Minha esposa, com a qual sou casado a alguns anos, tem uma irmã de 19 anos. Larissa, com seus 1,60cm e um corpo impecável, consegue despertar desejos em qualquer um. Cabelos pretos até o meio das costas, coxas bem torneadas resultantes de sua dedicação na academia, peitos razoavelmente grandes, cintura qe causa inveja a muitas mulheres, e o principal...uma bunda estonteantemente perfeita. O fato ocorrido foi num fim de semana no qual ela decidiu dormir na nossa casa. O namorado dela havia terminado o namoro e ela estava bem abatida. Ia passar um filme bacana e minha esposa convidou-a para assistirmos juntos e ela aceitou prontamente. Eu não conseguia entender o porquê o ex haver terminado. Aquela deusa era o desejo de consumo de qualquer um.
Quando foi por volta das 22h Larissa chega em casa perguntado se poderia tomar banho em casa pois seu bairro estava sem eletricidade por manutenções na rede. Minha esposa logicamente disse que sim e Larissa foi para seu banho. Enquanto isso, eu e minha esposa arrumamos o espaço na sala. Colocamos colchões na sala para que eu e minha esposa deitassemos em um, e minha cunhadinha em outro. O filme estava já quase começando e minha esposa e eu já estávamos deitados no colchão esperando Larissa. Resolvi tocar no assunto e perguntei a minha esposa se Larissa havia contado o motivo do término e recebo então uma resposta surpreendente: Larissa havia traído o namorado e ele descobriu. Nessa hora fui tomado por um sentimento de decepção e raiva, ja que o ex dela era gente boa demais. Havíamos estudado juntos no colegial, e sempre que nos reuníamos eu e ele agitávamos o ambiente por sermos bem extrovertidos e animados.
Minutos se passam e Larissa surge na sala com um vestidinho branco poucos centímetros acima do joelho e já se dirige ao colchão que a aguardava, deitando e se cobrindo com o lençol.
Nesse momento, minha raiva une-se a um tesão descomunal. Eu iria puni-la pelo que fez. Perguntei se elas queriam suco e aceitaram prontamente. Fui até a cozinha e preparei um suco de limão. Coloquei em três copos e fui a procura de um ingrediente especial. Revirei o armário e encontrei diazepam. Conhecendo os colaterais do diazepam tive uma brilhante idéia. Peguei dois comprimidos, esmaguei com uma faca até ficar em pó, e coloquei no copo que serviria a minha esposa. Olhei para a cartela e tinha mais quatro. Larissa merecia uma dose maior. Peguei os quatro comprimidos e fiz o mesmo. Coloquei bastante açúcar pra disfarçar o gosto e levei os copos até a sala. Entreguei os copos pra cada uma e deitei ao lado da minha esposa. Começou o filme. Elas tomavam o suco e eu receoso com medo de estranharem o sabor. Larissa, que tinha a maior dose no copo perguntou se não havia colocado açúcar, e qual limão era aquele pois tinha um sabor diferente. Respondi dizendo que havia colocado pouco açúcar, já que todos ali naquela sala precisava perder alguns kilinhos. Ela riu, e com um sorriso magnífico mostrou que tinha deixado de lado a desconfiança, voltando a tomar o suco.O filme era legal mas minha esposa estava muito cansada por ter trabalhado aquele dia, então, com ajuda do suco não passou nem 20minutos e ela já estava dormindo. Larissa, sem perceber, deixou pra fora do lençol uma parte da coxa. Vi e instantâneamente fui tomado por um desejo incontrolável. Eu torcendo para o suco fazer efeito logo, mas ela não demonstrava sinal algum de sonolência. Minha esposa começa a roncar e Larissa até assusta dizendo que nunca tinha visto a irmã roncar tanto assim. Respondi que ela havia dormido pouco na noite anterior e trabalhado o dia todo.
O filme já estava no meio. Eu torcendo pra que Larissa apagasse logo. Minha esposa continuava dormindo profundamente, constatado pelos altos roncos. De repente vejo Larissa bocejando. Meu pau voltou a ficar duro como pedra. O filme já se aproximava do fim, e acabo me entretendo com o final surpreendente, esquecendo da Larissa por alguns minutos, quando de repente olho para o colchão ao lado e vejo Larissa dormindo. Havia pegado no sono. O remédio havia feito efeito. Consegui ouvir um leve ronco evidenciando um sono pesado. Aquela deusa finalmente iria receber o que merecia. Meu pau estava quase pulando pra fora da calça. Era hora de agir.
Resolvi me certificar de que ela estava realmente dormindo. Dei uma leve cutucada no seu ombro, esperando que ela abrisse os olhos. Se isso acontecesse, perguntaria se ela queria mais suco, mas ela não esboçou reação alguma. Dei um leve chacoalhão e ela do jeito que estava ficou. Ela realmente estava apagada. Meu tesão tinha aumentado exponencialmente. Minha esposa continuava roncando, o que permitiu me distanciar dela e aproximar de Larissa, que a essa altura estava com o lençol cobrindo metade do seu corpo. Os dois colchões estavam bem próximos um do outro, então pude permanecer no colchão em que estava e esticar o braço que já conseguia alcança-la. Estiquei meu braço e lentamente fui colocando minha mão por debaixo do lençol. Repousei minha mão sob a coxa dela, esperando alguns segundos e vendo se ela reagia ao toque. Ela continuava do mesmo jeito. Subi minha mão calmamente, até alcançar a polpa de sua bunda. Ela estava deitada de bruços, com uma perna ligeiramente dobrada. Com a ponta do dedo indicador ergui o elástico de sua calcinha próximo a sua virilha e cuidadosamente posicionei meu dedo em sua buceta. Pude sentir alguns pelinhos naquela região. Tirei o dedo e levei até a minha língua, pra que pudesse umidece-lo e deslizar facilmente pela região que iria explorar. Levei-o novamente por dentro da calcinha e facilmente meu dedo deslizou até a entrada da sua bucetinha. Me surpreendi ao sentir que estava úmida. Não resisti e peguei meu celular pra que pudesse iluminar embaixo do lençol com a lanterna. Quando ativei a lanterna, meus olhos contemplaram uma visão esplêndida. Uma buceta levemente depilada, de lábios carnudos, consideravelmente molhada. Meu pau latejava de tesão. Passei meu dedo por toda extensão daquela preciosidade e ia sentindo-a cada vez mais molhada. Nessa hora meu tesão exterminou meus escrúpulos. Larissa iria receber o que precisava. Meu pau de 21cm e uma grande circunferência iria cobrar um leve tributo por sua atitude com meu amigo. Mudei de colchão. Larissa já parecia num sono ainda mais profundo. Ergui o lençol até a região da sua cintura, deixando sua buceta exposta. Eu precisava sentir meu pau dentro daquela buceta. Com todo cuidado me posicionei ao lado dela e coloquei meu pau pra fora. De repente ela deu um alto suspiro, me levando ao pânico. Em fração de segundos pulei no outro colchão me deitando rapidamente. Ela se mexeu, agora se virando para cima, com uma perna dobrada, mantendo altos roncos. Para minha alegria, na posição que ela estava sua buceta estava ainda mais livre. Resolvi me certificar mais uma vez e dei um forte chacoalhão no seu ombro. Ela não esboçou reação nenhuma. Continuava roncando. Era o que eu precisava. Meu pau voltou a explodir de tesão. Minha esposa também roncava do outro lado. Criei então coragem e me aproximei da minha cunhada. Da forma como ela havia se posicionado, de barriga para cima e uma perna dobrada, poderia facilmente colocar minha cabeça por entre suas pernas. E foi o que fiz. Sem pensar muito fui até seu colchão e delicadamente fui tirando sua calcinha. Em segundos estava com a cabeça entre suas pernas. Sua buceta exalava um odor magnífico. E com extrema suavidade coloquei minha língua nos lábios da sua buceta. Meu coração estava disparado. Eu estava atento a qualquer possível movimento dela. Mas nada aconteceu. Ela continuava imóvel e roncando. O medo que me tomava deu lugar ao tesão. Minha língua passou a percorrer toda a sua buceta. O sabor era indescritível, ficaria horas daquele jeito. Com a língua eu penetrava lentamente sua buceta. Eu não poderia deixar passar essa oportunidade, precisava possuir minha cunhada. Queria sentir meu pau explorando cada centímetro daquele tão desejado corpo. Me levantei e mais uma vez tirei meu pau pra fora da calça. Mas agora nada me impediria de possuí-la. Guiei meu pau até a entrada da sua buceta. O mel que escorria se encarregava de lubrificar a entrada. Com um movimento sutil coloquei a cabeça na entrada da sua buceta. Vagarosamente foi entrando, milímetro por milímetro. Sua buceta era bem apertadinha. Quando entrou metade parei e vi se ela dava indícios de que acordaria. Continuava desmaiada e roncando. Era a hora de sentir meu pau todo dentro dela. Delicadamente continuei enfiando. A sensação de está-la possuindo daquela forma era única. Era como se meu pau estivesse sendo abraço por todos os lados. Um abraço apertado, quente e úmido.
Comecei então com leves estocadas, tirando e colocando de forma sutil, mas aumentando gradativamente o ritmo. Larissa resmungou, balbuciando palavras desconexas, me chamando de Lucas, acreditando que eu fosse seu ex, provavelmente por conta da pouca luz e por estar totalmente dopada. A iluminação estava baixa devido a tv ser a única fonte de luz, mas eu queria uma visão nítida daquele cenário. Queria apreciar aquele sonho sendo realizado. Bem ao meu lado estava uma estante. Estiquei o braço, abri a gaveta e peguei uma lanterna que costuma guardar ali. Com uma mão abri ainda mais sua perna, e com a outra segurei a lanterna iluminando a região da sua buceta que novamente engolia completamente meu pau. Com a lanterna iluminando eu pude ver claramente nos mínimos detalhes. Os lábios da sua buceta esticados deslizavam suavemente na minha rola. Devido a grande circunferência, cada vez que meu pau saia ele trazia consigo a pele dos lábios da sua buceta esticada ao seu redor. Ela roncando, e eu naquela posição, vendo aquilo, fui tomado por uma enxurrada de tesão. Segurei-a com firmeza pela cintura e comecei a penetra-la com maior intensidade. Já não me importei mais com o barulho. Meu pau a penetrava profundamente com toda força, cada estocada era um barulho alto de batida semelhante a um tapa na sua bunda. Eu fazia questão de penetra-la até o fundo, sentindo a cabeça do meu pau atingir seu útero enquanto Larissa se contorcia, soltando leves gemidos, totalmente sob efeito do remédio talvez acreditando estar num sonho ou tendo alucinações.
Sua buceta já estava toda encharcada. Meu pau entrava e saía facilmente. Eu estava prestes a gozar, mas obviamente não poderia pois estava sem camisinha. Na posição que ela estava, papai e mamãe, pude ver seu cuzinho maravilhoso. Ele seria a cereja do bolo naquela noite. Eu estava a ponto de gozar e iria enchê-lo de porra. Rapidamente tirei meu pau na sua buceta, que já estava lambuzada de seu néctar e sem parcimônia direcionei até aquele cuzinho aparentemente não mais virgem. Fui enfiando delicadamente e sentindo o quão apertado era. Mas como ela dormia seu cú estava totalmente relaxado, sem oferecer a mínima relutância. Mas ainda assim o anel do seu cuzinho mordia prazerosamente a cabeça do meu pau. Um prazer inigualável. Metade do meu pau já estava dentro e o prazer só aumentava. Iniciei um lento movimento, tirando e colocando. Queria desfrutar daquele cú. A cada suave estocada eu enfiava um pouco mais. Quando percebi meu pau todo já estava enterrado no cú de Larissa. Aquele cú seria todo meu aquela noite. No colchão ao lado minha esposa roncava lindamente. Tirei meu pau e facilmente posicionei Larissa de bruços, deixando sua bunda virada pra cima. Levantei um pouco seu quadril e dobrei seu joelhos até que eles encostassem em sua barriga, deixando-a quase de quatro, com a bunda levemente empinada. Naquela posição seu cú ficou virado pra cima. Enfiei novamente meu pau que dessa vez já entrou sem muita dificuldade. Comecei com leves estocadas e rapidamente já estava bombando com força. Segurei sua cintura para que tivesse maior firmeza e pudesse bombar com força.
Quando me dei por conta, vi que Larissa estava praticamente de quatro e aquilo trouxe a tona um tesão que jamais pensei que pudesse existir. Eu estava com minha cunhada de quatro na minha frente e meu pau enterrado no seu cú. Segurei com força sua cintura e passei a bombar freneticamente de forma ainda mais profunda. Mantive o ritmo e de repente ouço ela resmungando, com a voz abafada por estar com o rosto no travesseiro. Ouvia uma mistura de gemidos com resmungos, dizendo palavras confusas mas claramente envolvida por tesão, desconhecendo o fato de não estar sendo fodida por quem pensava ser, e eu bombando cada vez mais rápido, e a cada estocada puxando com força sua cintura trazendo seu cú de encontro ao meu pau. Estava próximo de gozar. Eu ia encher de porra aquele cú. Soltei sua cintura e segurei seus longos cabelos fazendo um rabo de cavalo e segurando-o firmemente. Aumentei a velocidade das estocadas ao mesmo tempo em que puxava seus cabelos a ponto de fazer sua cabeça levantar do colchão. Senti o gozo se aproximando e com toda minha força cravei meu pau até o mais profundo daquele cú, ouvindo um gemido de Larissa ao mesmo tempo em que uma avalanche de prazer me envolveu sentindo um jato de porra sair do meu pau e inundar completamente aquele cú. Tirei meu pau e ele estava todo lambuzado com uma mistura de porra e fezes. Iluminei com a lanterna e vi que escorria meu leite pelo cú de Larissa. Ela já não esboçava reação alguma, como alguém que cai num profundo sono após um árduo e exausto dia de trabalho. Corri até o banheiro e peguei papel higiênico para eliminar os vestígios. Limpei o cú de Larissa que ainda escorria um pouco de gozo, vesti sua calcinha e posicionei-a de forma qe ficasse confortável e voltei para o meu colchão ao lado de minha esposa. O dia amanheceu, levantei um pouco mais tarde fazendo cera no colchão enquanto ouvia minha esposa e Larissa conversarem, atento a tudo. Larissa dizia a minha esposa que o ânus dela estava dolorido, e que provavelmente era hemorróidas atacada, igual a mãe que sempre se queixava de tal dor. E eu deitado me sentindo realizado pela inesquecível e imensurável noite de sexo com minha cunhadinha.
Espero que gostem. Meu primeiro conto aqui. Comentem!