ABOOH : Amores Sobre-Humanos - Capítulo 41 — Parte II

Um conto erótico de Dedé_(」゚ロ゚)」
Categoria: Homossexual
Contém 8728 palavras
Data: 10/12/2015 00:22:44

Olá novamente pessoal!!! Volteeeeii pra ficar hehe..... Agora vocês vão ter que me aturar novamente ヽ(*⌒∇⌒*)ノ.... Voltarei às postagens normais.... Boa leitura, esse capitulo vai ser enooooorme pra compensar a demora 👌✌

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Narrado por Sílvia:

Eu, Martha, Aldei e Hantay saímos correndo de casa. Claro que os dois soldados eram bem lentos e ficaram pra trás, mas eu e Martha sabíamos como nos proteger muito bem. Viramos à esquerda e depois à direita e depois à esquerda novamente. Já comecei a sentir a energia negativa no ambiente, provavelmente eles não estavam longe dalí.

Martha— Sílvia olhe lá! – Ela apontou pra um vampiro que tentava morder uma mulher nova, parecia ter no minimo uns vinte e três anos, cabelos encaracolados e negros.

Mirei na cabeça do vampiro e arremecei uma labareda com as chamas extremamente vermelhas de tanto calor. A labareda acertou o vampiro em cheio! Ele caiu pro lado e virou pó. A mulher se levantou e ficou nos encarando de longe. Eu e Martha corremos até ela bem rápido, a mulher deve ter visto somente o nosso vulto...

Eu— Olá..

Martha— Qual o seu nome?

Valquíria— Me chamo Valquíria.... E vocês?

Eu— Eu me chamo Sílvia e ela se chama Martha... Viemos ajudar vocês a deter essas criaturas.

Valquíria— E quem são eles? – ela apontou Pros dois soldados que pararam atrás de nós.

Eu— Esses são Aldei e Hantay. Também vieram ajudar...

Martha— Escutei um estrondo lá dentro... Vamos..

Valquíria — É muito perigoso lá dentro! Tem muitos vampiros e muitos lobisomens... Também tem aquele ogro gigante e nojento!!!

Eu— Isso não é problema pra nós..

Eu, Martha, Aldei e Hantai passamos correndo pela porta e quando entramos tivemos uma surpresa... A casa estava infestada com aquele pó negro que os vampiros se transformavam quando levam um golpe fatal. Um lobisomem no meio da sala lutando com uma mulher de mais ou menos uns quarenta anos, ela tinha uma espada na mão e os cabelos loiros escuros estavam soltos.

A mulher se distraiu conosco entrando e o lobo pulou pra cima dela, mas Martha rapidamente o congelou. O lobo caiu no chão como uma pedra.

Eu— Que legal... Picolé de cachorro. – Martha riu e entramos sala.

Martha— Nome? – Aldei e Hantay se separaram e começaram a atirar flechas e kunais em alguns vampiros e os fazendo virar pó.

Laura— Laura.

Eu— Eu sou Sílvia, ela é Martha...

Laura— Prazer e .... Obrigado por terem me salvado..

Martha— Não foi nada. – nesse momento escutamos um rugido muito alto e o chão tremeu. Parecia ser algo bem grande.

Eu— Ogro?

Laura— Beatriz... Ela está lutando com o ogro... Peraí... Rainhas Lunna e Malía?

Eu— Sim Laura.

Laura— Senhora Beatriz vai ficar muito feliz quando ver vocês duas!! – ela deu alguns pulinhos e sorriu.

Hantay— Senhoras! Ogro à vista! – no mesmo instante houve um estrondo e a parede atrás de nós explodiu. Aldei e Hantay saíram rapidamente pela porta da frente e ficaram lutando com as criaturas lá fora.

Olhamos melhor e havia uma mulher toda de branco com mais ou menos uns quarenta anos moda na parede à nossa frente. Somente a reconheci pelos incríveis olhos verdes e pelo cabelo loiro.

Eu— Céldhea... – ela estava incrivelmente diferente. Os cabelos mais escuros e opacos, os olhos verdes mais escuros também, parecia muito mais velha do que a quatorze anos atrás.

O ogro vinha logo atrás dela com uma clava enorme. Ele iria bater nela, mas meus impulsos me fizeram criar uma parede de chamas em sua frente. O ogro parou imadiatamente e bateu na parede fogo com a clava. Joguei todas as camas pra cima do ogro e ele gritou. Céldhea estava nos olhando pasma e paralisada.

Eu— Levanta daí ô molenga! – ela sorriu e se levantou.

Um lobo iria pular na Martha, mas Laura cravou a espada nas costelas dele ainda no ar.

Laura— Vão! Vocês pré usam se unir! – ela gritou e saiu pra fora da casa.

Céldhea, ou Beatriz... Tentou correr até nós, mas três vampiras entraram na frente dela. Uma das vampiras levou uma flechada no pescoço e se desmaterializou. Vimos uns flashes de luz verde e raios voaram pra todos os lados. As outras duas vampiras viraram pó e Beatriz voltou a correr.

O ogro foi na direção dele, Martha começou a jogar vários espinhos de gelo bem grandes nele e eu lancei várias labaredas. O ogro rugiu e sem querer pisou num lobisomem atrás dele.... Purê de cachorro hehe....

Dois lobisomens e quatro vampiros apareceram na minha frente e pularam em cima de mim. Ergui minhas adagas e ví a lâmina delas ficando vermelhas de tanto calor. As laminas estavam ferventes e prontas para decapitar alguns vampirinhos.

Um lobisomem pulou em vim e eu o atimgi na barriga com uma das adagas, ele grunhiu e caiu no chão. Três vampiros me atacaram, mas eu fui mais rápida e decapitei dois com facilidade e cravei as duas adagas no peito do terceiro até que ele virou pó nas minhas mãos. O outro vampiro e o lobisomem tentaram me bater, mas se esqueceram que eu tenho amigas e foram congelados e despedaçados por um raio verde....

Fechei meus olhos e me concentrei o máximo que eu conseguia. Levantei as mãos e senti a energia dominando. Apontei meus braços pro ogro e de repente minhas mãos pareciam um lança chamas. Chamas vermelhas como sangue voavam de toda minha mão e atingiram o ogro. Ele gritou e correu, atravessando as paredes e esmagando alguns vampiros e lobisomens pelo caminho.

Martha— Isso aí colega! Botou o grandão pra correr! – eu e ela fizemos um High five.

Uma horda de vampiros e lobisomens passou pela porta e mais alguns seres que eu não fazia ideia do que seriam. Eram esqueléticos e andavam estranho, a boca era cheia de dentes tortos e monstruosos, chifres que pareciam galhadas de alce quebradas e tortas, e um cheiro nada agradável... Beatriz finalmente havia chegado até nós.

Martha— Rápido, vamos refazer a corrente!

Nós três demos as mãos e fizemos um círculo entre nós. Nós três começamos a rir sem parar.

Eu— Melhores amigas pra sempre... Irmãs!!

Martha— Melhores amigas pra sempre... Irmãs!!

Beatriz— Finalmente... Melhores amigas pra sempre... Irmãs!!

Entre nós três se formou uma esfera brilhante de energia com a mistura de três cores, azul, verde e dourado.... As transformações haviam começado e nós ficamos flutuando no ar com as mãos dadas.

Beatriz— Como é bom rever vocês novamente... Pensei que já haviam esquecido de mim e nunca nos encontraríamos novamente.

Martha— Jamais esqueceríamos da nossa irmã.

Eu— Quando percebi que a mãe do Guilherme era a nossa melhor amiga... Minha vontade foi de te encontrar logo de uma vez por todas e acabar com aquela saudade imensa!

Martha— Mas você estava viajando e...

Beatriz— O passado não importa, estamos juntas agora e mais fortes do que nunca. Vamos acabar com essas criaturas.

Eu— Vamos sim.

Martha— É pra já!!! – Beatriz sorriu e me lembrei do sorriso inocente de antes. Os traços dela começaram a mudar rapidamente.

Os cabelos loiros ficaram mais loiros ainda e platinados como era antes de virmos para a terra. Os cabelos se soltaram e ficaram mais longos e caídos até os cotovelos. Os olhos verdes opacos ganharam vida e ficaram mais fortes. A roupa começou a ficar mais larga do que era a alguns minutos atrás e as rugas já haviam desaparecido de seu rosto. Agora parecia pele de bebê e aparentava ser uma menina de apenas dezoito anos.

Martha também sorria bastante e os cabelos que estavam presos em um coque se soltaram e caíram até um pouco abaixo do ombro. O castanho escuro se tornou avermelhado como fogo. O brilho era como um rio de lava dentro de um vulcão ativo. Os olhos azuis ficaram mais fortes e se formaram um castanho claro e lindo que ficou parecendo duas bolas de ouro. As poucas rugas desapareceram de seu rosto e a deixaram mais jovem. Ela sorriu mais ainda e as duas olharam pra mim.

Fechei meus olhos e senti a transformação. Meu cabelo já estava solto, senti eles ficarem mais leves e encostar na parte nua das minhas costas e foram descendo e se esticando cada vez mais. Senti minha pele formigar, principalmente a pele do meu rosto. Logo depois disso tudo, paramos de flutuar e encostamos nossos pés no chão novamente.

— Ataquem seus idiotas!! – gritou um cara no meio daquelas criaturas.

Todos estavam com expressões assustadoras, mas não fiquei com medo de nenhum deles, eu estava com minhas irmãs e não tinha o que temer naquela hora...

Eu— Está pronta Céldhea?

Beatriz— Claro Lunna!! E você Malía?

Martha— Estou sempre pronta meninas!!

Eu— Então... Está na hora da pancadaria!!! – as variadas criaturas atacaram e nós três erguemos as mãos e um escudo com três cores se formou à nossa frente.

Três vampiros tentaram passar pelo escudo azul, mas foram incinerados e viraram pó. Um lobisomem tentou passar pelo escudo dourado, ele caiu no chão como uma pedra de gelo e se despedaçou em milhares de pedaços. Uma das criaturas grandes, esquelética e muito feia. Que eu deduzi ser um Wendigo, tentou passar pelo escudo verde, ele foi arremessado pra trás e ficou se contorcendo e chiando no chão enquanto correntes elétricas circulavam por todo o seu corpo.

Estávamos mais fortes. Isso é muito melhor do que eu me lembrava!!!

Eu— As armas. – eu e Martha tiramos a nossa jaqueta e nosso cinto estava cheia de adagas.

Martha pegou o sabre com desenhos egípcios, eu peguei duas adagas gêmeas pra mim e dei um Chakram pra Beatriz.

Beatriz— Valeu. Adoro os Chakrans!

Eu— Eu sei. Luka também gostou um pouco dele. – ela riu e lançou o disco afiado pro alto.

O Chakram deu a volta pela sala e atingiu várias criaturas de uma vez só. Depois disso voltou pra mão da Beatriz.

Beatriz— É como andar de bicicleta... Vamos detonar! – ela separou o Chakram em duas partes meia-luas para usá-lo como duas adagas.

Desfizemos os escudos e avançamos contra as diversas criaturas que nos atacaram e gritaram.

Vários flashes de luz verde e dourada ricocheteavam pela casa. Segurei no pecoço de um lobisomem e o incinerei, ví as chamas tomar todo o corpo canino enorme dele. Ví martha congelando meia duzia de vampiros e os cortando ao meio com o sabre.

Beatriz— Como eu senti saudades dessa diversão!!!

Martha— Como eu senti saudades de ser jovem!!! – nós três rimos e eu cravei as minhas duas adagas no peito de um Wendigo e ele riu alto. Agarrou no meu pulso, mas Martha apareceu e enfiou o sabre nas costelas dele. Beatriz arremessou o Chakram e atingiu as duas partes na cabeça dele. O Wendigo derreteu e virou uma gosma negra. Estalei os dedos e a gosma pegou fogo. Só escutamos um gritinho agudo e chato enquanto a gosma negra queimava.

Martha— Esse morreu. Não volta nem pro inferno.

Uma vampira lançou uma mesa na direção da Martha. Um raio esverdeado cruzou a sala e partiu a mesa em vários pedaços.

Beatriz— Ninguém tenta matar minha irmã!! – nuvens surgiram no teto da casa e vários raios caíram na vampira que gritou e virou pó.

Eu— Ninguém pode machucar minhas irmãs! – Ergui minhas mãos pra cima e as nuvens ficaram azuladas e mais densas. Começou a chover bolas de fogo das nuvens.

Martha— Ninguém tenta me machucar, e nem às minhas irmãs! – ela também ergueu as mãos e as nuvens ficaram meio avermelhadas e, além de fogo e raios, começou a chover espinhos de gelo que terminaram o serviço na casa.

Todos os espinhos de gelo que chegavam perto de mim derretuam, e todos os raios eram desmanchados pelo escudo de calor que criei em volta de mim. Todos os espinhos e bolas de fogo que tentavam atingir Céldhea se dissipavam ao se encontrar com o campo elétrico em volta dela. Os raios que chegavam perto da Martha eram desviados por uma camada fina de gelo que a envolveu e fez o fogo se dissipar.

Martha— Toma essa seus monstrengos! – ela gritou quando percebeu que a sala estava vazia e já tínhamos dizimado todas as criaturas.

Hantay— Nós vamos....

Aldei— Ué... Acabou?

Eu— Sim meninos. Já acabamos com todos...

— Acha mesmo que acabaram com todos?

Todos olhamos pra trás e vimos uma pessoa com uma túnica negra e com o capuz sobre a cabeça. Tinha um cajado preto na mão que parecia sugar toda a luz do ambiente. Pela voz, deduzi que fosse um homem.

Eu— Quem é você?

— Não me conhecem?

Martha— Diz logo que não estamos com vontade de fazer adivinhações!!!

— Me chamem do que quiserem. Sou o homem de mil faces...

Beatriz— você é o quê?!?!

Eu— É um demônio?

— Sou o seu pior pesadelo! – ele desapareceu por entre as paredes e ecutamos sua risada assustadora ecoando por toda a casa.

Martha— Que porra é esse cara?!

Céldhea— Não importa. Vamos arrancar cada face da cabeça desse nojento!

Eu— Gostei dessa! Vamos lá meninas!

Mais uma risada sinistra. Aldei e Hantay haviam desaparecido e nós três estávamos sozinhas. Olhamos ao redor e o silêncio reinava.

— Mãe?

Olhei pra porta e ví o Cass todo ensanguentado com uma faca na mão.

Martha— Sílvia, não é o Cássio... – o Cássio, ou a ilusão desapareceu.

— Eu te odeio mãe! – todas nós nos viramos pro outro lado e, na porta da cozinha, Guilherme estava com uma expressão de puro ódio.

Beatriz — É uma ilusão. Não é real, não é real...

Eu— Não é o Guilherme Beatriz. Ele nunca ficaria com essa expressão...

— Mãe? Você me abandonou pra morrer naquele lugar... Por que fez isso comigo? – nos viramos novamente pra porta da frente e Martha se assutou ao ver Thay parado com metade do rosto enxarcado por sangue escuro e a outra parte molhada pelas lágrimas que desciam sem parar. Os características eram as mesmas de quando partimos, sem mudanças aparentes...

Martha— Eu não te abandonei...

Eu— Martha, não é o Thay!

Peraí... Thay não tinha mudado nada e ainda estava com a mesma roupa em que estava no dia em que saímos de Cetos!... É isso!! O demônio está usando nossos medos contra nós mesmas!

Mas ele não é o demônio do medo... Se este é o demônio das mil faces, então ele está encenando com cada face e não é uma ilusão!!! É o demônio em carne podre e osso ruim!

— Você escondeu isso tudo de mim, e ainda continua escondendo mais coisas!! Eu te odeio!!! – assim que pisquei, ví Luka parado no lugar do Thay....

Eu— Eu não estou encondendo nada de você meu filho...

Beatriz— Isso não é real Lunna! Ele vai te matar!

— Eu vou te odiar por toda minha vida!! – Ver o Luka dizendo aquilo me deu uma dor no peito muito forte..

Eu— Não faz isso meu comigo meu filho... – lágrimas começaram a descer pelos meus olhos e pingaram no chão.

Martha segurou meu braço, mas eu o puxei e continuei meu caminho até o Luka...

Eu— Eu nunca mentiria pra você meu bebê... Só escondi aquilo pra te proteger... – parei na frente dele..

Luka pulou em mim e me deu um abraço bem forte e bem apertado.

Céldhea — Lunna, ele vai te matar!!!

— Eu te odeio!!! – uma risada diabólica ecoou pela casa, mas foi interrompida logo em seguida.

Eu— Você não me engana seu inseto rastejante e nojento. Volta pro seu lugar e rasteje aos pés do seu chefe!

Cravei as minhas duas adagas nas costado do demônio, bem na região onde fica o coração. O demônio chiou e um líquido negro começou a jorrar de sua boca. Ele mudou pra várias outras aparências, desde mim mesma, até o presidente da China, que até me deu vontade de rir pela criatividade do demônio.

Martha e Beatriz olhavam de boca aberta pra mim e pro demônio. Caminhei tranquilamente até elas e sorri com meu grande feito de matar um demônio...

— Você.... Irei vingar!! Vou te...

Eu— Vai nada! Você está amaldiçoado a viver mais uns milhões de anos no inferno.

— Como... Não!!...

Eu— Sangue de treze virgens na lâmina de prata das duas adagas benzidas e purificas querido. Treze das vampiras que eu cravei a adaga eram puríssimas e virgens.

O demônio rosnou e explodiu em cinzas. Martha começou a rir. Beatriz me olhava espantada... O rosto dela estava até mais angelical sem aquelas rugas.

Beatriz— Como você sabia??!

Eu— Peguei um livro do Marcus emprestado e li como prender alguns tipos de demônios. Serve também pra transmorfos e metamorfos. – guardei minhas adagas com sangue de demônio no cinto. — Gostaram da minha encenação? Sou boa atriz, né?

Martha— Sil, você é foda amiga!! – Nós três fizemos um abraço coletivo.

Aldei e Hantay caíram do teto e atingiram em cheio o chão. Nós três levamos um susto. Laura e valquíria atravessaram a porta ficaram nos olhando.

Eu— O que estavam fazendo no teto meninos?

Aldei— Aquele demônio desgraçado nos prendeu lá!

Martha— Não se preocupem, Lunna já deu um trato nele e acho que o demônio não vai voltar tão cedo.

Laura— Senhora.... Você parece tão...

Valquíria — Jovem...

Beatriz— Refizemos a corrente Laura! Estamos lindas e gostosas de novo!! – nós três demos um gritinho agudo que estourou os vidros das janelas. Começamos a rir depois.

Eu— Agora temos que reaprender a controlar nossa força.

Beatriz— Tem razão. Amo vocês duas!

Martha— Eu também amo vocês duas!

Eu— Eu amo muito mais vocês duas!

Beatriz— Só uma pergunta... Mandei Guilherme correr... Otto pediu pra ele encontrar o Luka e dizer o que estava acontecendo.... Como está meu filho???

Eu e Martha nos entreolhamos e Martha curvou os lábios. Como vamos dizer o que aconteceu à ela?!?

Eu— É um pouco complicado...

Beatriz— Por quê? O que aconteceu com o Guilherme?

Martha— Bom... Ele está na enfermaria da câmara subterrânea se recuperando...

Eu— O Guilherme foi atacado por um cão do inferno...

Beatriz— Um cão do inferno?! Meu Deus! Mas um cão do inferno não...

Eu— E ele foi envenenado com uma neurotoxina que puseram nas garras do cão do inferno. – ela me encarou com aquelas bolas de gude verdes com uma grande preocupação.

Martha— Marcus, Luigi e Luka estão fazendo de tudo para o curar...

Beatriz— Posso vê-lo? Talvez eu possa fazer alguma coisa... – uma lágrima pingou do rosto dela.

Eu— Claro que pode vê-lo! Vamos todos pra minha casa. Vocês não tem condições de ficar nesse lugar... Está tudo destruído e... Nós temos espaço o suficiente em casa e na base subterrânea.

Beatriz— Base subterrânea???

Martha— Depois Marcus te explica... Vamos.

Laura— Por quê não vamos de carro?

Eu— Porque tem uma bomba nele. Assim que der a partida ela irá ativar e matar todos vocês.

Valquíria — Como sabe que tem uma bomba no carro?

Beatriz— ela manipula o calor Valquíria. Ela sente as pulsações da bomba.

Eu— Exatamente. Assim como Beatriz sente as ondas elétricas do aparelho que está pronto pra explodir tudo.

Laura— Então é melhor saírmos daqui...

Martha— Boa ideia. Porque tem outra bomba na cozinha... E como eu manipulo as baixas temperaturas... Consigo saber onde tem um campo de calor.

Valquíria— Isso é muito maneiro...

Nem tinha percebido que havia outra bomba... Me concentrei um pouquinho e senti uma onda de calor vindo da cozinha... Tem mesmo uma bomba lá... E não é fraca...

Eu— Vamos sair daqui, rápido...

Otto— Ei!! Esperem por mim!! Eu ainda estou vivo!!

Beatriz— Otto!! – ela correu até ele e o abraçou. — Obrigado por proteger meu filho.

Otto— Mas acho que não fiz um bom trabalho... Um cão do inferno me atacou e foi atrás do Guilherme. Um lobisomem e um vampiro me prenderem, mas os dois não paravam brigar, aí eu aproveitei a distração deles pra sair de fininho e matá-los depois...

Beatriz— Esse é o Otto guerreiro que conheço!!

Começamos a andar devagar pela rua. Eu, Martha, Beatriz, Laura, Valquíria, Aldei, Hantay e Otto... Aldei e Hantay ficaram brincando um com o outro e nos faziam rir, mesmo que fosse sem querer.

Quando chegamos em casa estava tudo silencioso e nada natural. O clima estava pesado, bem pesado...

Eu— Jane?? Luka?? – chamei, mas ninguém apareceu... — Devem estar todos na câmara... Vamos lá...

Todos fomos até a dispensa. Eu não fazia ideia de como abrir a porta da câmara... Toquei na parede, mas nada aconteceu...

Eu— Martha, você lembra de como abrir essa parede?

Martha— Não faço ideia...

Nós empurramos a parede, mas nada aconteceu... Mas quando Beatriz encostou na parede, ela foi desaparecendo aos poucos..

Beatriz— Nós três juntas somos uma espécie de chave?

Eu— Parece que sim... Precisamos tocar juntas na parede pra abrir a porta... – a porta já estava aberta. Entramos e pegamos o enorme elevador.

Cass— Mãe!! – Ele veio correndo e me abraçou. — Você está com cheiro de queimado.

Beatriz— Esse é seu terceiro filho?

Eu— Sim. Cássio, essa é a mãe do Guilherme. Aquela que eu te falei antes.

Cass — Ah, a sua melhor amiga de quinze anos atrás.

Beatriz— Olá Cássio. É um prazer te conhecer.

Cass— Igualmente. – eles se cumprimentaram e Nathalie apareceu logo atrás.

Nathalie— Eaí, como foi a batalha?

Martha— Foi incrível! Arrasamos nos golpes especiais!

Eu— E essa é a Nathalie, filha da Martha.

Beatriz— Já nos conhecemos.

Nath— Sim. Prazer em rever a senhora.... Que não é mais senhora... Por que vocês estão tão... Diferentes?!?!?

Cass— É mesmo... Mãe, por que você parece ter a idade do Anderson?

Eu— Nós refizemos a corrente... Agora estou mais forte e mais jovem.

Nath— Eu vou ter essa carinha quando tiver com duzentos também??

Martha— Provavelmente sim filha.

Nath— Uhul!! Jovem e gostosa pra sempre!!

Eu— Cadê a Jane e a Mari?

Nath— Foram na minha casa pegar umas coisas que meu pai pediu.

Eu— Luka ainda está na enfermaria?

Nath— Sim. Meu pai e Luigi já tentaram vários tratamentos.... Mas somente uma coisa funcionou e curou parte do Guilherme...

Beatriz— O quê?

Nath— O Luka.

Eu— Como???? O Luka curou o Guilherme???

Nath— Sim. Quando o Luka segurou a mão do Guilherme, meu pai disse que luzes, raios e chamas envolveram a mãos dos dois e Guilherme foi curado.... Bom, foi curado pela metade...

Beatriz— Como assim? Então por que o Luka não cura o resto que falta??

Nós achamos que é por causa dessa corrente de ligação. O Luka mostrou um afeto muito grande quando tocou o Guilherme... Daí aconteceu tudo... Mas agora não tem mais efeito nenhum...

Eu— Eu vou lá saber o que está acontecendo... Vamos meninas...

Beatriz— Laura, Val e Otto fiquem aqui já volto..

Eu— Enfermaria! – falei bem alto e uma porta se abriu na parede à nossa direita.

Nós três entramos na sala branca e os vimos o Guilherme deitado naquele bloco branco. Luka estava cochilando numa poltrona que estava na sala. Marcus e Luigi conversavam ao lado do Guilherme.

Eu— Olá meninos. Conseguiram descobrir algo?

Marcus— Sim. A neurotoxina que o infectou se chama Tetrodotoxina.... E é mortal...

Eu— Não existe nenhum tratamento ou remédio?

Marcus— Não. Os Cetorianos não conhecem essa neurotoxina e não temos na Terra um antídoto...

Beatriz— Então meu filho vai morrer??

Marcus— Não... Ele não vai morrer. Luka conseguiu curar grande parte do corpo do Guilherme, mas ainda tem muitos ferimentos e bactérias...

Eu— Vou mandar o Luka ir dormir lá em cima...

Marcus— Sim. Ele precisa descansar. Depois daquele episódio ele deve ter perdido bastante energia.

Caminhei lentamente até o Luka. Ele estava cochilando calmamente na poltrona que parecia ser bem confortável.

Eu— Luka... – passei a mão pelas bochechas dele. Ele abriu os olhos lentamente e me olhou.

Luka— Mãe.... É você?

Eu— Sim...

Luka— Parece mais nova... – ele dissencom aquela voz de sono fofa e gostosa de ouvir e eu ri.

Eu— Você precisa descansar... Vá pro seu quarto dormir um pouco...

Luka— Não... Quero ficar aqui com o Guilherme...

Eu— Luka, você precisa descansar pra ter mais energia. Amanhã você tem aula e não quero que fique mal o dia todo.

Luka — Não quero ir à escola amanhã... Quero ficar aqui...

Eu— Pois suba porque eu estou mandando! Se acontecer algo de diferente aqui eu te chamo imendiatamebte, ok?

Luka— Ok... Posso só me despedir do Gui?

Eu— Claro... Aproveite e se despeça da mãe dele também...

Luka— Ela está aqui?! – ele se levantou e olhou pra Beatriz parada em frente ao Guilherme.

Eu— Sim. Refizemos a nossa corrente e eu a trouxe aqui.

Luka— Legal...

Eu— Agora vai lá dar boa noite pro seu amigo. – ele sorriu e andou até o Guilherme.

Me pus ao lado da Beatriz e nós duas ficamos olhando o Luka falando com o Guilherme. Luka passou a mão pela testa dele e uma corrente elétrica subiu por sua mão... Aquilo foi estranho, porque quando Luka retirou a mão, uma chama azul queimava na testa do Guilherme. Os raios pararam de circular pela mão do Luka e a labareda se apagou da testa do Guilherme.

Luka— Senhora Beatriz... Fico feliz que se encontraram novamente.

Beatriz— Eu também. Pensei que nunca mais veria minhas irmãs. – eu eu Martha sorrimos e a abraçamos, Luka riu.

Luka— Boa noite pessoal. Volto amanhã...

Eu— Depois de chegar da escola.

Luka— Tenho mesmo que ir mãe?

Eu— Tem sim. – ele bufou.

Marcus— Mande a Nathalie e o Cássio subirem também.

Luka— Tá bom...

Eu— Boa noite bebê..

Luka— Mãe!!! – Beatriz riu. Luka saiu da enfermaria.

Beatriz— Guilherme também não gosta desses apelidos carinhosos.

Martha— Nem a Nathalie.

Eu— Mesmo o Luka e o Cássio estando com mil anos, eles vão continual sendo meus bebês. – Martha e Beatriz riram.

Beatriz— Ah como eu estou feliz em estar com vocês!! – ela nos abraçou bem forte. Retribuímos o abraço e começamos a rir. Marcus e Luigi também riram de nós.

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Narrado por Thomas:

(Começa a ser contado desde o começo do dia, no momento em que Luka sai da sala de aula pra procurar por Guilherme)

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Fiquei muito preocupado com o Luka. Ele disse pra professora que não estava se sentindo bem e foi pra enfermaria.... Será que ele já estava melhor???

O sinal da hora da saída tocou, eu estava com uma coisa na cabeça e minha mente não parava de me dizer que ele estava com o Guilherme, mas prefiro tirar a prova e eu fui direto pra enfermaria. Perguntei a enfermeira se ela viu um garoto alto de olhos azuis lá, mas ela negou. Nenhum menino de olhos azuis foi na enfermaria hoje...

Eu— Droga.. Onde ele está?

Andei pelo colégio todo, mas não o encontrei. Foi aí que ví o Guilherme sentado perto de uma árvore... Ele deve saber..

Eu— Ei. – chutei fraco o sapato dele. Ele apenas me olhou e revirou os olhos.

Guilherme— Cara, não começa. Não estou afim de confusão agora.

Eu— Você Sabe onde está o Luka?

Guilherme— Se você que é o namorado dele não sabe... Como é que eu vou saber?

Eu— Você é muito abusado, sabia?!

Guilherme— Eu estou quieto aqui no meu canto. Se veio...

Eu— Você viu ou não viu o Luka?! – aumentei o tom e ele bufou.

Guilherme— Ele foi pra casa e disse que iria descansar.

Eu— Como assim “Ele disse”??? Por acaso você estava com ele?

Guilherme— Sim. Ele estava aqui agora pouco. Ficamos conversando e nos divertindo por um longo tempo. – ele sorriu. Que raiva que esse cara me dá!!

Eu— Eu já disse que é pra você ficar bem longe dele!! Por acaso está se fazendo de surdo?!?! – ele se levantou e ficou de frente pra mim.

Guilherme— Eu não vou me afastar do Luka, sabe por quê? Porque ele é meu amigo e eu gosto dele! Você não tem que se meter na minha vida...

Eu— Quando a pessoa que você não deixa em paz é o meu namorado, eu tenho que me meter sim!!

Guilherme— Se gostasse mesmo do “Seu” namorado, não estaria tentando afastar os amigos que ele tem, seu mané!! – os alunos que estavam alí começaram a notar a nossa discussão e ficaram olhando.

Eu— Cala a boca, você não sabe o que está dizendo!!

Guilherme— Ah e como sei. Deixa quando o Luka descobrir que o seu querido namorado está ameaçando o amigo dele pra se afastar. – ele disse baixo.

Naquele momento subiu uma raiva enorme e tive vontade de espancar aquele desgraçado! Mas a única coisa que consegui fazer foi dar um belo soco na cara dele. Ele caiu no chão e o canto de sua boca estava sangrando. Diogo, outro mané amigo do Guilherme, chegou correndo e se abaixou perto do amigo.

Diogo— Você tá maluco cara!!

Eu— Não se aproxime mais dele!! – apontei pro Guilherme.

Diogo— Ah eu vou te matar seu filho da... – Guilherme segurou no braço dele e e fez sinal negativo.

Guilherme— Está esperando o quê?!?! Já deu seu recado e já me acertou um soco... Pode ir embora!

Dei meia volta e saí bufando daquele lugar. Que cara idiota!! Só não Bato mais porque vai deixar muitas marcas e o Luka vai desconfiar de algo...

Saí da escola e enquanto caminhava rápido, um carro buzinou e meu tio me chamou.

Frank— Quer uma carona Tom?

Eu— Quero tio. Valeu. – entrei no carro cinza e ele começou a dirigir.

Tio— Por que está com essa cara?

Eu— Nada não... Tio, o senhor pode me deixar num lugar?

Frank— Claro! Onde quer que eu te leve?

Eu passei o endereço pra ele e o ajudei no caminho. Ele me deixou bem à frente da casa do Luka. Apertei a campainha e o irmão dele atendeu.

Cass— Olá.

Eu— Oi Cássio... Luka está?

Cass— Ainda não chegou, mas... Se quiser entrar e esperar no quarto dele, fique à vontade.

Eu— Valeu. – ele abriu o portão e a porta. Entrei e subi as escadas rapidamente. Sentei na cama do Luka e fiquei admirando o cômodo e sentindo o delicioso cheiro dele no quarto.

Depois de alguns minutos escutei passos nas escadas. Luka havia chegado. A porta se abriu lentamente.

Luka— Oi! O que faz aqui?

Eu— Vim ver o que houve contigo lá no colégio.

Luka— Ah, foi só um mal estar. – ele tirou o sapato e a mochla, se deitou na cama e bocejou.

Eu— Parece cansado... – se levantou e ficou de pé a minha frente.

Luka— Mas só parece... Ainda posso fazer isso... – ele me puxou pelo braço e eu caí em cima dele.

Eu— Opa!... – nossos rostos estavam bem próximos e Luka me deu um beijo bem gostoso.

O beijo que Luka me deu foi tão gostoso, que fiquei extremamente excitado. Eu estava com a intensão de interrogá-lo pra saber o que ele fez depois que saiu da escola, mas desisti...

Luka— Tá cansado? Quer descansar?

Eu— Nem pensar! Estou mais acordado que nunca! – Luka riu e voltamos a nos beijar.

passei as mãos no corpo dele, eu estava com muito tesão! Desci minhas mãos pelas costas dele apertei sua bunda macia e gostosa de apertar.

Luka— Hoje o senhorzinho está safado demais! – eu ri e dei uma mordida no pescoço dele.

Eu— Não dá pra aguentar... – ele segurou nos meus ombros e me jogou pro lado. Ele é mais forte do que parecia. Agora ele estava por cima de mim.

Luka— Agora é minha vez de ficar no controle... Ver ele daquele jeitinho sexy era muito excitante! Nunca pensei que aquele menino inocente teria tanto fogo! Nossa energia se misturava e o calor estava aumentando.

Luka puxou minha camisa e a jogou pro lado. Passou a mão pela minha barriga e ficou deu uma mordidinha sexy nos lábios. Aquilo me deixa maluco demais!!!

Eu— Está fazendo de novo...

Luka— O quê? Isso..? – ele me encarou e deu mais uma mordida nos lábios. Meu pau já estava doendo de tanto tesão que eu estava sentindo.

Eu— Desse jeito eu vou ter uma parada cardíaca!

Luka— Ok... Então não faço mais. Não quero que meu bebê tenha uma parada cardíaca.

Eu— Faz, eu gosto.. Vou sobreviver. – ele chegou um pouco pra trás e se sentou bem na minha cintura. Senti a bunda dele precionando meu pau e quase gozei na mesma hora.

Luka— Não sei... Vou pensar. – ele me deu um beijo e uma rebolada. Automaticamente um som parecido com uma gemida saiu da minha boca.. Luka beijou meu pescoço e foi descendo bem devagar.

Eu— você... Ainda.. Vai me... – Não conseguia nem falar direito por causa do tesão. Luka me interrompeu com um beijo que quase me fez perder o controle.

Eu o joguei pro lado e me pus por cima novamente. Luka deslizou as mãos pelo meu corpo até chegar na minha calça. Desabotoou e empurrou minha calça. Dei uma mordiscada no pescoço dele e o calor já estava imenso!

Me levantei de cima do Luka e fiquei de pé fora da cama. Meu membro já estava latejando de tanto tesão que eu estava. Pra ajudar na situação, Luka ainda ficou mordendo os lábios enquanto me olhavam... Isso só aumentou minha vontade de tirar toda as nossas roupas e evoluir o clima. Tirei minha calça e fiquei apenas com minga boxer vermelha. Luka retirou a blusa e eu pulei em cima dele.

Luka deslizou as mãos pelas minhas costas e parou na minha bunda. Beijei ele mais forte e com mais intensidade, segurei em seus braços e fiz ele descer mais um pouco as mãos até cobrirem minhas nádegas. Luka apertou minha bunda e com a outra mão, segurou meu pau por cima da cueca e eu gemi baixo em seu ouvido. O clima estava ficando cada vez mais quente, mas....

Nath— AI MEU DEUS!!!! – dei um salto da cama e fiquei extremamente envergonhado com a situação. Nath me olhava com um sorriso sacana. — QUE BUMDINHA LINDA!!!

Luka— NATH!! – me senti completamente constrangido naquele momento.

Nath— O que foi? Atrapalhei...? – Nath me olhou de cima a baixo, até que eu me lembrei que estava muito excitado e de cueca! Peguei o travesseiro do Luka e pus na minha cintura tentando esconder a minha ereção.

Luka— Não podia bater antes de entrar?

Nath— Desculpe.. Queria conversar sobre uma coisa contigo... Mas vejo que está ocupado, dando um trato no gostosão né?

Luka— Nath!! – ela riu. — Depois eu converso com você... Agora nos dê licença!

Nath— ok, ok... Podem continuar na reconciliação.. – ela riu mais ainda e saiu. Joguei o travesseiro de volta na cama e suspirei.

Luka— Alguém tem sempre que atrapalhar no melhor momento!

Sílvia— Luka tem... Wow!!! – ela arregalou os olhos quando me viu de cueca e, principalmente, excitado.

Luka— Mãe!!! – voltei a pegar o travesseiro pra esconder minhas partes intimas. Senti meu rosto queimar muito e a vergonha triplicou de tamanho...

Sílvia— Belo corpo! – droga!! Que vergonha da porra!!!

Luka— Mãe, o que você quer?

Sílvia— Só vim dizer que o Marcus e a Martha estão aqui... Queremos discutir aquele... Assunto... Com você.

Luka— Que assunto?

Eu é quem pergunto... que assunto?!??!

Sílvia— Acho que não é permitido falar aqui...

Luka— Pode falar... – ela olhou pra mim e suspirou...

Sílvia— ... Tem uma horda de vampi.... – Luka arregalou os olhos e deu um pulo da cama.

Luka— Ok, ok!! Já entendi! Agora por favor, saia do meu quarto! – ele a empurrou pra fora do quarto e trancou a porta. Ele começou a rir sem parar.

Eu— Acho que não estou bem... – não estou mesmo! Estou morrendo de tanta vergonha do que acabei de passar!!!

Luka— Nem eu!

Eu— Pelo menos não foi você que foi pego na cama pelado com o namorado por uma amiga e pela sogra!

Luka— Tem razão... Acho que acabou o Clímax né?

Eu— Talvez... - joguei o travesseiro na cama e fui caminhando lentamente até ele.

Luka— O que está se passando nessa cabecinha?

Eu— Qual delas? – Fiz a piadinha só pra descontrair o ambiente. Luka riu e eu o empurrei de novo na cama. Deitei por cima dele e o beijei ferozmente.

Luka— Em todas... – mordi meus lábios. O tesão estava voltando mais forte do que antes.

Senti que já estava ficando excitado novamente. Passei a perna pelo membro do Luka e senti que ele já estava ficando excitado também.

Eu— Não posso dizer... Mas posso te mostrar...

Ele sorriu e lentamente deslizou as mãos pela minha barriga até meu pau que estava rígido como pedra. Ele apertou e meu corpo se contraiu por causa do tesão enorme e soltei um gemido fraco em seu ouvido.

Bateram três vezes na porta, mas não liguei. Ví Luka trancando a porta e não poderiam entrar.

Cass— Luka! Tio Marcus pediu pra você descer!

Luka— Diz que eu só vou tomar um banho e logo desço.

Cass— Ok! – escutei os passos dele se afastando.

Eu— Devemos parar...

Luka— Tenho tempo. Não vou te deixar sair daqui sem um presentinho... – ele segurou na minha bunda e apertou com uma mão, e com a outra mão segurou firme no meu pau. O beijei mais intensamente e com mais carinho

Ele pôs a mão dentro da minha cueca e segurou meu pau. Desceu a cueca até os meus joelhos e começou a me masturbar. Gemi algumas vezes entre nossos beijos.

Depois de alguns minutos, Luka aumentou a velociade dos movimentos e eu já estava quase gozando. O tesão era enorme e o prazer mais ainda. A velocidade que ele estava me dava um prazer enorme!

Eu— Eu... Vou... – Luka puxou minha cabeça e me deu um beijo forte e gostoso. Eu estava tentando não gemer muito alto, pois tinha gente na casa, mas estava impossível segurar. Aquilo era muito gostoso!

Senti meu pau inchar e logo em seguida era como se estivesse explodindo por dentro de tanto tesão. Gozei muito na barriga dele. Urrei com a sensação de prazer deliciosa que veio a seguir. Ouvi Luka arfar e percebi que ele também tinha gozado. Deitei minha cabeça no ombro dele e fiquei arfando.

Eu— Posso tomar banho contigo? – sorri pra ele. Precisava mesmo de um banho. Estava muito soado e queria ter a oportunidade de dividir o chuveiro com meu amor..

Luka— Não..

Eu— Por quê?

Luka— Porque você nunca me viu... Sabe...

Eu— Porque nunca te ví completamente nú... Eu sei... Mas é uma bela oportunidade..

Luka— Não não não... Tenho um pouco de vergonha...

Eu— Ok... Vou vestir minhas roupas..

Luka— Não quer ir tomar uma ducha primeiro?

Eu— Não. Tomo banho em casa... Seus tios devem estar impacientes.

Dei um selinho nele e me levantei. Meu pau estava meio duro ainda, levantei minha cueca e vesti a calça. Olhei pelo quarto pra encontrar a blusa e a peguei perto da porta.

Luka se levantou da cama e entrou no banheiro. Deitei na cama e meu sorriso era enorme! Quase tive o momento mais esperado da minha vida com uma pessoa que eu realmente amo.

Após alguns segundos Luka saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura e o abdômen a mostra. Só de ver ele daquele jeito me deu tesão novamente. A bunda dele estava bem torneada pela toalha. Ele é lindo demais!

Eu— Qual a necessidade de vir desse jeito?! – ele riu com aquele sorriso lindo e o cabelo desgrenhado e molhado.

Luka— Eu não levei roupa pro banheiro, então vim me trocar aqui... Não tem problema né?

Eu— Claro que não! Problema nenhum... O quarto é seu... Mas não me responsabilizo pelos meus atos. – nós rimos.

Enquanto ele se trocava, eu estava torcendo pra toalha cair, mas infelizmente não aconteceu...

Nath— Luka, sua mãe está te chamando... Vocês ainda não terminaram??... – Luka abriu a porta.

Luka— Já vamos descer. – ele balançou a cabeça.

Nath— Ai seu filho da... – Acompanhei ele pela porta.

Descemos as escadas e todos ficaram nos encarando. Luka me levou até a porta e antes de eu ir embora, o puxei e dei um beijo pra deixar saudades.

O dia ainda estava claro. Caminhei pra casa com um enorme sorriso no rosto. Só de pensar no Luka meu coração dá um salto e me sinto excitado.

Mas uma coisa estava martelando na minha cabeça... O que a mãe do Luka iria dizer? Era algo ruim? Será que é algum segredo de família que eu não posso saber... Ou... Não, isso não é.... Não consigo imaginar o Luka me traindo...... Mas por que ele não me conta o que é esse segredo que ele tem? Somo namorados e não deveríamos esconder coisas.... Ah, vou esquecer desses pensamentos!!

Assim que abri a porta, encontrei Thalita deitada no sofá assistindo TV. Ela se sentou no e olhou pra mim.

Thalita— Posso saber onde o senhor estava?

Eu— Não. Não pode saber. – ela sorriu e eu passei reto até as escadas.

Thalita— Ei maninho!! Volte aqui! Eu não terminei de falar!!

Eu— Fale depois que eu tomar um banho.

Thalita— Você não vai escapar de mim.

Eu— Tá... Vou tentar evitar pular pela janela do banheiro. – ela riu.

Subi pro meu quarto e tirei toda minha roupa. Depois de tomar um deliciosos banho e me trocar. Desci novamente pra sala. Thalita ainda estava lá sentada e quando percebeu minha presença, me mandou sentar ao lado dela.

Thalita— Quem é o Felizardo?

Eu— O quê?

Thalita— A tia Bárbara disse que você está namorando e o tio Frank disse que te deixou na casa de um amigo.... Quem é esse amigo? – agora ferrou... Thalita é superprotetora comigo e provavelmente irá querer saber sobre tudo que eu faço com o Luka e com outros amigos.

Eu— Ninguém... Não é ninguém...

Thalita— Não minta pra mim. Eu sei que está namorando. Esse seu sorriso não me engana. – ela apontou pro meu rosto e eu desfiz o sorriso que nem havia percebido que tinha alí... Não iria adiantar esconder. Ela iria me perseguir pela cidade toda até descobrir algo.

Eu— Tá... Você me venceu... Eu estou namorando...

Thalita— Eu sabia!!! Eu sabia!!! – ela ficou de pé e gritou.

Eu— Se sabia, então por que perguntou?

Thalita— Queria ter certeza... Quero o nome, idade, endereço e foto!!

Eu— Pra quê?!

Thalita— Rápido! Antes que eu te proíba de sair de casa para ver ele. – pela cara dela, ela não estava brincando...

Eu— O nome dele é Luka, tem dezesseis anos e mora aqui perto... Feliz agora?

Thalita— Peraí... É aquele Luka gato que nós encontramos na lanchonete a um tempo atrás?

Eu— Sim, é esse mesmo.

Thalita— Thomas!!! Tu não poderia achar mais lindo!!

Eu— Eu sei. – nós rimos.

Thalita— Agora quero foto!

Eu— Tem algumas no meu celular...

Peguei meu celular e mostrei pra ela algumas fotos minhas com o Luka e algumas só do Luka.

Thalita— Peraí... Volte naquela lá!! – assim que chegou uma foto do Luka sem camisa, eu passei mais rápido pra ela não perceber, mas deu meio que errado...

Eu— Não... É privado...

Thalita— Privado é o cacete! – ela tomou o celular das minhas mãos e correu pra cozinha..

Eu— Tatá!!! Me devolve esse celular agora!!! – fui atrás dela na cozinha e ví ela mostrando a foto para a minha tia.

Thalita— Thomas, se você deixar esse bofe escapar eu te mato e abandono teu corpo no rio Tietê!!

Eu— Thalita!! Me devolve...

Bárbara— Sua irmã tem razão Tom! Olha os olhos desse menino! Ele é muito bonito mesmo.

Thalita— Bonito tia?! Olhe bem esses olhos azuis e esse corpo! Esse garoto é um gato!! Quem dera eu achar um desses!

Eu— Posso te apresentar um... – acho isso uma boa ideia...

Thalita— Sério??!!!

Eu— Sim... O nome dele é Guilherme. É o melhor amigo do Luka.

Thalita— E ele é gay ou hétero?

Eu— Hétero... Tenho uma foto dele aí... Deixa eu te mostrar...

Ela me devolveu o celular e eu procurei uma foto em que estávamos eu, Luka, Nathalie, Guilherme e Diogo no campo da escola. Luka que havia tirado a foto, foi tipo uma selfie em grupo...

Thalita— Ai meu pai... Acho que vou desmaiar... Thomas... De onde esses dois saíram?!!

Eu— Se quiser algo com ele... Eu apresento vocês dois..

Thalita— Por mais que eu queira pegar esse gostoso de olhos verdes de jeito... Acho que está errado e sinto que ele já tem namorada.

Eu— Se enganou. Ele está solteiro e livre.

Por favor Thalita, aceite ficar com esse cara!! Quero me livrar dele o mais rápido possível!!!!!

Thalita— Eu aceitaria com prazer... – isso!! — Mas não. Obrigado. Ele não tem cara de solteiro. Ou ele é comprometido, ou já gosta de outra pessoa... – droga!

Eu— Então tá... Fica encalhada pro resto da sua vida. – ela me deu um tapa e voltou pra sala.

Bárbara— Por que quer tanto que ela fique com esse menino, Thomas?

Eu— Tia, vou ser sincero. Eu odeio esse cara! – pronto, desabafei.

Bárbara — Mas por quê? – ela se sentou perto de mim no balcão.

Eu— Por que ele vive grudado no Luka e é abusado! Eu já pedi pra ele se afastar de nós dois, mas ele disse que nunca vai sair de perto do Luka.

Bárbara— E é por isso que você odeia ele? Por ele não querer se afastar do melhor amigo?

Eu— Sim. Eu cheguei primeiro e eles dois não se desgrudam e ficam se abraçando toda hora... Eu não gosto dele!

Bárbara — Se você ficar tentando afastar esse menino do Luka, a única coisa que vai acontecer é o seu namorado se afastar de você.

Eu— Como? Não entendi...

Bárbara— Quando se deseja mal pra uma pessoa, é como se desejássemos mal para nós também. Se quer que esse menino se afaste do seu namorado, os dois lados ficarão infelizes e tudo caíra sobre você mesmo. Não tente afastar os dois. Somente tente se aproximar mais de quem você ama.

Eu— Mas é impossível com ele atrapalhando! Toda vez que eles estão juntos, ficam rindo e se abraçando. Eu realmente não gosto desse cara e ponto final... Não vou deixar ele tirar o Luka de mim.

Bárbara— Ok. Faça o que achar melhor, mas depois não diga que eu não avisei. O mal caí sobre a pessoa que o desejou, e não cai sobre quem vai ser a vítima...

Eu não queria discutir com minha tia, então fui pro meu quarto e tranquei a porta. Deitei na minha cama e minha raiva do Guilherme só aumentou naquele momento. Ele que não ouse em se aproximar do Luka e tentar abraçá-lo novamente... Muito menos beijá-lo ou qualquer outra coisa!!!....

* * * * * *

No dia seguinte na escola, Luka parecia triste e um pouco sem ânimo. Nath tentava levantar o astral dele a qualquer custo.

Eu— O que você tem anjinho?

Luka— Não é nada...

Nath— Luka... Ele vai melhorar. Não vai adiantar nada você ficar desse jeito..

Eu— Quem vai melhorar?

Nath— O Guilherme está doente e está muito mal.

Guilherme??? Até quando esse cara não está presente, ele consegue me tirar do sério!

Eu— Então é isso?! Você está desse jeito por causa do Guilherme?!

Luka— Tommy pare... Eu não quero discutir com você por causa de outro ataque de ciúmes...

Eu— Não é ciumes Luka! – me levantei do banco onde estávamos sentados e fiquei de pé na frente dele. — É que esse cara sempre está no caminho e você parece que só liga pra ele!

Luka— Por acaso você Sabe o que é estar preocupado??... É isso que eu estou! Estou preocupado com um amigo. Ou você não consegue entender meu lado?!

Nath— Ei meninos, sem briga por favor... Vocês se amam, não podem ficar brigando assim...

Luka— Eu não estou brigando com ninguém...

Eu— Qual é! Esse Cara só apareceu pra atrapalhar nossas vidas!! – Luka olhou pra mim e se levantou.

Luka— Como pode dizer isso Thomas?!

Nath— Nossa... Agora fodeu...

Eu— Mas é a pura verdade! Desde que vocês ficaram “Amiguinhos”, nunca se desgrudam e até parecem um casal!

Diogo— Então é por isso que socou meu amigo ontem? – levei um susto com a voz atrás de mim.

Luka— O quê?!!

Droga! Agora fodeu tudo....

Diogo— Ué... Não contou pro seu namorado o que fez ontem logo depois de acabar as aulas??

Eu— Fica quieto...

Diogo— Ou o quê??? Vai me socar também seu merda?!

Luka— O que você está falando Diogo???

Diogo— Ontem eu saí da sala e fui pra casa do Guilherme... Mas havia esquecido de falar sobre um assunto com o diretor. Voltei pra escola e fui na sala do diretor... Quando estava saindo, passei pelo gramado da escola e ví o teu namorado dando um soco na cara do Guilherme.

Eu— Cala a boca seu...

Luka— Não ouse calar a boca Diogo!! Continue... – Nathalie nos olhava com a boca entreaberta e os olhos arregalados.

Diogo— O teu querido namorado ameaçou o Guilherme. Disse pra ele se afastar de você.

Luka— Isso é verdade Thomas?! Você ameaçou o Guilherme?!?!

Eu— Não!! Esse idiota está mentindo...

Luka— E ainda é incapaz de dizer a verdade?! Eu sinto que você não está dizendo a verdade seu... Seu...

Eu— Luka... Por favor... Não faz isso... Estou dizendo a verdade...

Luka— Diga a verdade Thomas... Eu sinto o cheiro da sua mentira!! Isso me machuca se você não percebeu!!! – ví lágrimas descendo pelo rosto dele. Senti um forte aperto no peito e me arrependi de ter feito tudo aquilo e ainda ter tentado mentir...

Nath— Vacilou hein Tom...

Eu— Mas eu...

Nath— Nós sentimos que você está mentindo. Por favor, não faça mais isso...

Diogo— Esse canalha merece um belo soco também!!! – Diogo me empurrou e a raiva subiu pelo me corpo novamente e tive vontade de socar ele assim como fiz com o Guilherme várias vezes...

Eu— Quem merece um soco é você e aquele seu amigo desgraçado! Estão fazendo de tudo pra me afastar do Luka!!! – eu gritei e Diogo riu.

Diogo— Isso mesmo!! Mostre as garras gatinho de pelúcia!!! Está vendo quem seu amado é Luka?!

Luka— Eu... Eu preciso... Preciso ficar sozinho...

Nath— Luka, não faça isso... – Luka começou a correr e rapidamente desapareceu... Ele corre bem rápido e quase não ví nem o reflexo dele...

Droga! O que eu fiz!!! Agora Luka não vai mais querer olhar pra mim!!!! Como eu sou idiota!! Agora estavam todos da escola nos encarando e tentando entender o que estava acontecendo. Nathalie me olhava com um olhar diferente e distante. Diogo estava com pura raiva e com o punho cerrado...

Nath— Vacilou mesmo... Diogo, vou atrás do Luka. Vá na casa dele e pergunte à dona Beatriz como o Guilherme está... Ele vai gostar de sentir sua presença...

Diogo— O quê?? Como assim perguntar pra dona Beatriz como o Guilherme está??!

Nath— O Guilherme está doente. E está mal. A mãe dele está na casa do Luka, já que a casa dela está..... Esquece... Vai logo!

Diogo— Ok... Tchau vacilão! – ele mostrou o dedo do meio pra mim e correu pra saída da escola... Nath balançou a cabeça em sinal negativo pra mim e também correu para o lado oposto...

Droga droga droga!!! Estou ferrado!!!! Luka vai me odiar pra sempre!!!••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

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S2Sonhador: Desculpe pela demora kkkk espero que tenha gostado da batalha das três Rainhas... Agora irei postar mais rápido hehe... Eaí? Caprichei ou não no capítulo??????? Haha, até o próximo... Bjsss ♥♥

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Jardon: 3 partes mortais desse capítulo kkkkk... E será que só o beijo que resolverá tudo????? Vamos ver nos próximos capítulos hehe.... Espero que tenha gostado da batalha das três Rainhas, fiz bem rápido e não sei se ficou bom.... Bjsss e até ♥♥

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Kel3599: Então irá ter que preparar o psicológico e tudo mais, porque os próximos irão ser ainda melhores que esse hehe.... ♥♥

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S2DrickaS2: Desculpe pela demora, linda... Mas agora estou de volta com força total hehe. Espero que o tamanho desse capitulo tenha sido bom... Os próximos serão ainda melhores! Hehe... Bjsss e até ♥♥

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BDSP: O Luka vai fazer muito mais coisas desse tipo kkkkkk. Coitado do Gui, inconsciente ele consegue, mas acordado não kkkkkkkk... No próximo tem uma cena especial do Gui e do Luka hehe.... Bjsss e até o próximooo ♥♥...

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Denil1245: kkkkkkk... Eu conheço essa música. Minha prima é super fã do Paramore e vive escutando no rádio bem alto kkkk... Eu também te amo hehe ... Assim como amo todos os meus leitores \(★_★Entre o Casal GuiLu, logo logo ira acontecer algo MUAHAHAHAHA... Bjsss e até ♥♥

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Rph_rj: A partir de hoje não demoro mais hehe... Espero que tenha gostado do capítulo :-*.... Bjsss e até o próximo ♥♥Volto Domingo divando com um capítulo novo e cheio de surpresas hehe ;).... Tchau seus nóia!! ( ˘ ³˘)❤


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Comentários

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e bem feito para o Thomas pra ele largar de ser otário kkk

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kkkkk arrasou no conto tava ótimo perfeito cara ❤❤❤

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Vooooooooltoouu, já tava chorando pelos cantores de Saudades kkkk'.Too esperando oo Beijo pro Gui acordar rsrs... Não vai demorar eiin!!Bjooooos 😘😘😍

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Guilherme não, thomas kkkkkkk

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Que bom que voltou, tava com saudades. BEM FEITO PRO GUILHERME, se fudeu babaca, espero que o luka termine com ele e fique finalmente com o guidelicious.

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Ja tava achando q vc ia abandonou o conto,ainda bem queb vc voltou. CAPITULO 10 COMO SEMPRE

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Aê!! meu rei voltou!! eu amei tudo hoje, o tamanho do capitulo enoormee, amei.

Que bom que as 3 rainhas se juntaram, foi uma luta entanto... Até que enfim, você narrou a parte do Tommy, mas eu não entendi bulhufas desse ciúmes doentio dele, sabe o que eu andei pensando aqui? eu acho que o Tommy vai se bandiar para o lado do mal, por causa do ódio que ele tem do Gui.

Domingo? você volta domingo? ô beleza... mal posso esperar para ver o que vai acontecer com o Gui e o Luka. Até dormindo o Gui demonstra o seu amor pelo Luka, que não vê ou finge que não vê.

Bjos meu rei e até.... A.

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Nossaaaaaaaaaaa ele voltou e foi destruindo com essa parte gigantesca. Espero que sim kkkk não vejo gira desse bendito Beijo entre eles. Menino se tu fez essa parte bem rápida imagina quando tu sentar e fizer com muitos detalhes kkkkkk ficou maravilhoso o episódio inteiro, eu fico besta como tu consegue encher de detalhes, deixando tudo tao mais rico e explicado. Perfeito o capítulo de hoje e graças a Deus que ele voltará a postar como antes.

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Uma perguntinha???Quanto tempo voçê demorou para escrever esse capitulo.As vezes nós leitores ficamos pedindo para aumentar o tamanho do conto mas esquecemos que dá trabalho e em nome de todos nós peço DESCULPAS porque um conto como o teu exige muita atenção aos detalhes

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Esqueci de dizer uma coisa muito importante.VOÇÊ DEMOROU DUAS SEMANAS PARA POSTAR SEU INVOCADO DA FAMÍLIA HELLEST.Mas ta perdoado.S2S2S2S2S2

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U.U.Ai colega foi perfeito.Mais que eu imaginei.Mas eu pensei que o Gui ia acordar nesse capitulo?Desculpa a pressão, mas quando eu gosto de uma coisa eu gosto mesmo e eu AMOOOOOO o teu conto.Além de ter muita acção teve varias partes engraçadas que me fizeram rir.O Luka vai ou não beijar o Gui???.Volte logo.S2S2S2S2S2

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