalto?! — Era. — Confesso que nem percebi. Achei que vocês eram namorados... — disse olhando aos cantos à procura do garoto. — Tá livre?! Ele olhou-me da cabeça aos pés. A blusa estava colada e meus seios pareciam estar nus. Ele se abriu num sorriso. — Foi um banho e tanto! Venha, vou te levar pra casa. Embarquei. Do retrovisor o taxista não tirava os olhos dos meus peitos. Não sei o que deu em mim naquele momento, talvez ainda com a cena do assalto na cabeça, descolei a blusa e só então me dei conta de que o taxista comentava sobre o incidente de ter me dado um senhor banho. Eu ri negativa e disse-lhe que estava tudo bem. Chegamos. Ele não quis receber pela corrida. Agradeci, convidei-o prum café, ele recusou. Agradeci novamente e entrei. Minha mãe estava na sala acompanhada por dois rapazes. — Oi, mãe! Olá, rapazes! — Oi, filha! Não se recorda? São seus primos. Filhos do Tio Augusto. “Tio Augusto?!” Eu não me lembrava do Tio quanto mais dos sobrinhos. Fiz uma cara de “Tô voando...” — Ah, que ideia essa minha! — disse minha mãe. — A última vez que nos encontramos você tinha três anos e o mais velho cinco. Reparei nos rapazes. Não sabia se iria abraçá-los, e dizer que estava morrendo de saudades ou se apenas os cumprimentava novamente. Sorri bestialmente. Continuei observando-os: O mais velho tinha pinta de modelo, mas cruzava as pernas iguais a uma moça. O mais novo, da minha idade, era tímido e olhava de rabo de olho pros meus seios. A bichinha acenou e volvendo-se à minha mãe disse: — Ela tá uma gracinha! — Obrigada — agradeceu minha mãe, dividindo o elogio, se sentindo o máximo por ter feito uma garota bonita. Sem assunto e desprezada logo de cara pela bichinha, disse esmorecida. — Com licença! Preciso me trocar — e retirei-me em seguida. Os três continuaram a conversa na sala. Entrei no quarto, retirei o material escolar da mochila e os coloquei sobre a mesa, ao lado do computador, verifiquei se o trabalho fora danificado e tive a grata satisfação de constatar o contrário. Em seguida peguei minha camisola de botões cor de rosa, passei a mão na toalha e fui pro banheiro. Meia hora depois, de banho tomado e vestindo camisola atravessei a sala a caminho da cozinha. Ia forrar o estômago. Eles ainda conversam assuntos de família. Preparei um mexido, comi e voltei ao banheiro pra escovar os dentes. Foi quando minha mãe passou pelo corredor e se despediu para dormir. Logo depois os rapazes também repetiram o gesto de minha mãe. Terminei de escovar os dentes e fui pro meu quarto. Arrumei a cama e me deitei. Acordei de madrugada devido ao barulho de panela caindo. Levantei-me rapidamente e fui ver o que era. Pensei que minha mãe pudesse estar passando mal, mas graças a Deus, isso não passou de mau presságio. Um homem usando ceroula branca com alguns detalhes em vermelho estava mexendo no fogão. Ele se virou quando sentiu a minha presença. Era o Tio Augusto. — Eu sou meio desajeitado na cozinha... Você é a Emanuela, estou certo?! “Só poderia ser!” Não havia na casa outra moça da família que não fosse a Emanuela. Sorri-lhe afirmativa. — Não gosto quando sua mãe me deixa à vontade. Adorava os tempos em que ela se preocupava comigo. — Quer uma mãozinha? — Não. Você pode se acidentar. Sua cabeça está aqui na cozinha, mas seus olhos estão na cama. — Então tenha um bom dia! Virei-me de costas e ia saindo quando ele disse: — Se quiser espremer algumas laranjas... Logo saquei o lance das laranja... Eu estava de camisola. Os seios estavam protegidos pelo bordado, mas a bundinha era coberta pela transparência do cetim. Eu estava sem calcinha e provavelmente ele teria notado isso. Fui espremer as laranjas. Cortei três, e liguei o espremedor de frutas. — Não! Vai acordar o pessoal. Espreme-as manualmente. “Que cara folgado! Além de receber o favor, exige o modo de...” Então me ocorreu que ele desejava alongar o tempo de minha companhia. Virei-me de costas pra ele e abaixei para pegar o espremedor manual que estava guardado na prateleira sob a pia. Senti o tecido entrar no meu rego. Não me agachei por completo, mas o suficiente pra minha bunda ficar numa posição sexualmente confortável. “Quer ver o meu rabo, desgraçado! Então veja!” Pensei enquanto demorei pra encontrar o espremedor. Ao que me levantei e o olhei de soslaio, era ele quem me dava às costas, ficando numa diagonal mexendo na panela. “Tá de pau duro!” Meditei. Comecei a espremer as laranjas. — O cheiro tá ótimo! O que o senhor tá fazendo? Ovos com bacon e cebola. Depois vou colocar no pão francês. Você quer um? “Um não, dois! E se vier acompanhado duma boa linguiça, eu vou adorar!...” — Se sobrar. — Eu sempre faço pra mais! Tirou a panela do fogo e foi preparar os sanduiches, evitado ficar de frente pra mim. A essa altura eu tinha certeza de que ele estava de pau duro e se me permitisse ver, eu creio que ficaria envergonhado. Terminei o suco, enchi dois copos e me sentei à mesa. — Açúcar? — Não, obrigado. Prefiro natural. Seu sanduiche — arrastou-me o prato. Lasquei uma mordida. Argh!... Tava apimentado pra burro! Soprei e sorvi imediatamente um gole do suco. — Porra, Tio! O senhor lascou pimenta! Queimou toda minha boca! — Eu adoro pimenta! Tanto que me esqueci de te avisar... Levantei-me, fui ao armário de cozinha. Novamente me abaixei pra pegar no compartimento inferior a caixa de biscoitos. Ao invés de retirar a caixa e me servir, preferi enfiar a mão e repassar os biscoitos pro pratinho. Enquanto isso me mantinha na posição em que fiquei quando fui pegar o espremedor de frutas. Demorei um pouco mais que antes, pois fazia hora escolhendo os biscoitos. Depois me ergui e retornei à mesa. — Detesto quando mamãe compra biscoitos sortidos! Vem um monte dos que eu não gosto. Ele não disse nada. Ao sentar-me reparei na ceroula dele, o pano estava esticado, barraca armada. Desta vez ele não conseguiu me ocultar sua virilidade. O mastro estava em riste, com uma bandeira branca na ponta. E um dos detalhes vermelhos da ceroula estava bem na cabeça do pau. Eu deixei bem claro que tinha visto o cacete dele. — Seu pau fica duro quando come pimenta? Ele se transformou na própria pimenta. Ficou vermelhíssimo! Abaixou a cabeça e deu uma bela mordida no sanduiche. Comeu-o vorazmente e depois puxou o pratinho que estava o meu sanduiche e perguntou: — Posso comer?! “O quê?! O resto do meu sanduiche ou o meu rabo?!” O pau dele já estava murcho. — À vontade, Tio! Terminei de lanchar, despedi-me dele e fui pro quarto. Pensei em deixar a porta entreaberta e me deitar de luz acesa, mas a imagem do assalto invadiu a cabeça e me cortou o tesão. Apaguei a luz e me enfiei no edredom. Minutos depois ouvi suaves batidas na porta. Levantei, acendi a luz e fui atender. — Posso usar o computador de seu quarto. É tarde, mas me lembrei de que tenho que mandar um e-mail com certa urgência. Se eu não enviá-lo ainda hoje, sua Tia vai fazer uma besteira dum tamanho!... — Não precisa se justificar, Tio. A casa é sua! — Estamos vendendo a nossa casa — disse ele ao entrar. — Por isso sua Tia ficou em Brasília. — sentou-se ao computador e o ligou. — Tínhamos combinado um preço, mas sua mãe me alertou de que posso abaixar até vinte por cento. Assim vendo mais rápido e com o dinheiro compro facilmente uma casa por aqui sem perder o conforto do qual nos habituamos. — Vai se mudar pra cá? — fechei a porta e me aproximei. — É o que pretendemos. O computador ligou e a imagem dum rapaz só de cuecas e músculos definidos na tela de fundo da máquina o incomodou um pouquinho. Ele rapidamente acessou a Internet. Meu site preferencial foi a primeira página que abriu: (não quero fazer propaganda) Cenas de sexo eram vistas nas chamadas dos vídeos. “Agora ele vai gozar!” Reparei novamente na virilha. O pau subia como elevador, esticando a ceroula como se esticasse um cabo de aço. Esbocei um sorriso zombeteiro. Mas ele não o percebeu. Ele suspirou fundo e acessou a página de seu e-mail. — Tio, pode ficar à vontade. Eu vou me deitar. Quando eu dormir, apague a luz e puxe a porta, por favor! — Tá! Eu não vou me demorar. Ele ficou digitando o e-mail. Eu me joguei na cama, puxei o edredom e me virei pro canto, ficando de costas para meu Tio, que também estava de costas pra mim. E ele não parava de digitar, parecia que começava a escrever o capítulo de uma novela. Eu já estava excitada de novo, doida de vontade de ser apresentada ao tiozinho barraqueiro... Enquanto ouvia o barulho do teclado, descobri-me e puxei a camisola o suficiente pra meu traseiro ficar parcialmente desnudo. Para incrementar ainda mais, recolhi um pouquinho a perna direita, abrindo um pequeno campo de visão da minha xaninha. Senti um ar refrescante lamber meus lábios vaginais. Fechei os olhos e esperei o ataque do guerreiro. O teclado não parava, mas então notei que meu Tio catava as letras, digitando com enorme dificuldade. Talvez escrevesse uma linha e reiniciava-a novamente. Já estava se transformando num martírio o fato de escrever um e-mail... Ouvi a cadeira ranger, ele talvez se virasse pro meu lado, foi o que pensei. E havia de fato. — Emanue... A voz se interrompeu. “Ele viu minha bunda! Tô feita!” — Emanuela... — sussurrou ele com voz entrecortada. Não respondi. Ele devia pensar que eu estivesse dormindo. Silêncio. Logo ouvi o barulho dele se ausentando da cadeira. “Tá se aproximando pra ver meu rabo...!” E estava! Ouvi quando os joelhos dele bateram no chão e talvez um ou os dois cotovelos tenham se apoiado no colchão naquele instante. — Emanuela... — sussurrou ele novamente. Continuei quieta. Ele colocou a mão no meu traseiro e balançou-me. — Emanuela, preciso que me faça um favor. “Digitar não, chupar sim!” Virei apenas o tronco e a cabeça na direção dele. — O que é, Tio? — Digita o e-mail pra mim. — O quê?! — virei-me completamente apoiando as costas no colchão e abri a perna revelando minha bucetinha raspada e melada. Ele reparou entre minhas coxas e disse mais entrecortado do que antes: — O e-mail... Eu, eu sempre deixo isso a cargo da secretária e... — Poxa, Tio! Eu tava num sonho bom...! — mantive as pernas abertas, mas puxei a camisola a fim de tapar a xaninha. — O que é que o senhor quer que eu faça? — Digita o e-mail pra mim. “Droga! Esse cara tá dando o cu também! É por isso que o filho...” Levantei muito puta e me sentei no computador. — O que o senhor quer que eu escreva? — Querida, venda a casa vinte por cento mais barato. Isso fará com que a vendemos rápido. Beijos! — disse ele em pé ao meu lado tampando sua ereção com as mãos. Digitei a mensagem, o e-mail da destinatária e enviei. — Mais alguma coisa?! — “Uma bucetinha, um cuzinho, uma chupadinha?” Pensei. — Não. Obrigado. “Ele não vai me comer... Mas também pudera, exibi-me por demais!” Fechei a página da Internet e desliguei o computador. Ele permaneceu ao meu lado, de pé, tampando seu sexo, me olhando como se assistisse a um filme de suspense: arregalado e imóvel. — Tá tudo bem Tio?! — indaguei curiosa. Ele demorou um pouco pra responder. — Nunca traí minha mulher. Volvi-me a ele oferecida, entretanto séria: — Gostaria?! — Não sei... Girei a cadeira e coloquei a mão em sua coxa esquerda. — O senhor me tirou de um sonho bom... Poderia realizá-lo se quiser... Ele engoliu a seco. — Se não tivesse me acordado, eu teria gozado. Eu gozo quando sonho que estou trepando... Ele pigarreou; vermelho feito brasa. Suas pernas estavam trêmulas. Tirei a mão de sua coxa e puxei a barra da minha camisola pra cima, desnudando minhas pernas, deixando o púbis à mostra. — Tudo tem a sua primeira vez... — disse-lhe por fim. Ele continuou petrificado, olhando-me cheio de desejo e receio. Ambos em igual proporção. — Faça de contas que será um sonho... Ao dizer isso, puxei-lhe a ceroula e o pau saltou-se pra fora dando uma lambada na barriga dele. Ele levou as mãos para ocultá-lo de mim, mas eu coloquei minhas mãos sobre as dele e as tirei lentamente... — Não se preocupe, Tio... Eu sei muito bem o que estou fazendo... Segurei-lhe pelas nádegas e o puxei pra mim. Ele ainda tentou esquivar-se, mas naquela hora o desejo já havia suplantado o receio. Eu me aproximei lentamente, para não assustá-lo, e beijei-lhe na virilha. Olhei pro rosto dele. Ele estava de olhos fechados, evitava assistir ao pecado, mas não tirava os pés do inferno. Continuei beijando carinhosamente, beijinhos que se dá em recém-nascidos, bem de leve, sem produzir cócegas... até que enveredei pelo caminho do saco escrotal e abocanhei um dos bagos. Suguei-o e passei a língua em todo ele, depois revezei ao outro, repeti o gesto e em seguida fui lambendo a base do pau até à ponta. Ele suspirou fundo repreendendo o gemido. — Seu pau é maravilhoso!... — murmurei e o coloquei na boca, somente a cabeça e aos poucos fui deixando entrar... Senti que meu Tio iria ter uma ejaculação precoce, e tirei a boca rapidamente. Não queria que ele gozasse naquele instante, mas ele não se segurou: inundou minha cara de porra, sujando meus cabelos, olhos, nariz, boca. Eu fiquei perdida, não sabia se abocanhasse o pau ou se o masturbasse. Ele terminou de gozar, soltou um suspiro aliviado e se desculpou: — Eu não pude me conter... — Tudo bem, Tio. Adorei! — Minha mulher não faz isso... — A maioria não faz.... — “Com os maridos!” pensei. — Quer deitar-se comigo? Antes que ele me dissesse não, puxei-o pela mão e o levei pra cama. Ele se sentou. Eu caminhei até a porta, passei a chave, desabotoei a camisola e me despi. — Quero sentir o seu corpo... Limpei o rosto com a camisola, joguei-a sobre a cadeira, apaguei a luz e fui me deitar. Alguns segundos depois ele se deitou ao meu lado. Ficamos de frente um por outro, enfiei minha coxa direita dentre suas pernas, acariciei-o no tórax e indaguei: — Quer me beijar? Ele não disse nada. Apenas se aproximou. Quando senti o seu bafo perto do meu rosto, adiantei-me e o beijei, sugando-o lentamente, sempre lentamente. Enquanto beijávamos, massageei os bagos dele com meu joelho e lhe acariciei mamilo. Ele se encorajou e botou a mão esquerda na minha cintura. — Explora-me! Passe a mão por todo meu corpo... — disse-lhe entremeio o beijo. Ele deslizou a mão na direção da minha bunda. Enfiei ainda mais o joelho por entre suas pernas e empinei a bunda facilitando as carícias... Ele contornou minha bundinha inteiramente. Esperei que fosse enfiar o dedo no meu cuzinho, mas quando eu abri um pouco mais a bundinha e seus dedos se aproximarem do meu rego, ele retirou a mão . — Não para, por favor! — afastei meus lábios dos dele e retirando a perna dentre suas coxas, passei-a por cima de seu quadril. — Enfia o dedo no meu rabinho... — implorei, e agarrei-lhe o pau, que estava duro novamente, a fim de conduzi-lo à minha xaninha que escorria baldes de tesão. Ele me enfiou a pontinha do dedo, talvez pela posição não pudesse enfiar mais que aquilo. Eu conduzi a cabeça do seu pau pra minha bucetinha e fiquei deslizando-a dentre meus encarnados lábios vaginais, abrindo-os vagarosamente. Depois de ensopar a cabeça do pau com meu líquido, o deixei na entradinha e fui forçando o corpo para recebê-lo inteiramente. — Você é inteiramente gostosa... — foi o que ele disse e forçou o pau para entrar. Mas a posição em que estávamos só entraria a metade e foi o que aconteceu. — Vou por cima — disse-lhe e subi sobre ele sem deixar o pau sair. Ele gemeu profundamente. Eu me sentei pra receber o resto do pênis, que entrou macio e gostoso indo até o fim. Eu já estava melada, escorrendo tesão pelas pernas. Comecei a rebolar como uma puta desvairada e nos primeiros remelexos meu corpo explodiu num orgasmo louco. Joguei meu corpo pra frente, aproximando meus peitos da cara dele. — Chupe meus peitinhos! — ordenei entre os gemidos de prazer. Ele foi obediente e os sugou com voracidade, revezando feito barata tonta, desnorteado como a fuga de uma zebra. Eu continuei rebolando e gozando e cada vez que eu me mexia mais vontade de gozar eu tinha! Logo, ele anunciou que ia gozar. Aumentei a velocidade e senti o esperma escapulir como o de lava-jato e gozei pela derradeira vez sentindo a pulsação de seu pau dentro da minha bucetinha. Ele parou de chupar meu peitinho e colocou as mãos na minha bunda. Eu tombei sobre o corpo dele, saciada. — Você é doida! — disse ele risonho. — Você é o máximo — disse-lhe satisfeita. E dormi naquela posição. No outro dia quando acordei a família já não se fazia hóspede e minha mãe me disse com ar curioso: — Não sei o que deu no meu irmão. Pegou as malas e os filhos e se foi sem despedir. Deixou apenas um bilhete: “Não vou mais vender a casa!” Estranho, né? — Muito estranho. A saída à francesa do meu Tio era fácil de eu entender. Ele havia se arrependido. Pior pra ele, que antecipou a viagem e flagrou a esposa com o amante. Hoje eles estão separados. E a casa teve que ser vendida. Beijos
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