Não convence nem como fantasia.
O Porteiro Comedor 1 - Foda na Garagem
Nessa série contarei as aventuras e desventuras de um porteiro do Rio de Janeiro, que conheceremos daqui em diante como João. Apenas João. Talvez esse nem seja sequer seu nome verdadeiro, mas o que importa é o talento nato do nosso heroi em comer toda e qualquer fêmea (e não só fêmeas) que lhe cruzasse o caminho. Porque João, desde a adolescência, vive com os hormônios a mil. No interior do Estado, onde morava, metia a pica até em buraco de bananeira. Punheta era todo dia, aliás várias vezes ao dia. Vizinhas não podiam dar mole. João vivia com seu enorme caralho duro latejando nas calças, sempre ávido para arrastar alguém pro mato. Um pouco mais crescido, resolveu tentar a vida na cidade grande, para alívio dos pais, que viviam às voltas com as reclamações na cidadezinha contra o temperamento lascivo de João. Sendo moreno claro, em torno de 1.85, corpo definido (e dono de uma rola de de 19 cm., grossa e cabeçuda), causava uma boa impressão por onde passava. Apesar de não ser de muito estudo, sempre foi educado e de boa lábia, mas acabou ficando com empregos menores, e há alguns meses ocupa função na portaria de um edifício de classe média na Tijuca. E cá começa nossa história.
João se espreguiça na cadeira de porteiro. Naquela hora pela manhã, o vai-e-vem de moradores era pequeno. Para reduzir o tédio, assistia ao "Bom Dia Brasil" da Globo na pequena televisão da portaria. Como a Renata Vasconcellos, uma das apresentadoras, estava linda, o tesão começou a aflorar e o caralhão começou a dar sinal de vida. João deu uma apalpada por cima da calça, mais outra, olhou pros lados e, como não havia movimento, sacou o bruto pra fora e começou uma punheta de leve. O pauzão já latejava, babando de leve, enquanto nosso herói admirava as tetas da Renata na televisão. A punheta continuava, quando o interfone tocou, dando um baita susto em João, que atendeu meio esbaforido, ainda de pau na mão. Era a Dona Cláudia, moradora do 302, pedindo ajuda porque seu carro não estava pegando. João era tarado mas era bom funcionário, então guardou a rola e rumou para a garagem.
Dona Cláudia estava lá, arrumada pro trabalho, ao lado do seu Peugeot prata. De longe, percebeu o volumaço na calça do porteiro, mas como estava de óculos escuros pôde disfarçar. "O que foi, Dona Cláudia?", perguntou João, se inclinando sobre o carro. Dona Cláudia explicava, enquanto João dava uma fuçada. Entendia um pouco de mecânica, dava pra quebrar o galho. Levantou o capô, deu uma olhada, Dona Cláudia se aproximou pra apontar alguma coisa, João percebeu o baita decotaço da coroa. A blusa de botão era bem justa, e deixava revelar um pouco do sutiã de renda branca. Dona Cláudia beirava os 60, mas dava um caldo, coroa gostosa. Loira, cabelos na altura dos ombros, jeitão de grã-fina. O pensamento fez o pau de João, que já estava ficando meia-bomba, voltar a latejar. Deu uma baita ajeitada, como quem não quisesse nada, e continuou a olhar o motor. Dona Cláudia continuou falando, mas quando percebeu que João estava com os olho fixos em seus peitos, se ajeitou um pouco, levantando o decote. João percebeu e sorriu da timidez da coroa. Deu outra apalpada no volumaço que fazia na calça, dessa vez ostensivamente. A coroa ficou vermelha e gaguejou. Como era abusado esse funcionário!, ela pensou, entre indignada e excitada... E como era enorme sua "mala"...
João, safado como era, percebeu que a coroa titubeava. Disse com naturalidade, "vou me sujar de graxa, tenho que tirar a camisa", daí tirou a parte de cima do uniforme de porteiro. Ficou de peito nu, o peitoral largo e o abdômen malhado, a meio metro da Dona Cláudia. A coroa não sabia se olhava pro volume enorme na calça ou para o corpo do porteiro. Mordeu o lábio e, como a blusa era justa, João pôde perceber que os "faróis acenderam", apontando durinhos. Já nem conseguia mais explicar o problema mecânico: gaguejava nervosa, até que disse, "deixa, deixa, vou pegar um táxi". Com o tesão nas alturas, João foi para tudo ou nada: segurou o pulso da coroa, colocou por sobre seu caralho e disse, "não, Dona Cláudia, pega aqui".
Quando sentiu o pauzão em sua mão, Dona Cláudia quase emitiu um grito, mas segurou com gosto. João sorriu, já sabendo que faturara mais uma. Deixou a coroa brincar um pouco com o cacetão nas mãos, ainda por cima da calça, até que abriu o zíper e liberou o bicho. O pauzão latejava, a cabeçona brilhando, grosso e cheio de veias. Dona Cláudia segurava com as duas mãos, suspirando e arfando, e olhando para os lados preocupada. Nunca sentira um cacete tão grosso e duro nas mãos. Latejava tanto em suas mãos pequenas que parecia ter vida própria. "Punheta, porra", João ordenou grunhindo, no que foi atendido. Ainda suspirando e arfando, a mão da coroa subiu e nesceu no cacetão por vários minutos, enquanto João a puxava para si e enfiava a língua em sua boca. Então desabotoou a blusa, pôs os peitões para fora e mamou ávido. Dona Cláudia, enquanto isso, continuava a punheta bravamente.
Mas João não queria esporrar na mão da coroa. Como também não aguentaria uma boca no pau por muito tempo, com o tesão que tava, resolveu partir já para a meteção. Virou a coroa e a deixou apoiada no carro, levantou sua saia e baixou a calcinha. A buceta perfumada e bem cuidada de Dona Cláudia pingava de tanto tesão. A coitada ficou lá, parada, tremendo de excitação, sequer parando para pensar no inusitado de ser comida pelo porteiro na garagem do prédio. Sentiu João, atrás de si, afastando suas pernas, e fechou os olhos esperando o cacetão veiudo. E veio rasgando: apesar de molhada, o pauzão era enorme e grosso. Entrou quente na buceta, arrancando um gemido contido mas prolongado. A coroa apertou bem os olhos e sentiu o orgasmo nascendo, apenas pela própria penetração. Sentiu as mãos fortes de João na sua cintura e o bate-estaca começar. Em poucos minutos o piruzão do porteiro a levava de orgasmo a orgasmo, e a coitada já gemia alto, totalmente fora de órbita.
João socou vara na coroa até sentir as bolas coçando, no típico prelúdio do gozo. Daí diminuiu o ritmo, pois preferia gozar metendo devagar, até que gozou tão forte que encheu o útero da coroa de leite quente. Esporrou grunhindo alto, satisfeito por ter possuído mais uma fêmea. Ainda ficou engatado mais um pouco, até que deixou o cacete ir saindo aos poucos da buça da coroa.
Olhou o relógio: ficara quase 1 hora fora da portaria. Precisava voltar imediatamente para seu posto, até porque a manhã avançava e já começava a movimentação dos demais moradores. Dona Cláudia também ficou aflita depois que viu as horas, pois precisava ir trabalhar. Limpou como pôde a porra que escorria pelas coxas e pegou um táxi mesmo, enquanto João, coçando o saco recém-trabalhado, voltava para a portaria. Pedro, seu colega de posto, já estava lá e perguntou onde João estava, inclusive porque a síndica estava perguntando por onde se metera... Mas isso já é outra história.