Era fevereiro de 2008, início da faculdade. Primeiro dia e quem não faz aquela varredura de canto de olho quando chega em um novo lugar?
Ele estava lá, tão jovem quanto eu, talvez tão tímido ou mais. Parecia menininho bom moço. Branquinho, um bebê. Estava na primeira fila, bem no meio da sala.
Passei uma boa parte das próximas semanas e porque não dizer meses a observá-lo. Sabe quando você bate o olho e sabe que a pessoa curte? Pois é...
Ele é um pouco mais alto do que esse que vos escreve é tinha um peitoral definido. Nada exagerado de academia, mas os braços marcavam a camisa. Tanto secava aquele corpo que não pude morrer de tesão quando ele se sentou, ainda lá na primeira cadeira, com uma bela cueca vermelha. A cor daquela peça, incendiou os meus instintos, além de uma bela punheta, decidi que iria investir.
Foi começar um papo mais "chegado" para confirmar sem reservas o que eu já tinha certeza. Ele também curtia. O que eu mal esperava era que ele também, de rabo de olho e discreto, andava a me observar.
Descobrimos que morávamos na mesma região. Mesmo assim ainda demorou o primeiro encontro.
Ela ia d carro para a faculdade e em uma bela noite resolveu me dar aquela carona. Andamos, andamos, e no meio do caminho paramos em frente à feira coberta, no bairro Padre Eustaquio. O local tinha uns estacionamentos de carro e era um pouco escura por causa das árvores grandes.
Foi ali mesmo que começou o amasso. O beijo dele era envolvente, a boca pequena se encaixava bem. Gostoso mesmo de se saborear.
Enquanto nos pegávamos ali, algumas pessoas passavam, mas como não era perto do carro, não dava para nós vertente.
Rapidamente nossas mãos encontraram seu caminho. Uma masturbação maravilhosa, e a boca não deixou d interagir. Nos revezamos, nos revelamos.
Depois de algumas alternadas ele estava decidido. Pegou firme e forte. Ele seguiu ritmados, sabe a boca pequena que falei, pois é sensação maravilhosa. O ritmo aumentou, as gemidas anunciavam o que viria. Para minha surpresa anão houve cessar. Ele seguiu, seguiu. Eu nunca tinha sentido uma sensação tão extasiante na minha vida. Até hoje penso e sinto falta daquele momento. Gozei, Gozei com vontade. E ele não deixou desperdiçar uma gota. Tomou todo meu leite.
Eu gosto o mesmo, me abaixei até ele, chapéu aquela rola d dar água na boca. Peguei o leite dele pra mim.
Nos beijamos. Não trocamos leite, eu bem que queria, mas já não estava nada, apenas o gosto de power! Estávamos entregues.
Pouco papo depois, desci do carro ali mesmo e segui para casa.
Teve mais... Mas foi uns meses depois!
