*Galera, vocês são incríveis! Muito obrigado pelos comentários! Obrigado pelo incentivo! Por tudo! Grande abraços a todos vocês!*
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Diversos pontos escuros e vermelhos no seu peito... minha visão estava embaçada, tamanha era minha raiva.
Queria explodir a cabeça daquele monstro! Queria torturá-lo da maneira mais cruel possível e depois repetir o processo de novo... e de novo e de novo!
Ninguém iria ferí-lo daquela maneira outra vez! Ninguém! Eu garantiria isso, nem que eu tivesse que matar alguém!
-S.sou seu? -a voz melodiosa e baixinha do Dani despertou meus pensamentos.
Franzi a testa, porque fiquei confuso quanto ao que ele disse. Então, corei fortemente ao me lembrar quando disse que ele era meu. Só meu.
-Daniel, você será meu, apartir de agora! -falei firme e o puxei pros meus braços.
O cheiro dele invadiu minhas narinas e ali eu tive certeza que eu o amava.
Que loucura! Eu o amava... eu o amava! Não era só compaixão, era algo bem mais profundo! Eu amava aquele guri!
Sentei na cama, com ele no meu colo. Sua pele macia, estava toda tensa e havia um leve tremor nele.
-Você vai vir morar comigo! -afirmei.
Não ia perder tempo, nem perdê-lo de vista! Ele iria estar comigo sempre! Ia garantir pessoalmente que nada de ruim acontecesse com ele novamente!
Dani me olhou assustado e me abraçou de novo. Seu corpo agora sofria grandes espasmos e soube que ele estava com medo.
Mas medo... de mim? Medo de quê?
-Ninguém vai te machucar de novo, Dani. -prometi. -Nunca mais!
Quanto mais eu falava, mais tenso ele parecia ficar. Só queria uma confirmação dele, que ele queria estar comigo e pronto! Se ele me dissesse isso eu já tinha tudo que eu precisava!
-Meu anjo, fale comigo... por favor.
Ele afastou a face do meu pescoço e me fitou longamente. Havia algo em seus olhos que não soube identificar... mas não havia medo. Havia conforto e aceitação. Talvez um leve receio do que eu havia dito... como se ele esperasse que a qualquer segundo eu dissesse que era uma brincadeira.
-Quer vir morar comigo, Dani? -aquele silêncio dele estava me matando.
-Sim... -ele falou bem baixinho.
Ficou me olhando por um instante. Franziu a testa e então sua face se iluminou de repente e ele sorriu largamente.
-Oh, Deus! Sim! Sim! -ele pulou em cima de mim, cobrindo minha face de pequenos beijos. -É o que eu mais quero! Posso até dormir no chão, que eu não me importo.
Meu âmago se encheu de felicidade que chegou transbordar! Ri alto com toda a situação, adorando cada beijo dele em meu rosto.
-Você irá dormir comigo! -peguei seu rosto entre as mãos. -Irá dormir junto a mim!
E o beijei, apaixonadamente.
Beijei profundamente. Como se não houvesse outra coisa que eu quisesse fazer pelo resto da minha vida.
Não havia nada entre nós, naquele momento! Nada!
E eu o amava! Caralho! Eu amava aquele guri! Estava perdidamente apaixonado por ele!
Tudo nele me atraia. Cada gesto, toque, suspiro... e seus gemidos me deixavam louco!
Meu pau já estava duro fazia tempo e eu não queria desgrudar minha boca da dele.
O deitei na cama e subi em cima dele, pra dar continuidade àquele beijo maravilhoso.
Desci com a boca naquele pescoço e ali depositei algumas lambidas e aproveitei para fungar bastante. Que delícia de cheiro!
Beijei cada marca que havia no corpo dele. Seus olhos estavam escuros de prazer e seus gemidos me diziam que ele estava adorando minha boca na sua pele.
Beijava seu corpo apaixonadamente... eu o venerava. Queria que com o toque da minha boca aquelas marcas sumissem... elas iriam! Com o tempo iriam sair da pele dele! Nada era pra sempre! Eu iria lavar todas as marcas da alma dele também!
Puxei sua cueca para baixo e um pênis mediano saltou para fora, duro, branco e pulsando.
-Que guri lindo. -toquei no seu pênis, o olhando, e ele gemeu.
Não pensei duas vezes, abocanhei seu lindo pau e o chupei com força.
Daniel soltou um gemido contido e baixinho, como se tivesse medo de gemer alto.
-Não se reprima, meu anjo. -tirei seu pau da boca e fiquei masturbando enquanto pulsava na minha mão. -Deixe os gemidos virem. Quero ouví-los!
E então voltei a chupá-lo.
O cheiro e o gosto dele eram divinos... sorvia com prazer o líquido pré-ejaculatório que saia da glânde dele e aproveitava pra fungar naqueles poucos pentelhos que haviam ali.
Ele estava acostumado a fazer sexo oral, mas eu duvidava que já havia recebido algum.
Ele se contorcia e gemia muito. Certas vezes tinha impressão de estar machucando-o. Ele virava a cabeça em diversas direção e, quando eu engolia um testículo seu, via seus olhos revirarem-se.
Sorria enquanto me deliciava com ele. Tão lindo e todo meu!
Suas pernas se abriram pra mim e entendi o que ele queria. Resvalei um dedo em sua bunda, enquanto continuava brincando com minha boca em seu pau.
Seu cuzinho se contraia e dilatava freneticamente. Piscava muito, então enterrei um dedo ali, para sondar o terreno.
A reação dele foi boa, pois seus gemidos de prazer aumentaram então coloquei outro dedo e voltei a chupá-lo com força.
Quando fiz o primeiro vai e vem com os dedos dentro dele, ele soltou um urro muito alto e gozou instantaneamente na minha boca.
Foi um orgasmo muito intenso. Muito intenso. Seu corpo se convulsionou fortemente e seu pau expeliu diversos jatos poderosos de esperma... que eu engoli com prazer.
Meu pau estava duro, pulsando tanto que eu quase conseguia ouvir o sangue bombando entre as veias... ele gozaria de novo! Mas comigo dentro dele!
Daniel parecia estar inconsciente na cama. Mas não era pra menos! Foi um puta orgasmo.
Me escorei sobre ele e sussurrei em seu ouvido:
-Você deixa o teu macho se aliviar em você?
Ele sorriu, preguiçosamente e de olhos fechados, e se virou de ladinho, arrebitando sua bunda pra mim.
Delícia!
Encapei meu pau, rapidamente, em uma camisinha e melei de lubrificante.
Me coloquei perto dele e, ao mesmo tempo que enterrei meu rosto naqueles cabelos cheirosos, enterrei meu pau naquela bunda linda.
Nós dois gememos quando eu estava todo dentro dele. Toquei naqueles mamilos rosas e comecei a estimulá-los, logo eles estavam tesos sobre minhas mãos.
O cuzinho do Dani me segurava como uma luva de ferro em brasa e suas contrações eram tão fortes que eu achava que iam arrancar a cabeça do meu pau.
-Você é uma delícia! Tão apertadinho! -rosnei no ouvido dele. -Vou te comer todo dia! Você é só meu, agora! Todinho meu!
Ele gemeu e por si só começou a se mover para frente e para trás. Gemi com ele, adorando aquele ato. Sentindo seu cuzinho engolindo meu pau e o soltando.
-Safado!
Afundei novamente meu pau dentro dele o tirei, com força! Comocei a acelerar os movimentos e a masturbar seu pau, que agora estava duro de novo, na mesma velocidade.
Beijava seu pescoço e urrava com aquela delícia de cuzinho esmagando meu pau.
Ficamos um tempo desse jeito e ele logo gozou, gemendo meu nome.
Um alto e rouco: Homero!
Seu cuzinho pareceu ficar duas vezes mais apertado e quente, e ao ouvir meu nome não consegui resistir àquele apelo tão herótico e indecente, gozei forte e intensamente na camisinha.
Parecia que minha alma estava sendo sugada pelo meu orgasmo.
Não conseguir nem manter os olhos abertos.
Foi um sexo rápido, mas muito gostoso!
Consegui me livrar da camisinha e o puxei pros meus braços. Caí em um sono perfeito. O cheiro do Dani me cercou e dormi feito um anjo.
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Acordei de sopetão, sentindo meu pau duro contra algo.
Pisquei pra afastar o sono e estendi meu braço pra ligar a luz do abajur.
Sorri como um idiota ao ver que o Dani se rolou pra cima de mim e descansava tranquilamente com o rosto enterrado no meu pescoço.
Só havia um problema: minha ereção que não queria baixar.
O cheiro dele ao meu redor, a pele tão macia contra a minha, seu pau bem em cima do meu... tudo contribuía para que minha ereção não baixasse de jeito algum.
Queria me aliviar dentro dele, de novo! Aquele cuzinho me agasalhava tão bem!
O sacodi, um pouco e ele resmungou algo.
-Dani?
-Senhor Lopes? -sua voz rouquinha de sono só fez meu pau pulsar.
-Seu pau tá em cima do meu. -gemi quando ele se mecheu pra me olhar nos olhos.
Seu olhar desviou para baixo e ele sorriu. Soltou um "delícia" ao ver meu pau duro e em contato com seu pau plácido que logo ganhou vida e inchou.
-Quero enterrar ele todinho em você. -levantei meu tronco e o beijei enquanto ele, por si só, direcionou meu pau para o seu cuzinho.
-Não! -ele gritou, de repente, me dando um susto que quase fez meu coração parar.
-O que foi, Dani?! -achei que o tinha machucado com meu beijo e minha pegada mais bruta.
-A camisa! Camiseta! -o olhei sem entender. -Aquele troço de por no pau... preservativo! -ele sorriu, satisfeito por ter achado a palavra.
-Não podemos fazer sem camisinha? -eu queria muito meu membro sendo recebido pelo calor dele sem qualquer barreira.
-Não, senhor Lopes! -ele negou, balançando a cabeça.
Me inclinei e dei mais um beijo nele antes de levantar e ir até minha gaveta pegar uma camisinha.
Encapei sem paciência meu pau e coloquei lubrificante.
-Quero montar no senhor, senhor Lopes! -Dani pulou em cima de mim, me fazendo cair na cama.
-Tudo bem. -concordei, rindo daquela maneira tão inocente dele.
Ele ficou com os joelhos de cada lado da minha cintura e direcionou meu membro diretamente no seu cuzinho.
Coloquei os braços atrás da cabeça e apreciei a cena maravilhosa. Aquele menino incrivelmente gostoso engolindo meu pau com aquele cuzinho lindo!
Uma cena erótica pra caralho!
Gemíamos juntos enquanto ele pulava no meu colo, fazendo meu pau entrar e sair de dentro dele! O guri era um profissional!
Seu pau duro balançava pra cima e para baixo, dependendo de como ele se movimentava e eu o agarrei pra masturbá-lo.
Meu erro, porque ele gozou fartamente com poucos segundos de masturbação e eu gozei junto com ele.
Daniel caiu desmaiado em cima de mim, que estava todo lambuzado da sua porra, mas não havia me importado nem um pouco.
Deixei o Dani na cama, fui até o banheiro. Lá me limpei devidamente e voltei com um pano úmido. Daniel estava ressonando baixinho então o limpei com cuidado.
Sorri, quando deduzi que poucos ou nenhum dos homens com quem o Dani transava dava realmente prazer a ele! Essa exclusividade havia sido minha!
Deitei na cama e puxei o Dani pra cima de mim, onde ele enterrou o rosto no meu pescoço.
Extendi meu braço e apaguei a luz do abajur.
Abracei aquele guri e dormi pensando na virada que minha vida deu... não havia mais volta.
E eu não queria voltar! Eu iria em frente, aonde uma vida feliz com o meu anjo me aguardava.