Muita, muita putaria! (Parte 6)

Um conto erótico de Mapaulinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2769 palavras
Data: 04/12/2014 19:20:03

Eu não tive vontade de ir atrás do tio Jorge.

Depois do jeito que as coisas aconteceram, eu achava que ele que devia ir atrás de mim.

Deixei o celular secreto de canto, vez por outra eu só olhava se tinha msg nova, mas ele visualizava uma vez por dia ou pulava um dia, mas não mandava nadica de nada.

Deixei pra lá. Voltei a me comer com o consolo pensando naquela piroca dele, mas tinha o Jorginho pra me ocupar na buceta e nas horas vagas kkkkkkkkkkkk. E a gente trepava quase todo dia no porãozinho.

Por mim, era todo dia, mas nem sempre dava. Tinha os dias que um de nós faltava, ou quando eu tava naqueles dias, ou quando tinha movimento por perto de lá. Ou mesmo quando algum casal tava por lá. Todo mundo se amassava no porãozinho, mas se alguém abrisse a boca que tinha estudante trepando lá, ia dar uma treta monumental.

Mas foi o suficiente pra matar um pouco a fome de piroca que minha bucetinha gulosa tinha. Gente, eu era muito tarada, vcs não tem noção!

A gente fez um grupo no whats, nós quatro e falava putaria. Eu tinha muito prazer em ser exibida (ainda tenho), falava de boa no grupo: JF, vamos dar uma trepadinha gostosa hj, minha gulosinha quer mamar na tua piroca. E isso foi deixando td mundo solto, e todos falavam putaria lá.

JF: Paulinha, quando a gente trepar, esfrega os peitos no meu pau de novo. Tô doido por outra espanhola. Põe a língua pra fora quando a cabeça aparecer...

Namorado: Ju, amor, tu tava gostosa fazendo frango assado no chão, sabia? Jorginho, tu precisava ver. Tua irmã arreganhada esperando minha piroca. Que bucetinha gostosa, cara. Parece que tô atolando meu pau no paraíso.

A Ju era a mais tímida pra falar, até o Jorginho que não fala putaria quando tá fodendo gostava de falar no grupo. Sabia que me deixava doida. Mas ela mandava foto de calcinha, de quatro. Não mostrava a bucetinha nas fotos, acho que pq o Jorginho tava no grupo. Dá pra entender, né? O irmão dela. Mas eu mandava. Dizia: Ginho, ó quem tá te esperando com fome de piroca. E mandava foto da buceta abertinha. Dava bom dia mandando foto dos peitos saindo do sutiã.

A gente não tinha nenhuma oportunidade os quatro juntos, mas no whats rolava mta putaria.

E acho que passaram uns dois meses assim, já tava quase nas férias e eu já tinha feito a porra do ENEM. Tirei nota boa no colégio, não fiquei de recuperação em nada e (pelo gabarito) tirei uma nota razoável no ENEM. Dava pra entrar em algum curso bom e eu não tinha me decidido o que ia fazer. Fui péssima em matemática, mas tirei 100 em redação (meu orgulho kkkkkk) e fui muito em linguagens. Compensou.

Meu prêmio? Fui liberada da prisão. E poderia ir e voltar sempre que queria.

O safado do meu pai aproveitou que tava me liberando pra reformar a frente da casa, ia modificar a estrutura e fazer uma piscina na frente, e umas partes arborizadas. Como o sistema de câmera ia ficar desligado, porque iam ter que tirar a instalação elétrica pra construir, foi a melhor época. Senão ele ia me deixar sem vigilância depois das aulas começarem.

Aquele ditadorzinho safado não dava ponto sem nó. kkkkkkkkkk Eu falo assim do meu pai, mas gosto muito dele. Não são mtos os caras que assumem criar um filho quando a mãe vai embora. Ainda mais filha. E ele era um divo, sério. Era frio, distante, mas muito cuidadoso comigo e ainda retomou minha mesada! Nem se enganem: Não vai ter conto fudendo com meu pai pq isso não rolou, não. Não por mim! kkkkkkkkkkkk Ele é lindo e gostoso, charmoso, cheiroso e (pelo volume das calças) acho que tb é bem dotado. Mas ele é certinho demais. Se me fudesse, acho que se matava dps.

Continuando...

As saídas recomeçaram quando ele me liberou. A gente ia no cinema, e fazia muita putaria. Dps o shopping colocou um guardinha lá, mas ele não empatava nossa putaria. Acho até que gostava e sei que ficava de pau duro pq vi o volume umas vezes. E olhava pra mim e pra Julinha com uma cara de secão...

Mas o Jorginho queria que eu voltasse a andar lá. Eu dava mil desculpas e não ia. Não ia pq não queria pagar de namorada dele na frente do tio Jorge. Acho que ainda queria sentir aquela piroca sem igual dentro dos meus buracos de novo. Então ou eu ia lá quando o Jorginho não tava, ficava com a Ju no quarto, não dava chance pro tio chegar e ele tb fazia o durão, não me dava bola... Ou nas raras vezes que o tio não tava. Mas sempre saia correndo com medo dele chegar. Então essa segunda opção nunca dava pra fazer nada lá.

Mas uma boa oportunidade apareceu quando meu pai fez outra viagem pra trabalhar. Perguntou se eu queria dormir na Ju e eu disse que não, que preferia dormir em casa, que a cama dela era apertada pra nós duas e etc, etc, enfim... Montes de desculpas. Mas não queria era correr o risco do Jorginho me comer lá e o tio saber.

Então eu ia dormir sozinha. E só putaria me veio na cabeça. No grupinho do whats:

Galera, vou ficar só hoje à noite, cês não querem vir pra cá?

E foi aquela festa. A gente combinou do Jorginho comprar bebida e levar. Cerveja long neck pra geral, smirnoff ice pra mim e pra Julinha e vodka e refri pra eles.

A Ju disse que ia dormir comigo lá em casa pra eu não ficar só. O Jorginho disse que ia pra uma festa e ngm disse que o namorado tb ia lá pra casa.

Começamos a noite jogando baralho no chão da sala, com eu e a Ju na smirnoff ice e os meninos tomando vodka. Fizemos duas duplas, ao redor da mesinha da sala, eu e o Jorginho ficamos de um lado e o namorado e a Julinha do outro.

A gente ficando, beijando, nos amassos, mas ainda não tinha sido dada a largada pra putaria.

Eu e a Ju de shortinho e calcinha, e eu e o Jorginho ganhando no baralho. A velha brincadeira de quem perder tirava roupa (é claro) que chegou. O namorado foi quem propôs. Como a gente já era acostumada a deixar aparecer os peitos na frente dos 4, a brincadeira foi logo: A dupla que perder fica só de camisa, tira a parte de baixo toda. Nunca na minha vida eu fiz tanto esforço pra perder. O Jorginho tb não se esforçou mto pra ganhar. Acho que preferia que eu ficasse pelada kkkkkkkkkkk.

Perdemos e antes da gente tirar nossa roupa, eu levantei e fui pegar mais bebida pra mim e pra Ju. A gente já tava alegrinha, então tava na hora de tomar cerveja. Pus a cerveja no chão perto dela e a minha onde eu ia sentar (do ladinho) e o namorado disse que a gente podia dançar na boquinha da garrafa kkkkkk. A Ju me olhou com cara de: bora? E pusemos as garrafas uma perto da outra, pra gente dançar de lado. Eles cantavam batendo palma e a gente dançando de calcinha e camiseta, já meio altinhas, descendo até as long necks.

Eles já tava de pau meia bomba e subiu de vez. Mas a gente dançou, riu e encostou as garrafas na bucetinha por cima da calcinha e nada mais. Sentamos cada qual perto do seu boy, bebendo e começou a agarração.

Tá na hora de cumprir a promessa!

O safado do namorado gritou.

Eu e o Jorginho tiramos a parte de baixo da roupa em pé.

Ele primeiro e olhei de relance pra cara da Ju, toda errada, vendo a piroca do irmão dela balançando pra cima. Eu ainda provoquei:

Ju, mas a piroca desse teu irmão é esculpida. Olha só o tamanhão, amiga. Olha só como é gostosa e cabeçuda. E ela ficou olhando meio sem jeito. Eu tirei os peitos de dentro da camiseta e esfreguei nos biquinhos até endurecerem...

O namorado gritou de novo:

E tu não vai tirar tua calcinha, bonita?

É (a Ju falou, disfarçando q tava envergonhada), MP, tira logo! Tem que mostrar esse priquito pra gente!

Me espantei com essa fala dela! Acho que ela já tinha sacado que o namorado ficava com tesão e quis agradar. Até pq ela usava essa palavra pq aprendeu com ele. Foi ele que ensinou pra gente como era tesudo falar PRIQUITO. PRIQUITUDA.

Ah, então vou mostrar! Querem ver como eu sou gostosa e priquituda, né? Pisquei pra ela. Ela tava mais alta já e riu, gargalhou e disse: Eu já vi váárias vezes, mas mostra aí que agora todo mundo quer ver!

Os meninos ficaram mais tarados com essa história dela que já tinha visto minha buceta várias vezes. Começaram a repetir: Tira! Tira!

Sentei no chão, de frente pros três, deitei as costas no chão e fui tirando a calcinha com as pernas pra cima, depois abri mais e sentei de novo, toda aberta de frente pra eles.

Tá bom? Já tão vendo minha buceta?

A Ju olhava rindo e dizia: Oi, bucetinha, minha amiga, já te conheço bem direitinho.

E os meninos olhavam com cara de quem queria comer mesmo.

Fiquei assim um tempo e a gente falando de putaria. Das palavras. De priquituda, bucetuda, e a gente foi dizendo como era gostoso falar essas coisas e outras. Sentei de novo do lado do Jorginho, a gente ficou rodando as bebidas.

Cada um dava um gole na bebida do outro e passava pra frente. E assim todo mundo misturou resto de Smirnoff Ice, cerveja e vodka pura. O pau do Jorginho tinha descido, tava meia bomba de novo e a Ju falou:

MP faz um favor pro Jorginho e dá uma chupada nele pra essa piroca dele subir de novo?

Acho que vou fazer isso, Ju. A rola dele é muito mais bonita dura, né? Pra cima? Que tu acha?

Acho tb.

O namorado interviu:

Vem cá, então, Ju, que a minha é que te fode, tá? É a que arrombou teu cabaço no porãozinho e é onde tu geme de quatro.

O Jorginho pegou corda e disse:

Que tal a gente jogar outro jogo? Quem aguenta mais tempo na chupada sem gozar.

Quem vencer ganha o que?

O outro casal fica responsável de ficar pegando bebida.

Topamos.

Os meninos de frente um pro outro, afastaram pra eu a Ju termos espaço. A gente ficou de quatro, e ela foi ficando meio de lado, encostada no sofá, mas quando me viu me ajeitando na frente do Jorginho, com a bunda do lado do namorado dela, veio um pouco mais pro meio. Ainda meio tímida. Ela ia ficar com a bunda sendo totalmente vista pelo irmão.

Mas à medida que a gente foi mamando, eles gemendo e nosso tesão aumentando, ela acabou chegando mais de bunda pro Jorginho. Mas ela tava de calcinha, eu não.

E eu empinei a bunda, fiquei rebolando e gemendo com a piroca de pedra do Jorginho na minha boca. De pedra, não. De carne, aquela carne quente e dura, cheirosa e gostosa que eu adoro. Eu olhava o efeito que tava causando pela imagem refletida na porta deslizante da sala, que era de vidro e dava pra ver direitinho.

Vi o namorado apontando pra minha buceta e pondo a língua pra fora, como se tivesse mostrando que queria dar uma linguada. Minha buceta babou nessa hora. Vi o Jorginho sorrindo e olhando meio sem jeito pra Ju, ainda de calcinha. O namorado simulou uma dedada no ar e apontou pra a bunda da Julinha. O Jorginho fez cara de 'fazer o que, né?' pq ela tava vestida e os dois riram.

Ela tava do lado oposto, não sabia o que tava vendo. Saiu do pau dele e eu saí tb. Se era pra segurar gozada parando a chupada, eu tb parava. Ela olhou pra mim e levantou a cabeça, perguntando o q tava acontecendo. Chamei ela e disse no ouvido: Se tu quer que o Jorginho goze logo, tira essa calcinha, pq eles tão falando de buceta e teu namorado tá olhando direto pra minha. Capaz de gozar já já.

Ela me olhou com cara de safadeza e vergonha, foi ficando na posição que tava e achei que não ia topar, mas fiquei vendo. Quando ela pôs a boca na piroca do namorado de novo, foi descendo a calcinha devagar. Ela tava muito melada tb, e um fio de baba foi ficando entre a bucetinha e o fundo da calcinha.

O Jorginho ficou de boca aberta e olho arregalado. Era a primeira vez que ele tava vendo daquele jeito a buceta aberta e o cuzinho piscando da Ju. Os pelinhos dela tavam começando a nascer nos lábios da bucetinha aberta dela. E eram loirinhos (a Ju tem os pelinhos claros, e o cabelo liso grandão, castanho claro).

Olhei pra ele sorrindo, fui no ouvido dele e disse: A bucetinha da Ju é uma delícia, né? Já chupei, é gostosa de meter a língua.

Era mentira, mas nessa altura eu não tava nem aí se ganhava ou perdia jogo de boquete. Eu queria era que rolasse MUITA, mas MUITA putaria. E ele foi na onda, porque ficou vidrado na buceta dela de boca aberta.

Eu tava tão tarada que meu melzinho tava escorrendo pelas pernas. Baixei e fui chupar o pau dele devagar, não queria que ele gozasse ainda. Fiquei acompanhando os movimentos pela porta e alternando as mamadas e punhetinhas.

A piroca dele tava gigante na minha mão e ele olhava a buceta da Ju e olhava a cara do namorado sorrindo. O namorado fez um gesto tipo pedindo pra colocar a mão em mim. Ele fez que sim com a cabeça meio indeciso, mas eu senti a mão subindo pelas minhas pernas devagar e quando chegou na minha buceta deslizando o dedo do grelinho até o cu, eu soltei o pau do Jorginho e dei um gemido alto:

Aiiiii, minha bucetinha. Isso é tortura.

A Ju levantou e olhou, não falou nada e voltou a descer. Notei que começou mais a rebolar e vi quando a mão do Jorginho foi fazendo o mesmo pela perna dela. Subindo até alcançar a bucetinha da minha amiga. Da irmãzinha dele.

Ela arfava muito, tava doida, doida. Os peitos subiam e desciam só da respiração. E gemeu e mamou feito uma maluca enquanto o Jorginho enfiava o dedo no priquito melado dela. E o namorado enfiava dois no meu.

Eles começaram um flop flop socando os dedos nas nossas bucetas que os barulhos pareciam que eram gêmeos. Tavam no mesmo ritmo e a gente gemendo alto. Eu já tava pra gozar e não aguentei e falei alto:

Me chupa! Chupa minha buceta, me chupa!

O namorado não esperou nadinha. Inclinou o corpo pro lado e enfiou a língua na minha buceta. A língua não, a cara. Ele chupava e fazia barulho porque sugava minha buceta inteira. Tascou um dedo no meu cu e ficou socando com força enquanto tentava arrancar meu grelinho e meu buraquinho de chupadas.

A Ju tava muito, muito tarada, também. Quando viu a cena falou toda se derretendo:

Jorgiiiinho... Enfia a língua no meu priquitoooooo.

Ele já tava mesmo morrendo de vontade e puxou a bunda dela, e enterrou a língua no buraquinho dela. Ele empurrava com tanta força que o corpo dela ia pra frente. Pôs a mão e acho que ficou socando o dedo em algum buraquinho dela. Não sei se no cu ou na buceta, não deu pra ver... E a gente ficou assim mais um pouco, até que a Ju começou a gritar:

Aiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiii, minha buceta, vou gozar. Chupa, chupa, Jorginho, que eu to gozandooooooo....

E ouvindo ela gozar e gemer e dizer ai ai rebolando na cara dele eu tb não aguentei, rebolei gostoso na cara do namorado, com o dedo dele no meu cu e a língua no buraquinho da minha buceta, abrindo minha bunda com a outra mão, eu gozei toda. Gozei muito e muito gostoso. Acho que gozei umas duas vezes juntas.

E continuei gozando e rebolando enquanto sentia o Jorginho encher minha boca de porra, com a piroca gigante porque tava engolindo a buceta da irmã dele.

Só parei de gozar quando o namorado desgrudou a boca da minha buceta no estalo, pq tava gozando na boca da Julinha.


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Comentários

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Seus contos são deliciosos, que putinha maravilhosa vc é, entra em contato: , muitos bjs e chupadas

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Nossa seus relatos sao increiveis sao muito bons adoro ler eles e mal posso esperar pra ler mais e mais de suas histórias da uma passadinha pra ler o meu relato tambem... nota dez!

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Esse foi o melhor, me deixou com muito tesão haha parabéns... e se puder leia os meus tbm

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