Vcs são uns amores
BONECA LÉIA E OS FRANCESES
Cinco dias depois de Gil comer Cicinho no quartel, Vadão foi encontrar com Leia e os dois franceses no local combinado, por volta das onze horas da manhã de domingo.
Era o fim do aluguel de Leia para os turistas sexuais, e Vadão queria matar a saudade daquele rabo, antes de levar a viadinha pra casa de Verônica. Mas assim que viu os três, o motorista ficou foi impressionado com a mudança de humor, entre a sexta, quando tinha deixado sua putinha com os clientes, e aquele domingo.
Os dois clientes eram um casal gay cinquentão, que podiam passar por irmãos. Nada elegantes, eram mais pra atarracados, tinham cabelos brancos cortados curtinho, rosto quadrado, e usavam óculos do mesmo modelo. Na sexta feira Vadão tinha encontrado os franceses primeiro, e eles tinham sido antipáticos e arrogantes o tempo todo, falando um inglês tão carregado do sotaque deles que até Leia, quando se juntou a eles, teve dificuldade pra entender.
Com os dois franceses no táxi, Vadão tinha ido pegar Leia na saída da escola, do jeito que Madalena tinha combinado com a inocente mãe da viadinha.
Claro, Leia precisava que a mãezinha querida a deixasse sumir por dois dias, e o telefonema de Madalena, sua patroa fictícia na agência de viagens, tinha resolvido tudo e tranquilizado a mãe da jovem piranha. Para Verônica, sua filhinha viada tinha achado uma patroa boa e compreensiva, que tratava a travestizinha adolescente no feminino. Esperta, Madalena sabia que conquistaria a confiança de Verônica falando que em mais uns anos a viadinha podia ter um emprego sério com ela, na agência de viagens. E um emprego onde ela ficasse permanentemente “de mulher”. Madalena não mentia nessa parte, e a mãe de Leia percebeu a sinceridade, e quase chorou no telefone!
Assim, foi com a autorização de Verônica para que a filhinha travesti “viajasse a trabalho”, que Vadão e os clientes tinham ido pegar Leia na saída da escola. E Leia era uma animação só! Apesar da antipatia dos franceses, a putinha estava alegre, puxava assunto, e quando chegaram à pequena pousada, fechada para o trio ter um fim de semana de sexo livre, a viadinha se despediu de Vadão com um abraço bem carinhoso.
Agora, no domingo, Vadão foi encontrar os três cheio de vontade de fuder com Leia e “marcar território”, depois de a resgatar dos clientes. Mas os humores estavam completamente trocados. A bichinha estava com um ar sombrio e ao mesmo tempo adulto. O taxista nunca a tinha visto tão madura! Já vira Leia chorando, com medo, aborrecida, e até zangada. Mas não com aquela cara.
E os dois clientes, pelo contrário, eram só alegria! Estavam simpáticos, felizes, generosos, e até deram a Vadão uma gorda gorjeta não combinada, na hora da despedida. Nessa mesma hora Leia cumprimentou os dois educadamente, mas com frios apertos de mão, e se trancou no táxi de Vadão.
Quando seu empresário também entrou no carro, para partir rumo ao motel onde queria comer a viadinha, perguntou se tava tudo bem e Leia em resposta bufou com raiva:
- Sebosos! São dois sebosos!
Na Belém daquele tempo “seboso” significava que os franceses eram “imundos”, e não “esnobes”, como significaria em Copacabana. Mas, se Leia conhecesse a gíria carioca, concordaria com ela também.
Vadão já tinha visto de tudo em matéria de sexo, e passou a perguntar coisas, sinceramente preocupado com sua piranha mais novinha. Eles tinham sujado ela com xixi e cocô? Tinham batido na bichinha? Amarraram ela? Torturaram?
Leia respondeu não a tudo o que Vadão perguntava, e resumiu sua indignação em uma frase:
- Lixo! Eles me trataram como lixo! Mas eles é que são lixo! E sebosos! Muito sebosos! Nenhum dos dois toma banho!
A viadinha descreveu muito rapidamente que os dois franceses gostavam de sexo oral do mesmo jeito, tanto amavam chupar uma rola, como ser boqueteado. Leia contou que tinha pagado bastante boquete pros dois, em várias combinações de sexo a três, mas que tinha feito esse trabalho a contragosto, porque os dois fediam muito. Contou também que um deles, o Jacques, era o ativo na penetração, e esse tinha comido Leia umas três vezes, com o marido passivo, o Yves, só olhando. Gostavam daquilo.
Vadão achou que era pouco pra bichinha se revoltar daquele jeito, e que Leia tava de frescura. Querendo melhorar o clima com a putinha, perguntou se pelo menos tinha gostado das rolas, como com os dois italianos.
- Os italianos eram caralhudos, Seu Vadão! Que nem o senhor. Mas esses dois daí... pufff... nem isso!
Vadão, dirigindo, pegou a mãozinha da bicha e colocou sobre a própria pirocona, falando:
- Ah, vai... fica azucrinada assim não... aperta aqui a boiúna do Tio Vadão... bora prum lugar que vou te dar o que tu gosta... pra tu ficar bem.
Leia deu um aperto na rolona que a tinha ajudado a se transformar de viadinho em travesti, mas não se animou. Logo tirou a mão, e pediu a seu empresário.
- Quero não, Seu Vadão. Só quero ir pra casa... me leva pra casa, por favor.
Vadão insistiu, sem mandar, e disse que já tava com a agenda de domingo toda preparada, e que “Laila” tinha que valorizar o esforço que ele tinha feito pra “ficar junto”. E ainda voltou a argumentar que a viadinha ia se sentir melhor depois de agasalhar sua cobrona. Almoçariam no motel, e podiam dar duas fodas, até.
O aborrecimento de Leia não passava, mas ela parou para refletir sobre a insistência do taxista. Não tinha mais medo dele, e sabia que se batesse o pé em ir direto pra casa, Vadão a levaria. Mas ele depois ia encontrar uma maneira de punir a viadinha. Talvez até deixasse de pagar a ela o meio salário mínimo que tinha prometido pelo serviço com os franceses. E Leia queria o dinheiro!
Leia sabia que o valor que receberia devia ser um décimo do que seu empresário ia embolsar, e não se importava. Só queria a sua parte pra comprar logo a cama de casal que tinha visto numa loja de móveis usados, perto de casa.
Leia gostava de dormir com Gil, estreitados na cama de solteiro velha, que ela tinha desde a infância, porque ali ela ficava agarradinha com o macho. Mas a viada sabia que seu homem não gostava. O namorado suava muito, e estava acostumado a dormir no ar condicionado, que a casa da bichinha não tinha. Sem o ar, ele não gostava de dormir agarrado e suando. Além disso, a cama de casal seria muito útil quando a mãe se demorasse na casa do namorado dela, André, pra Leia poder brincar com Gil e Gilda juntos, coisa que ela adorava.
A viadinha ansiava por ir logo pra casa, tomar um bom banho pra se livrar de qualquer resquício dos franceses, e quem sabe namorar com Gil um pouquinho, ainda naquele domingo. Mas, pensando friamente, cedeu a Vadão. Leia soltou um longo suspiro de enfado, que o egocentrismo do taxista interpretou como suspiro de desejo da bichinha por sua pirocona, e respondeu sem sorrir:
- Tá bom, Seu Vadão! Bora almoçar no motel. Tô com fome mesmo! Mas hoje o senhor paga! Não vai descontar do meu meio salário, não! Preciso dele pra comprar uma coisa pra minha mãe.
Era a primeira vez que a piranhazinha falava de Vadão pagar despesas. Ele não gostou do tom, mas aceitou porque tava de pau duro, e porque queria quebrar o mau humor de Leia. E só a gorjeta que tinha recebido já pagaria com folga toda a despesa daquele domingo.
A primeira coisa que Leia queria fazer, ao chegar no motel, era ir pro chuveiro. Sentia-se suja dos franceses, que não só não tomavam banho como reclamavam que ela se lavava “toda hora”. Aliás, reclamaram de tudo, a todo momento, e a trataram como se fosse um bicho de estimação. Mas antes de poder tomar banho a viadinha ainda teve que aguentar o humilhante exame de Vadão.
Preocupado com sua putinha Vadão examinou Leia detalhadamente, enquanto a bonequinha tirava a roupa. Buscando razão para a zanga da puta com os clientes, o empresário vasculhou cada centímetro quadrado da pele da bichinha, atrás de marcas de mordida, hematomas, queimaduras de cigarro, e outros traços de violência. E não achou nada!
Vadão chegou a se ajoelhar pra arregaçar as nádegas de Leia e olhar o cuzinho da viada, que achou intacto. Não tinha nada esfolado. Afinal, a bichinha já dava o cu regularmente há tempos, e o pau do cliente francês, de médio pra pequeno, não deixou marca nenhuma. Ainda mais com Leia lubrificada e ele tendo usado camisinha.
Mas Leia se sentiu mais ainda um objeto, sob o exame de Vadão. O cúmulo foi quando o empresário a mandou abrir a boca pra ele olhar lábios, língua e dentes. Ela era um animal, uma potrinha que o dono havia alugado pra alguém, e que agora ele examinava pra saber se tinham usado sem diminuir seu valor. O único alívio de Leia, nessa hora, foi que Vadão imaginou que um dos franceses podia ter gozado na boquinha sensual da piranha pouco antes, e não a quis beijar durante o exame. Só deu um tapão na bunda da viada, e falou que ela já podia tomar banho.
Naquele fim de semana de prostituição, Leia tinha sentido o pior de sua vidinha de puta profissional até ali, e durante o banho lembrou muito da frase de Dona Madalena:
“É muito ruim a gente fazer o que gosta, mas ter que fazer com quem a gente não gosta.”
E agora, se enxugando, ela ia fazer de novo. Com Vadão. Sentia tesão fácil por aquela estranha pirocona de cabeça de tomate, mas naquele dia ela não queria. Queria ir pra casa, ver Gil, ver a mãe... voltar pra seu mundinho...
Leia se conformou pensando “eu sou puta mesmo... dou o cu por dinheiro... vou dar logo pra esse safado, e acabar logo com isso”. Saiu do banheiro enrolada na toalha e se deparou com Vadão exatamente do jeito que ela achou que o veria: na cama, nu, de pau duro, e numa punheta lenta. A diferença é que o taxista assistia a um filme pornô na tv. Rápida em aproveitar as situações, Leia pediu ao macho que ele continuasse assistindo, enquanto ela caia de boca na pirocona.
A tv era uma benção! Leia não queria beijar Vadão na boca, naquele dia, de jeito nenhum! E com o macho assistindo ao filme pornô, ela só precisava se dedicar à jeba dele.
Pela primeira vez Leia chupava a rolona de Vadão sem vontade nenhuma, só por obrigação. A viadinha chegou a achar que se excitaria com a cobrona do empresário na boca, como sempre acontecia, mas não rolou. Era uma chupeta burocrática! Mas ela percebeu a tempo. Sabia que não podia passar essa falta de vontade pro taxista. Se ele notasse, podia não gostar, ia querer mandar nela ou, pior ainda, podia querer conversar e levariam muito mais tempo no motel.
Malandra, Leia começou a fingir, gemendo alto de boca cheia na pirocona de seu empresário. Mas queria sair dali. Então parou, e sem olhar pro macho, de costas pra ele, soltou:
- Ái, Seu Vadão... num me aguento mais! Deixa eu sentar na tua cobrona pra ver o filme com o senhor... deixa...
Leia fez um garganta profunda babando todo o caralhão do macho e fazendo lágrimas rolarem por seu rostinho. Tirou o monumento da garganta e pulou pra montar no taxista, com a agilidade de sempre, mas com uma novidade: montou em Vadão de costas pra ele!
Assim que Leia tirou a mãozinha com que conduziu a pirocona até o próprio cuzinho, Vadão viu aquela bunda linda e grande, de viado adolescente hormonizado, engolir seu caralhão até o talo e parar se acostumando à rolona. E em pouco tempo via a bonequinha subindo e descendo em sua jeba.
Por um tempo Vadão curtiu a posição, dividindo o olhar entre o filme e a enrabada em sua viadinha preferida. Mas logo ele reclamou. Queria Leia de frente pra ele!
Vadão queria curtir as expressões do rostinho de Leia, e ver nele o efeito que sua cobrona causava na bichinha. Queria beijar aquela boca de lábios grossos e sensuais. Queria ordenhar e mamar naquelas tetinhas de viada-moça, cada dia maiores, e que o impressionavam com aquelas auréolas largas, roxas e pontudas, de mamilos grandes, durinhos e sensíveis. E tudo isso o macho só podia fazer com Leia cavalgando seu caralhão de frente pra ele!
E então Vadão comandou e Leia... negou!
- Áiii... Seu Vadão... huuummm... tá tão gostoso... assim... ishiiii... só mais um pouquinho... aiiinnnhhh... por favorzinho...
Leia não queria virar de frente. De costas, podia fingir melhor. Começou a gemer e falar sacanagens, pra estimular o macho à continuidade da foda naquela posição, e lembrou do dia em que Vadão foi entregar a moto de Gil, dia em que ela tinha dado o cu pro empresário em seu próprio quarto:
- Ái... puta que pariu... aiiinnnhhh... que maravilha... que boiúna gostosa... ái... ái... Seu Vadão... desse jeito... é tão bom... uiiii... nossa... ái... faz lembrar... huuummm... aquele dia... lá em casa... ái... ái... Seu Vadão me comeu... aiiinnnhhh... tão gostoso... áiiii... égua!... a melhor piroca do mundo!
Vadão curtiu a lembrança da foda na casa da viadinha, e agarrou os quadris da bicha, dividindo os esforços. Leia tinha controle do movimento pra cima, saindo da pirocona, e o macho a puxava forte pra baixo e pra ele, metendo a rola. A viadinha tinha dominado a foda, mas sabia que o homem ia pedir de novo pra ela virar. Procurando o que fazer, para permanecer ali, empalada e sendo fudida de costas pro taxista, Leia instintivamente mergulhou uma mãozinha entre as virilhas cabeludas do motorista e começou a acariciar o sacão raspado dele, enquanto mantinha a cavalgada.
Vadão gemeu em resposta, e a bichinha sentiu que era só continuar ali. Foi então que ela olhou sem pensar para a tv, e viu uma cena do pornô brasileiro que passava. Até ali Leia fazia tudo com frieza, fingindo prazer pra tirar logo o gozo de seu empresário. Mas com o filme ela se excitou!
Uma puta morena, de seios fartos e um pouco flácidos, bundona grande, quadris largos e pernas grossas, estava de quatro com os joelhos sobre o braço de um sofá, agasalhando com a buceta a trozoba imensa de um negão que estava de pé, agarrado no rabo da mulher. E ao mesmo tempo a atriz chupava com desespero a pica de um moreno, sentado no mesmo sofá, à frente dela.
Leia finalmente se ouriçou! E por um motivo muito particular: o corpo voluptuoso da atriz lembrava muito o de Verônica! Involuntariamente a bonequinha, cavalgando a rolona de Vadão, babou pelo filme e comentou:
- Mãezinha gostosona... tesão... aiiinnnhhh...
Vadão já ia pedir pra Leia virar de frente pra ele, de novo, quando ouviu aquilo, e perguntou “o que foi?”
Leia podia ter respondido que era o filme, que se imaginava no lugar da atriz pornô, mas queria era excitar Vadão, e fazer ele gozar logo. Então falou a verdade, cavalgando o macho e sem parar de acariciar o saco dele:
- Ái... Seu Vadão... ishiii... a puta do filme... aiiinnnhhh... parece... huuummm... parece minha mãezinha... huuuummmm... o mesmo corpão...aiiinnnhhh...
O macho estranhou o comentário, e a viadinha continuou, pra tornar mais explícita a provocação incestuosa:
- Seu Vadão... huuummm... já pensou?... ái... Seu Vadão comendo... comendo minha mãezinha... aiiinnnhhh... desse jeito... ái... ái... de quatro... e minha mãezinha... chupando meu grelinho... ái... ái... com Seu Vadão metendo nela... ái... ia ser bom!... muito bom...
Mal falou isso, Leia viu no filme o moreno esporrar na boca da atriz, num close que deixou bem evidente uma boa parte da gala escorrendo dos lábios da mulher, pelo pau do ator.
- Espia, Seu Vadão!... ái!... Espia! Ela tá bebendo o leitinho dele... aiiinnnhhh... já pensou?... ái... ái... eu e mãezinha... uiii... labendo tua boiúna... Seu Vadão... o Senhor bem que podia... aiiinnnhhh... comer nós duas... depois... ái... ái... gozava na gente... nas boquinhas...
Leia largou do saco do comedor e começou uma punheta rápida em seu próprio piruzinho borrachudo. Queria fazer o empresário gozar logo, e sabia que com ela própria gozando o taxista não resistiria às mordidas de seu cuzinho na pirocona do macho, que viriam com o gozo. Vadão começou a dar-lhe uns tapões na nádega, xingando ela e acentuando a corrida pro clímax:
- Catiroba da porra!... Piranha!... Tá querendo que eu coma tu e a tua mãe juntas, é? Tua puta!... Olha que eu como, hein?... Tua viada ploc!
- Ái... bate, Seu Vadão! Bate... é isso mesmo! Sou tua piranha... tua viada ploc! Tua... ái, que eu vou gozar! Num me aguento! Ái... Não me aguento, Seu Vadão! Vem! Me come! Esporra dentro de mim!... Espia lá, Seu Vadão! Ái... minha mãezinha, na tv!!!... Ela agora vai tomar o leite... do negão... ái... ái... ái, que vou gozaaaaaaaaaa...
No filme pornô a atriz agora batia uma punheta feroz na pirocona imensa do negro, recém saída de sua buceta, e logo o deus de ébano despejou porra quente na boca e rosto da mulher, que sorria feliz com a esporrada. E assim que Leia viu o esperma branco do negão, esporrou-se com seu leitinho ralo de bicha hormonizada, gritando loucamente.
- Áááiii....meuuuu... Deus.... ááááááááááááá.... vou morrer... morri.... ahhhnnnn... isso... isso Seu Vadão... vem... me come... me esporra to-aaaaaaaaaaa... que delícia... Seu Vadão me enchendo de porra!!!.... Áiii... de-lí-ci-a!...
O piruzinho de Leia cuspiu bastante porrinha rala na própria barriguinha e coxa da viada. Leia quase não tinha gozado com os franceses, e tinha acumulado leitinho. E Vadão esporrou pouco depois de Leia, agarrando forte a bundona da viada e urrando do fundo da garganta.
Leia adorou o gozo. Mas queria sair logo dali. Queria ir pra casa. Com cuidado foi tirando a manjuba grossa do taxista de dentro de seu próprio cuzinho, e desmontando do macho. Ajoelhou-se na cama, de pernas juntinhas e dobradas, ao lado do corpão do taxista e se virando pra ele. Queria logo ir pro banheiro, tomar outra ducha, mas sabia que Vadão estranharia se ela não fizesse como sempre, limpando a pirocona que acabara de jatear porra em seu cuzinho. E ela gostava de limpar.
Sorrindo como boa putinha, Leia se debruçou sobre o caralhão todo lambuzado de sêmen, e começou a lamber os restos de porra, de novo declarando entre as lambidas:
- Seu Vadão é tão bom pra mim... slurp... slurp...
Leia ainda teve que esperar o almoço, e logo em seguida fez uma gulosa em seu empresário, que de barriga cheia de novo ficou com a pirocona dura. Era o normal entre eles, e a viadinha tava com pressa mas se conformou. Afinal, gostava daquela rola enorme, de cabeça estranha. E tomar porra de sobremesa não lhe perturbava nem um pouco. Mas, depois de outra ducha, a piranha teve que ser enérgica com Vadão, para o acordar e fazer pedir a conta.
Apesar de não gostar de ser apressado por uma de suas putinhas, Vadão estava contente. Seu narcisismo o enganava e ele achava que tinha tirado Leia do mau humor, e mantido a viada apaixonadinha por sua pirocona. Ainda mais porque no táxi ele deu pra travestizinha um colete da agência de viagens, presente de Madalena para a bicha, e como retribuição levou um carinhoso beijinho na bochecha. A femeazinha amou o presente, e logo vestiu. O colete era para Leia uma boa surpresa. Era um símbolo! Imediatamente a bichinha imaginou que seria muito útil para sair de casa e fazer programas, com a desculpa de ir pra agência.
Em casa, Verônica aguardava a filhinha viada ansiosa, acompanhada do namorado André. Tinham passado a manhã trepando apaixonadamente. Os dois se entendiam cada vez mais na cama, graças a Leia, mas a mãe da bichinha desde a hora do almoço aguardava preocupada.
O coração de mãe de Verônica só se acalmou quando viu a filha travesti, e imediatamente se sentiu também orgulhosa. Para a viúva Leia tinha um emprego, uma boa patroa com quem Verônica já tinha conversado por telefone, e agora chegava em casa, vinda da primeira viagem de trabalho, usando um colete da agência de viagens de Madalena, com um crachá pendurado indicando “Guia”.
A mãe saudosa e a filhinha viada se abraçaram com muito amor, e Leia estava tão soltinha que pela primeira vez cumprimentou André com beijinhos no rosto e um abraço. O negro só não ficou de pau duro porque tinha gozado duas vezes com Verônica, naquela manhã. Mas não conseguia tirar os olhos daquele rabão adolescente da enteada travesti.
Verônica notou o olhar desejoso de seu homem para a bunda da filhinha, e se excitou. Cada vez mais a ideia de transar a três, dividindo rolas com a filha, crescia em segredo na cabecinha da mãe de Leia. E ela não pensava só em André. Verônica estava doidinha pra conhecer a pica de seu genro, Gil.
A mãe de Leia tinha um monte de perguntas sobre a viagem de trabalho da filhinha viada, mas a bichinha se esquivou. Leia tinha tomado um segundo banho no motel, enquanto Vadão cochilava descansando do almoço e do boquete de sobremesa, mas não via a hora de tomar mais um. O banho de casa! E com essa desculpa se desvencilhou da mãe e do futuro padrasto, e correu para seu quarto e depois pro banheiro.
Leia tinha culpa, e tinha pressa. Era o meio da tarde de domingo, e ela tinha se vendido por dois dias para aqueles dois franceses nojentos. E depois ainda tinha transado com Vadão, meio sem vontade. Só na hora do gozo, montada na pirocona do taxista de costas pra ele, ela tinha realmente curtido. E mais por causa da fantasia com a mãe, inspirada pelo filme pornô, do que por causa da jeba que a empalava.
Banhando-se no modesto box de cortina plástica, Leia concluiu que já tinha mais tesão na própria mãe, com quem queria dividir tanto a jeba de André como a pica de Gil, do que pela cobrona estranha de Vadão. E também por isso queria se limpar, tirar de seu corpinho tesudo cada resíduo dos franceses, e cada molécula de Vadão. Queria se purificar, para depois se redimir. E pra redenção só tinha um jeito. Precisava da piroca de Gil, seu namorado, seu amorzinho, seu macho, seu descabaçador, com quem ela ia aplacar a culpa que sentia.
Leia correu pro quarto com a toalha protegendo das tetinhas até o meio das coxas, e meia hora depois saiu maquiada, com uma camisetinha lilás larguinha, baby look e de alças, um micro short jeans, e sandálias abertas de meio salto. Falou rápido com a mãe e com André, que conversavam no sofá, e foi pro telefone.
André antes tinha se controlado, mas dessa vez não teve jeito. Viu a bonequinha sorridente, linda, maquiada, os grossos lábios sensuais destacados num baton vermelho escuro. Apreciou o rostinho da viada, com o cabelo escovado e curtinho, cortado de modo assimétrico, com só um lado cobrindo a orelha, e o outro exibindo o brinco que grudava um quadrado de acrílico preto no lóbulo de Leia. Reparou na gargantilha de tecido preto que a própria Leia tinha feito. Mas o pior foi a camiseta!
Os peitinhos pontudos de Leia estufavam a camiseta, que dos mamilos pra baixo ficava solta como uma cortina, à frente do corpinho. Cortina curta, que deivaxa ver o piercing brilhante no umbigo da bichinha. E a camiseta, intencionalmente larga, ameaçava mostrar aquelas tetinhas adolescentes a qualquer momento. Mas o golpe de misericórdia pra rola de André aconteceu quando Leia se virou pra ir pro telefone.
O microshort jeans, com bordas desfiadas, não cobria as popinhas da linda e grande bunda da putinha. Era pouco maior do que a tanguinha! Quando André viu aquela versão menor e mais jovem do traseiro de Verônica, rebolando em direção ao telefone, seu pau entrou em posição de sentido na mesma hora, dentro da cueca e calça social que o viúvo usava.
Verônica viu o olhar do namorado, babando pela bunda da filha travesti, e viu a rolona do negro armando barraca na calça. Teve vontade de encher a mão naquela pirocona ali mesmo. Colocaria a jeba pro fora, cairia de boca, e chamaria Leia para ajudar! Só se conteve por medo de assustar o namorado, e se controlou mordendo o lábio. Mas quando André olhou de volta pra ela, meio sem jeito porque sabia que ela o tinha visto secando a bunda da filha boneca, ele viu Verônica com cara de tesão! Desconcertado, o macho perguntou baixinho, pra namorada:
- O que foi?
Verônica não ia dividir as fantasias que tinha tido, mas tinha coragem o bastante para olhar pra piroca do negro, estufando a calça, e indicando com os olhos responder:
- Tu ficou animado, de novo... tem certeza de que não quer namorar um pouquinho, antes de ir embora?
Na mesma hora André ficou tentado a fuder com Verônica, pensando no rabo de Leia. E já ia se mexer no sofá, quando ouviu a bonequinha falando com Gil no telefone:
- Mô... é... cheguei cedo... quer dizer... mais cedo do que achava... tu volta pro quartel hoje?... ah... antão! Vem aqui em casa, vem!... tá... num tem problema, não... tu não dorme aqui... mas a gente fica um pouquinho... tá... te espero! Te amo, viu?
Nos ouvidos de André, que já tava doido pelo cuzinho da enteada travesti, o “vem aqui em casa, vem!” significava “vem me comer, meu macho!”, e o “a gente fica um pouquinho” era na verdade “a gente fode no meu quarto”. E André pela primeira vez sentiu ciúmes de Leia!
André não podia esperar pra ver o namorado da viadinha, mais novo, mais forte, e certamente mais bonito do que ele. Talvez depois que ele, André, comesse aquele cuzinho, ele pudesse conviver tranquilamente com Gil. Mas por enquanto, só na secura, seria uma tortura para ele. Com a desculpa de que tinha que cuidar de seus passarinhos, o cinquentão falou pra Verônica que não podia ficar.
Verônica só comentou que “era uma pena”, e não falou o trocadilho que ela tinha pensado, de que André devia esperar para antes ela cuidar do “passarinho” dele. Achou que seria vulgar e impróprio, até porque a pica que André tinha era um “passarinhão”. Mas, ao ver o namorado ir embora, Verônica achou que era melhor assim. No fundo ela não queria que os machos dela e da filha se encontrassem. Pelo menos não até...
Assanhada pela memória da piroca dura de André, dentro da calça social, e associando à imagem os orgasmos que aquela jeba lhe tinha proporcionado naquele mesmo dia, Verônica pensou em se masturbar. Mas junto com a ideia da siririca veio também a lembrança de Gil. Sempre que Gil comia sua filhinha viada, Verônica se masturbava no quarto ao lado, ouvindo a foda. E Gil estava vindo!
Verônica foi pro seu quarto animada, escovou um pouco os cabelos, passou um batom vermelho vivo, e decidiu ousar. Colocou uma bermudinha e um top, ambos pretos e de ginástica, que há muito não usava. O conjunto ficou apertado e o top juntava os seios fartos e os colocava pra cima. A viúva achou o próprio decote um tesão, mas o top deixava as gordurinhas marcadas, dos lados, e ela sentiu vergonha. Colocou por cima um camisetão estampado, sintético, cuja gola larga deixava ver o decote, e que ia até o início das coxas grossas. E ficou esperando o genro, deitada em sua própria cama.
Quando Leia foi no quarto falar algo com a mãe, de cara se espantou. Verônica tava um tesão, mostrando as coxas grossas, e a filha entendeu direitinho que sua mamãe tinha se produzido para a visita do namorado dela, pro macho da bonequinha. Mas a viada não teve nem tempo de comentar com Verônica, porque logo escutou a moto de Gil parando na calçada.
Leia se apressou pra abrir o portãozinho lateral do corredor externo, pra Gil entrar com a moto. Algumas pessoas da vizinhança a viram, vestida de menina, mas ela não tava nem aí. Mal fechou o portão, a bichinha se pendurou no pescoço do namorado, num beijo apaixonado que deixou Gil de pau duro no mesmo instante.
A bonequinha gemia pendurada no macho, com a língua sendo vorazmente chupada pela boca dele, enquanto ela acariciava os cabelos curtinhos do corte de soldado de Gil. Leia delirava, com a piroca dura de seu homem cutucando sua barriguinha, demonstrando o quanto ele a queria. A bichinha se entregava gostosamente às mãos grandes e fortes do comedor, espremendo suas nádegas e ameaçando rasgar seu micro short jeans, de tanto que Gil tentava enfiar os dedos sob as curtas barras desfiadas, em busca do cuzinho da viada.
Aquele era Gil, seu namorado! Se entregar a ele era não ter medo, não ter contrariedade, não ter culpa, nem pecado. Não era safadeza, putaria, prostituição... era amor, era paixão adolescente verdadeira. Para Leia, estar ali espremida por aqueles braços e mãos, fortes e cabeludos, contra o corpo másculo de seu boy, contra a trozoba dura que daqui a pouco de novo a faria mulher, era um enorme alívio contra tudo o que havia de injusto no mundo.
Mais um pouco e a bichinha já gemia na boca de Gil, com um dedo dele arrodeando seu cuzinho lubrificado de KY, sob shortinho e tanguinha. Louca pra sentir de novo a jeba linda do namorado dentro de si, Leia daria o cuzinho ali mesmo, se debruçando na moto, como tinha fantasiado inúmeras vezes.
Mas muita gente podia ver, pelas frestas do portão, e ela, a contragosto, interrompeu o beijo pra chamar o macho pra seu quarto. Agarrou a piroca dura do rapaz, sobre o nylon da bermuda, e o puxou pros fundos. De lá passaram pela cozinha e pelo pequeno corredor interno da casa.
Foi só nesse caminho que Gil reparou no cabelo curto de Leia, assimétrico e cobrindo a orelha só de um lado, e com pezinho bem alto, atrás. Sentiu falta da cabeleira, que tava quase igual à de Gilda, mas ao mesmo tempo achou o corte muito viado, e bonito! Teve vontade de morder aquela nuca exposta, mal tampada pela gargantilha preta, e já ia comentar isso com a femeazinha, quando os dois pararam na porta do quarto de Verônica e tiveram uma surpresa.
A mãe de Leia estava na própria cama de casal. Cama que ainda cheirava à porra e suor de André, que a tinha comido ali, na manhã daquele domingo. E Verônica tinha preparado a cena. Deitada de lado, no quarto em penumbra pelas de cortinas fechadas, iluminada só pela fraca luz de um pequeno abajur na mesa de cabeceira, a mulher fingia ler uma revista, fazendo pose sensual. Exibia as pernocas grossas, uma sobre a outra, meio dobradas e com as coxonas bem marcadas pela bermuda de ginástica. E de maneira estudada, o decote da camiseta larga deixava ver os seios fartos, apertados um contra o outro pelo top.
Leia parou na porta do quarto da mãe ainda segurando Gil pela pica, e levou uma fração de segundos para entender a intenção de Verônica. Rapidamente pensou que ainda não seria naquele dia que mamãe ia conhecer a rola de seu boyzinho, mas sabia que a provocação era um passo a mais. Por isso, em lugar de tirar a mão da jeba que amava, ou de a esconder com o próprio corpo, Leia praticamente exibiu para Verônica a cena, sua mãozinha pequena, de unhas pintadas, segurando o caralho do namorado por cima da bermuda.
Com ar sapeca, a filhinha viada falou para os dois:
- Mãezinha! Gil tá aqui! Fala com Mamãe, Gil.
- B-boa tarde, D-dona Verônica...
Gil ficou sem graça, mas não deixou de se excitar com o que via. E o que via era um tesão. Já sabia que Leia tinha herdado o bundão da mãe, mas nunca tinha reparado nas coxas da sogra. Agora assistia Verônica, apoiando languidamente a cabeça numa mão, enquanto com a outra acariciava sensualmente a parte externa da própria coxa que estava por cima. E Gil viu mais. Pela primeira vez viu baton naqueles lábios grossos e sensuais, o mesmo formato da boca de Leia que tanto ele tinha beijado. Os mesmos lábios que tantas vezes tinham chupado seu pau até ele esporrar...
Seu pau... esporrando naqueles lábios... agora Gil via Verônica passar a ponta da língua desejosamente naqueles lábios, olhando com luxúria para a piroca dele. Só então ele se tocou que Leia praticamente exibia sua rola para a mãe, mesmo ainda protegida pela bermuda. E teve certeza de que a sogra desejava sua pica. A pica do namorado da filhinha travesti! Certeza que se confirmou quando Verônica respondeu sensualmente à saudação do genro, olhando fixo para o volume da rola oculta, que Leia segurava:
- Oi, Gil... quem bom que tu veio...
A cena toda não durou dez segundos, mas foi o suciente para os três saberem que Gil comeria Verônica, assim que eles arranjassem oportunidade. Só que não naquele domingo! Naquele domingo Leia queria Gil pra ela. Era com Gil que ela queria se redimir, lavando de seu corpo as máculas dos dois franceses sebosos, e de Vadão. Lavando com o suor e a porra de seu dono de fato e de direito, Gil... seu homem!
Sempre sapeca, Leia continuou puxando o rapaz pela pica, para seu próprio quarto, falando alto pra mãe:
- Mãezinha... a gente vai “brincar” no meu quarto! Tá bom?