COMENDO MINHA NAMORADA NA FRENTE DE SEUS PAIS

Um conto erótico de Black
Categoria: Heterossexual
Contém 703 palavras
Data: 07/01/2005 22:11:02
Assuntos: Heterossexual

Meu nome e, Black,o que tenho para contar, vocês não vão acreditar: Eu namorava uma menina dos seus 16 anos e na epoca eu tinha, 17, ela morava a um quarteirão de minha casa, começamos a namorar por brincadeira, e fomos levando a coisa a sério, que seus pais, muito rigorosos, pediu para que namorassemos dentro de casa, onde eles podessem ver. Todas as festas que participavamos, tinha que levar um irmão, ou prima ou primo, para que tudo que acontecesse, depois este contaria aos pais, mas a gente não fazia muitas coisas, porque sempre estavamos sendo vigiados, pelos irmãos, e primos. Bom, vamos deixar de conversa e vamos ao que realmente interessa. Todos os sábados eu ia cedo para a casa dela,(da Silvana, uma morena esbelta, seios pequenos, pernas rolicas, olhos e boca grande, cabelos negros bem sedosos, uma delícia de mulher.)bom, sentavamos no sofa, e assistiamos a novela da globo, e logo depois o Super cine, que as vezes ia até meia noite, e algumas vezes rolava cenas de sexo, que de imediato seus pais trocava de canal, e ficava aquele silêncio na sala.Todo o sábado era a mesma coisa, e o muito que eu conseguia fazer era dar um beijo nela, e só. O nosso namoro não tinha como mais seguir, até que um dia eu disse para ela; desse jeito não dá, temos que fazer alguma coisa porque eu estou namorando com você, seus pais, seus irmãos. Mas, Silvana era muito pura, nao tinha maldades, eu também não, até que um dia, resolvi fazer alguma coisa. estavamos asistindo tv. no sábado como de costume, quando resolvi, assentar no carpete, e ela também veio, como era mês de junho, fazia muito frio, e ela teve a idéia de buscar um cobertor e nos cobrimos, seus pais continuavam no sofa, sua irmã, e seus 2 irmãos ja estavam no quarto, quando resolvemos acariciar por debaixo da coberta, ela colocou sua mão nas minhas pernas, e eu fui logo alisando suas pernas que este dia ela estava de vestido, continuavamos a assistir tv, na frente de seus pais, meu membro foi subindo e não aguentei até que tirei-o para fora da calça, e debaixo da coberta, coloquei a mão de Silvana que pela primeira vez sentiu o meu cacete duro, ela assustou, e me pediu para ir embora. Fui, na outra semana, fomos para a mesma posição, mas ela pediu p/ não fazer aquilo, obedeci a princípio mas ela mesmo logo foi procurando-o, até que ela me disse que para que eu colocasse minha mão na sua xoxotinha, que ja estava molhadinha, coloquei, e tremendo de medo que seus pais desconfiassem de alguma coisa, continuei fazendo bem devagarinho, ate que ela levantou, descobriu-nos e foi al banheiro, voltando sorridente, sentou-se mais perdo de mim, e me disse no ouvido, Estou sem calcinha, eu tremia, minhas mãos suavam, e seus pais continuavam no sofa, coloquei a coberta em torno de nossos corpos, virei de lado e coloquei meu pinto para fora da calça, ela com jeito, levanto a saia(faziamos um movimento de cada vez, para não despertar desconfiança), e com a mão esquerda dela abriu a perninhas, e assentou no meu pinto, bem devagarinho, como ela era virgem, custou a enfiar, os pais estavam cochilando,ela pegou a almofada do sofa, e e colocou na boca, deu um urro, gemeu, e depois de várias tentativas meu pau entrou dentro de Silvana, ela virava os olhos, gemia, despistava com tosse, e faziamos movimentos, até que ela gozou, e me molhou todo, (depois fui ver que era sangue, pois tinha desvirginado-a, ali mesmo)o tesão era tanto que não senti, seus pais continuavam a assistir tv, e cochilar, ela semi-desmaiada nos meus braços, fui tirando devagar, voltamos para a posiçao normal. Terminou o Supercine, esperei seus pais sairem da sala, levantei, correndo e fui embora com a calça toda manchada de sangue da bucetinha de Silvana. Toda a semana depois daquela, a gente transa debaixo do cobertor, teve um dia que ela me pediu para comer seu cuzinho, e fiz, só que ela gritou, que acordou seus pais, e ela disse que assustou com o filme. Esta e minha história.


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