Ki delícia 😋😍
Minha vida de cdzinha 5
Eu e Rodrigo iniciamos um relacionamento, apesar de não deixarmos claro, estávamos namorando. Não ficávamos mais com ninguém para manter a fidelidade e eu, apesar de ser bissexual, não estava sentindo falta das meninas, só pensava em ser a menina para meu homem. Aumentei meus exercícios para a perna e meu corpo afeminava ainda mais, meus braços eram finos e minha barriga magra. Por outro lado, minhas pernas e meu bumbum cresciam ainda mais.
Quando saíamos com amigos, agíamos normalmente como amigos, em grupo éramos homens comuns, sem qualquer suspeita. Porém, ao chegar a sua casa, eu liberava a putinha que estava segurando e transávamos deliciosamente. Ao fazer 18 anos e tirar carta, ele ganhou um carro e tudo ficou mais fácil, podíamos ir aos motéis ou simplesmente fazer dentro do carro. Não era muito confortável, mas era gostoso, pois a fantasia de sermos pegos transando em meio a um canavial me excitava muito. Não era sempre que eu me vestia de menina, só quando ficávamos a tarde sozinhos na casa dele.
Com o tempo, eu passei a imaginar como seria se nossos amigos soubessem de nós, não queria que minha família descobrisse e nem ele a dele, porém, conversamos e decidimos que com o tempo e do jeito certo, deixaríamos nossos amigos descobrirem que estávamos ficando. Eu tinha uma amiga que era muito próxima a mim, já tinha me apaixonado por ela antes, mas não rolou e acabei esquecendo, porém a amizade continuou. Percebi que ela poderia ser a primeira pessoa a saber de mim e resolvi me arriscar. Certo dia, combinamos de sair para tomar sorvete, e quando estávamos na praça, perguntei o que ela acharia se eu fosse bi. Pra minha surpresa ela disse que seria normal e perguntou o porquê daquela pergunta. Disse então que eu era e que queria que ela soubesse, pois era minha amiga mais próxima. Ela me olhou assustada e perguntou se era alguma brincadeira, neguei e pedi segredo, ela prometeu não contar nada a ninguém e começamos a conversar sobre isso.
Ao longo da conversa contei sobre o Rodrigo e também sobre minhas roupas, afinal, se ela ia saber, que soubesse de tudo. Novamente fui surpreendido com a reação de Bruna, que adorou saber e perguntou vários detalhes, que contei com o maior prazer. O tempo passou e ela manteve segredo, porém, quando saíamos em grupo ela olhava pra mim com aquela cara de malícia quando eu e Rodrigo conversávamos longe dos outros, eu adorava isso, essa coisa de segredo.
Tínhamos um amigo do grupo que era bissexual assumido e muito festeiro, sempre realizava festas na casa dele quando os pais viajavam. Nossa turma adorava essas festas, beber e ouvir música. Ao final, alguém sempre ficava com alguém, coisas normais de festa. Quando fui convidado para a próxima festa, soube que seria diferente, os meninos iriam de menina, pois a festa ocorreria perto do carnaval. Desconfiei porque aquilo nunca tinha acontecido, e ao perguntar pra
Bruna se tinha dedo dela na história, ela confirmou dizendo que deu a ideia mas que não falou nada sobre mim, tudo bem então.
No dia da festa, a roupa feminina não era obrigatória, Rodrigo foi um dos que não quiseram participar da brincadeira, foi à festa vestido normalmente. Eu, por outro lado, adorei me vestir de menina em uma ocasião que seria considerada normal. Como eu havia comprado mais coisas com o tempo, mudei meu look, usei uma blusinha preta com mangas compridas (gosto de manga comprida), e com um detalhe de pedras pratas no decote em V, uma saia branca, rodada, que ia até o meio das coxas, lingerie preta de renda, o par de sandálias de salto alto e a peruca. Já na maquiagem eu caprichei, sombra preta nos olhos, rímel, muito corretivo, base, pó, delineador e um batom vermelho puta. Além disso, coloquei dois brincos pratas de pressão. Para minha família não ver, levei as roupas até a casa onde ocorreria a festa e me arrumei la, passando meu perfume para finalizar. Quando sai do quarto do dono da casa, que se chamava Marcelo, a festa já estava rolando com muita música e bebidas. A maioria das pessoas já tinham chegado, porém, Rodrigo ainda não.
Fui até a Bruna e fiquei conversando, todos pararam pra me olhar chegando, de sandálias, rebolando, perfumada, toda menina. Lógico que assoviaram e fizeram gozações me zoando, porém, parou rápido. Afinal, era o objetivo da festa.
Alguns meninos foram arrumados e outros foram de qualquer jeito, misturando saia com tênis masculino etc. Porém, eu era o único de salto alto, e minhas sandálias chamaram muito a atenção.
Quando Rodrigo chegou, cumprimentou todos e, quando foi me cumprimentar, apertamos nossas mãos como amigos, o que fez a Bruna dar uma risadinha de canto. Após um tempo, a festa rolava ao som de músicas eletrônicas e funks, todos já estavam um pouco bêbados e eu já dançava como uma menina, me portava como uma garotinha, falava como uma, me sentia uma piriguete na festa. Rodrigo se aproximava cada vez mais de mim e eu dava bola, a bebida nos ajudou a perder a vergonha. Chegou uma hora em que eu dançava rebolando e ele dançava colado a mim, algumas pessoas olhavam e riam, pensavam ser brincadeira, porém, como eu estava há 4 dias sem gozar, meu tesão estava fora do controle, me virei dançando, passei a mão em seu rosto, nos aproximamos, suas mãos contornaram minha cintura, nos aproximamos mais, um selinho, meus braços abraçando sua nuca, suas mãos descendo para minha bunda, mais um selinho, suas mãos apertando meu cuzinho, um beijo de língua.
Meu mundo parou, esqueci todos que estavam em volta, beijava Rodrigo como uma namorada, arranhava suas costas enquanto minha bunda era apertada pelas mãos do meu homem. Todos pararam de dançar e começaram a gritar. Quando voltei à realidade, fiquei envergonhada e sai dali, fui pra dentro da casa do Marcelo tremendo. O que eu fiz? Beijei um homem na frente de todos, e ainda fiz isso de salto e saia. Bruna e Rodrigo foram até mim, ele também aparentava estar nervoso, mas Bruna nos acalmou dizendo que estava tudo bem, que ninguém ligaria, nos lembrou que o dono da festa também era bi e que ninguém ligava. Me acalmei e decidi voltar pra festa, a Bruna saiu e nos deixou sozinhos.
Conversamos e decidimos que aquela seria a hora, bastava continuar o que já havia sido feito, nos beijamos na cozinha e saímos para fora. De mãos dadas, chegamos até a festa, algumas pessoas olharam e riram, outras apenas olharam, e outras nem se importaram. De qualquer forma, eu estava de sandálias de salto, saia mostrando minhas pernas trabalhadas, blusa feminina, peruca, perfumada e de maquiagem, com o meu namorado... estava amando.
Resolvi liberar a putinha de vez e fui dançar como uma menina, beijava Rodrigo na frente de todos e dançava rebolando, minha amiga vinha até mim e dançávamos juntas, tudo isso foi subindo muito meu tesão. Sai da área da dança e fui até meu namorado que me observava, iniciamos um beijo apaixonado e lentamente ele foi me puxando para a casa.
Perguntei o que estava fazendo e ele disse que Marcelo deu o sinal verde para usarmos seu quarto. Eu pirei, estava com muito fogo e meu namorado ia me comer na cama de outro cara enquanto uma festa com todos os meus amigos estava rolando. Nos beijávamos e caminhávamos lentamente, porém, ao passar pela porta da cozinha, ouvimos gritos vindo da festa inteira. Não importava, eu queria dar e nada ia me parar.
Chegamos ao quarto e a coisa pegou fogo de vez, o beijo ficou quente, minha blusa foi tirada e logo após sua camiseta.
Fiquei de joelhos, comecei a beijar a calça jeans do meu gato por cima de seu pau, abri seu cinto, soltei o botão, desci o zíper e puxei a calça pra baixo, ele me ajudou tirando os tênis e terminando de tira-la, ficando só de cueca na minha frente, que estava de joelhos como uma putinha. Comecei a beijar sua cueca e sentir aquele cheiro de pau que tanto me alucinava, tirei sua cueca e cai de boca, chupava as bolas, lambia o pau, forçava minha língua na cabeça daquela rola e ia engolindo o máximo que eu podia. Meu namorado gemia de tesão enquanto eu me acabava de chupar aquela delícia.
- para gata, eu vou acabar gozando.
- ai, então me come, apaga meu fogo!
Levantei e fiquei de quatro na cama, minha saia foi tirada e eu fiquei só de lingerie, peruca e sandálias. Rodrigo puxou minha calcinha pro lado e começou o banho de língua no meu cuzinho. Lambia, mordia, mordia minhas coxas, minhas costas, me lambia inteirinha, enfiava a língua no meu cu e eu gemia, gritava.
- aaaaaain gostoso, isssso, me chupa, acaba comigo!!!
- ai chega, me come, me fode, me fode na cama de outro!!!
- sua vagabunda, piranha !
Minha calcinha foi tirada e eu permaneci de quatro, queria de quatro, me sentia vadia naquela posição. Senti aquela cabecinha encostar no meu cuzinho e abri mais as pernas, até ela entrar e deslizar completamente até o talo. Gemi fininho como uma menininha:
- aaaaain, gostoso, que saudade que eu tava dessa rola, me fode vai...
Rodrigo segurou minha cintura e iniciou o vai e vem, eu gemia delirando de prazer, sua rola entrava e saia quase completamente do meu cu violentamente, eu amava sexo forte, ele me dava tapas na bunda e gritava:
- VAGABUNDA, BISCATE
- EU SOU, SOU SUA, ME FODE, ME ARREBENTA !!!
Eu estava muito excitada, aquela situação me deixou tão louca que eu senti aquela sensação chegando:
- EU JÁ VOU GOZAR, PARA, PAAAAAAAAARA
Ao invés de parar, Rodrigo meteu ainda mais com força. Meu cuzinho começou a mastigar seu pau, minha visão ficou branca, minhas pernas começaram a tremer e eu fiquei sem voz. Meu pau endureceu e começou a ejacular na cama do
Marcelo, eu fiquei mole e cai deitada pra frete. Meu namorado queria mais, pediu pra eu deitar de barriga pra cima e assim eu fiz, ele se posicionou e começou a me comer na posição papai e mamãe, eu via minhas sandálias balançando no ar enquanto sentia seu pau entrando e saindo de mim. Depois que eu gozei meu cu ficou mais sensível e isso fazia eu gemer mais alto, tentava controlar mas não conseguia. Rodrigo alternava, hora metia com tudo, hora me beijava enquanto me comia de forma romântica. Eu ficava cada vez mais excitada.
Ele saiu e deitou do meu lado, pediu pra eu vir por cima, me posicionei de frente pra ele e sentei, senti cm por cm daquela rola entrando, passava a mão nos meus pés e sentia as sandálias, isso me excitou muito e comecei a cavalgar.
Meu prazer foi subindo até que eu já gemia e falava coisas sem pensar:
- aaaaaaaaaain, que pau gostoso, ta gostando? Ta gostando de me ver sentar até o talo?
- senta vagabunda, senta e rebola!
Eu sentava, rebolava, me esfregava com ele enfiado até o talo até que... Aquela sensação.
Apertei seu peito enquanto rebolava sentindo meu segundo orgasmo chegar, fiquei sem voz, porque dessa vez eu sentia ele chegando, mas tava devagar. Continuei me esfregando nele até explodir de tesão, dessa vez foi mais forte:
- TO GOZANDO DE NOVO, AAAAAAAAAI QUE DELÍCIA!
Meu pau mais uma vez endureceu e passou a ejacular, minhas mãos tremiam sem parar e eu me esfregava nele enquanto meu cu mastigava aquela rola. Fiquei fraca, cai deitada do seu lado lado:
- amor, goza na minha boca?
Ainda deitada, me dirigi até seu pau e comecei a chupar, como Rodrigo estava deitado, e eu deitado pro lado contrário, ele enfiava dois dedos no meu cu e ficava brincando enquanto eu me deliciava, debruçada em sua rola.
Chupei até sentir ele engrossar, sabia que estava vindo e me preparei, o primeiro jato eu engoli, o segundo escorreu pelo pau do meu homem, assim como os outros, eu me lambuzava subindo e descendo minha boca naquela rola cheia de porra engolindo o que podia.
Levantamos e percebemos que a música estava mais baixa, só ai nos demos conta que talvez fomos ouvidos da festa, demos risada, afinal, todo mundo sabia o que ia rolar ali. Nos limpamos no banheiro, lavei o rosto, retoquei a maquiagem, vesti minha calcinha, a saia e a blusa e saímos da casa. Ao sairmos, todos pararam de falar, quando chegamos até o grupo, Marcelo disse:
- nossa, você é violento em Rodrigo, vai matar ela, deu pra ouvir tudo daqui
Todos riram e eu não sabia onde enfiar a cara, porém, dei uma risadinha sem graça.
- to brincando, relaxa, a gente não liga.
Agradeci e disse que ficava feliz, pois eram meus amigos e eu me sentia melhor de ser quem eu sou com eles. O resto da noite correu normalmente, conversamos, rimos, eu sempre agindo como menina, andava rebolando, falava afetadamente, chamava o Rodrigo de mor, nos beijávamos. Era chamada de Larissa agora e amava isso, estava realizando minhas maiores fantasias.