Os Policiais me revistaram direito! - parte 3

Um conto erótico de Franios
Categoria: Homossexual
Contém 1963 palavras
Data: 11/01/2015 01:37:11

Eram 8h30min da noite, quando ouço a buzina. Abro a porta e vejo o carro já manobrado para entrar pelo portão de minha casa. Fui abrir o portão, certificando-me que eram o Brancão e o Negão.

Pude ver pelo para-brisa que o Brancão estava ao volante. Percebi decepcionado que nenhum dos dois estava fardado.

Abri o portão, logo estacionaram o carro e enquanto voltava a trancar o portão, saíram do carro e o Negão pegou uma mochila e umas sacolas no banco de trás.

Cumprimentaram-me descontraidamente, como se fossem velhos amigos meus. Percebi que nas sacolas haviam algumas latas de cerveja. Convidei-os a entrar.

O Brancão de forma autoritária mandou-me colocar as cervejas para gelar. Apanhei as sacolas da mão do Negão, enquanto o Brancão, continuava a falar:

— Tem um queijo aí, vai cortando para nós, enquanto a gente vai lá no quarto se preparar pra você.

Fui a cozinha, pus as latinhas na geladeira, juntamente com algumas que haviam lá, apanhei o queijo e comecei a cortá-lo em quadradinhos. Ajeitei o queijo em uma tigela, em outra cortei um pouco de salame e em mais uma coloquei umas batatinhas que havia comprado. Tinha me preparado para recebê-los, não sabia se podiam se demorar ali comigo, mas uma cervejinha com aperitivo, ninguém rejeita. Havia comprado também umas lasanhas congeladas e um vinho, caso eles quisessem comer alguma coisa além de mim.

Pus as tigelas na mesinha de centro da sala, juntamente com três latas de cerveja que já estavam geladas, alguns guardanapos e uns garfinhos de aperitivo. Liguei o aparelho de som e pus um cd do Legião Urbana.

Mal me sentei no sofá, os dois entraram na sala. Totalmente alinhados em seus uniformes.

— Foi daqui que pediram o reforço da PM! — Disse o Brancão, com um sorrisinho no rosto.

Só consegui, balançar a cabeça afirmativamente, já com um sorrisão no rosto. Levantei do sofá, apanhei duas latinhas da mesa e entreguei aos dois.

— Isso mesmo! Serve os seus machos, viadinho!

Não sabia se eles queriam que eu me portasse mais afeminado ou não. Então preferi me portar normalmente. Sabia que se não agradasse, logo eles me ordenariam o contrário. Acertei na escolha, pois os dois não reclamaram.

O Brancão se jogou no sofá, já esticando os pés e apoiando-os na beirada da mesinha de centro. O Negão copiou seu movimento, só que apenas ficou com as pernas bem esticadas, estiradão no sofá, colocou uma das mãos atrás da cabeça, enquanto a outra levava a latinha de cerveja para um gole generoso. Olhou diretamente para mim e num tom autoritário:

— Vai ficar parado aí? Anda logo e tira essa roupa! Quero ver você rebolando fazendo um strip pra nós!

Aos poucos me posicionei a frente deles e fui tirando a roupa bem devagar. Eles me comiam com os olhos, só se mexendo para tomar a cerveja ou apanhar algum aperitivo na mesinha.

Quando estava só de cueca, apanhei a terceira latinha de cerveja na mesinha. Abri devagar, tomei um gole, deixando que um bom bocado escorresse pelo meu corpo. Pelo olhar dos dois vi que tinha agradado. Então fui derrubando cada vez mais cerveja pelo meu corpo. Minha pele estava toda arrepiada pelo líquido gelado, minha cueca já estava ficando encharcada. Os dois não tiravam os olhos de mim. A minha cerveja acabou. Os dois percebendo, chamaram-me para junto deles e ordenaram que eu ficasse de costas, entre eles. Ainda sentados, começaram a derramar a cerveja deles em minha bunda, enquanto mandavam eu rebolar e davam tapas nela.

Foi o Brancão que me agarrou pela cintura e puxou meu quadril para junto dele e começou a lamber e mordiscar minha bunda. Mandou-me tirar a cueca. Mal comecei a abaixar a cueca, senti mais um bocado de cerveja escorrendo pelo meu rego e logo em seguida a língua do Brancão, lambendo tudo.

Aquilo me arrepiava todo. O gelo da bebida em contraste com a língua quente do Brancão.

O negão se levantou e arrastou a mesinha de centro para longe, conseguindo espaço para se colocar a minha frente. Derramou um resto de sua cerveja em meu peito e começou a chupar e mordiscar meu mamilos. Enquanto chupava um, beliscava o outro. Tudo sem força, só proporcionando calafrios de tesão em mim. Fiquei contente ao perceber que os dois se lembravam que eu não curtia, violência, nem sentir dor.

Logo o Negão pediu para que me virasse, sob protesto do Brancão, que mesmo contrariado, num pestanejou em começar a chupar meus peitos, enquanto o Negão enfiava a língua em meu cuzinho.

Ainda girei umas duas vezes, para eles revezarem entre meus peitos e meu cu, até eles me ordenarem ir para o quarto.

No quarto, se jogaram na cama, um ao lado do outro, mandando que eu tirasse seus paus para fora e mamasse guloso. Não perdi tempo em abrir a calça do Brancão e liberar seu pau já durão que abocanhei, enquanto já fazia o mesmo com o Negão. Fiquei um bom tempo ali revezando, punhetando um enquanto chupava o outro.

Mandaram-me ficar de quatro em cima da cama, em posição contrária a eles. Voltei a revezar a punheta e a chupada em seus paus, enquanto eles brincavam com meu rabinho. Sentia tapas, lambidas, mordiscadas, beliscões e dedadas.

O brancão se levantou e logo me puxou para fora da cama, me posicionando de quatro no chão de frente ao caralho do Negão.

A estocada veio firme e sem dó. Nem tive tempo de reclamar pois o Negão agarrou minha cabeça, já me forçando a engolir seu pau novamente:

— Vai viadinho, engole minha pica enquanto toma no cu! Chupa gostoso, vai! Vai putinha! Vai viado, chupa!

Não demorou para os dois inverterem minha posição. Agora eu estava sentado na pica do Negão e chupava o Brancão em pé na minha frente. Eu era um brinquedo no meio dos dois. Sentia suas mãos, percorrerem todo meu corpo, não dando espaço para que eu comandasse meus movimentos, eles faziam com que minha bunda subisse e descesse no pau do Negão e minha cabeça fosse e voltasse, para frente e para trás, para minha boca engolir a pica do Brancão. Já sentia minha garganta e meu cuzinho ardidos de tanta pirocada, mas meu pau latejava e babava de tão duro, refletindo o tesão que me dominava.

O Brancão se deitou no chão e mandou que eu fosse cavalgá-lo. Posicionei-me de frente para ele e fui sentando em seu pau. O Negão se pôs em pé ao nosso lado para que eu pudesse engolir seu pau novamente. O que fiz com certa dificuldade, pois o Negão era muito alto e minha boca mal alcançava sua vara. Estava com medo de machucar, mas na verdade o Negão vibrava cada vez que eu acabava passando o dente em seu pau, devido a posição pouco propícia ao boquete.

O Negão me pôs de quatro e montou em minha bunda, enquanto de joelhos em minha frente o Brancão socava sua pica em minha boca. Os dois não davam espaço para qualquer iniciativa minha, abusando de mim como queriam. Algo estava um pouco diferente, o ritmo deles estava mais cadenciado, muitas vezes ficavam quase imóveis por um tempo. Os dois estavam se segurando ao máximo para não gozarem logo.

Novamente me puseram para cavalgar. Nesta posição, os dois foram apenas trocando de lugar. Ora um se colocava no chão para eu cavalgá-lo enquanto chupava o outro. Ora era o outro que se punha deitado.

Minhas pernas, já estavam trêmulas, mas eu continuava a me esforçar em quicar naqueles paus, pois queria dar prazer e satisfazer meus machos, nem que eu ficasse uma semana sem andar de tanta dor nas pernas.

Estranhei quando o Negão perguntou se eu tinha lubrificante. Indiquei que tinha um na primeira gaveta da cômoda. Ele mal apanhou, já começou a melar muito seu pau, enquanto eu ainda cavalgava na pica do Brancão. Estava pensando no que ele queria, pois já me comiam a um tempão sem nenhuma lubrificação. Então ele chegou por trás de mim e forçando meu corpo para baixo, mandou que eu deitasse sobre o corpo do Brancão. Quando me atinei que ele ia tentar uma dupla penetração, já era tarde, o Brancão já me abraçara forte me impedindo de qualquer tentativa de sair dali.

Ainda reclamei que nunca tinha feito aquilo, que não sabia se aguentaria, mas os dois mandavam eu calar a boca e obedecer meus donos.

Sentia o Negão forçar o pau contra minha bunda, já aliviado que ele não conseguia realizar a penetração. Embora o medo que sentia, estava espantado com meu pau que trincava ainda mais duro com o tesão que sentia com a situação. Foi quando escutei o Negão:

- Segura ele Brancão, que agora vai!

Parece que os movimentos dos dois foram combinados e coordenados. O Brancão apertou o abraço em meu corpo, ao mesmo tempo que erguia seu quadril, fazendo com que eu ficasse com a bunda mais empinada. O Negão jogou todo o peso de seu corpo sobre mim, estocando seu quadril sem dó.

A vertigem me deixou todo mole. Só ouvia a minha voz num grito sofrido e sentia meus olhos lacrimejando.

Aos poucos fui sentindo os beijos dos dois em minha nuca e pescoço, enquanto sussurravam em meu ouvido para me acalmar. Eu desandei a xingar, reclamando que não gostava de sentir dor.

Os dois continuavam imóveis, com seus paus todinhos atolados em mim, ainda pedindo calma:

— Calma, viadinho... calma... já a dor passa... num tranca o cuzinho, não... relaxa... a dor já vai passar... relaxa, viadinho, relaxa.... a gente vai ficar paradinho... vai relaxa...

Aos poucos fui ficando mais calmo. Já não xingava, apenas gemia com a respiração descompassada. Meu cu foi relaxando e pouco a pouco fui tomando consciência da situação. Estava num sanduíche entre dois PMs pauzudos e uniformizados, com duas toras no cu. O tesão subiu instantaneamente. Meu pau voltou a subir, para logo em seguida, começar a pulsar e gozar. Eu esporrava só com o tesão de ter dois paus no cu.

Os dois continuavam imóveis. Esperando um sinal verde para agirem. Assim que terminei de gozar, fiquei preocupado de não aguentar mais aquela foda, mas me surpreendi com meu pau que continuava duro como rocha e meu cuzinho que agora começara a piscar de tesão, não sentia mais dor, só tesão:

- Me come! ... Vai fode essa putinha, safada!

Eles não perderam tempo e começaram movimentos lentos e descompassados que aos poucos foram ficando mais ritmados e coordenados. Eu me tremia todo, sentia minha próstata ser fortemente pressionada pelos paus, cada movimento deles era um arrepio, como se eu estivesse em gozo. Meu corpo estava todo mole largado nos braços do Brancão, enquanto eu gemia extasiado.

Não demorou muito senti os dois meterem os seus paus o mais fundo que conseguiam e com se tivessem combinado, os dois gozaram juntos, pulsando e inundando meu rabinho de porra.

Ficaram assim atolados em mim, enquanto me acarinhavam, beijavam e mordiscavam meu pescoço.

Eles me pegaram no colo e me encaminharam para o banheiro. Estava com o corpo todo mole de tesão e cansaço. Os dois se revesaram em me abraçar suportando meu peso, enquanto o outro arrancava sua farda e entramos os três embaixo da ducha. A água estava meio fria, ajudando a refrescar aquela noite quente e fazendo meus músculos aos poucos se refazerem do cansaço.

Trocamos muitas carícias, inclusive alguns beijos triplos, durante aquele banho demorado.

Ainda nús fomos para a sala, onde bebemos mais cerveja e comemos os petiscos.

Já era quase duas da madrugada quando eles se despediram e foram embora.

A casa estava uma baderna. A sala cheia de cerveja esparramada. Não me importei, fui para o quarto e me joguei na cama, onde dormi exausto, mas feliz e saciado.


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Comentários

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Muito bom!

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Show de bola

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show

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Realmente muito bom! O Negão que nao curtia agora esta bem solto e curtindo uma foda completa. O Brancao parece ser o sonho de consumo de qualquer um. PM's, miitares e fardados em geral são o fetiche de todos. Parabens!

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Realmente muito bom! O Negão que nao curtia agora esta bem solto e curtindo uma foda completa. O Brancao parece ser o sonho de consumo de qualquer um. PM's, miitares e fardados em geral são o fetiche de todos. Parabens!

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Ótimo... Gozei enquanto lia e batia uma...

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Gotei muito.se eu não tivesse na rua batia uma.

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WOOOOW

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Ótimo, amo esse tema sobre pm e sobre cowboy

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Kkk safadinho vc hen!

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Leia os meus contos.... Virei a puta do Renatão e Eu e o PM - Mais um conto maluco... acho que vai gostar!

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Puta que pariu cara...... esse é o meu sonho! Parabens!!!! Curti muito seu relato!

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Muito bom mesmo. Faz outros pra gente.

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Morta que safado

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