Exitante bom demais
Desabafo de uma mãe - cap XXII ( Como dois animais incestuosos )
No conto anterior narrei como nossa primeira noite na fazenda dos amigos acabou, como sempre, em sexo. No dia seguinte acordamos tarde. Lilian e Fernando, nossos amigos e donos da fazenda já estavam acordados. Antes do almoço fomos para a piscina, e lá mesmo já deu para perceber que meu filho estava com fogo no corpo. Bastou que o casal se distraísse um segundo para ele dar a primeira encoxada embaixo d'água. Quando eles saíram da piscina para buscar cervejas eu disse:
- André, se comporte, pelo amor de Deus!
- Dá uma só uma pegadinha, dá...
Ele tirou seu pinto duríssimo da sunga. Segurei e dei uma balançadinha rápida antes que eles voltassem.O garoto estava pegando fogo!
Pouco antes do almoço Fernando disse que tinha que dar uma saída rápida para tratar de assuntos da fazenda, mas que voltaria a tempo de almoçar conosco. Lilian foi para a cozinha. Foi nessa hora que meu filho, sem nem me consultar, mostrou que era um mestre na arte de achar uma brecha para fazer amor comigo:
- Lilian, enquanto você faz almoço, eu e a mamãe vamos aproveitar para dar uma volta no pomar. Faz anos que nós vamos lá.
- Vão sim! - disse Lilian. - Aproveitem que hoje eu acho que o almoço vai atrasar um pouco.
Na hora meu coração já disparou. Eu sabia que meu filho não ia inventar esse passeio sem segundas intenções.
Saindo da casa da fazenda, é uma caminhada de uns 500 metros até a porteira que separa a área da casa do pasto onde ficam os cavalos e as vacas. Ao lado, há uma área de mata preservada, floresta mesmo. Nós fomos caminhando pelo pedaço que justamente separa o pasto da floresta. Ele dava olhadas para trás, para ver se já estávamos longe o bastante da casa. Depois de uns vinte minutos caminhando ele pegou minha mão e foi me puxando para o meio das árvores.
- Não, filho... pode vir alguém!
- Só tem vaca e cavalo, mãe.
Ele me agarrou e me beijou. Eu até tentei resistir, mas a paixão sempre fala mais alto. Os animais da fazenda nos olhavam curiosos e nós nos amassávamos em meio as árvores.
- Filho, você é um doidinho...
- E você é a mulher que eu amo, mãe!
Ele me beijava, enfiando a língua bem fundo na minha boca, e ao mesmo tempo esfregando o pinto duro em mim. Parece que ele sabe que quando ele se esfrega em mim, ainda de roupa, eu sinto um tesão louco, e minha vagina logo vira uma cachoeira de tão molhada que eu fico.
- Mãe, você lembra daquela vez que a gente veio aqui com o pai, eu ainda moleque, e nós vimos um cavalo comendo uma égua no pasto?
- Lembro...
- Naquela época eu já tinha tesão em você... assim que eu voltei pra casa da fazenda bati uma pensando em fazer com você o mesmo que o cavalo fez com a égua.
Aquela confissão me chocou, mas também me excitou muito. Naquela época eu nem podia sonhar em ter uma relação fora do casamento, muito menos praticar o incesto com meu filho.
Nós nos agarrávamos, nos beijávamos, nos esfregávamos, e logo André abriu a calça e liberou seu mastro duro, grande, pulsante.
- Chupa, mãezinha... chupa...
- André, eu tenho medo...
- Não tem ninguém por perto. Só nós e a natureza... chupa, vai...
E como resistir? Ajoelhei-me e comecei a mamar aquela delícia. É maravilhoso sentir a carne dura, pulsando. Os gemidos do meu filho eram puro êxtase.
- Ahhhhhh.. isso... chupa... mama igual uma bezerrinha, vai.... aiiii que tesão!
Apesar do tesão eu ainda sentia medo. As vezes tirava seu pinto da boca para dar uma olhada em volta. Só os animais olhavam curiosos para nós. André me puxou e beijou minha boca. Começou a levantar a minha blusa.
- Não, filho... aqui não.
- Aqui sim... Eu vou te comer no pasto, igual uma eguinha... vou ser teu garanhão e vou te encher de leitinho!
Ele nem esperou minha resposta. Arrancou minha blusa, meu sutiã, e foi abrindo minha calça. Depois de despir tirou sua roupa. Se é difícil recusar os seus pedidos, quando ele fica nu, resistir se torna uma missão impossível. Aquele corpo atlético me amolece, me deixa sem fala.
- Fica de quatro, mamãe. Fica de quatro pro seu filhinho.
Obedeci. Não acreditava na loucura que estava fazendo. Atrás de mim a floresta. A minha frente, o pasto, as vacas, os cavalos. Eu ouvia o som dos pássaros, o vento agitando as folhas.
André veio por trás e começou a lamber meu cuzinho. Ele sabe que eu fico louca com isso.
- Aiiii... ai filho...
- Você gosta?
- Adoro.....
Aquela língua habilidosa explorava minhas preguinhas. Eu gemia, delirava. Então ele começou a pincelar seu cacete na entrada da minha vagina. As putarias que dizia me deixavam fora de mim.
- Você quer dar pro seu filhinho, quer? Quer dar igual uma vaquinha? Quer ser minha putinha?
- Queroeu balbuciava, já com dificuldade para articular a fala.
- Nossa, mãe... que safadinha que você é... vai dar pro seu filhote. Vai dar pro seu potrinho?
- Eu te amo, filho... ahhhh
- Então pede pica. Pede pro teu garanhão te cobrir.
- Vem... me come!
Ele enfiou o pau de uma vez só. Minha buceta pingava como uma verdadeira égua no cio. E naquele momento eu me sentia mais fêmea que mulher. Éramos dois animais praticando o incesto, sem medos e pudores, longe de tudo e de todos.
Meu filho se segurou forte pela cintura e estocou sem dó.
- Caralho, mãe! Que buceta tesuda! Toma pica! Toma pica do seu cavalo!
- Fode... fode, filho!
Nos meus tempos de mulher casada, com um marido careta e sem imaginação, eu jamais teria coragem de dizer putarias, mas com ele eu me sentia à vontade ao ponto de dizer:
- Mete na tua égua.... mete!
Eu comecei a lembrar do dia em que vimos o cavalo cruzando com a égua naquele mesmo lugar. Não sei explicar o motivo, mas isso me deu tesão. Talvez porque agora eu estava sentindo um verdadeiro macho me cobrindo.
- Caralho, mãe... que tesão!
- Fode.... fode sem dó... me come!
Ele metia com força. O barulho do seu corpo batendo na minha bunda dava ainda tesão. Eu senti o orgasmo se aproximando, mas só queira gozar depois de sentir seu leite entrando em mim.
- Goza, filho... me encher com teu leite... Sou tua... me fode!
- Vou gozar, mãe... vou gozar gostoso....
- Vem.... ahhhhhhhhhhh. Goza na tua fêmea!
Numa coincidência deliciosa,um cavalo que estava longe relinchou, talvez assustado com o que via.
Ele gozou,e como sempre foi aquele mar de esperma quente me invadindo. Não sei se é porque ele tem os testículos grandes, mas a cada gozada eu sinto um mar de esperma saindo do seu pau pulsante. Gozei também, gemendo alto, dizendo coisas sem sentido. Meu filho era puro prazer.
- Caralho, mãe... que gozada gostosa!
Ele tirou o pau de dentro de mim. Ainda de quatro senti o esperma escorrendo pelas minhas pernas. De fato, eu me sentia mais fêmea que mulher. Éramos dois animais!
Ele me agarrou e rolamos no pasto, num beijo delicioso. Por mais que eu estivesse adorando, bateu o medo de sermos pegos. Pedi para meu filho se controlar. Nós nos vestimos e já recompostos fomos até o pomar, afinal precisávamos voltar para casa com frutas, já que essa era a desculpa.
Quando chegamos Fernando já tinha voltado e Lilian já tinha posto o almoço na mesa. Foi ela quem perguntou:
- Vocês demoraram,hein?
André, sacana como sempre, respondeu.
- Nós estávamos curtindo a natureza, vendo os animais. Foi um passeio e tanto, Lilian.
Cada vez mais sacana, cada vez mais ousado. Esse é meu filho. Esse é meu homem, meu macho. Mas acima de tudo, é o grande amor da minha vida.
Beijos e até o próximo capítulo