Safadinha da mamãe!

Um conto erótico de Alê Sandy
Categoria: Heterossexual
Contém 2009 palavras
Data: 12/04/2012 21:51:21

Bom,tudo começou quando cheguei numa 6ª feira em casa depois da escola,minha mãe havia saído! Então troquei de roupa e fiquei até às 22:30 na net!

Vou descrever um pouco como é minha mãe,ela é loira, cabelos longos lisos,1,70mt, usa óculos pequeno e olhos castanhos,não é magrinha,mas é considerada até pelos meus amigos de gostosa,depois que meus pais se separaram ela nunca mais se interessou em casar novamente,mas faz questão de sempre arrumar namorados gostosos que nem eu sei onde ela arruma aqueles deuses!rsrsrsrs...já até flagrei um dos meus primos batendo punheta observando ela na cozinha!

Como foi ficando tarde, fui tomar um banho e resolvi me deitar. Só acordei quando minha mãe e o namorado dela chegaram, tentando fazer pouco barulho, falando e rindo baixinho. Eles entraram logo no quarto dela , eu vi que já passavam das 2 horas da manhã. Não demorou muito e já ouvi os gemidos e as batidas leves da cama na parede!

Por uns dois minutos a cama parou de bater

Não dava pra entender direito o que diziam,além do momento em que ela falou num tom mais alto:

-Uiii, meu cú!

Agora o barulho era mais intenso e ela gemia como tentando se conter e também o dele,até que veio aquele som bem claro que ele estava despejando seu gozo no rabo dela!

Ouvi a porta de o seu quarto abrir um pouco depois e veio pro meu quarto, talvez por ter percebido que eu os ouvia!

Ela estava descabelada, rosto vermelho de quem tinha fudido muito forte com ele. Ela se aproximou e me deu um beijo perguntando se estava tudo bem. No beijo, senti o gosto de sexo vindo da boca dela. Respondi que sim e perguntei se ela estava bem também.

Ela me disse:

- Nossa! Tô morta! Ainda tô meio zonza...vou tomar um banho e desmaiar na cama!

Perguntei se ele tinha ido embora e ela me falou que ele tava lá na cozinha e depois ia embora. Minha mãe saiu do meu quarto foi na direção do quarto dela e fechou a porta. Estava muito quente e tipo uma hora depois

levantei e desci para a cozinha pra beber água.

Eu estava de baby doll branco transparente com detalhes de florzinhas e uma calcinha apertadinha, discretamente transparente que mais parecia ser do conjunto do baby doll.

Desci as escadas e levei o maior susto quando o vi só de cuecas deitado no sofá grande da sala e dormindo. Era um tremendo negão, imenso e musculoso demais. Pensei que ele também estivesse cansado e que tinha resolvido dormir ali mesmo.

A medida que fui me aproximando para passar por ele e ir pra cozinha, eu pude ver o volume que se formava por baixo da cueca dele. Caminhando e olhando pra ele ali dormindo, notei que ele tinha um cacete enorme porque apesar de estar mole o volume embaixo da cueca era muito grande.

Não resisti e cheguei bem perto dele, confirmei se ele estava dormindo e fui passando a minha mão bem de leve por cima da cueca dele. Passei a mão no cacete por inteiro e pude sentir que era muito grande e grosso. Nossa! Naquela hora me deu vontade de segurar pra valer e sentir. Imaginei o que a minha mãe tinha aguentado daquele negão e entendi porque ela estava exausta.

Me assustei quando ele se mexeu e se virou, fiquei mais espantada ainda. Aquele cacete mole e negro saiu um pouco pra fora daquela cueca larga que ele vestia e vi que era muito grosso mesmo. Aquilo me impressionou pelo tamanho que resolvi sair dali e ir para a cozinha beber água e me acalmar.

Quando voltei da cozinha, claro que dei outra olhadinha e não é que o cacete dele já estava duro como uma tora de madeira dentro daquela cueca. Aquele negócio duro latejando fazendo mexer o tecido da cueca, dando pulinhos pra cima.

Minha bucetinha começou a se contrair e meu cuzinho a piscar ao mesmo tempo de tesão, ficando com as pernas bambas sem saber o que fazer. Meus peitinhos empinaram ficando

com os biquinhos duros e tremulos de desejo para serem tocados pela boca dele. Por outro lado ele era o cara da minha mãe e poderia me meter em encrenca. Eu tremia toda de vontade dele e a minha boca estava toda molhada também com o desejo de beijar, lamber e chupar aquilo tudo.

Subi correndo as escadas, entrei no meu quarto deitei lembrando daquilo. Pior...quem disse que eu consegui dormir?

Levantei de novo, fui espiar no quarto da minha mãe e ela estava jogada na cama dormindo tanto que parecia mais que estava desmaiada com o bundão pra cima.

Então, resolvi descer novamente pra dar uma espiadinha nele.

Para a minha surpresa ele não estava mais deitado no sofá e ouvi barulho vindo do banheiro de serviço. Desci as escadas e fui até a cozinha. Eu tremia muito de medo e tesão ao mesmo tempo.

De repente, ele abriu a porta do banheiro e a gente se viu no corredor. Ele me viu, me olhou de cima baixo com uma intensidade no olhar que me fez sentir um arrepio por todo o corpo.

Pra quebrar o gelo eu falei me abanando com as mãos: - Nossa! Tá muito quente né? Não estava conseguindo dormir e resolvi beber um pouco de água.

Ele com a voz meio de rouca respondeu:

- É, tá mesmo! E a sua mãe?

Eu falei:

- Afff! Tá dormindo feito uma pedra, porque?

Ele coçando a cabeça e bocejando disse:

- Nada, não! Só pra saber!

Ele ficou atrás de mim e eu não vi, e quando me estiquei pra pegar um copo no armário ficando na ponta dos pés, foi quando senti aquele negócio duro encostando atrás de mim abrindo minha bundinha e levei o maior susto.

Ouvi ele dizer:

- Deixa eu te ajudar a pegar o copo. Sou mais alto e pra mim é mais fácil!

Minha bundinha apertada contra o cacete dele e ele esfregando aquela tora nela aproveitei e dei até uma empinadinha sem ele perceber e acabei deslizando as minhas polpinhas na extensão daquela vara enorme.

Ele me empresava com seu corpo na pia da cozinha e eu não tinha como sair. Percebi que ele demorava e então empinei o meu bumbum arrancando um gemido dele, que logo falou:

- Tal mãe, tal filha! Tá gostando do meu caralho se esfregando na tua bunda, né?

Eu nessa hora empurrei ele com o corpo fazendo a maior força, saí da frente dele e respondi quase chorando e assustada:

- O que é isso? Claro que não! Se você conta esse tipo de coisa pra minha mãe ela me mata! Não fala não por favor!

Eu falei e fui saindo deixando ele com o cacete latejando dentro da cueca, quando estava saindo ele me puxou pelo meu braço e disse:

- Pára com isso garota, eu vou acabar não aguentando!

Bem que eu devia contar pra sua mãe que a filhinha dela adorou que o meu cacete se esfregasse nela, mas pode ficar tranquila que eu não vou dizer nada não!

Nessa hora eu respondi:

- Mas, eu não estou fazendo nada...você que se encostou em mim!

Sem que eu esperasse ele pegou a minhão mão colocou em cima do cacete dele por cima da cueca e apertou ela naquela coisa dura e grossa e falou rindo de um jeito bem sacana:

- Agora fez! Segurou o meu caralho!

Ainda segurando naquela tora enorme e grossa por cima da cueca dele confesso que senti um tesão muito grande, fiquei louca pra dar pra ele ali mesmo, mas soltei, me virei fui saindo e falando pra ele que ia pro meu quarto porque a minha mãe podia acordar e pegar a gente ali.

Mau dei dois passos, senti o braço dele me pegar pela cintura e me puxar de volta pra ele até que senti o cacetão encostar na minha bundinha novamente e ele foi falando no meu ouvido enquanto aquela coisa dura e grossa se esfregava no meu traseiro:

- Vem cá! Assim...muito bem minha putinha obediente...conheço muito bem o seu tipo, só precisa tomar uma boa surra de pica para se apaixonar!

Eu senti todo o meu corpo se arrepiar, e apesar de tudo, eu estava muito excitada. Eu queria, mas ao mesmo tempo fiquei com medo da minha mãe. Ele então, me segurando com mais força partiu para tentar tirar a minha calcinha. Eu tentei impedir e segurava ela com as minhas mãos. Vendo que não conseguiria resistir através da força física, pois ele era muito maior e mais forte do que eu, tentei pedir quase chorando que ele parasse, que eu não queria. Ele continuava e dizia:

- Quer sim, é tudo o que você quer!

Eu tentava me soltar daquele negro faminto enquanto sentia o corpo dele se esfregando no meu, aquele cheiro forte de suor e ele lambendo o meu pescoço. Então ele passou o dedo na minha xaninha por cima da calcinha e falou:

-Vai continuar dizendo que não quer vara?

Cheia de tesão e muito assustada, respondi:

- Vou! Me solta por favor!

Ele então já muito doido e tarado por mim tirou aquela tora negra pra fora da cueca e foi enfiando no meio das minhas coxas. Eu fui sentindo aquilo duro, quente e cheio de veias grossas separar as minhas pernas. Eu tentava empurrar ele enquanto me sentia pendurada naquela vara e o pior é que as minhas coxas apertavam aquele cacete, a minha calcinha entrou mais no meu reguinho e porque ele segurava a minha cintura me movimentando pra frente e pra trás enquanto o cacetão negro ficava deslizando e vibrando no meio das minhas coxas. Minha bucetinha latejava, meu cuzinho se contraía e eu fui ficando mais doida ainda.

Gemi dizendo pra ele:

- Pára! Você vai sujar minha calcinha e as minhas coxas! Por favor pára! Minha mãe pode acordar!

Eu implorava pra ele parar mais ao mesmo tempo ele me deixava doida de tesão. Confusa eu comecei a choramingar.

Então, ele segurou forte no meu cabelo e falou puto de raiva no meu ouvido:

- Tá bom, safadinha! Hoje eu não vou te fuder mais a próxima vez que você der mole na minha frente, já sabe heim! Mas antes de te liberar, fica assim desse jeito que quero esfregar meu cacete na sua bunda pra você sentir o que te espera!

Fui ficando mais relaxada e ele tirou o cacete no meio das minhas coxas e grudou aquilo tudo nas minhas polpinhas. Depois me levantava até eu ficar nas pontas dos pés e ia me abaixando, forçando elas na tora negra dele. Mesmo de pé eu tinha a sensação de que sentava no cacete dele quando era trazida pra cima e pra baixo, pelas mãos dele.segurando o pau dele com minhas nádegas como se tivesse fazendo uma espanhola com o meu bumbum. Depois de alguns minutos brincando comigo daquele jeito ele forçou a cabeça do mastro na direção do meu cuzinho por cima da calcinha. Eu senti minha calcinha entrar no meu reguinho enquanto ele gemia atrás de mim e falava:

- Vou arrombar esse cuzinho igual eu arrombei o da sua mãe! Vou encher ele de porra! Você vai ver só!

Eu já tinha gozado e, sentindo a minha calcinha toda ensopada na frente levei o maior susto quando ele gozou um vários jatos quentes de porra nas minhas nádegas molhando também a parte de trás.

Apesar de aliviada eu falei: - Seu doido! Você sujou a minha calcinha, meu bumbum e minhas pernas! E agora?

Toda melada de porra, senti ele me dar um tapinha no bumbum, se afastar e dizer:

- Agora? Agora você sobe pro te quarto, pára de frescura e agradece por eu não ter te comido a força.

Toda suja, eu sai de perto dele e fui para o banheiro me limpar enquanto via ele parado ali se masturbando e rindo, olhando pra mim me afastando toda lambuzada!


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Comentários

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Adorei!!! Vale um 10!!!

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Abraço

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E o pior de tudo é que, com a excitação provocada, ele vai conseguir comer a garota inteirinha, não vai sobrar prega sobre prega. E o mais gostoso disso tudo é que ela vai gostar e querer mais. Enfim, para a mãe será um descanso. Vai parar de reclamar um pouco de tanto ser esfolada. É como disse o taradão, tal mãe, tal filha...

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QUE TARADO HEIM, NAO PODE SE APROVEITAR DE UMA MENINA INOCENTE NE, DELICIA O SEU CONTO, BEIJOS

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