Gente essa é a historia de um garoto do gênio forte que tem problemas com os pais, e de um homem que é intolerante a gays mas acaba sendo atraído por um, e um amigo que é apaixonado por um cara que não dar valor, e em meio a problemas e controvérsias um amor nasci porem com obstáculos de todas os tipos, que o tornam a primeira vista
IMPROVAVEL, mas que vai resistir a tudo e todos além do TEMPOIMPROVAVEL capitulo 1
Agora tudo vai ser diferente, desse momento que desço do taxi e fico olhando de frente o prédio da faculdade, sei que vai ser difícil mas vou conseguir superar, espero viver muitas emoções aqui e tenho certeza que isso vai se realizar. Então depois de um tempo de ficar olhando tudo em volta resolvo entrar no prédio, entro e caminho nos corredores já quase vazios considerando que ja cheguei atrasado então fiquei perdido sem saber por onde ir naquele prédio enorme que era a da faculdade. OPS esqueci de me apresenta meu nome é Caio Calandrine tenho 18 anos me acho bonito sou branco cabelos castanhos e olhos castanhos meu corpo tenho 1,73 de altura e tenho um corpo legal definido, sou magro mas não estilo twink, tenho pernas ate grosas e uma bunda grande na medida certa com minha cintura afinada, resumindo sou lindo, sei que me acho, e hoje é meu primeiro dia do curso de direito mas continuando com a historia entrei nos corredores e fiquei meio pedido quer dizer totalmente perdido então vejo dois homens conversando sobre algo que parecia interessante pela maneira que falavam mas sendo que um deles estava de costa pra mim, me aproximei e perguntei educadamente:
- Com licença- eles pararam de conversar e o que estava de costas virou pra mim e ficaram me olhando de uma forma estranha como se estivessem com raiva- vocês podem me ajudar e que eu sou novo aqui e não sei onde é a minha sala e ...
- Olha so mais uma bichinha na faculdade, tá pensando o que viado pra chegar perto de mim - me interrompeu o cara que estava de costas pra mim, que homem mais grosso e eu que ate tinha achado ele bonito, ele ficou me olhando com cara de raiva e desprezo que logo tratei de responder na mesma altura.
- Realmente nem sei como eu consegui chegar perto de um lixo da humanidade que de longe sem nota inferioridade- respondi olhando ele nos olhos e em um tom nada amigável.
- Repete desgraça, quem você pensa que é pra falar comigo?- nisso ele me levanta pega pela camisa- Eu podia te socar ate tu ficar sem nem um dente na boca – eu segurei dei um jeito de me soltar dele e quando me livrei dele me aproximei, olhei nos olhos dele e soltei:
- Sem dente eu fico mas pelo menos eu não sou um idiota completo que pelo que parece se acha de mais mas não passa de um grosso mal educado e preconceituoso que não vale nem apena nem perder meu tempo e saliva com um ser inferior como você - e me virei e ia saindo quando sinto um puxão perto da na minha mão que me fez virar de volta e ficar de cara com o cara que tinha me ofendido.
- Ninguém nunca falou assim comigo, você vai me pagar muito caro seu imundo.
- Estranho você segurar o braço de alguém que você acha nojento !!! – ele me soltou e eu pode finalmente poder sair sem antes é claro reparar que ele ficou me olhando de uma forma estranha e que o amigo dele não ter dito nada. Sim eu sou gay mas nem por isso nunca deixei ninguém me pisa ou me humilhar, nunca na minha vida levei desaforo pra casa ou fugi de uma briga seja la com quem for, na escola sempre briguei, só por eu ser gay as pessoas pensam que podem me humilhar mas elas sempre descobriram que estavam redondamente enganados, meu gênio é muito forte e eu só não levei essa briga adiante porque não pega bem arruma briga no primeiro dia de aula se bem que eu nunca me importei nada com isso mas como eu não quero começar na faculdade com o pe esquerdo tenho que me portar pelo menos nos primeiros dias. Sigo distraído pensando quando esbarro sem querer em alguém que cai no chão derrubando suas coisas
- Desculpa não foi minha intenção- me desculpei
- Sem problemas- ele era um garoto bonito da minha altura cabelos pretos com um belo rosto e olhos castanhos e um corpo parecido com o meu, pode se dizer que nos somos do mesmo top.
- Sem problemas.
- Deixa eu te ajudar- então eu ajudei a recolher as coisas dele que tinha caído, era o mínimo que eu podia fazer afinal eu que esbarrei nele.
- É serio me desculpa tava distraído e nem me liguei por onde por onde andava.
- Sem problemas mas diz ai por que você te deixou tão distraído.
- É que hoje é meu primeiro dia que eu nem sei onde é a onde é minha sala.
- A e que curso que você vai fazer?
- Direito
- E em que sala?
- Na sala 31
- Sorte a sua porque eu também vou estudar nessa sala, se quiser me acompanhar...
- É claro que eu quero, perdido do jeito que eu to... E lá fumos nos e eu pro primeiro dia de aula e pelo que parece eu ganhei um amigo e um inimigo, mas fazer o que ne, vamos ver o que vai dar.
Chegando na porta da sala vejo um ando de gente mais ou menos umas 40 pessoas e duas cadeiras no fundão eu e o Matheus fomos pro fundo e sentamos nas cadeiras e foi ai que eu descobri que nos tínhamos alguma coisa em comum: gostamos de sentar no fundo, não que sejamos da bagunça se é que vocês me entendem é que só gostamos de sentar atrás, com foi agente sentar e o professor entra na sala, começou a aula mas antes nos fizemos uma rápida socialização de classe, a aula passou ate rápida quando eu vi a era 1 e meia da tarde, ai nos saímos eu e o Matheus e ele me diz que vai no banheiro, o fiquei num corredor encostado na parede vendo umas msg no watts quando eu sinto um empurrão no braço que vez minha bouça cair no chão e olho e vejo o mesmo cara que eu tinha brigado acompanhado de uma patricinha ate bonita mas que eu já não fui com a cara dela me olhando de uma forma superior, tanto ela como ele:
- Sai do meio viado arrombado, fica ocupando espaço-
- Amor esse é a bichinha que te desafio?-a cara dela era de nojo, e eu me fiz uma cara pior pra ela, eu me aproximei dele e o olhei nos olhos é claro que tive que olhar pra cima e disse:
- Escuta aqui seu idiota quem você pensa que é pra encostar as patas na minha bouça?
- É você quem ta achando que é pra dirigir a palavra pro meu namorado? – Nisso já havia se amontoado um te de gente em volta
- Fica na sua o rapariga de quinta categoria e Quando eu quiser falar com cachorra vira lata eu jogo um osso pra ela- falei pra ela e depois me virei e fiquei bem de perto do sujeito que eu não sabia nem o nome dele- e você seu brutamontes Neandertal fique sabendo que eu não sou viado e sim gay e quanto ao arrombado eu ate sou mas quem me arromba é um MACHO com pegada e não um imbecil que se acha de mais mas que não passa disso- quando eu terminei varias pessoas começaram a vaiar eu peguei minha bolsa do chão e sai rapidamente escoltando o Matheus pra mim o esperar, mas ele so me alcançou já fora do prédio
- Nossa você anda rápido quando tá com raiva
- Que nada
- Eu notei que tu tinha um gênio forte mas não pensei que era tanto assim!!
- Você ainda não viu nada
- Tenho que te dizer que você acabou de pegar uma briga com o cara mais idiota e popular da faculdade
- Ata e quem é ele?
- O nome dele é Bruno filho de um influente desembargador daqui e por isso ele pensa que tudo pode, sabe aquele cara que se acha o fodão do pedaço e não perde a chance de humilhar qualquer um, pois e esse é ele.
- Quer dizer que ele se acha que grande coisa so porque é filho de um desembargador? Kkkkkkkk Essa foi boa
- Tá mais fica ligado
- Não se preocupa eu sei me cuidar, agora deixa eu ir porque que ta ficando tarde
- Ate mais
- Ei me manda msg no watts
E terminei de me despedi dele peguei um taxi e cheguei em casa, moro em um bairro de classe alta, não que meus pais sejam ricos mais eles ganham o suficiente pra nos proporcionar uma vida confortável, cheguei em casa e a empregada me disse que meus pais iriam almoçar fora como sempre, eu sempre almoçava so, alias era muita raridade meus pais fazerem uma refeição comigo, pode se dizer que eles não se importavam comigo desde que eu me assumi, mas fazer o que né se eles não se importam comigo por que eu deveria ligar pro que eles pensam ou como me tratam, mas quando eu apronto eles começam a reclamar, me encher o saco e me pisar, mas e é ai que eles se enganam por que eu falo na mesma altura e sempre sai aquela briga e quando eles vem que tão perdendo me chamam me dizem que fui um erro e que nunca deveria ter nascido e blá blá blá como se eu me importasse. Almocei sozinho como previsto e subi pro meu quarto deitei na cama e pensei que nessa manha foi um pouco agitada, ganhei um amigo mas acabei encontrando um INIMIGO.
Gente eu sou novo aqui mas já acompanhava o site a mais de um ano, me desculpem os erros de ortografia, então se gostaram continuem lendo, já aviso que pretendo terminar o conto e não parar na metade como outros (nada contra) e prometo que esse conto vai surpreender.